No final há uma pequena atualização em fevereiro de 2023
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Agradeço ao carinho dos agora setenta e três mil, setecentos e trinta e sete leitores que acompanharam nossa história de amor. Termino a reedição do relato e agora em definitivo não farei outras publicações. Um muito obrigado a todos
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Em nenhum momento de nossa vida nos sentimos tão “normais” como nesses 7 meses após a publicação de nossa história. Foram tantos os comentários nos apoiando e nos aceitando mesmo contra suas crenças que tiramos uma parte do peso em nossas costas, ainda que jamais consigamos não nos sentirmos diferentes, por assim dizer.
Não pretendia voltar a escrever, mas diante desse efeito benéfico que os comentários causaram em nós e diante dos inúmeros pedidos de atualização feitos, como sincero agradecimento volto para atualizar nossa situação e para contar um momento inédito após Mia se confessar grávida de nossa primeira filha Olivia. E esse é definitivamente o último relato que escrevo.
Nesses meses completei 44 anos enquanto Mia está maravilhosamente linda com seus 28 anos. Me desculpem os exageros em relação a Mia, mas de verdade são reais. Como disse no último relato, estamos no interior do Estado de São Paulo não distante de nossas cidades natais.
É até difícil de explicar como após tanto tempo fazendo amor e com duas filhas nossos desejos um pelo outro continuam intensos como no início. Certamente isso acontece pelo imenso amor e pelo combustível do proibido. Sem esquecer do maravilhoso corpo de Mia e da minha boa forma, sempre me cuidando para poder ser um pai e um marido presente.
Sabemos dos altos riscos de uma gravidez de Mia, mas após duas gravidezes normais estamos muito propensos a termos mais dois filhos. Evidentemente poderíamos parar por aqui já que tudo deu certo até o momento e já temos duas filhas lindas e normais. É que a sensação de não termos mais ninguém no mundo nos faz querer ter uma família bem grande.
Durante o tempo decorrido em meu relato com Mia desde que começamos as nossas brincadeiras foram centenas os momentos não contados pois o tornaria longo demais. Muitos orgasmos intensos, muitas novidades e muitos momentos de grande amor tiveram que ser deixados de lado, alguns muitos intensos que mereciam ser contados. Escolhi um realmente especial para contar e vocês vão entender o porquê ele é tão especial.
Como relatei antes, no dia em que Mia me confessou que estava grávida de nossa primeira filha, o impacto foi grande, não por ela estar grávida, mas preocupados com a saúde do bebê. Ainda assim naquela noite fizemos amor deliciosamente, mas com todo o cuidado com a barriga de Mia. Para não a pressionar fizemos com ela em meu colo e deitada de lado. Duas posições que seriam usadas com frequência na gravidez
Logo no dia seguinte os primeiros problemas de uma gravidez incestuosa começaram a aparecer. Mia teria que ter uma Ginecologista e estávamos há pouco tempo na cidade e ela não conhecia nenhuma. E pelo risco da gravidez ficamos na dúvida se ela deveria ou não contar que seu filho tinha sido gerado por seu pai. Preocupadíssimos com a saúde do bebê, decidimos que ela contaria quem era o pai, sabendo que um médico não pode revelar informações pessoais de seus pacientes.
Mas quem seria a ginecologista?
– Papai. Como fazemos? Não sei se procuro uma ginecologista aqui que não conhecemos ou se vou até nossa cidade naquela ginecologista que sempre cuidou de mim?
– Por mim vamos na mesma de sempre Mia. Sei que vai ser mais difícil você contar para ela depois de toda nossa história e da interferência dela nessa história, mas com certeza ela será mais de confiança pois nos conhece há muito tempo.
– Também acho. Vai ser sim muito difícil contar tudo a ela, mas tenho certeza que ela jamais contará para alguém.
– Isso Mia, você pode ter uma aqui para um acompanhamento normal e vamos nela para melhor nos orientar. E se ela não é responsável por tudo que aconteceu, ao menos influenciou e vai querer nos ajudar.
– Acho que assim fica ótimo. Pelo menos até os 3 meses quando fizermos todos os exames, pois no fim não vou poder viajar de avião.
– Vamos nela até quando puder, falei a abraçando e alisando sua barriga como fazia a quase todo momento que chegávamos próximos um do outro.
Viajamos para São Paulo e tomei coragem não deixando Mia ter aquela consulta sozinha. Eu precisava assumir minha responsabilidade junto a ela e diante da Dra. E após ouvir Mia contar toda a história, inclusive se dizendo a principal responsável por tudo ter acontecido, temerosos tivemos uma surpresa. Ela se dirigiu a Mia, mas também me olhando.
– Mia, o caso de vocês não é o primeiro para mim. Tive outras pacientes grávidas de seus pais e até de irmãos. E no caso de vocês, pela proximidade, pelo amor e pela curiosidade que você sempre demonstrou não foi surpresa para mim, ter acontecido. Veja bem, não estou dizendo que é certo e nem normal, mas não acho essa aberração que outros acham pois já tive algumas garotas assim. E felizmente até agora nenhuma me disse ter sido abusada ou forçada pelo pai ou pelo irmão. Fizeram por vontade própria. Ao menos foi o que disseram para mim, mas sempre acreditei pois não vi sinais de violência física ou moral nas meninas. Como você agora. Fez tudo porque quis e até engravidou sem seu pai saber. Agora não vamos recriminar ninguém. Minha função como sua médica daqui para a frente é cuidar muito bem de você e do bebê e rezar para ele estar bem.
Então entrei na conversa.
– Obrigado por não nos condenar Dra. Realmente nossa proximidade e nosso amor complicou tudo e após me martirizar muito agora estou bem com isso. Obrigado por toda sua ajuda passada e de agora. Vamos fazer tudo o que for possível pela saúde do bebê.
– Só fiz minha obrigação Lucas. E vou continuar fazendo da melhor forma possível. Então vamos conversar de como vai ser daqui para a frente.
Daí em diante foram explicações e mais explicações sobre uma gestação normal e uma de risco como a de Mia. E todas as datas dos exames e quais exames deveriam ser feitos. Ficamos mais de 2 horas dentro de sua sala e felizmente tinha sido marcado o ultimo horário do dia.
Após sabermos de tudo e com uma carta para uma ginecologista que Mia iria procurar próxima a nós, dormimos em São Paulo e já no dia seguinte retornamos. E algo começou a acontecer. Diante de tudo que a Dra. explicou nossa tensão que já era alta foi aos céus, principalmente pelo fato de termos que evitar fazer amor até completar os 3 meses do bebê que são os mais perigosos para um aborto.
Preocupados com o bebê, não conseguíamos deixar de ficar tensos, ainda assim procurei cuidar de Mia como minha joia mais preciosa, o que sempre foi. Ficava o máximo de tempo com ela, fazia carinhos constantemente e sempre a colocava em meu colo e ficava acariciando sua barriga sem haver ainda nenhum sinal de uma gravidez. Em meu colo cheguei por várias vezes a faze-la ter um orgasmo com meus dedos em sua xaninha o que aliviava um pouco a tensão para ela. Eu não tinha nenhuma preocupação comigo. Só queria deixar meu amor bem.
Quando os 3 meses chegaram, era o momento daqueles exames sofisticados que analisariam a genética de nosso bebê e até diria o sexo. Do momento dos exames até o resultado passaram-se 15 dias, os piores dias de nossas vidas. Nem conseguíamos comer direito até nos apresentarmos novamente no consultório da Doutora para saber os resultados. E quando ela abriu o envelope, eu estava abraçado com Mia e nossos corações pulavam no peito.
Devagar a Doutora leu e analisou página por página pois eram muitos os exames e assim que acabou nos olhou sem uma expressão que pudéssemos identificar se o resultado era bom ou não. E começou a revela-lo.
– São muitos os exames que solicitei para que não fique dúvida sobre a saúde do bebê. E o que todos eles mostram é que não há nada de anormal com ele. Absolutamente nada. Vocês podem comemorar, falou enfim sorrindo.
Eu e Mia nos olhamos chorando e não iriamos nos beijar na frente da Doutora, mas era essa a vontade. Ela nos deu um bom tempo para desafogarmos nossa ansiedade e tensão falando de nossa alegria. E quando nos acalmamos.
– Você tem preferência por sexo, perguntou sorrindo.
– Eu não doutora. Agora que sei que está tudo bem vou amar sendo menino ou menina, falou Mia.
– Eu tenho. Não que não vá adorar um menino, pois não tenho filho homem, mas prefiro uma menina.
– Então pode comemorar Lucas. E Mia também. É uma menina.
De novo começamos a chorar de alegria nos abraçando e depois de um tempo Mia olhou séria para mim.
– Você sabe como ela vai se chamar, né papai?
– Claro que eu sei. Nem poderia ser outro nome.
Após terminarmos a revelação dos exames, a Doutora entrou na consulta propriamente dita falando dos excelentes resultados dos exames.
– Diante dos resultados dos exames Mia, você pode levar uma vida quase normal daqui para o fim da gestação. Vou receitar vitaminas, ácido fólico e os cuidados de não ingerir certos alimentos. O trimestre mais complicado já passou, então até mesmo sexualmente você pode ter uma vida normal até quando você se sentir confortável, mas vamos nos falando.
É claro que ficamos constrangidos por nossa situação incestuosa, mas felizes pois nossa tensão sexual estava nas alturas tendo evitado sexo por quase 2 meses. Naquele dia a consulta foi a primeira do dia, muito cedo e tínhamos dormido em um hotel. Ainda antes do almoço pegamos o avião e fomos almoçar em nosso apartamento felizes da vida. Eu tinha me dado folga e após o almoço, pela canseira da viagem e por termos acordado cedo, fomos para o imenso sofá da TV e dormimos algumas horas abraçados bem apertadinhos.
Quando acordamos já estava anoitecendo e revigorados não parávamos de falar dos resultados dos exames e do nome de nossa filhinha.
– Papai, eu não tinha preferência de sexo, mas no momento que a doutora falou que era menina já me veio que o nome seria Olivia e então agradeci por ser menina.
– Eu queria menina, pois adorei ser pai de menina. Mas também adorei poder dar o nome de sua mãe a ela. Nossa pequena Olivia, falei a abraçando e passando a mão em sua barriga.
Aliás uma barriga que tinha acabado de dar o primeiro sinal de gravidez, mas imperceptível a quem não soubesse. Ela estava um centímetro mais alta do que o normal, deixando o corpo de Mia lindo e gostoso como sempre e Mia sendo Mia, não deixaria de comentar o que a Doutora falou.
– A doutora disse que posso ter uma vida sexual quase normal e estou com muita falta. Depois de tanta tensão, hoje você não vai me escapar, falou com carinha sedutora.
– É você que não vai me escapar. Vamos fazer tudo que não fizemos esses meses. Descansados, vamos ficar a noite inteira fazendo amor. Só vamos tomar cuidado com sua barriga.
– Que delícia. Mal posso esperar. Vamos comer algo, depois tomar um banho juntos e ter uma longa e deliciosa noite.
– Perfeito Mia.
Fizemos um lanche leve e nunca vi Mia sorrir tanto de felicidade como naquele dia ao saber que seria mãe de uma garotinha e que ela seria perfeita. E se já não bastasse a minha própria felicidade, a ver feliz daquele jeito fazia meu coração explodir de tanto amor.
Quando fomos tomar banho, ela ficou um pouco encabulada pois com aquela tensão e sem podermos fazer sexo, tinha deixado de depilar a xaninha. Eu já a via assim no banho, mas para o banho ela não se envergonhava, mas sem estar aparado e sem estar crescido ela tinha vergonha de fazermos amor daquele jeito.
– Ahhh papai. Estou com vergonha de fazer amor com você com os pelinhos assim. Vão te pinicar todo.
– Vai atrapalhar só um pouco, pois de qualquer forma vou brincar muito com essa bucetinha que estou morrendo de vontade.
– Não fala assim. Você me deixa excitada. Então vai atrapalhar mesmo.
– Pode deixar Mia. Vamos resolver isso agora, falei decidido.
Não era a primeira vez que eu ajudaria Mia a se depilar, mas nunca tinha depilado naquele comprimento. Sob seu olhar excitado, peguei a espuma de barbear e o barbeador e após pedir a ela para se encostar na parede, me ajoelhei em sua frente e coloquei uma perna sua em cima de meu ombro dando acesso e visão total à sua rachinha. Então a deixei branquinha de creme.
– Fica quietinha Mia. Tenho medo de te cortar.
– Você já fez isso outras vezes. E nunca me cortou. Fica até melhor do que eu fazendo.
– Com tanta vontade, é capaz de minha mãe tremer, falei brincando.
– Confio em você. Deixe-a bem lisinha e depois me chupa gostosinho. Senti tanto tanta falta.
– Vou ficar com minha boca doendo de tanto que vou beijar e lamber essa coisinha linda, falei já fazendo a depilação mais fácil no capôzinho.
Eu via o interior de sua xaninha toda aberta naquela posição revelando quão melada estava mesmo com a água escorrendo. Minha vontade era parar de depilar e levar minha boca e sugar seu mel que me fazia falta. O elixir de meu grande amor.
Quando comecei a depilar a área mais delicada ao lado de sua rachinha e finalizar nas laterais dos lábios externos tive todo o cuidado do mundo, mas conforme ia fazendo, passava o dedo e sentia onde tinha ficado um defeitinho e refazia.
– Assim vai ficar lisinha como quando eu era menina. Quando você me dava banho.
– Verdade. Jamais imaginei que tocaria nela de outra forma além daquele de pai que só cuidava de sua cria.
– Nem eu. Eu era uma menina e não pensava em nada disso. Minha infância foi maravilhosa com você. Sempre me respeitou e sempre me tratou com amor. Mas que bom que agora você está tratando-a diferente, falou provocando.
– Também acho amor. Acho que acabei. Vamos passar água e ver como ficou essa lindeza. Se ficou algum defeito eu refaço.
Mia tirou a perna de meu ombro e foi para debaixo da ducha deixando a água levar aquela espuma por suas lindas coxas escorrendo até seus pezinhos e quando aquela bucetinha se desvendou estava simplesmente perfeita.
– Mia volta aqui, falta dar um retoque, falei mentindo.
Mia acreditou e voltou à posição encostando na parede e colocou a perna sobre um ombro me expondo de novo aquele interior brilhante com seu néctar. E a olhando olho no olho fui chegando com minha boca e quando cheguei levei minha língua desde seu rabinho até seu clitóris recolhendo todo seu mel e ao me afastar o engoli e passei a língua nos lábios mostrando o quanto eu o apreciava.
– Ahhh papai. Que gostoso. Com saudade de meu melzinho?
– Demais meu amor. Como não iria ficar se é o melhor sabor do mundo. Mas está um pouquinho diferente, só que gostoso igual.
– Diferente?
– Sim. Está um pouquinho mais espesso e um sabor um pouco mais acentuado. Deve ser porque você está gravida, falei já voltando para sua rachinha começando a me deliciar lambendo e sugando aquele mel diferente.
– Sua boca está gostosa igual papai. Não paaaara.
E não parei de brincar por um longo tempo com sua xaninha toda lisinha outra vez. Porém eu queria terminar aquilo na cama, bem mais confortável e parando bruscamente me levantei.
– Por que parou? Eu ia gozar.
– Vamos para a cama amor. É mais confortável.
– Tudo bem, mas vem aqui um pouquinho, me falou me puxando para ela ainda encostada de costas na parede.
– Coloca assim na minha xaninha papai. Só um pouco para matar à vontade. Assim em pé não tem perigo nenhum para nossa bebê.
Ouvindo-a falar que estava com vontade e também de nossa bebê, fiquei quase alucinado de vontade de penetrar sua xaninha. Encostei meu pau em sua fendinha e comecei a esfrega-lo por toda sua extensão, de cima para baixo e depois voltava subindo até seu grelinho.
– Ahhh papai. Coloca logo, por favor. Sinto tanta falta.
– Já vai Mia. Também senti muita falta.
Achei a portinha de seu canal e devagar comecei a penetra-lo e estava bem fechadinho e à medida que eu colocava sentia meu pau espremido com força por seus músculos vaginais.
– Como ela está apertadinha. Está uma delícia.
– Estou me sentindo sendo aberta papai. Parece que vou perder a virgindade de novo. Coloca tudo. Eu amo tanto ele.
– Também amo sua bucetinha. É a coisa mais gostosa do mundo.
Eu a penetrava lentamente enquanto Mia ia gemendo e me abraçava com volúpia. Além da penetração eu pegava e apertava seus seios de leve, pois estavam maiores e muito mais sensíveis. Quando cheguei no fundo de sua xaninha, encostei meu corpo no seu a prensando contra a parede e a beijando com amor comecei um ir e vir cadenciado por longos minutos e sem pressa. Só que eu queria fazer Mia gozar em um oral antes de tudo e então resolvi parar novamente deixando-a em desespero.
– De novo? Assim você está me maltratando.
– Me desculpe Mia, mas quero de dar o primeiro orgasmo em minha boca. Ela está tão lindinha e lisinha.
– Está bem. Então vamos logo pois eu estou pegando fogo.
Tomamos uma última ducha bem rápido, nos enxugamos e fomos para cama onde nos deitamos. Mas para apimentar o oral puxei Mia para vir por cima de mim ficando em um delicioso 69. Eu via aquela bucetinha lisinha a 5 dedos de minha boca e antes de devora-la, pois era isso que eu iria fazer, fiquei admirando quão lindinha ela era. A bucetinha de Mia sempre foi delicada e bonitinha.
Pegando com sua mãozinha em meu pau.
– Como queria fazer isso papai. Também senti muita falta de seu leitinho delicioso. Estou muito excitada e só vou parar quando tomar tudo e você me fizer ter um orgasmo delicioso.
Avançou em meu pau, mas com carinho e começou com os beijinhos, depois leves lambidas até a começar a lamber com mais vontade e a chupar colocando o que conseguia em sua boca. Mia mostrava que não tinha perdido a habilidade de fazer um oral maravilhoso. Tendo aquela sensação maravilhosa de sua boquinha, abri sua rachinha com meus dedos e fui com minha língua me deleitando com cada cantinho e cada gota de seu mel. Eu estava fogoso, mas ia em um ritmo lento para que durasse o maior tempo possível. Vez ou outra eu enfiava minha boca como se fosse engolir aquela concha rosada e melada e depois ficava só tocando com a ponta da língua em seu clitóris.
Com a boca em meu pau Mia não falava nada, mas eu escutava seus gemidos em forma de resmungos com a boca cheia. E seu corpo se contorcia e já não me aguentando mais, olhei para sua barriguinha linda lá pertinho e lembrando de nossa bebê lá dentro, tive um orgasmo como poucas vezes em minha vida quase afogando Mia de tanto esperma que ejaculava em sua boca.
Gozando coloquei mais pressão em seu clitóris e com os jatos em sua boca Mia também explodiu em um orgasmo intenso e longo tendo tremores pelo corpo. Só deixei sua xaninha e ela meu pau muito tempo depois quando tínhamos finalizado nossos orgasmos, mas mesmo assim ainda ficamos naquela posição. E escutei Mia falando lá de baixo.
– Que delícia. Foi muito forte. Um dos mais fortes que já tive desse jeito. E parece que o seu também pois nem consegui engolir tudo.
– Foi sim amor. Fazia tempo que estava precisando de você. E essa coisinha linda aqui na minha cara, me deixa louco de vontade.
– Ela é sua, papai. Sempre será sua. Assim como ele é meu, não é verdade?
– Sim. Ele é todo seu. Agora vem aqui se deitar um pouco comigo, pois ainda estou com muita vontade.
Vindo se deitar ao meu lado, Mia se aninhou em meu braço.
– Também estou. Minha xaninha está pulsando de tanta vontade. Você se lembra do dia que engravidei lá no hotel?
– Como iria me esquecer daquele maravilhoso dia fazendo amor com minha filhinha insaciável.
– Eu estava mesmo, né? E fiquei o dia todo com a xoxota com seu sêmen sem querer me limpar.
– Você quase me matou ficando daquele jeito.
– Preciso te confessar uma coisa papai. Eu te disse que foi de proposito que parei de tomar a pílula para ficar grávida. E quis ficar daquele jeito para ter mais chance de acontecer. Meus hormônios me deixaram louca naquele dia.
– Mia, Mia. Você é impossível meu amor. Você falando essas coisas está me deixando ainda com mais vontade.
– Eu sei. É por isso que estou falando, me disse safadinha.
Eu não tinha parado de fazer carinhos naquele corpo gostoso de minha filhinha grávida de mim, e se isso já não fosse suficiente para me deixar excitado, Mia ainda me falava aquelas coisas. O único problema é que não poderia me empolgar demais, mas eu tinha em minha cabeça uma sequência do que faria para termos um gozo intenso e quem sabe, inesquecível.
Fui por cima de seu corpo e em uma posição papai e mamãe, me apoiei nos cotovelos ao lado de seu corpo para não pressionar sua barriga. Primeiro fui beijar sua ainda invisível barriga de grávida dando carinho como nunca tinha feito antes. Fiquei mais de 10 minutos nessa adoração à sua fertilidade interna me sentindo o pai e homem mais feliz do mundo.
– Que gostoso papai. Quero que você faça isso todos os dias só como carinho. Eu e nossa bebê iremos adorar.
– Vou fazer. Também vou amar.
Devagar fui subindo pela barriga até chegar naqueles seios bem maiorzinhos e me deliciei neles dando todo os tipos de carinhos e fui levemente fogoso para deixar Mia ainda mais excitada. Somente sugando seus biquinhos, ela se contorcia toda na cama.
– Ahhhh papai. Eles estão muito mais sensíveis. Continua que está muito bom, falou se agarrando no lençol.
Cheguei a sentir um liquido saindo de seu biquinho e sabendo que era o leite de meu amor, quase fui eu quem gozou, mas eu a queria deixar em um estado de excitação máxima para tentar faze-la ter um intenso orgasmo para comemorarmos a saúde de nossa filhinha.
Quando ela não se aguentava mais fui por cima de seu corpo e a penetrei em um papai e mamãe cuidadoso sem soltar meu corpo sobre o seu. E confiando em minha força Mia foi audaciosa e passando as pernas em volta de meu corpo se agarrou se pendurando e tendo meu pau lá no fundo de sua deliciosa xaninha.
– Ahhh papai. Veja o que estamos fazendo, falou excitada e empolgada.
Não me dei conta do que Mia queria dizer.
– Amor?
– Sim, mas é a primeira vez que de verdade é um papai e mamãe.
– Verdade meu amor. Daqui para a frente sempre será um papai e mamãe verdadeiro. Eu te amo.
– Também te amo papai de minha filhinha.
Ficando ainda mais fogosos após Mia falar aquilo eu a penetrava com vigor, mas sem deixar minha glande se chocar com seu útero. Não era uma posição cômoda com Mia pendurada em mim, mas estava delicioso e quando chegou perigosamente perto de gozarmos.
– Mia, vamos parar. Quero gozar de outro jeito.
– O que está acontecendo? Você está me maltratando demais hoje.
– Confie em mim meu amor.
Só então ela se soltou de meu corpo e pude sair de sua xaninha apertada e toda meladinha me lamentando também de deixa-la. Mas a surpreendi a deixando feliz.
– Agora quero você de quatro aqui na minha frente. Uma mamãe bem safadinha.
– Papaiiiiii. Falando assim não vou aguentar, falou com uma carinha de quem não aguentava mais de vontade gozar.
Mia se colocou de quatro em um piscar de olhos com uma carinha bem safadinha e empolgada.
– Pronto. Só cuidado pois assim vai muito fundo.
– Pode deixar. Vou tomar todo cuidado com essa mamãe safadinha.
– Ahhhhhh papaiiiii. Você já me deixou muito excitada assim. Veja minha pele toda arrepiada. E estou sentindo choquinhos por todo meu corpo. Querooooooooooooo gozaaaaar. Por favooor.
– Papai vai te fazer gozar muito meu amor.
Vendo novamente Mia naquela posição que eu amava percebi que com cuidado aquela seria uma ótima posição até o final da gravidez, pois mesmo com a barriga grande ainda seria possível. Comecei a penetração lentamente, mas Mia não se aguentava mais e ia e vinha com seu quadril redondinho me levando ao ápice. Comecei a segurando pela cinturinha fina e sentia a bucetinha de Mia me engolindo e me espremendo com muita força. Depois de uns 5 minutos gemendo, se debatendo e tendo pequenas convulsões pelo corpo ela não aguentava mais e avisou que iria gozar.
– Ahhh papai safadinho. Pegando a esposinha de quatro mesmo ela grávida. Vou gozaaaaaar.
Quando falou isso, me inclinei sobre suas costas e tirando a mão de sua cintura levei-as para seus seios entumecidos e os segurando com firmeza comecei a apertar seus biquinhos até sentir sair um pouquinho de leite deles. Com aquela sensibilidade ela explodiu em seu orgasmo me levando junto enquanto ia e vinha com vigor e cuidado até o fundo de sua xaninha.
– Ahhhh papaiiiii.O que você está fazendooooo? Não paraaaa que está muito booooom. Estou gozaaaaaaaaaaaando.
– Também estou gozandooooo meu amoooor. Sente meu leitinhoooooo lá dentrooooo.
Mia não pôde responder pois quase convulsionando entrou em um de seus orgasmos múltiplos. Eu tinha me esforçado para que aquilo acontecesse e ficasse marcado em nossas memórias aquela data especial, mas não imaginei que pudesse realmente acontecer, ainda mais com Mia naquela posição em que seu clitóris não estava sendo friccionado. Mas toda aquela emoção daquele dia maravilhoso por saber que nossa filhinha era perfeita, o tempo sem sexo e a excitação que a deixei antes do orgasmo tinham dado início àquele orgasmo múltiplo que ela estava tendo.
– Goza meu amoooor. Goza até não aguentar mais. Papai não vai parar enquanto você não terminar.
Mia ia perdendo as forças nos braços e foi devagar se deitando no colchão e eu ia junto não deixando de ir e vir em sua bucetinha que pulsava. Quando ela ficou de bruços ainda gozava sem parar e me apoiando de novo no cotovelo para não a apertar já tinha ejaculado todo meu sêmen dentro dela, mas não pararia enquanto ela não pedisse. O problema era que de tão intenso ela não conseguia pedir e eu não parava e seu orgasmo continuava. Até que um grito saiu do mais fundo de sua garganta.
– Paaaaaara Papai.
Parei imediatamente e deixei sua xaninha, enquanto Mia desfaleceu largadinha de bruços, com as pernas abertas e aquele bumbum arrebitado mostrando quão delicioso era seu corpo. Fiquei preocupado pois não sabia se um orgasmo intenso com um gasto tão grande de energia não prejudicaria o bebê. Eu também tinha tido um orgasmo como poucos, ainda assim aquela sensação de amor profundo após dar prazer à minha filhinha explodia mais forte do que nunca em meu peito sabendo que ela carregava uma filha nossa. Se o orgasmo carnal foi um dos mais fortes, aquele orgasmo de amor foi sem dúvida alguma o mais forte de minha vida. Eu transbordava prazer de ver seu corpo lindo estendido todo satisfeito e não parava de passar carinhosamente minha mão por ele.
Depois de uns 15 minutos admirando aquela perfeição, Mia acordou e estava feliz como nunca.
– Papai, você fez de propósito?
– Sim meu amor, falei cabisbaixo.
– Eu sabia. Você me maltratou demais antes. Seu safadinho. Mas valeu a pena. Foi maravilhoso e intenso. Por tudo que aconteceu hoje até agora, sou a mulher mais feliz do mundo. Eu te amo com todas minhas forças.
– Também te amo desse jeito. Você e a Olivinha são tudo para mim, falei sorrindo.
– Que lindo. Que história incrível a nossa. Como podemos nos amar tanto?
– Não sei Mia. Só sei que é muito bom.
– Também acho. Acabou por hoje, perguntou provocando.
– Depois desse seu orgasmo, acho que sim né? Por mim eu ainda não estou satisfeito.
– Verdade? E depois sou eu quem sou insaciável?
– O problema é esse seu corpo lindo filha. Não tem como não ser insaciável.
– Babão. Eu sei que você gosta, mas logo vou ficar gorda e você não vai gostar mais.
– Veremos. Vou fazer você pedir para parar muitas vezes para provar que vou continuar gostando e te querendo sempre, falei sorrindo.
– Só me dá um tempinho que depois vou me sentar em seu colo. Também estou com saudade de seu colinho.
– Está bem. Vai ser muito gostoso. E como você já teve muita intensidade, agora vamos fazer daquele jeito bem calminho e conversando.
– Vamos papai. Vou amar.
Ficamos quase uma hora conversando felizes da vida. Relembramos muito de nossa história desde que a conheci na casa de seus avós e tudo o que aconteceu até chegarmos naquela situação. Não muito da parte sexual, mas sobretudo da parte afetiva. Mia ficou todo o tempo abraçada espremendo seu seio delicioso na lateral de meu corpo. E lembrando que tínhamos combinado que ela se sentaria em meu colo, uma das posições que mais gostamos, comecei a ficar excitado e mudei os carinhos delicados para começar a apertar suas carnes gostosas. Mia começou a retribuir e já ereto me lembrei que ainda faltava termos um orgasmo nos beijando e seria o próximo. Me posicionei melhor sentando na cabeceira e a chamei.
– Vem meu amor. Vamos treinar bem assim no colo, pois vai dar para fazer até o fim da gravidez, falei empolgado.
– Você sabe como me provocar. Vai ser ótimo treinar com você, falou sorridente.
Mia veio com toda a calma passando a perna por cima de meu corpo e se sentou em minhas coxas de frente para mim me deixando ver sua xaninha aberta. Pegou com as duas mãos em meu pau e ficou me masturbando de leve brincando com ele me olhando com cara de sapeca. Satisfeita, se levantou um pouco, veio para a frente e o encaixando na boquinha de seu canal foi descendo com carinha de tarada.
– Como é gostoso. Nunca vou me cansar. Ahhhhhhh, gemeu quando o engoliu todo.
– Nem eu. Fazer amor com você é um prazer inexplicável, falei puxando mais seu bumbum para penetrar até o fundo de sua xaninha, mas sem atingir seu útero.
Começamos aquele vai e vem bem levinho curtindo de verdade. Olhei para seus seios e sabia que iria me divertir com eles de novo e terminaríamos com um beijo, mas eu queria demorar e conversar com Mia daquele jeito o que sempre nos deu prazer. Foi Mia quem começou, com um assunto sério.
– Papai, se for tudo certo com nossa filhinha vou querer mais filhos. Não quero que ela seja sozinha como nós dois fomos. Ela não vai ter primos e precisa de irmãos.
– Você tem razão. Seria bom outros filhos, mas você viu o apuro que passamos até hoje de manhã. E sempre vai ser arriscado. Precisamos pensar muito.
– Eu sei, mas se for tudo bem com nossa bebê, o risco vai ser menor.
– Não é bem assim, mas prometo que vamos pensar nisso. Está bem?
– Sim papai. Também não é para amanhã. Seria bom esperar pelo menos 2 anos.
Indo e vindo em um delicioso e lento ritmo íamos conversando amorosamente, mas seus seios maiorzinhos me davam água na boca e para não parar a conversa eu os segurava e brincava com eles até que uns 20 minutos se passaram e eu não me aguentava mais sentindo o mel grossinho de Mia escorrer sem parar para minhas pernas.
– Mia, não aguento mais. Preciso chupar esses seios que estão lindos assim maiorzinhos.
– Você está gostando né? Até agora foi a única coisa que cresceu. Estão mais volumosos. Até eu estou gostando.
– Estão lindos como sempre foram. Senti um gostinho diferente quando chupei seu biquinho. E adorei.
– Verdade? Eles devem estar se preparando para quando eu der de mamar. Mas até lá você pode brincar com eles, porque sei que você adora.
– Amo Mia. Amooooo.
Fui até seu seio e novamente comecei a venera-los como tinha feito pouco antes. Fiz questão de beijar e lamber pedacinho por pedacinho de cada cone até finalizar com a língua de levinho rodando nas aureolas em torno dos mamilos. Mia se arrepiava e intensificava aquele vai e vem em meu colo mostrando que aquela seria outra posição para usar até o final da gravidez.
Sem pressa fiquei mais uns 10 minutos entre os dois deliciosos cones e quando já estávamos perto do orgasmo, me ajeitei melhor na cama levantando meu corpo ficando mais próximo de seu rosto e então a peguei em um beijo de literalmente tirar o folego, onde tínhamos que parar, pegar o ar e depois voltar ao beijo. Aquele era o único ato com volúpia naquele momento em que nossos movimentos continuavam leves e cadenciados. Nesse ritmo e beijando com ímpeto chegamos a um orgasmo deliciosamente sereno, intenso e longo.
Paramos o beijo e me olhando nos olhos segurando meu rosto Mia falava com a voz pesada ainda gozando.
– Eu te amoooooooooooo, papai.
– Eu te amooo filhaaaaaa.
Mia, devagar veio se inclinado e se soltou em meu peito com os braços soltos e precisei abraçá-la mais forte para que ela não caísse. Ela não estava desfalecida como no orgasmo anterior, mas cansada por aquele, não tinha mais forças. Eu sabia que ela dormiria daquele jeito e só acordaria na manhã seguinte, como havia acontecido muitas vezes. Eu adorava aquela sensação de a ter esgotado de tanto prazer. Mas antes de dormir, ela tinha algo fofo para falar.
– Papai, quando o barrigão tiver grande não vai dar para me soltar assim em seus braços. Vou ter que deitar.
– Verdade. E vou ficar fazendo muitos carinhos em você deitada e com a barrigona.
– Papai, estou encerrando aqui um dos dias mais maravilhosos de minha vida. Boa noite.
Assim que falou, caiu em um sono profundo e curtindo seu corpo quentinho esperei até que meu membro acalmasse e saísse de sua xaninha, quando a coloquei para dormir na cama. Eu ainda tomei um banho e agradeci pela saúde de nossa filhinha.
Decidi contar esse momento pois foi um dos mais marcantes de nossas vidas. Primeiro por saber que nossa filhinha estava bem e depois por esse momento sexual único que tivemos após um tempo sem fazer amor. Foi o único orgasmo múltiplo que Mia teve durante toda a gravidez.
E foi único pois não demos chances de que se repetisse. Com o tremendo desgaste que ela tinha em seus orgasmos múltiplos, decidimos evitar para o bem de nossa pequena Olivia. Mesmo com os hormônios a flor da pele de Mia e liberados para fazer amor, procurávamos ter orgasmos mais rápidos para que ela não acumulasse a excitação e explodisse em um orgasmo múltiplo.
A gestação foi muita tranquila e destilando amor nós dois nos entregávamos ao outro. Como já disse na última parte de meu relato, Olivia nasceu perfeita e muito esperta e diante dessa normalidade, Mia me convenceu a termos outra e veio Lia após quase três anos.
Diante de nosso amor, vivemos uma vida maravilhosa e esperamos que continue assim. Só existe uma grande interrogação em nossa vida, mas ainda temos tempo para decidir. Se contaremos ou não às nossas filhas? Talvez seria melhor elas não saberem, mas se vierem a saber sem que tenhamos contado seria muito pior. Vamos avaliar no futuro as personalidades delas para sabermos se elas aceitariam nossa situação. Até lá vamos cria-las com muito, mas muito amor.
ATUALIZAÇÃO DE FEVEREIRO DE 2023
Nesse fevereiro de 2023, Mia está completando 30 anos, uma mulher belíssima pois além de sua beleza, sua felicidade radiante a deixa ainda deslumbrante. Agora temos uma terceira filha, Rosa com apenas um ano. Acho que meu destino é mesmo ser pai de filhas após 4 delas, mas eu simplesmente adoro e fica bem mais fácil, se bem que Olivia e Lia parecem ter personalidades bem diferentes.
Faço 45 anos daqui 4 meses e me mantenho em forma pois quero estar por muito tempo com minha família e poder satisfazer minha fogosa mulher. E continuo na mesma empresa no interior de São Paulo. Sou um funcionário dedicado à minha empresa, mas não só a empresa. Tenho conseguido equilibrar passando bastante tempo também com minha família amada.
Apesar de querer quatro filhos, analisamos que fomos abençoados com três filhas perfeitas, vamos ficar por aqui e para poupar Mia, fiz uma vasectomia, afinal tenho 45 anos e 4 filhas e estou mais do que feliz e satisfeito.
Por ter tido as filhas, ainda jovem, Mia está com um corpo delicioso e irretocável e sempre com a libido em alta me dando o delicioso trabalho de a satisfazer. E saibam de uma coisa. Como já falei, seu corpo perfeito, o amor imenso que sentimos e o tabu de nossa relação são os afrodisíacos mais poderosos que existem e sei que será assim para sempre.