Sou Ronaldo, tenho 48 anos, sou bem alto, corpo normal, peludo, cabelos escuros e uso barba curta. Sou pastor de uma igreja. Sempre escutamos e procuramos orientar os frequentadores. Um dia ouvi uma mãe conversando com o outro pastor sobre o filho dela, Sandro. O rapaz estava ao lado dela, era bem branquinho, corpo gostoso, cabelos castanhos claros, rosto delicado, muito bonito. Ela achava que ele estava fora do caminho e queria que ele passasse a ir na igreja. Fingi que não escutei e quando eles retornaram, me aproximei. Conversei e fiz questão d convidar para ele participar de algumas atividades comigo. Sandro devia ter uns vinte anos e com certeza curtia uma rola, embora fosse bem discreto. Não parava de olhar para meu volume, me fazendo ficar de pau duro. Disfarçamos. A mãe marcava em cima e eu não queria me expor. Sempre comia uns viadinhos, me amarro em cu de boy, mas, ele era diferente, valia a pena manter, era cu para comer sempre.
Minha filha frequentava a igreja e em pouco tempos eles já eram amigos e eu imaginava o que ia acontecer: os amigos incentivaram eles a namorar e eles começaram um namoro. Ele até gostava dela, mas, era óbvio que ele queria agradar a mãe, pois, gostava mesmo de macho. Eu ficava cada vez mais doido para experimentar aquela bunda e uns dois meses depois, ele foi jantar lá em casa.
De noite, Sandro chegou. Estava com uma bermuda e uma camisa polo. Dava para perceber o seu peito, o desenho dos ombros e dos braços e a bunda empinada. Thaiane e minha esposa estavam na cozinha preparando o jantar e, como estava calor, ficamos na varanda de casa. Comecei a provocar ele, alisei meu pau, ajeitei na cueca e deixei ele duro. O rapaz olhava nervoso e vi que estava com tesão, também. Tive certeza que ia rolar, era questão de oportunidade. Jantamos, jogamos conversa fora e ele foi embora. Naquela noite toquei uma punheta pensando naquela boca mamando meu pau grosso e eu metendo naquele rabo, queria arrombar ele com minha tora, fazer dele minha puta. Gozei muito.
Sempre que eu podia, eu provocava ele, até que uma dia minha filha disse que ambos estavam trabalhando, sabiam que se gostavam e que iam se casar. Eu disse que era muito cedo, mas, ela insistiu e disse ter certeza que era o que eles queriam. Com isso, passei a conviver mais com Sandro. Eles iam morar na minha casa até acabar a obra da casa deles nos fundos da minha. Eles começaram os preparativos e fui com ele comprar os móveis de casal. A primeira oportunidade apareceu. Era sábado, saímos da igreja e fomos na loja. Entramos no carro e ajeitei a rola, olhando para ele. Ele desviou o olhar, mas ficava olhando de lado para mim. Era todo tímido e isso me deixava mais excitado. Falei algumas sacanagens sobre lua de mel e disse que gozei muito, que meti na minha mulher a noite inteira e que era para ele fazer minha filha feliz. Ele perguntou se minha esposa tinha gostado e falei uns detalhes da foda e da minha rola, que era grossa e tinha machucado ela um pouco, mas, que ela tinha gostado. Ele estava visivelmente nervoso!
No domingo minha mulher e minha filha tinham ido na casa da tia ver bolo, docinhos etc e iam ficar o dia todo e o combinado era de eu ir busca-las no final da tarde, quando ligassem, porque era longe. Sandro chegou lá em casa logo depois do almoço. Claro que ele sabia que elas não estavam. Fiquei surpreso e ao mesmo tempo animado: ele estava a fim de uma sacanagem.
Sandro entrou e sentamos na sala. Eu tava sem camisa, só de bermuda de moletom e sem cueca. Sentei de pernas abertas para provoca-lo. Ele conversava qualquer coisa até que botei o pau para fora, duro que nem vidro. Bati com o pau na barriga e disse para ele vir mamar, pois, sabia que era isso que ele queria. Meu genro não pensou duas vezes, se ajoelhou e caiu de boca no meu pau. Chupava tanto que parecia que queria engolir, lambia, cheirava e metia na boca de novo. Perguntei se tinha muito tempo que ele não chupava e ele disse que nunca tinha chupado, que só tinha segurado o pau do primo e a mãe pegou, levando ele para igreja e que o resto eu sabia. Era melhor do que eu imaginava! Era virgem e sedento por um caralho. Deixei ele chupar como ele queria e o instinto do rapaz era bom, ele sabia mamar! Coloquei ele de joelhos e me levantei. Esfreguei a rola na cara dele e bati com ela naquele rosto lindo. Ele estava todo submisso, ia ser um bom passivo. Mandei ele lamber meu saco e ele alisava minhas pernas, dizia que era melhor do que imaginava, que tocou várias punhetas pensando em mim. Levantei ele e dei um beijo, lambendo seu rosto e sua boca, apertando seu corpo contra o meu e ele se entregava todo. Apertei a bunda, beijei o pescoço e mordia todo seu corpo esguio e liso, a pele ela macia e gostosa. Chupei os mamilos cor de rosa dele até virar ele de costas e encostei meu pau na bunda roliça dele. Ele tinha a bunda lisa, redonda, empinada e doida por uma rola! Beijei sua nuca, apertei seus mamilos e sua cintura e o safado empinava o cu, esfregando no meu pau. “- Que sogro gostoso, vai sogrão, me deixa louco, vai, tira prazer do seu genro!” falava Sandro, baixinho. Meti os dedos na boca dele que começou a lamber, me dando mais tesão ainda. Com o dedo cheio de saliva dele, desci e encontrei seu cuzinho quente e liso, uma delícia. Passei em volta, senti todas as pregas, cuzinho virgem e apertado, por pouco tempo rsrsrsrs.
Meu pau estava mais duro que pedra e o piruzinho dele escorria um palmo de baba de tanto tesão que o putinho estava. Tentei enfiar um dedo, bem devagar. Ele empinava a bunda, mas, não estava relaxado o suficiente, só o tesão não bastava! Coloquei ele de quatro no sofá, abri sua bundinha linda e olhei para aquele cu rosa e liso, pronto para mim. Caí de boca, lambendo suas preguinhas. Ele se contorcia e pedia mais! Eu apertava sua bunda, metia a língua no cuzinho quente que piscava para mim. Esfreguei meu queixo de cima a baixo no rego de Sandro e ele gemia, pronto para dar. Falei que ia meter e ele, todo submisso, fez que sim com a cabeça. Encostei o pau no buraquinho rosa e forcei. Ele gemeu, rebolou e empinou e meti. Ele gemeu alto, tentou sair e eu segurei entre meus braços. Falei no seu ouvido: “- Fica quietinho, seu puto, sente meu pau entrar, vou te arrombar bem gostoso, meu genro safado.” Sandro disse que era muito grosso, para eu ir devagar, na verdade ele estava adorando a ideia de ser arrombado. Deixei o cu dele bem lubrificado com minha saliva e comecei a meter. Ele gemia, chorava e pedia mais. Sentia as pregas dele abrindo em volta do meu cacete, o cu mais apertado que eu já tinha metido. O pau já estava pela metade e ele estava relaxando. Dizia que doía muito mas que estava gostoso e foi assim que meti o que faltava de uma vez. Meu saco bateu no dele meu pau estava todo dentro daquele cu apertado. Ele gemeu alto, se contraiu todo. Lambi suas costas e sua nuca e ele começou a mexer o rabinho, rebolando para mim. Ele de quatro no sofá e eu em pé atrás, rompendo as pregas do cu virgem de Sandro. Comecei a meter em um vai e vem safado e gostoso, ele mordia meu pau e comecei a ir mais rápido. Antes da cabeça sair, eu metia de novo e fui metendo mais forte. Ele mandava eu fazer tudo com ele. Eu metia com força, olhava para baixo e via meu pau todo atolado no cuzinho dele, que já sangrava. Sandro disse que estava perto de gozar, meu genro ia gozar pelo cu, sem tocar no pau e jorrei meu leite dentro daquele rabo arrombado por mim. Sandro gozou dizendo que estava sentindo meu pau inundando ele por dentro.
Terminamos a foda. Sandro estava cansado, suado e com as pernas bambas. Tirei meu pau devagar e vi o estrago: seu cu estava arrombado, sangrando e escorrendo meu leite. Ele correu para o banheiro. Fique escutando atrás da porta ele despejar meu leite no vaso. Meu pau estava sujo de sangue e porra. Entrei no banheiro e fui para o box e chamei ele. “Vem com o sogro, vem, daqui pra frente você vai ser minha puta fixa, só você.” Falei dando um beijo e metendo minha língua na sua boca. (CONTINUA)