Seu dedo atrevido era certeiro e aquele carinho suave, me relaxava ainda mais e me obrigava a permanecer com as pernas arreganhadas no meio da sala para continuar recebendo aquele carinho gostoso, feito por aquele homem que tanto cobicei, aquele homem que agora mantinha sua mão enfiada dentro da minha legging, massageando meu grelo e fazendo minha boceta babar. Olhei para o lado e vi seu cacete duro formando aquele delicioso volume sob a bermuda de sarja marrom, demonstrando o quanto ele estava gostando de acariciar minha boceta. Era naquele volume que estava louca para pegar e sentir o tamanho daquela pica, então enfiei a mão entre suas pernas e agarrei aquele pinto. Que delícia era aquela safadeza toda e tudo acontecendo ali, praticamente sob os olhos de Karina.
Há mais ou menos um ano depois de perceber o quanto estava com o tempo ocioso decidi aprender algo novo. Com isso, depois de muito pesquisar sobre diferentes hobbies na busca pelo qual eu poderia me dedicar, finalmente escolhi um: o violino. O que me fez decidir isso? A fama da dificuldade, e sinceramente para mim a graça está nisso, adoro coisas complexas e que exigem extrema dedicação. Então procurei uma escola que fosse referenciada e que se adequasse a minha rotina diária.
Recebi a indicação de um excelente conservatório musical no centro de São Paulo onde os professores eram todos renomados e com vasta experiência em orquestras e tudo mais, em especial uma professora que estudou fora do Brasil e tinha uma fama espetacular, então fui até lá.
A princípio os horários não atendiam as minhas necessidades, sem falar que não havia disponibilidade de vaga na turma em que a tal professora lecionava, então fui alocada em outra turma com um outro professor, mas ainda assim no mesmo horário. Fiquei um pouco frustrada no início, pois o prestígio de Karina era real, umas das melhores professoras que havia no conservatório e suas aulas eram por demais concorridas. Então deixei registrado na recepção o meu interesse em trocar de turma assim que possível.
Após um mês tendo aulas com outro professor que era bom, mas era um tanto arrogante e prepotente o que tornava a comunicação um pouco complicada, pois às vezes era ríspido além do necessário, o que me levou a procurar a direção da escola depois de uma pequena discussão. Para minha sorte um aluno havia desistido e assim surgiu uma vaga justamente na turma que eu queria. Na mesma hora aceitei a mudança e na semana seguinte passei a frequentar as aulas na nova turma e finalmente com a professora que eu tanto queria.
Depois de algum tempo é natural que os alunos percam aquela timidez e se tornem mais próximos dos colegas de classe e dos professores, esse foi o meu caso. Todas as aulas, eu tirava o máximo de proveito do conhecimento de Karina, além claro de sempre ficar depois do horário estudando numa sala disponibilizada aos alunos com horário marcado.
Devido a nosso pequeno grau de confiança que se estabeleceu aos poucos com assuntos pertinentes a aula ou não, Karina sempre que passava pelo corredor e me via pelo vidro da sala, entrava para verificar se precisava de ajuda ou até mesmo como fazia frequentemente, apenas para jogar conversa fora sobre qualquer assunto que fosse diferente daquela rotina que ela parecia estar um tanto cansada. Aos poucos Karina passou a revelar alguns fatos sobre sua vida pessoal.
Completamente diferente de mim Karina era evangélica e frequentava a igreja pentecostal assiduamente junto com seu marido Marcos, com quem era casada há pouco mais de 3 anos, mas ainda não tinham filhos.
Com o passar das aulas, eu ficava cada vez mais apaixonada pelo instrumento que tanto me atraiu e devido ao fato de ter avançado consideravelmente nos estudos e no aprendizado, as duas vezes durante a semana que eu tinha o privilégio de ter aquelas aulas já não eram mais suficientes, precisava praticar mais, sentia essa necessidade, porém precisava ter o acompanhamento de um profissional que pudesse me auxiliar.
Ao final de uma das aulas conversei com Karina que também reconheceu meu progresso e recomendou que eu me aprofundasse mais nos estudos e aumentasse a carga horária semanal, porém as aulas naquele conservatório tinham um custo elevado e já estava no limite do meu orçamento, mas queria tanto continuar progredindo. Fiquei pensando no que eu poderia fazer e talvez não tivesse como bancar isso.
Para piorar meu desânimo, no meio do ano a escola entraria em recesso e com isso, ficaria sem as aulas por 15 dias, fato que para mim seria triste ao mesmo tempo que causaria um atraso significativo aos meus estudos.
Havia então dois problemas: o recesso que me privaria das aulas e a frequência das aulas que precisavam aumentar, porém não havia possibilidade devido a condição financeira daquele momento.
Diante disso, pensei em propor a Karina que me desse aulas nesse período em que a escola ficaria em recesso e conversei com meu marido que concordou, pois sempre me apoia e atende a todas as minhas vontades e caprichos.
Numa sexta-feira que antecedia a tal interrupção das aulas na escola, fiquei até mais tarde com a intenção de conversar com Karina e sugerir minha ideia.
Fiquei com um pouco de receio em falar sobre o assunto com Karina e ela não gostar, mas o não eu já tinha mesmo, sem contar que ela adorava dar aulas e confesso que vocação não lhe faltava. Aprendeu a tocar vários instrumentos sozinha, fez parte da orquestra municipal onde conheceu seu marido e se casou 6 meses após o início do namoro. Cedo demais? Quem sou eu para dizer tal coisa, uma vez que me casei aos 18 anos e hoje com 23 anos percebo a besteira que fiz.
Enfim, chamei Karina até a sala de estudos e expressei minha profunda admiração por seu trabalho:
-Olha Karina você sabe o quanto admiro seu trabalho e já te falei que poucas pessoas têm o talento que você tem para ensinar música e o quanto gosto de suas aulas.
Karina ficou ouvindo o que eu tinha a dizer, nada que provavelmente muitas pessoas também já não tenham dito. Sem dúvidas ela estava ciente de sua capacidade, mas me certifiquei de “puxar o saco” dizendo algumas coisas que certamente ela não recusaria.
-Você nasceu pra isso sabe, então tenho uma coisa pra te propor, mas se não quiser tudo bem, Ok?
-Ai fala logo menina rsrsrs
-A escola entra em recesso hoje e eu queria continuar com as aulas nesse período, por mais que eu estude em casa, não é a mesma coisa, entende e...
Continuei falando sobre minha ideia e nem precisei insistir muito. Karina aceitou na mesma hora:
-Claro que eu topo. Fico muito feliz de saber que você confia tanto no meu trabalho.
Karina estava com os olhos lacrimejando pelos elogios que fiz a ela e seu trabalho e então ali mesmo combinamos os dias que seriam às terças e quintas em sua casa. No início achei um pouco incômodo uma vez que moro há 2h00 da casa de Karina, mas depois acabei concordando e em sua casa era onde ela dispunha de tudo que precisava. O horário seria de acordo com nossa rotina, visto que ambas sendo casadas tínhamos uma rotina um tanto tumultuada e apertada.
Na segunda-feira seguinte pela manhã, Karina me ligou e acertamos os horários das aulas referentes àquela semana, confesso que não gostei muito por ser a noite, de manhã tenho maior disposição para fazer as coisas que exigem mais de mim, mas melhor que ficar sem as aulas com certeza isso era.
Na terça-feira às 20h00 fui até a casa de Karina que me recebera junto de seu marido para primeira aula, ambos com muita cordialidade e respeito, me senti um pouco acanhada no início, mas o marido de Karina era extrovertido e fazia algumas brincadeiras para descontrair, com isso me enturmei fácil, e ao final dessa primeira aula reparei o quanto o marido de Karina era bacana, inteligente e...bonito também, coisa que não havia percebido assim que cheguei. Parece que já estava reparando demais nele.
Marcos estava longe de ser um galã, mas tinha uma beleza bem peculiar e típica. Descendente de austríacos Marcos era um belo exemplar de macho, alto e viril, pele branca, olhos azuis contornados por sobrancelhas cheias e grossas e quase brancas de tão loiras, assim como seus cabelos lisos e espetados que se mesclavam com alguns grisalhos em suas têmporas. A pele de seu rosto era rosada e a ausência de bigode e barba lhe dava um ar mais jovial e seu fantástico bom humor fazia com que aparentasse ter a metade de seus 45 anos.
A cada aula que Karina ministrava em sua casa, eu enxergava uma singularidade em seu marido. Um dia era o seu sorriso branco e impecável, no outro era seu corpo com todo aquele porte imponente de tirar o folego, no outro era aquele volume dentro de sua calça. Sim, aquele volume que independente da roupa que ele estivesse usando, denunciava de forma exagerada que ali sob aquele tecido tinha uma pica das boas. Olha só em que eu já estava reparando.
Na terceira aula já nutria um certo desejo por Marcos e enquanto Karina explicava o que devia eu ficava no mundo da lua observando seu marido e imaginando como ele deveria ser na cama, como ele fodia a Karina, pensava: “será que o pau dele é grosso?” “Será que ele come o cu dela?”. Passava quase a aula toda pensando naquelas putarias que alimentavam meu desejo.
Realmente Marcos deveria ser como um garanhão e com certeza ficaria de quatro e deixaria aquele cavalo montar em mim com aquela rola e saciar toda sua vontade de sexo.
Depois que comecei a reparar tais atrativos era difícil manter o foco, principalmente porque Marcos era atencioso, estava presente em todas as minhas aulas e adorava conversar comigo sobre qualquer coisa, e eu igualmente, ele dizia que gostava do meu jeito, que eu era desenrolada, porém ele nem fazia ideia dos motivos pelos quais eu gostava de conversar com ele.
Como um homem tão bacana e desenvolto feito Marcos foi se interessar por Karina?
Tudo bem que beleza é algo extremamente relativo, o que é bonito para algumas pessoas pode ser feio para outras, mas Karina não era nem um pouco bonita e ser baixinha como ela era assim como eu não interferia nesse fato, pois acho que o problema maior era seu visual, sua forma de se vestir e se arrumar. Karina tinhas os cabelos compridos que cultivava de acordo com os dogmas impostos por sua religião, mas geralmente mantinha preso num coque impregnando de creme.
Embora tivéssemos a mesma idade, suas roupas eram de uma pessoa mais velha do que ela realmente era, aquelas saias até o tornozelo, blusas folgadas e surradas com golas altas não valorizavam em nada seu corpo que já não era dos mais bonitos. A pele de seu rosto era oleosa, mal cuidada e coberta por cicatrizes de acne mostrando que Karina não sabia o que era vaidade e essas coisas provavelmente refletiam no interesse de seu marido por ela como esposa.
Marcos geralmente ficava sentado na sala onde Karina dava as aulas, quer fosse numa poltrona, no sofá ou no tapete. Não sei se era coisa da minha cabeça, mas comecei a reparar nos olhares de Marcos sobre mim. No início pareciam inocentes, porém percebi que diante das distrações de Karina seu marido me olhava de forma diferente, não me olhava mais apenas no rosto, seus olhos me avaliavam por inteira e parecia admirar meu corpo. Que coisa mais maluca. Por que será que ele estava agindo assim? Nunca me insinuei para ele, nem mesmo vestia roupas que o provocasse, por mais que ele me atraísse sempre respeitei a casa de Karina.
Após alguns dias frequentando sua casa, Marcos se mostrava mais audacioso e agora tinha certeza de seus olhares devassos que transbordavam cobiça sobre mim. Aquele olhar cheio de desejo me seguia e parecia que me atraía, não queria olhar para ele, mas toda vez que olhava ele estava olhando e nossos olhares se afrontavam. Ficava nervosa e trêmula com medo de que Karina percebesse, mas na verdade também estava gostando daquilo, de ver outro homem me desejando e bem ali, sob os olhos da esposa.
Esse meu gostar em pouco tempo se atrelou ao tesão que nessa altura não era pouco e quando voltava para casa ficava pensando naquela delícia de homem e o quanto seria gostoso se de fato aquela safadeza tomasse um rumo mais interessante.
Uma coisa era certa, sentia a provocação de Marcos, porém ele não sabia com quem estava lidando. Sou muito comportada, nunca havia traído meu marido e sei meu lugar, mas perigo e sexo são duas coisas que para mim combinam tanto.
Numa noite quente durante a aula estávamos nós três na sala e enquanto Karina explicava a teoria com a apostila nas mãos, notei novamente os olhares de Marcos e pensei: “vou ficar olhando. Não vou desviar o olhar. Vamos ver quem olha por mais tempo”. Eu fingia estar olhando para as páginas quando na verdade olhava e desejava seu marido disfarçadamente. Fazia questão de naquelas simples e rápidas olhadas Marcos entendesse o que eu estava querendo. Olhava aquele volume entre suas pernas e olhava em seus olhos, depois repetia tudo mostrando o que eu queria.
Conciliava as explicações de Karina com os olhares de Marcos e assim ficaria o quanto fosse possível, porém essa troca de olhares foi interrompida quando o interfone tocou. Era o porteiro avisando que a mãe de Karina estava na portaria esperando por ela.
Karina se desculpou por ter que se ausentar por alguns minutos:
-Eu volto rapidinho tá, só vou devolver uma forma que peguei emprestado. Fica aí revisando o conteúdo enquanto isso e quando eu voltar a gente repassa, ok?.
-Fica tranquila, não vô embora não rsrs
Claro que não iria embora, imagine se eu perderia a chance de ficar sozinha com um homem daqueles, ou melhor, com aquele homem. Entretanto, tentei agir naturalmente e mesmo louca de vontade agarrá-lo fui contra meus instintos e permaneci no sofá com a apostila nas mãos. Bastou Karina fechar a porta e nos deixar naquela sala para Marcos perder a compostura se levantando da poltrona quase que correndo e se sentou ao meu lado.
Na mesma hora meu coração acelerou numa mistura de medo e tesão. Estava com medo de Karina nos pegar ali tão próximos e ao mesmo tempo com tesão, louca para que Marcos fizesse algo comigo. Estava louca para que ele tomasse a iniciativa embora me segurasse para não o fazer.
Marcos se ajeitou de lado no sofá de frente para mim e fez alguns elogios:
-Você é muito inteligente, sabia?
Senti aquele calor subindo e se concentrando todo em meu rosto deixando minhas bochechas quentes e vermelhas. Mesmo encabulada consegui abrir a boca e soltar uma única palavra:
-Obrigado rsrs
Minha voz era trêmula, parecia um robô.
-E linda também.
Levou umas das mãos em meu rosto, alisou minha bochecha e claro, ele notou o quanto eu estava embaraçada.
-Tá vermelhinha...olha só...rsrs
Abaixei a cabeça e olhei para o outro lado com um sorriso tímido tentando disfarçar meu constrangimento, mas ele insistia em piorar minha situação:
-É por minha causa que você tá rosadinha assim?
E agora? Responderia o que?
Bom, como diz o ditado: “quem está na chuva é para se molhar”, então pra mais tarde não ter arrependimento por não ter feito nada, tomei coragem e respondi:
-Você sabe que é rsrs
-Hum...safadinha hein
Marcos se aproximou, enquanto eu ainda permanecia com a apostila aberta nas mãos e aos poucos sentia o seu nariz e boca de encostar em meu ombro. Olhei para ele ao meu lado, ele olhava fixamente em meus olhos ao passo que sua boca quente e macia distribuía beijos suaves pelo meu ombro. Devagar Marcos se aproximava do meu pescoço e seus beijos agora eram pequenas chupadas que molhavam minha pele deixando meus braços e pernas arrepiados. Meu corpo se curvava a favor de Marcos para receber mais daquelas carícias e inclinava a cabeça para o outro lado oferecendo meu pescoço completamente relaxada sob o efeito daquela tentadora investida, a boceta piscava e minhas mãos já não seguravam mais a apostila apoiada sobre minhas coxas.
Marcos investia mais na provocação:
-Será que algo mais é rosado assim, que nem suas bochechas são??
Minha voz quase não saía e fiz um esforço enorme para responder:
-Sim...tenho tudo rosado rs
-Hum...que delícia. Quando você vai mostrar pra mim?
-Quando você quiser rs
Marcos levantou a apostila e colocou a mão sobre minha coxa, sabendo o que ele procurava facilitei sua busca e levei sua mão até minha virilha que nessa altura dos acontecimentos já estava quente e suando.
-Como você é safada.
-Você nem imagina o quanto rsrs
Peguei em sua mão e conduzi seus dedos numa massagem na minha boceta por cima da legging. Marcos me olhava e sua expressão transbordava tesão, parecia desacreditado e provavelmente não imaginou que eu reagiria de tal forma a sua investida, porém ele sabia brincar
-Delícia de boceta. Deixa eu sentir ela?
-É perigoso, a Karina pode chegar
-Só um pouquinho, só pra sentir ela.
O tesão que eu estava se sobressaía ao risco que estávamos correndo e por isso não relutei muito. Puxei a calça e a calcinha junto, Marcos deu uma olhada e colocou a mão dentro.
-Que quentinha.
Abri mais as pernas e Marcos acomodou melhor sua mão entre minhas pernas.
-Tá molhada...hum...
Marcos esfregava suavemente e sua mão deslizava na minha boceta melada. Meu grelo avantajado e atrevido já se mostrava duro refletindo minha excitação.
-Que grelão...olha só como tá duro.
Minha mão ágil corria aquela vara dura.
-Nossa Marcos...
Esfregava com força e pegava com vontade.
-Isso safada, pega no meu pau.
Estava sedenta por aquilo, queria rola de qualquer jeito.
Parando agora para analisar a situação, tenho apenas uma coisa a dizer: Que perigo!
Perdi completamente a noção, estava ali arreganhada, toda à vontade oferecendo a boceta melada a Marcos, que pulsava enlouquecida com seu delicioso toque. Fazer o quê? Aquele homem era um poço de sedução e eu estava tão envolvida, que caso ele quisesse me foder ali mesmo naquele sofá, eu cederia a isso.
Parecia que Marcos tirara meu juízo naquele momento e mesmo com o perigo que corríamos, queria trepar com ele de qualquer jeito. Estava alucinada de tesão e o fato de Marcos ser o marido de Karina me excitava ainda mais, queria muito fazer aquilo.
-Quando você vai dar ela pra mim?
Antes mesmo que eu conseguisse raciocinar para responder tal pergunta, nossa safadeza foi interrompida pelo sino do elevador e como um facho Marcos tirou a mão de dentro da minha calça e se recompôs ali mesmo ao meu lado. Tomei a apostila de volta em minhas mãos e esperei até que a porta abrisse e Karina entrasse. Mas não abriu. Marcos olhou para mim com os olhos estalados.
-Acho que não era ela.
-Ainda bem seu doido rsrsr
-Já pensou? Rsrsrs
-A gente tá ficando louco Marcos rsrsrs
-Loucos de tesão kkk
E nesse exato momento nosso riso foi interrompido por Karina que entrou pela porta sem o menor aviso.
-Peguei no flagra hein dona Camila...
Pensei: “Nossa, ela viu alguma coisa, me fodi!”, mas não me precipitei e deixei o cinismo falar mais alto.
-O que foi?
-Peço pra você ir estudando e quando volto me deparo com vocês batendo papo!
Ufa! Ainda bem que foi isso, já pensou a contenda que seria caso o motivo da indignação dela fosse alguma desconfiança pelo que acabara de acontecer ali, embaixo de seu teto e com o seu marido? Não gosto nem de imaginar.
Usando de toda minha criatividade e astúcia para essas coisas, tratei de logo apresentar uma desculpa
-Ah não, a gente tava falando sobre o início do aprendizado que tudo parece bem mais complicado. Né, Marcos?
E Marcos confirmou minha desculpa que inventei no ato:
-É realmente no início olhamos as apostilas com aquele monte de desenhinhos estranhos e não dá pra entender nada rsrsrs
Karina não demonstrou ciúmes ou nenhuma atitude parecida, mas também não prolongou muito aquela conversa.
-É...mas ainda bem que agora você sabe bastante e quer aprender mais. Vamos retomar então?
-Sim, vamos?
Marcos se levantou de sua poltrona em direção a cozinha e nos deixou na sala. Só eu sei o quanto foi difícil retomar minha aula depois daquela putaria gostosa escondida, não conseguia ter foco, então apenas concordava com tudo que Karina falava. Pensava no risco que corremos, no tesão que aquilo me fez sentir, e o quanto eu queria trepar com Marcos. Terminei aquela aula praticamente a pulso e com a calcinha melada não via a hora de chegar em casa e me aliviar numa siririca dedicada a Marcos.
A caminho de casa no ônibus pensava de tudo. O que despertou seu desejo por mim, se provaria daquela pica, quando e onde aquilo seria possível, se é que seria realmente possível. Minha mente se perdia entre recordações do que já havia acontecido desde que conheci Marcos e o que ainda poderia acontecer. Era tudo tão tentador e ao lembrar da sem-vergonhice, minha boceta piscava suplicando por uma siririca, que vontade gozar. Mas ali, no ônibus? Não. Seria loucura e alguém poderia ver. Justamente aquela sensação de “proibido” contribuiu ainda mais para o meu tesão e pelo bolso do suéter de lã preto e comprido que eu usava naquela noite fria, estiquei a mão até a boceta, abri um pouco as pernas e discretamente alisava a perereca com os dedos lembrando da vara dura de Marcos que senti em minha mão e logo estava com a boceta inchada e o grelo sobressaltando a legging pela excitação, não aguentava mais.
Olhei para os lados procurando saber quantas cabeças ainda conseguia ver dentro do ônibus, era tarde quase 23h00, havia apenas uma senhora com uma criança no colo dois bancos a minha frente, o cobrador já havia recolhido seus pertences e estava junto do motorista conversando, provavelmente seria sua última viagem. Ainda tinha pelo menos meia hora de percurso antes do meu ponto, não aguentava mais de vontade e pensei: “Vai ser aqui mesmo”.
Coloquei o estojo do violino no colo e enfiei a mão dentro da calça. Passei o dedo e...como eu esperava, molhada precisando de uma gozada. Abri mais as pernas e então continuei aquele dedilhar brando e secreto que ficava mais rápido ao passo que pensava: “Ai que delícia de rola grossa e dura...”, meu grelo latejava e ficava cada vez mais duro entre meus dedos melados, apertava e masturbava rápido até que explodi em gozo. Nunca havia gozado em público antes e em tão absoluto silêncio como no banco daquele ônibus, confesso que foi delicioso, mas difícil conter os gemidos.
A noite deitada em minha cama e abraçada ao meu marido, não conseguia dormir, pois minha cabeça não parava de articular alguma forma de colocar nossa foda em prática, já que na semana seguinte teria a última aula na casa de Karina. Tinha de pensar em algo até a próxima aula, sei lá, dar um jeito de trocarmos telefone sem levantar suspeitas, precisava sentir o dono daquela pica majestosa me pegar de jeito.
Passei a semana tentando tramar alguma coisa, mas sem sucesso. No dia da última aula na casa de Karina, novamente encontrei Marcos em casa. Conversamos durante a aula e interagimos normalmente, porém Marcos ainda tinha a mesma maldade nos olhos e fazia questão de estar presente na sala o tempo todo em que eu permanecia em sua casa. Ao término da aula Karina foi até seu quarto apanhar um casaco para me acompanhar até o ponto de ônibus como sempre fazia. Nesses poucos segundos, Marcos jogou um pedaço de papel dobrado sobre meus pés e pensando ser seu número de telefone imediatamente guardei no bolso. Tão logo Karina estava de volta e então me despedi de Marcos que gentilmente me convidara a voltar mais vezes, quanta falsidade . Agradeci a gentiliza e Karina me acompanhou.
A ansiedade em saber o que havia naquele pedaço de papel me consumia e assim que entrei no ônibus, tirei o papel do bolso que dizia o seguinte: “Sábado aqui em casa às 9”.
Poxa ele foi rápido, pelo visto queria tanto aquela trepada quanto eu. A primeira coisa que pensei foi na possibilidade de dar algo errado, mas Marcos foi esperto e nosso plano se encaixou como uma luva.
Aos sábados minha aula no conservatório era exatamente nesse horário, às 9h00, e quem era a minha professora? A sua esposa. Portanto, ela não estaria em casa e eu teria uma desculpa para sair de casa no sábado uma vez que meu marido sabia que tinha aula no conservatório. Senhoras e senhoras, o plano perfeito.
Considerando que Marcos era religioso assim como Karina, admito que ele me surpreendera com sua atitude, pensei que não teria coragem para tal coisa e que ficaríamos apenas naquela pequena provocação, mas me enganei. Esperei ansiosamente até o retorno de minhas aulas no conservatório naquele sábado.
No sábado combinado fiz tudo como de costume para não levantar suspeitas em casa, a ansiedade não cabia dentro de mim, por dentro estava alucinada de vontade ter o Marcos e nervosa ao mesmo tempo. O frio que fazia naquela manhã pedia algo mais quente e provocante, então vesti um conjunto de lingerie italiana preto que havia ganhado de aniversário do meu marido, com uma meia calça preta 7/8 que terminava com uma renda na altura das minhas coxas, uma camisa de flanela xadrez de vinho e preto com mangas longas e botões dourados, caiam com elegância sobre o cós da saia curta de lã preta. Uma composição perfeita que valorizava minhas curvas acentuadas, em especial minhas pernas torneadas e o contorno da minha bunda. Os sapatos eram de veludo preto, salto alto e grosso. Apanhei o estojo do violino, vesti meu casaco de lã preto na altura dos joelhos e saí com um único propósito: levar rola.
No ônibus a caminho da casa de Marcos, liguei no conservatório e pedi para falar com a professora Karina, mas me disseram que ela estava em aula. Era tudo o que eu precisava saber, Marcos estava mesmo sozinho em casa.
Ao chegar na portaria do prédio o porteiro estava me esperando:
-Você é a moça que o Sr. Marcos tá esperando?
-Sim, mas por favor não...
-Fica tranquila moça, o Sr. Marcos já me pagou um “café” e tá tudo certo, ninguém vai saber que a senhora esteve aqui hoje.
Fiquei espantada com a astúcia de Marcos. Agradeci e subi até o apartamento. Toquei a campainha e ele abriu aporta apenas com uma toalha enrolada na cintura.
Antes mesmo que eu pudesse dizer algo, Marcos me pegou pelo braço apressado
-Vem que a gente tem só 3 horas pra aproveitar.
Tirou o violino das minhas costas jogando no chão e me empurrou contra a parede
-Não acredito que você teve essa coragem toda.
-Imagina se eu deixaria de vir.
Marcos segurou meu rosto com as duas mãos e aqueles olhos azuis enormes pareciam prestes a me engolir e de fato foi isso que aconteceu. Seu beijo revelava um apetite voraz acumulado por vários dias daquela provocação. Sua boca era grande e seus lábios tomavam conta inclusive de parte do meu rosto, sua língua inquieta remexia dentro da minha boca demonstrando o desejo imensurável de Marcos. Suas mãos brutas e grandes puxaram minha camisa tirando-a de dentro da saia deixando o caminho livre para meus seios.
Seu toque era desajeitado, estava apressado por saciar aquela vontade de ver meus seios e não sabia se pegava neles ou se levantava minha blusa, então a fim de facilitar para Marcos tirei a blusa pela cabeça sem ao menos desabotoar, a final eram muitos botões para perder tempo abrindo um a um. Enquanto me livrava da blusa, os olhos de Marcos passeavam pelo meu corpo com ganas, ansioso para satisfazer seu desejo. Permaneci encostada na parede ainda com toda roupa exceto a blusa, até Marcos avançar sobre mim:
-Peito gostoso...nossa...
Puxou meu soutien expondo meus peitos que saltaram para fora balançando. Marcos passou as mãos delicadamente e os recebeu em sua boca acalentando-os com sua língua e lábios molhados. Suas mamadas eram fortes e sedentas, pareciam que arrancariam os piencing dos meus mamilos a qualquer momento, confesso que às vezes sentia dor e até soltava alguns gritos, mas era delicioso ver Marcos se esbaldar nos meus seios daquela forma.
-Isso safado, chupa.
Marcos enfiava as mãos por baixo da minha saia apalpando minha bunda
-Que bunda dura, meu Deus.
-Isso pega mais, pega na boceta.
-Abre a perna pra mim putinha.
Afastei as pernas com certa dificuldade, pois a saia era justa e impedia que eu exagerasse na abertura, mas Marcos não entendia.
-Abre mais pra mim, amor.
-Não dá rsrs
-Dá sim.
Marcos pegou na barra da minha saia e puxou acomodando-a na minha cintura
-Nossa você tá gostosa demais.
Marcos deu um tapa na minha bunda e se ajoelhou sobre o tapete do hall de entrada do apartamento. Observava aquele homem ajoelhado cariciando minhas panturrilhas e coxas, seus dedos fluíam pela meia e paravam na virilha. Repetia os movimentos ao passo que distribuía beijos pelas minhas pernas e novamente parava na virilha. Estava louca de vontade esperando que seus dedos acariciassem a minha boceta como aquele dia no sofá de sua casa. Projetava meu quadril para frente praticamente pedindo por isso, mas Marcos ignorava meu gesto de súplica e continuava me beijando e chupando meus seios.
Não aguentava mais e novamente pedi;
-Ai Marcos esfrega minha boceta vai.
-Tá tarada, né.
Eu repetia os mesmos gestos oferecendo minha boceta a ele.
-Por favor, só um carinho...
-Deixa eu ver essa boceta gostosa.
Fiquei ali imóvel apoiando uma das mãos sobre o aparador de vidro fumê que havia no corredor ao lado da porta de entrada, esperando por seu toque enquanto me excitava ainda mais olhando aquela toalha que Marcos insistia em manter enrolada na cintura. Era delicioso ver sua pica dura sobressaltando aquela toalha branca empurrando-a.
Marcos puxou minha calcinha de lado, mas não encostou, apenas observava e provocava.
-Olha que bocetona gostosa você tem...tão pequena da boceta grande.
Marcos levantou e se aproximou esfregando suavemente aquela rola tesa sob a toalha nas minhas pernas até chegar na virilha. Como eu queria aquela rola na minha boceta...eu gemia de tesão apenas em sentir sua vara roçando na minha coxa.
-Ai mete Marcos...mete.
-Quer rola né safada? Ainda não...
-Mete aqui, mete.
Eu batia na boceta e meus tapas estalados ecoavam pelo corredor.
-Quer aí? O que você quer aí? Fala pra mim
-Quero rola, mete logo
-Quer rola bebê...essa você quer?
Marcos segurou minha cintura e empurrava o pau na minha boceta pressionando meu grelo.
-Tira essa toalha logo Marcos.
Eu me contorcia na parede agarrada a sua bunda empurrando e esfregando minha boceta naquele pinto escondido sob a toalha.
-Vem Marcos...vem.
-Parece uma cadelinha no cio querendo meu pau rsrs
Minha boceta encharcada deslizava melando a toalha e ao ver tal coisa Marcos não esperou mais e lambuzou seus dedos nela.
-Tá molhadinha...já?
-Já...
-Coisa boa...
Marcos tinha mesmo um dedilhar macio, delicioso como nunca senti antes, era delicado e suave do jeito que eu gosto, deixava meu grelo extremamente endurecido.
-Então vem...vira esse rabo gostoso pra mim.
Como uma puta devotada virei para a parede e empinei a bunda oferecendo meu rabo como ele me pedira. Senti o vento da toalha que Marcos tirou e jogou no chão. Curiosa por ver aquela pica, imediatamente torci o pescoço para o lado na tentativa de deslumbrar o pinto que desejei tanto, mas Marcos não deu chance e posicionou a cabeça da pica na minha boceta, mas não enfiava, apenas pressionava de leve. Minha sede daquela rola era tanta que não esperei nem mais um minuto e empurrei minha bunda contra a cabeça daquela pica deliciosa de uma única vez.
Marcos segurou firme em minha cintura cravando sua rola dentro da minha boceta numa encouchada longa e demorada me deixando sem ar até mesmo para expressar meu prazer em ser preenchida com aquela tora
-Hum...quentinha e macia.
Rebolava enquanto a boceta apertava aquela rola
-Mete, vai.
-Rebola na minha pica, cachorra.
Eu obedecia e pedia mais.
-Isso safado soca fundo.
Marcos tirou a rola e me pegando pelos braços me empurrou contra o sofá. Desequilibrada, o único apoio que encontrei foram as costas do sofá onde fiquei debruçada e logo em seguida recebi novamente a rola do Marcos.
A posição não era das mais confortáveis, debruçada na parte de trás do sofá, mas lá estava eu, de meia 7/8, salto alto, com as pernas arreganhadas, a calcinha torta deixando apenas a boceta a mostra, saia levantada na cintura e sutiã desalinhado com parte dos seios para fora, levando rola como nunca havia levado na vida, até porque não tive tantas experiências sexuais assim, na verdade era o terceiro homem com quem havia transado na vida toda. Marcos realmente era tudo que imaginei, como ele metia gostoso, mas queria extrapolar meus limites, ver até onde aguentaria
-Bate!
Marcos olhou com certo espanto e vi que precisaria pedir novamente.
-Bate que eu gosto.
-Assim?
E deu um tapa, mas não era forte suficiente.
-Não, mais forte.
E deu outro tapa.
-Ai! Assim que eu gosto.
Agora sim estava gostoso.
Marcos gostou da ideia e metia lançando tapas barulhentos sem dó sobre minha bunda, sua necessidade por uma trepada e a falta de uma mulher para se aliviar transparecia em sua ânsia e vontade com que ele socava o pau na minha boceta. Não se cansava, não parava nem por um minuto e aquele ruído causado pelo entra e sai da rola na minha boceta ensopada foi suficiente para aproximar meu orgasmo.
-Ai...hum...continua assim
-Vai gozar?
-Continua…continua…
Marcos enlouqueceu ao me ouvir e aumentou o ritmo das socadas. O prazer era tanto que mal podia responder e quando respondi já estava praticamente gozando. Gritei e minha voz tremida pelas fortes investidas de Marcos saiu distorcida
-Vou gozar.
Que delícia...Estava gozando...gozando na pica do marido de Karina e como nunca havia gozado antes. Minhas pernas tremiam e meus joelhos dobravam me fazendo perder o equilíbrio. Marcos metia loucamente tentando me segurar e me manter em pé à medida que eu me contorcia por inteira. Minha boceta piscava apertando a rola dele enquanto tentava me segurar nas almofadas, sentia um líquido quente escorrer pelas minhas pernas.
Ao fim daquela gozada única e inexplicável, Marcos continuava metendo e ficou claro que ainda não estava satisfeito. Já eu, parecia em transe.
-Gozou safada?
Não conseguia responder. Continuei recebendo suas estocadas e ainda com as pernas trêmulas me esforçava para me manter em pé.
Com muito sacrifício e com a boca seca respondi:
-Gozei...
Com espanto e tara na voz Marcos expôs que gostou de ver aquilo
-Nossa, fiquei louco com essa tua gozada.
Confesso que eu também fiquei espantada comigo mesma.
Marcos se empolgou com aquilo e socou fundo me arrancando um grito
-Isso grita. Grita que eu gosto.
Senti sua pica bater no fundo
-Sente meu pau te encher de porra.
-Dá leitinho gostoso, dá
-Assim eu não aguento.
Marcos soltou um gemido prazeroso e ao mesmo tempo de alívio agarrado aos meus cabelos.
Mantive as pernas abertas e o rabo empinado esperando Marcos se satisfazer. Seu semblante era de puro prazer, seus olhos revirados e sua boca entreaberta denunciavam o estado de êxtase daquela gozada, o quanto estava gostosa.
Para mim era igualmente prazeroso, adorava sentir o latejar daquela pica enquanto cuspia porra na minha boceta.
Pouco a pouco aquelas socadas fortes e sedentas de Marcos diminuíam, assim como o ritmo de sua respiração que competia com suas palavras esbaforidas
-Ai Deus...
Estava cansado e ofegante.
Me afastei tirando o pau ligeiramente amolecido de dentro da minha boceta enquanto olhávamos toda aquela porra cair de uma só vez no chão. Olhei para Marcos e seu rosto escorria suor por todos os lados, suas orelhas estavam em brasa.
-Tudo bem Marcos?
-Agora sim, tudo bem rsrs
Enquanto vestia as poucas peças de roupa que havia tirado, Marcos se sentou pelado em sua poltrona, parecia desacreditado, mas seus olhos embora descrentes me encaravam satisfeitos e com certa admiração.
-Isso foi uma gozada?
Praticamente resmungando enquanto abotoava minha camisa respondi:
-Ahã, gozei.
Com o queixo apoiado nas mãos e os cotovelos sobre as pernas, Marcos retrucou admirado:
-Juro que nunca vi uma mulher gozar assim rsrs
Me senti uma “alienígena”, mas como aquilo nunca tinha acontecido, respondi tentando transparecer certa normalidade:
-Agora já viu rsrsrs
-E nunca mais vai sair da minha mente rsrs
-Gostou é? Kkkk
-Adorei, vai servir muito tempo pras minhas punhetas kkkk
-Cuidado...isso é pecado viu kkkkkkkkkk
-Você que me deixou tarado, não resisti rsrs
-Te fiz pecar é? Rsrsrs
-O pecado mais gostoso que já cometi rsrs
Conversamos sobre suas taras enquanto terminava de vestir minhas roupas, em seguida Marcos se despediu de mim na porta e saí apressada, estava atrasada para chegar em casa, meu marido certamente perguntaria o motivo da minha demora.
A caminho de casa, ao lembrar da primeira impressão que tive de Marcos, um homem aparentemente tão correto e religioso gostasse tanto de cometer esse tipo de deslize. Um homem casado que demonstrava certa maturidade e tanto amor e carinho por sua querida esposa tivesse tanto desejo e perversão guardados. Porém, Karina com sua falta de sensualidade e excesso de decoro explicava o comportamento desregrado de Marcos provocado pela falta de uma bela mulher para acariciar e aliviar seu tesão quando necessário.
Já eu, pensei que não teria coragem de levar aquilo adiante, fiquei com receio por ambos sermos casados e também nunca ter feito isso antes, mas ao em vez de me afastar, o perigo serviu apenas para intensificar minha vontade e alimentar meu tesão por Marcos, me deu coragem para experimentar pela primeira vez essa safadeza que insistia, uma deliciosa traição que pedia para ser colocada em prática e que falou mais alto que meus 5 anos de casamento, mais alto inclusive que a amizade que havia entre mim e Karina.
Depois desse dia, ainda tive algumas aulas no conservatório e observava Karina pensando em tudo que havia feito com seu marido e em sua casa. Ficava excitada em plena aula, maluca por outra trepada, por outra traição e pensando qual seria a próxima?
*** OBRIGADA POR LER***