Vou fazer novamente as apresentações:
Meus amigos me chamam de Gari (é uma abreviatura de Garibaldi, um antigo apelido), tenho 1,90 de altura, 85 kg. As meninas me achavam parecido com o ator Clark Kent, que fez o papel do Superman, na época em que esse relato aconteceu eu estava com 24 anos. Rosa, minha irmãzinha mais nova, estava com 19 anos. 1,70 de altura, 60 kg, linda, pernas longas e bem-feitas, bunda na medida, nem grande, nem pequena, seios médios, durinhos. Cabelos castanhos claros, levemente ondulados que iam até o meio de suas lindas costas. Pele branca, levemente bronzeada, rostinho da Gabi Lopes (muito parecido mesmo!) Com algumas sardas entre as bochechas e o nariz. Marquinhas das alças da parte de cima do biquíni à mostra descendo pelos seus ombros. Era uma ninfeta que os homens de todas as idades babavam quando a viam. Sempre bem vestida, saias, shorts curtos, vestidinhos deslumbrantes mostrando suas lindas pernas e os contornos deliciosos de seu corpo. Era evidente, conforme a roupa que usava, os contornos de lingeries sensuais. Uma loucura até para mim mesmo!
O ano era 1998. Já haviam 2 anos que eu havia sido transferido no meu trabalho para nossa filial em Salvador, e eu e Rosa não nos vimos nesse tempo, apenas rápidas conversas por telefone. Rosa já estava morando com nossa irmã mais velha e começava a universidade. Eu estava de férias na casa de nossos pais e nos finais de semana sempre que podia Rosa estava em casa e não desgrudava de mim, pois, como já relatei em outros contos, eu era seu irmão confidente e havia uma certa admiração dela por mim.
Nos finais de semana em que passamos juntos eu observava discretamente minha irmãzinha, em casa, mais comportada, mas que sutilmente me permitia algumas visões que me provocavam pensamentos libidinosos. O tempo que passamos distante transformou a visão sobre minha irmãzinha, mais maliciosa, mais safada. Os dois anos em Salvador me transformaram num cara galante, conversador, malicioso, namorador, e como diz o baiano, “miserável”! Olhava para Rosa com desejo, ela percebia esses meus olhares e parecia não se incomodar, muito pelo contrário, chegava até gostar, pelas respostas que me dava aos meus avanços. Me abraçava, me olhava com malicia, sorria às minhas investidas mais sacanas. Eu contemplava e elogiava suas lindas pernas à mostra nas saias curtas e shorts, seu corpo delicioso, suas marquinhas de sol.... Ela se sentia cortejada pelo irmão que admirava! Nossos olhares se cruzavam com uma cumplicidade inexplicável! Fazíamos carinhos inocentes e percebíamos nossos corpos arrepiando ao toque um do outro.
Num dos finais de semana Rosa recebeu um convite para um baile de formatura de uma amiga sua. Me chamou e disse que queria que eu fosse seu par na festa. Prontamente fui pressionado pela família para fazer companhia a ela. Não sou muito desses eventos, mas tive que aceitar. Iriamos apenas na festa e não na cerimônia, o que já me animou mais.
No sábado, dia da festa, no início da tarde, deixei Rosa na casa de sua amiga, onde todas as meninas estariam reunidas para um “esquenta” e demais arrumações e maquiagens. Passei o restante da tarde com meus amigos, jogando poker e conversa fora. Eram 19 horas quando cheguei em casa para me arrumar. Rosa já estava em casa, no seu quarto, terminando de se vestir.
Tomei meu banho, me perfumei todo, passei hidratante. Vesti um sport fino, calça brim preta, camisa manga longa num tom de azul bem clarinho, dobrei as mangas até os cotovelos. Ajeitei o cabelo com gel e tudo mais. Fui pra sala onde estavam algumas pessoas da nossa família e conversávamos enquanto esperava Rosa terminar. Eram quase 21 horas quando ela aparece na porta, encantadora! Vestia um vestidinho azul clarinho que pendia pelo seu corpo apenas com duas alcinhas sobre o ombro, deixando a mostra as marquinhas de sol. O tecido era fino, realçando os contornos de seu corpo. Não usava sutiã e eram bem evidentes seus peitinhos lindos apontados para frente. O vestido descia até um pouco acima dos joelhos e deixavam sugestivamente suas lindas pernas à mostra. Estava maquiada discretamente, sem aqueles exageros, e seu cabelo estava solto, ruivo com algumas mechas enegrecidas. Suspirei quando a vi!
_”Prontinho, maninho! Gostou da sua namorada dessa noite? ” – Brincou comigo.
_”Nooosssa! Demais, Ro! Essa minha namorada vai me tirar do sério essa noite! ” – Respondi no mesmo tom de brincadeira e todos na sala rimos.
Sob nova enxurrada de recomendações nos despedimos e entramos juntos no carro, mesmo assim, de relance contemplei os movimentos sensuais de Rosa até se acomodar no banco do carro ao meu lado. O local da festa era uma chácara a uns 30 minutos da cidade e não demorou para chegarmos. Estacionamento próximo ao salão de festas estava lotado, e tivemos que deixar o carro um pouco mais afastado.
Saindo do carro, Rosa me diz:
_”Hoje não vou desgrudar de você! ” – E sorriu maliciosamente.
_”Tá bom então... Vou me esforçar pra corresponder ao seu grude” – Respondi rindo.
Rosa saiu e seguimos de mãos dadas até a festa. O trecho de uns 100 metros estava escuro, apenas os reflexos dos outros carros chegando e das luzes mais a frente iluminavam de relance o local. Chegamos no salão e depois dos nomes conferidos na lista fomos conduzidos a mesa à nossa espera.
Já haviam algumas pessoas na mesa, nos apresentamos e Rosa conhecia todos os demais casais.
Entre whisques com energético e muita música, a noite seguiu. Percebia os olhares dos outros caras pra cima de minha irmãzinha. Teve até um que chegou próximo a ela e falou algo no seu ouvido. Ela sorriu, olhou pra mim meio sem jeito, e respondeu alguma coisa pro cara que ele saiu de perto dela.
Depois da entrada dos formandos, sob muitos aplausos, música, vaias, assobios e tudo mais, foi anunciada oficialmente a banda e o show que começaria em seguida.
Sempre que podia Rosa ficava grudada em mim, e quando não estávamos dançando, ela conversava com as amigas enquanto eu trocava algumas palavras com os caras. Embalado pela bebida, comecei minhas investidas sobre minha irmãzinha. Nosso toque, nosso olhar durante as danças tinham um tom estranho, um misto de tesão e medo, um frio na barriga me deixava mais excitado ainda. O contato com o corpo dela, minhas mãos sentindo os contornos de seu corpo, as bordas da sua calcinha quando eu a segurava na cintura, iam me inflamando cada vez mais.
Numa das danças, uma música mais paradinha, pudemos trocar algumas palavras num tom mais baixo, foi quando eu falei no ouvido dela como ela estava deliciosa naquele vestido. Ela ouvia, seu corpo arrepiava e ela apertava seu corpo contra o meu. Aproveitei o momento e falei:
_”Já que somos namorados, vamos fazer o que os namorados fazem, tá bom? – Sussurrei no seu ouvido.
_”Você tá bem doidinho, né, maninho? ” – Sussurrou no meu ouvido bem próximo da minha orelha, que senti o calor do seu hálito.
_”Minha namorada tá me deixando fora do juízo!” – Arrisquei e mordisquei sua orelha.
_”Fico imaginando o que tá passando nessa sua cabecinha...” – Me disse sussurrando no ouvido.
Puxei sua cintura com mais força, meu pênis já todo endurecido, ela fez um movimento afastando um pouco mais suas pernas, como que encaixando sua bucetinha no volume da minha calça. Aquilo nos deixou arrepiados!
_”Quer me falar o que você está imaginando? ” – Assoprei no ouvido dela
_”Hmmm... Muitas coisas, seu safadinho! ” – Balbuciou no meu ouvido.
Então, aproveitei e avancei mais ainda:
_”Sabe... To morrendo de vontade de foder uma bucetinha bem gostosa essa noite” – Falei baixinho, roçando meus lábios no ouvido dela
_”Aiiiii, maninho.... Você tá bem sapequinha hoje mesmo, né? – Me apertou mais forte ainda e soltou um gemidinho. Vi ela ficar corada e sem jeito. Pensei que tinha ido longe demais naquele momento.
A música terminou e voltamos pra mesa. Rosa ficou ao lado das meninas e eu me reuni com os rapazes. Ela começava a me olhar de um jeito bem safadinho. Eu sabia do fogo de Rosa. Já tinha presenciado alguns momentos muito quentes dela, com seu ex-namorado e com outro amigo meu.
Mais uma música, e ela me insinuou para dançarmos. Nos abraçamos e nos fitamos nos olhos.... No meio da multidão, com as luzes multicoloridas, fui explorando seu lindo corpo por sobre o vestido. Na sua cintura, identifiquei as marcas das alcinhas da calcinha e fui contornando pela borda até sua bundinha. Rosa mordia os lábios sentindo os movimentos de minhas mãos pelo seu corpo. Ao terminar a música ela me abraça e fala baixinho no meu ouvido:
_”Vamos sair daqui, maninho... Me leva pra algum lugar! ”
Senti meu corpo estremecer! Passavam das duas horas quando voltamos pra mesa, Rosa seguiu na minha frente, e eu contemplava sua bundinha linda com os sugestivos contornos de sua pequena calcinha, enquanto seguia logo atrás, com a mão em sua cintura.
Nos despedimos do pessoal. De mãos dadas, seguimos até a porta e quando entramos no trecho mais escuro, enlacei-a pela cintura até chegamos no carro. Destravei as portas com o controle e antes de Rosa abrir a porta, abracei-a por trás e avancei num carinho super ousado. Segurei ela pela cintura e com outra mão fui passeando pelo seu corpo. Rosa arqueou o corpo e gemeu gostoso no meu ouvido. Massageei seus seios, depois fui descendo novamente, seguindo os contornos de sua calcinha avancei até sua bucetinha, ainda por cima do vestido. Senti aquele volume delicioso e fiz alguns movimentos de vai-e-vem com a mão pressionando levemente. Aproveitei e falei no seu ouvido:
_”Você me deixa louco! Quero comer minha namoradinha essa noite! ”
_”Quer foder sua namoradinha, maninho? Hmmm?” – Me respondeu gemendo gostoso.
_”Quero... sua bundinha, quero sua bucetinha... “
_”E o que você vai fazer com minha bundinha e minha bucetinha?
_”Vou foder você! Vou comer você como um louco! ”
_”Hmmm.... Vai me foder, maninho? Vamos sair daqui... ”
Liberei os meus braços e abri a porta do carro para ela entrar, depois dei a volta e entrei pela porta do motorista.
Nesse momento, contemplei Rosa num movimento que incendiou a última palha que restava no braseiro do meu tesão: Com as pernas levemente abertas, ela subiu o vestido e estava arrumando a calcinha, ajustando pela borda superior e pelas alcinhas das laterais. Pela tênue luz interna do carro pude contemplar aquela pecinha que sempre me enlouquece. Era um tom azuladinho, bem clarinho, com um topinho na parte superior. As alcinhas pareciam de fita no mesmo tom, na largura de um dedo mínimo, com uma rendinha por cima, que deixavam aquele voluminho delicioso que percebi quando a abracei pela cintura. Sua bucetinha saliente deixava transparecer o volume dos seus lábios vaginais, uma almofadinha de pelinhos escurecidos se amontoavam no centro, e era perceptível a marquinha do seu grelinho delicioso!
_”Vamos!” - Ouvi ela me dizer, me tirando do transe em que me encontrava.
Liguei o carro e manobrei com alguma dificuldade por causa dos outros carros mal estacionados e da tensão em que me encontrava. Enfim, saímos do estacionamento e entramos na via asfaltada que dava para o local. Coloquei minha mão sobre sua perna e comecei leves caricias, brincando com meu dedinho sempre que avançava mais para o interior se suas coxas! Ela estendeu seu braço e acariciava minha nuca enquanto mordia os lábios e gemia aos meus carinhos. Fechava os olhos, falava que eu era maluco, que eu era muito safado, que eu estava deixando ela sem noção das coisas!
Era uma loucura tudo o que estava acontecendo. Minha cabeça estava a mil por hora. Estava prestes a foder minha irmãzinha, a comer aquela linda bucetinha que eu tanto cobiçava. Um sentimento muito louco de tesão, de profano, de pecaminoso, de proibido me dominava e só me inflamava ainda mais. Ela era linda! Ela era um tesão de menina, com seus 19 anos, ainda conservava seu jeito de menininha levada, que deixava os homens babando por onde passava.
Eu dirigia devagar, aproveitando aquele momento único. Não tínhamos pressa. Ela abriu o zíper da minha calça e começou a massagear meu pênis por cima da cueca. Fez um “hmmmmm” quando sentiu todo o tamanho e grossura do meu membro, que dentro de alguns minutos estaria preenchendo a deliciosa bucetinha dela.
Antes de chegar na cidade, numa região mais elevada, sai para uma estradinha secundaria, segui mais alguns metros. Quando avistei ao longe as luzes da cidade, manobrei o carro atrás de uns arbustos, de modo que não se podia nos ver da estrada principal. Parei o carro e desliguei o motor. Fazia calor. Sai do carro e convidei ela pra contemplar a vista das luzes da cidade ao longe. Uma brisa gostosa soprava e o ceu estava iluminado por uma lua prateada, permitindo visualizar os contornos dos morros ao longe.
Me encostei no carro e ela se aninhou nos meus braços, de costas pra mim. Comecei a acariciar seu corpo, beija seu pescoço, suas orelhas, ouvindo os gemidinhos dela, que pressionava seu corpo contra o meu. Coloquei minhas mãos por baixo de seu vestido, e fui sentindo sua pele sedosa, acariciando sua cintura, seu ventre, descendo até sua bucetinha por cima da calcinha! Ela gemia, me chamava de safadinho, de maluco...
Virou-se de frente pra mim, estávamos encaixados em pé. Soltei uma alça de seu vestido e comecei a beijar seus seios. Mordiscava seus mamilos sob os gemidos dela. Ofegante, ela começou a beijar meu pescoço... suas mãos desceram pelo meu corpo e desafivelaram minha calça, soltando o zíper e o botão que prendia. Minha calca desceu até os tornozelos e mostrou minha cueca estufada com o volume do meu pênis totalmente ereto, querendo explodir pra fora. Ela se abaixou sensualmente e começou a acariciar meu pau, primeiro por cima da cueca, depois, liberando-o para fora, e começou a beijar a cabeçorra vermelha dele... e lentamente abocanhando deliciosamente enquanto me olhava. Aquilo era delicioso demais! Entrelacei meus dedos nos cabelos de sua nuca e acompanhava os movimentos enquanto ela me sugava com uma habilidade que me impressionava! Ela sabia muito bem o que estava fazendo e como tinha que fazer!
Quase não aguentando mais, puxei-a para cima. Ele grudou seu corpo no meu, meu pau roçando sua bucetinha por cima da calcinha. No meu ouvido ela balbuciou:
_”Vem... quero sentir um pouco desse pau delicioso”.
Fazendo isso, afastou sua calcinha para o lado, liberando a entrada para eu pau louco para fode-la! Direcionei meu mastro para entrada da sua bucetinha e comecei a penetra-la, vagarosamente! Segurei em sua cintura controlando a entrada, de modo que pudesse sentir o máximo prazer possível daquele momento único! Ela forçava seu corpo contra o meu, me querendo todo dentro dela! Gemia no meu ouvido, pedindo para fode-la! Quando meu pênis estava totalmente dentro dela, ficamos assim por alguns segundos que pareceram minutos! Era um prazer indescritível sentir a textura de sua bucetinha totalmente preenchida pelo meu pau! Lentamente comecei a fode-la. Fazíamos os movimentos de vai e vem sincronizados, sob gemidos nos ouvidos, pele contra pele.... Ficamos assim por alguns minutos. Em pé ainda, estava ficando desconfortável e eu não conseguia imprimir um ritmo maior!
_”Vamos pra dentro do carro... quero aproveitar essa bucetinha gostosa”.
Nos desvencilhamos, entrei no carro e me acomodei no banco traseiro, soltando o banco da frente o máximo possível, liberando espaço na parte de trás. Ela se aproximou erguendo seu vestido, sentou no meu colo, afastou a calcinha e foi encaixando novamente sua bucetinha no meu pau totalmente endurecido e louco para continuar a come-la! Eu a segurava pela cintura e acariciava suas deliciosas coxas enquanto ela se encaixava em mim, sentindo toda maciez da sua pele, seu gostinho de ninfeta! Do jeito que ficamos eu conseguia abocanhar seus lindos seios, enquanto ela se movimentava no meu colo, aproveitando toda penetração do meu pau em sua bucetinha! Fodemos como dois loucos! Eu a segurava pela cintura, acariciava sua linda bundinha, seu corpo delicioso, me esbaldava com seus seios durinhos, seu cheiro de menina, uma femea no cio! Eu controlava ao máximo minha gozada... até o limite do êxtase! Senti ela gozar umas duas vezes.... Sempre me agarrava forte, meu pau perdia a aderência no interior de sua bucetinha... e ela diminuía o ritmo.... Depois, excitada, começava tudo novamente! Era incrível! Acho que pela condição que estávamos nossa foda era diferente de qualquer outra foda! Os gemidos abafados e os olhares encontrados cheios de cumplicidade apimentavam ainda mais aquele momento único!
Não aguentei mais e gozei! Senti minha porra jorrando dentro da bucetinha linda dela! Ficamos colados assim, exaustos, alguns minutos! Nos olhamos e nosso olhar era de uma cumplicidade sem igual! Não havia outro sentimento, apenas o prazer, a satisfação... o êxtase!
Conversamos por alguns minutos, trocamos carinhos... e sentimos vontade de foder novamente. Dessa vez, ela se colocou de joelhos no banco traseiro, apoiada no encosto. Pernas levemente abertas, me coloquei atrás dela, entre suas coxas. Ergui seu vestido e desci sua calcinha, e meu pau pincelando sua bucetinha por trás... foi enrijecendo novamente. Segurava sua cintura, acariciando suas coxas, subindo até seus seios, com os mamilos já rijos novamente. Beijava seu pescoço enquanto roçava meu pau na sua bundinha deliciosa... Aos poucos fomos nos encaixando, e iniciei a penetração naquela bucetinha molhada e louca de vontade. Segurei sua cintura e comecei a bombar, no começo devagar e forte, depois mais rápido... Parava de vez em quando, saboreando aquele corpinho delicioso! Nossos gemidos abafados... nossa pele colada.... Era gostoso demais! Fodemos assim por uns 10 ou 15 minutos e não aguentamos... Nos entregamos num gozo único, saciados!
Nos desvencilhamos, ela arrumou sua calcinha toda melecada, ajeitou o vestido. Saímos do carro para refrescar um pouco naquela brisa gostosa. Abraçados, ficamos alguns minutos em silencio, contemplando a noite que terminava. A borda vermelha do novo dia começava a surgir no horizonte longínquo.