(Pra quem não me conhece sou beka, Eu publiquei esse conte a uns anos atrás, mas acabei não finalizando publicando da metade pro final, esqueci, tantoo trabalho na vida, pensei ja ter publicado, então estou redigindo ele do zero, até o fim dessa vez, E lembrem, minhas histórias são misturas de relatos com toque da minha criatividade, e os nomes são trocados, esse como gostei bastante coloquei meu próprio nome em uma personagem
Espero que gostem meus bbs Beijo da beka)
Pseudônimo Henrique
“ Vamos começar do inicio, em 2012, sem pandemia”
Nascido e criado em São Paulo, como muitas crianças tive pais divorciados, morei toda infância e adolescência com minha mãe Ivone. Estudei em escola publica e o mais longe que viajei foi á praia grande.
Trabalhando a vida toda na área da limpeza em empresas terceirizadas ou em residências, cerca de cinco anos atrás minha mãe conseguiu se firmar em uma casa de proprietário rico. O cara era legal, gostou do trabalho da minha mãe e com essa renda nossa família sobrevivia.
O patrão da minha mãe era um empresário sulista estava tentando abrir uma rede de lojas em São Paulo, no entanto deu errado e em janeiro de 2012 ele decidiu voltar para o Rio grande do Sul. Seu retorno iria causar a demissão da minha mãe, então ele ofereceu a nós a opção de ir trabalhar e morar com ele, teríamos um teto e até um salario melhor.
Minha mãe estava tentada a aceitar, mas eu fui contra. Toda a minha vida estava aqui, não queria ir para um lugar desconhecido e sem amigos. Então ficou combinado que eu iria morar em Itaquera, zona leste, com meu pai, e esse conto se inicia a partir dessa mudança.
André meu pai tem outra família na qual não me dou bem. Casado com uma terapeuta que ele conheceu no serviço. Rebeca uma negra de pele clara descendente indígena, ela é linda, mas o que tem de beleza tem de ordinária, odeio o modo como ela me trata.
Tem também Aline, filha de Rebeca que acabou de entrar na faculdade de letras, é dois anos mais velha que eu. Em aparência é uma xerox da mãe só que com menos peitos.
As férias escolares naquela casa foi um inferno, precisei mudar toda minha rotina para agradar os gostos da Rebeca, e não conflitar com Aline, pois quando brigávamos, sempre sobrava pra mim.
A meio mês de fevereiro as aulas retornaram, muitos deveres e pouco tempo livre. “ Não nesse sábado.” Me arrumei todo, passei creme no cabelo, meus cachos estavam crescendo, sempre gostei desse visual de cabelo grande, coloquei milha melhor peça de roupa e esperei.
Tanto trabalho tinha um motivo. Lucas meu amigo traria a prima para “jogarmos vídeo game”, ao menos era essa a desculpa. Mas a vida prega peças, por volta das 10 horas Lucas me liga dizendo que seus pais o deixaram de castigo e não daria pra sair de casa. E lá se vai meus planos.
Liguei a televisão e me joguei no sofá, Minha madrasta tinha ido ao mercado. Aline minha meio irmã desceu os degraus do segundo andar correndo, estava toda produzida, batom, chapinha feita, uma roupa nerd com estampa de personagem gótica, e uma bolsinha.
- Se minha mãe perguntar fala que fui na Angela, vamos ir no shopping comprar umas roupas e depois vamos estudar pra faculdade. – Disse isso e saiu sem me dar a chance de responder. Não questionei, nem me importei.
Na televisão passava um programa esportivo, falava do primeiro jogo do Corinthians na copa libertadores daquele ano, e foi assim que me entretive.
Meu pai trabalha em uma escala doida de 4 dias e folgava dois, 12 horas por dia, só chegava em casa as 20 horas, Fiquei sozinho tive alguns minutos de paz que durou até eu escutar a porta abrir.
A sala da acesso ao quintal frontal onde saímos pra rua, dessa passagem surgiu Rebeca carregando duas sacolas pesadas de compras, mal aguentava andar. Minha madrasta está gravida de 6 meses, quase sete, e o barrigão pesa. Entrou queixando-se de dores.
O sobressalto da barriga fica nítido mesmo ela usando um sobretudo por cima de um macacão, não só isso, os peitos cresceram muito, ficaram enormes. Antes da gravidez eram ligeiramente maiores que o padrão. Agora são fora do comum, impossível não notar.
Ela entrou e ficou estática gemendo com dores nos seios, os apalmando para ajeita-los, quase dei risada vendo a cena, não nos dávamos bem, então era engraçado tirar uma com a cara dela. Rebeca percebeu e me gritou.
- Vem logo me ajudar menino. – Mesmo eu não querendo, levantei. minha mãe me educou bem, e tinha o fato que a gravidez é de risco. Rebeca tem 36 anos, embora parça ter no máximo 30. Houveram algumas complicações nos primeiros meses da gestação. Não queria eu ser o motivo dela perder a criança, então ajudei.
Senti um frio na espinha quando me aproximei, os olhos delas encaravam os meus, eu sou pouca coisa mais baixo que ela, tenho 1,78, e pude sentir a maldade saindo daqueles olhos cor de mel. – Obrigada – Disse Rebeca com um tom de voz seco, e terminou me dando outra ordem - Vai chamar sua irmã pra mim.
- Ela não é minha irmã, e não está em casa, falou que ia fazer compras e estudar com a amiga.
Rebeca se irritou, não sei se pela filha sair ou pelas dores. Uma das mãos segurou cuidadosa as mamas para que tirasse o sobretudo. Desabotoou a alça do macacão e deu pra ver a blusa molhada, toda região do seio formando duas rodelas húmidas.
Soltei as sacola na mesa da cozinha e fiquei olhando, por um instante hipnotizado, senti um desconforto abaixo do ventre, uma ereção involuntária. O leite escorria sem parar, dava para sentir o cheiro.
Uma voz de fundo me chamou uma vez, Duas vezes, na terceira gritou
- HENRIQUE, VAI PEGAR UMA TOALHA PELO AMOR DE DEUS! – Ela me fritava, fez referência mexendo os olhos para baixo no meio das minhas calças. Não tinha como disfarçar, entendi na hora, fiquei sem graça e corri para o quintal. Fui em um passo e voltei no outro com a toalha, afim de sair logo desse embaraço.
O quintal fica no fundo passando a cozinha, a lavanderia e um corredor, tem uma área grande, as toalhas estão no varal. Todo esse caminho leva dois minutos, pouco mais se andarmos normalmente, mas eu fui correndo e não levou 30 segundos, quando voltei minha ereção ficou ainda maior
Rebeca acabara de atender o telefone, ao mesmo tempo que colocou um dos seios pra fora e apertou para soltar leite em uma tigela. Deu um leve gemido quando o liquido saiu.
- Amor, você precisa parar com essa frescura, não tem problema chupar meus peitos. Eu não estou aguentando estão vazando demais. – Deu uma pausa para ouvir meu pai falar.
Ele definitivamente falou algo errado, pois Rebeca se irritou. – Ok, vou falar que não pode quando você vier me atentar no serviço. Tchau! – E desligou. Virando na mesma hora na minha direção.Disfarcei olhando para a pia e falando como a água é saudável. E ela corou cobrindo os peitos com a blusa e falou – Garoto, me da essa toalha e sai daqui.Entreguei o pano e quase levei um tapa na cabeça, não houve agressão, mas o clima ficou tenso, precisei fugir, andar de bicicleta e me refugiar em qualquer canto.
Por volta das 17 horas Aline chegou em casa, foi direto estudar no quarto. Só as 20 horas meu pai chegou e fomos todos jantar a mesa. A primeira vez que eu encarava Rebeca depois de ver seus peitos.
Passei o dia preocupado que ela contasse pro meu pai e eu ficasse de castigo.
Durante a refeição costumamos conversar. Hoje me calei, o silencio talvez me salvasse.
Aline sem querer me ajudou, comeu rápido e saiu da mesa, uma pessoa a menos pra falar. Foi para um quartinho de estudos que fica no segundo andar frente ao meu quarto. É uma pequena sala que cabe no máximo duas pessoas, tem uns materiais de escritório, escola, e o único computador da casa.
- Aconteceu alguma coisa hoje? Vocês estão quietos. – Perguntou meu pai.
Rebeca teria respondido se não fosse o fato de estar brava com ele. Eu estava a salvo. – Nada pai. Vou pro meu quarto. – Terminei a janta fui jogar vídeo game.
Sorrateiro e silencioso, sai do quarto, olhei pela escada, vi meu velho dormindo no sofá, voltei no corredor sendo cuidadoso ao entrar na sala de estudos. As luzes apagadas dificultavam enxergar.
Dentro puxei a cadeira de rodinhas para o lado. Liguei a CPU, o som da inicialização quase me matou de susto, não é alto durante o dia, mas no silencio da noite entretanto parece tambores tocando.
A cadeira fica de costas para a porta, olhei de ombro esperando, ninguém apareceu, abri o navegador e pesquisei; Chupando leite materno.
Apareceu varias coisas entre elas o nome de um fetiche. Lactofilia, que era a amamentação de homens adultos. Tinha uma mulher com os peitos vazando e um homem deitado no colo esperando o leite. Dei play coloquei meu pau pra fora e comecei a me tocar.
Os fones de ouvido da Aline estavam ali largados, os coloquei e deixei o vídeo rolar. O ator era sagaz dava chupadas gulosas, fazendo a atriz gemer. As mãos grandes seguram nas costas pressionando, o leite saiu, escorria pelo canto. Uma segunda atriz surgiu, essa gravida igual Rebeca sentou ao lado a primeira mulher e as duas trocaram caricias, primeiro um beijo, depois uma colocou o peito na boca da outra sorvendo suavemente, babavam leite, muito leite – Que delicia, eu queria chupar aquele peitos assim. - Falei baixinho pensando na Rebeca.
Meu pênis pulsou uma vez e quase gozei, na segunda veio forte, o frio desapareceu, eu estava em êxtase, esfreguei meu pau e o primeiro jato disparou – HAAAA... – Sujei todo teclado. O segundo estava vindo, girei a cadeira para não sujar mais o computador e toda porra voou pra frente – Haaa... Isso....
- É ISSO? – Disse uma voz de mulher vindo de trás.
Meu coração parou, fiquei sem ar...
Um terceiro e quarto jato saiu sem intenção. Na minha frente estava Rebeca, com os braços cruzados vendo eu bater punheta, seu olhar mortífero e severo condenando minha atitude, suja dos braços até o pescoço, por pouco não acertei sua boca. Engoli seco e pensei. – Eu to morto.
Continua...