Comi minha cunhada na quarentena 3 – No motel

Um conto erótico de José Tarado
Categoria: Heterossexual
Contém 890 palavras
Data: 14/10/2021 13:45:29

Essa é a parte 3 de como comecei a relação com minha cunhada. Para entenderem melhor, recomendo que leiam primeiro a parte 1 e a parte 2:

https://www.casadoscontos.com.br/texto/https://www.casadoscontos.com.br/texto/Depois que comi Maria pela segunda vez, já deixamos combinado nossa próxima foda. Minha esposa, irmã dela, foi a um curso em São Paulo, passaria 4 dias fora, então aproveitamos bem. Comi minha cunhada todos os dias.

Na noite de uma quarta-feira por volta das 21:00 fui deixar minha esposa no aeroporto, pois o voo dela seria umas 22:30. Quando saí de lá, liguei pra safada da minha cunhada e combinamos de nos encontramos em um lugar, para ela deixar o carro e irmos no meu para o motel. Ela tava muito provocante, com um saia curta preta, blusa branca meio transparente, salto alto, toda maquiada e com cabelos amarrados. Fiquei de pau duro na hora que a vi.

Quando ela entrou no carro me deu um beijo demorado e disse que iriamos fazer uma brincadeira, tirou da bolsa um batom vibrador e me explicou a brincadeira: “Vou ficar tocando uma siririca até chegar no motel, se tu encostar em mim, não transaremos hoje. Vai ter que aguentar até lá”. Concordei com ela e então a brincadeira começou.

A safada sabe como provocar, levantou a saia e afastou a calcinha para o lado e começou a siririca, esfregando a mão e o vibrador, chupando os dedos e gemendo do jeito que só uma putinha sabe fazer. Eu tava pra ficar doido, querendo parar o carro e comer ela ali mesmo. Pra terminar de me acabar, a vagabunda diz: “Quer só esfregar minha buceta agora ou prefere chegar no motel pra me comer todinha”. Respirei fundo e aguentei até chegar no motel, tava com meu pau quase explodindo.

Assim que entramos ela tirou a blusa e baixou a saia, a lingerie era vermelha, a calcinha era fio dental e atrás tinha escrito PUTINHA. Ela deu uma voltinha para eu pudesse ver a parte de trás da calcinha e disse: “Aprovado! Agora vem comer tua putinha”.

Fui direto chupar aquela bucetinha, como ela já tinha gozado no carro, já tava muito excitada, foi mais rápido pra ela gozar de novo comigo chupando. Ela mandou eu ficar deitado que ela queria cavalgar em mim. Começou a cavalgar, sentando e rebolando. Ela quicava e gemia, dizia que queria meu pau todinho dentro dela. Ela levantou e ficou de 4 e mandou eu meter com força e bater naquele rabão. Eu não tive pena, comecei a meter e bater naquela bunda gostosa.

Aquela vagabunda queria acabar comigo, me disse: “Não esquece do meu cuzinho”.

Enquanto comia a buceta, peguei o lubrificante e comecei a meter um dedo no cuzinho dela, meti o segundo dedo e ela gemendo feito louca. Então meti meu pau, não tive pena daquele rabo, meti com força e continuei arregaçando ela. Eu já tava doido pra gozar então me sentei em uma cadeira e mandei pra ela sentar com o cu no meu pau. Ela veio de costas e foi sentando, quando meu pau entrou todo ela ficou rebolando bem devagarzinho e foi aumentando o ritmo, então eu gozei, enchi aquele cu de porra.

Então fomos para a hidromassagem namorar um pouco, ficamos relaxando, nos beijando e fazendo carícias, até começarmos de novo. Começamos na hidro mesmo, fazendo amorzinho por um tempo, então começamos a putaria de novo. Ela começou pedindo tapa na cara e para xingar ela. Aí tive uma ideia, iria fazer uma DP naquela cachorra. Fui até os brinquedos e peguei um pau de borracha, levei pra ela na hidro e disse: “Enfia nessa buceta que eu vou comer teu cu de novo”. Ela enfiou e se apoiou na borda de costas pra mim.

Comecei a comer aquele cuzinho de novo, ela com um pau de borracha na buceta e meu pau atolado no cuzinho dela. Ela gemia muito alto, gritava e xingava. Pedia pra apanhar e dizia que nunca tinha fudido daquele jeito. Nós fomos para a cama e eu inverti as posições, coloquei o de borracha no cu e meu pau na buceta. Quando fui gozar, mandei ela ficar deitada que eu queria encher a cara dela de porra. Então gozei na cara daquela puta, melei ela toda, depois fomos banhar.

Ficamos conversando algum tempo na cama até que ela perguntou qual era meu maior fetiche, que ela iria realizar. Falei: “Fazer um ménage”.

Maria: Eu nunca fiquei com mulheres, no máximo selinho nas amigas, mas tenho curiosidade, eu topo.

Eu: Arruma uma amiga tua.

Maria: Até sei quem tu ta falando, da Laura né? Já vi os olhares dela pra ti, uma vez quando a gente tava bebendo lá em casa ela não parava de perguntar que horas tu ia e ficava só te elogiando. Mas acho que ela não toparia um ménage e também não tenho coragem de dizer pra minhas amigas que tou trepando com o marido da minha irmã.

Eu confesso que já tinha reparado as intenções da Laura e também tava interessado nela, mas jamais arriscaria a toa. Mas aquilo que ela falou me deixou ainda mais empolgado. Mas aí é outra história, depois conto para vocês o resto da semana e como consegui o que eu queria.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 65 estrelas.
Incentive José Tarado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente