Na tela da televisão , aparecia claramente a imagem de um Salão, que reconheci como sendo no Mosteiro, com um cenário que parecia um Templo antigo. Uma cortina grossa de veludo vermelho se abriu e vimos uma belíssima mulher, completamente nua, usando apenas uma máscara, e que estava sendo carregada no colo pelo negão, Nguvu, obviamente completamente nu também.
Walter comentou:
- Nossa, que filme legal! E olha o cacetão do Negão! Nosso amigo aproveitou para bolinar mais minha esposa, beijando e chupando os seios dela. Mas os olhos dela estavam presos na tela, bem como os meus.
O Negão deitou a moça sobre o que um altar de pedra . Prendeu as mãos dela com pulseiras de couro, e as pulseiras numa corrente. Depois abriu as pernas dela, colocando tornozeleiras de couro negro , que também foram presas a correntes. A seguir, abriu mais a cortina. Sentados em frente a ela estavam muitos homens de máscara . Esses homens, um a um, a acariciaram, beijaram, lamberam-na inteira , morderam suas nádegas , e em seguida o Negão passou um líquido dourado em sua bucetinha e clitóris, fazendo e sua excitação aumentar . Depois, introduziu um plug adornado com uma jóia no seu cuzinho, lubrificado com aquele líquido oleoso, o que acendeu seu tesão ainda mais, fazendo-a estremecer .
Claudia, olhando aquilo, ficou mais excitada ainda, e a névoa dourada foi circulando em espiral pela sala. Ela comentou:
- Mas é o Mosteiro! E quem será essa moça?
Walter olhava a tela também, mas aproveitava para acariciar o corpo de Claudia, ele se ajoelhou e começou a mordiscar as nádegas dela.
No Templo, os homens mascarados se revezavam em carícias. Um Hierofante recitava palavras em algum idioma ininteligível e com uma voz rouca e lúgubre. Pudemos ouvir, em alguns momentos, o que parecia ser o nome dela:
- REGINA!
A moça estava presa pelas algemas e correntes, completamente nua, e nada podia fazer para resistir. Todos os homens, um de cada vez, foram acariciá-la, porém sem ainda tocar no seu sexo. Acariciavam seu rosto, seu ombro, seus braços, seus tornozelos, seus pézinhos.
Os toques faziam com que ela ficasse cada vez mais excitada, e o orador continuava com suas palavras rituais.
Enquanto assistíamos aquelas cenas, Claudia, cheia de tesão, empurrou Walter para o sofá, e se sentou sobre ele, encaixando o cacete de nosso amigo em sua bucetinha, ficando com a bundinha empinada . Ela começou a subir e descer no cacete dele, cavalgando-o. Eu peguei o gel lubrificante que sempre tenho por perto , lubrifiquei o cuzinho dela, e enfiei meu cacete, fazendo a dupla penetração. Quando comecei a bombar, em poucos instantes ela gozou forte, estremecendo inteira. A tela da tevê começou a piscar, a névoa dourada circulava mais rapidamente. Animados, eu e Walter continuamos a bombar, e Claudia teve orgasmos múltiplos.
Finalmente, ela começou a relaxar, e Walter gozou na bucetinha dela. Eu gozei depois, no cuzinho dela, dando uns tapas na bundinha como ela gosta.
Na tela da tevê, Nguvu estava massageando o ponto G de Regina com o que parecia ser um pênis curvo , e em instantes ela estava revirando os olhos, gemendo , suspirando. Durante o orgasmo, ela gemia, sussurrava palavras desconexas e estremecia por inteiro. Enquanto ela estava gozando, voltou a ser acariciada e beijada elas muitas mãos e bocas dos homens de máscara. Então tiraram o plug do seu cuzinho, e várias mãos viraram o corpo dela, que ainda estremecia, colocando-a de bruços, com as nádegas para cima, depois lubrificaram bem o cuzinho dela com o óleo dourado. Tudo isso com um gestual todo elaborado e feito lentamente, o que só aumentava a excitação da moça. A seguir o Negão iniciou a penetração.
Claudia, mesmo relaxada com os orgasmos, voltou a prestar atenção na tela, afinal as cenas eram extremamente eróticas.
Regina gozava escandalosamente. Ela gemia alto, se arrepiava inteira, tinha contrações espasmódicas, suava profusamente, o que fazia seu corpo reluzir.
Depois de vários orgasmos, ela foi colocada em pé, de costas para a platéia, as mãos presas, e as pernas abertas. Ela parecia em transe. Nguvu começou a dançar na frente dela, uma dança ritual e sensual, tocando-a naquele “pontos do prazer”, e o caralho dele endureceu novamente. Então ele sentou em uma uma espécie de mesa giratória adornada, ficando com o caralhão em destaque. As correntes foram retiradas, ficando as pulseiras de couro em seus punhos e tornozelos.
- Nossa, que ritual sexual elaborado! Exclamou minha esposa.
Walter comentou:
- Nunca vi nada parecido! Preciso saber o nome desse filme !
Mal ele sabia que – provavelmente – estávamos assistindo, sabe-se lá como, a um Ritual que estaria sendo realizado no Mosteiro, no outro Plano!
Devagar, a moça foi se aproximando dele e se sentou sobre o caralhão do Negão , fazendo com que entrasse inteiro em sua bucetinha. Quando o caralho dele terminou de penetrá-la, toda, inteira, total, ela sentiu as contrações musculares descontroladas assumirem todo seu corpo. O orgasmo explodiu ! Ela gozou profundamente quando o Negão deu uma palmada forte em cada uma das nádegas e assumiu o controle, passando a estocar a bucetinha dela de maneira ritmada.
As palmadas na bunda de Regina se sucediam. Ela gemia, gritava, arfava, enquanto gozava. Aninhava-se naquele corpo experimentando simultâneas sensações de prazer, em puro êxtase .
- Nossa, amor, ela também gosta de tapas na bunda!
Finalmente ela relaxou, extasiada e exausta. Então, um monge a levou para perto de um homem , que deduzi ser o marido dela. E Nguvu levou a esposa nua para bem perto de um homem, que deduzi ser o marido dela, com a bunda maravilhosa dela próxima do rosto dele. Ele a pôs de quatro e penetrou seu cuzinho, primeiro vagarosamente, apenas a cabeça, depois foi introduzinho todo o mastro, e começou o vai e vem, aumentando a intensidade com fortes estocadas, batendo suas bolas negras na bunda bronzeada de Regina...Ela então estremeceu toda, de maneira tão forte que quase desabou com o orgasmo imediato que tomou conta de seu corpo inteiro. Ela murmurou algumas coisas para ele mas não dava para ouvir direito, agora parecia haver algum tipo de interferência na tevê.
As imagens na tela começaram a oscilar. Walter comentou:
- Que pena, deve ser o sinal da tevê a cabo!
Quando a imagem estabilizou de novo, ela estava desfalecida, completamente suada , e duas mulheres nuas a colocaram sobre o altar, de bruços, com a bunda para cima. Então os homens de máscara acariciaram e beijaram a bunda, os braços, os seios , beijaram e lamberam os pezinhos dela. Então Nguvu, fez uma reverência para ela, se ajoelhando com os braços estendidos, depois fez vários gestos rituais, alguns deles eu e Claudia já havíamos visto serem feitos. Em nenhum momento a máscara da moça foi retirada. Turíbulos espargiram uma fumaça rosada sobre Regina que, nua e exausta, repousava sobre aquele altar.
Então a cena mudou, e , em um corredor do Mosteiro, vimos uma figura vestida com uma túnica preta e um capuz. Ele retirou o capuz, e pudemos ver o rosto dele. Era o Walter! Ele se virou e olhou diretamente para nossa tela, como se pudesse nos ver!
Nosso amigo levou um susto.
- EPA !! O que é isso? Aquele cara é igual a mim!
Nisso, a imagem tremeu, e os clipes de Rock voltaram a passar.
Todos estávamos espantados. Eu e Claudia sabíamos que as cenas eram do Mosteiro, e que provavelmente tinham surgido através da nossa energia sexual, mas não que poderíamos ser vistos do “outro lado”. Mas é como Nietzsche escreveu: “Quando se olha muito tempo para um abismo, o abismo olha para você.”
Walter agora estava desconfiado.
- Será que vocês conseguem me explicar isso? Isso aí não é um filme da tevê a cabo, não é mesmo?
- Ah Walter, como é que eu vou saber? Disse Claudia. Eu prestei mais atenção na nossa trepada...e até fiquei de costas para a tela um tempão.
Eu resolvi deixá-lo na dúvida.
- Acho que você, depois de ter transado, talvez tenha visto seu reflexo por um instante na tela e achado que o ator era igual a você...dependendo do ângulo, a tela pode ter um reflexo. E você tomou umas cervejas.
- Não, era eu naquela tela.
Claudia decidiu distrair nosso amigo de uma maneira mais direta, pegou no cacete dele e começou a alisar.
- Hmmm, está ficando duro de novo, e eu ainda estou com tesão.
Ela se virou, ainda segurando o cacete dele, e começou a esfregá-lo na sua bundinha. Walter não resistiu, e a abraçou por trás. Viu o tubo de gel lubrificante, e foi pegando. Fez com que minha esposa se deitasse no sofá, e foi passando o gel no buraquinho e no seu cacete.
- Aii Walter, cuidado, seu cacete é grandão.
Ele se deitou sobre ela e foi enfiando a cabeça no cuzinho, até entrar inteiro. Depois, passou a bombar devagar, depois mais rápido e com mais força. Aí, começou a dar tapas nas nádegas dela.
- Bate na minha bunda, Walter! Bate!
Ele foi bombando e batendo, e em seguida ela gozou novamente, endurecendo o corpo e tremendo inteira. Ele continuou bombando.
Enquanto eles gozavam, vi a tela da tevê piscar de novo. O outro Walter agora olhava fixamente para o sofá, onde os dois estavam. Então, olhou para mim e me encarou, depois ergueu o braço e levou a mão em direção à tela. Será que conseguiria atravessar para este plano, como naquele filme antigo, “Poltergeist”?
Não esperei para saber, peguei rapidamente o controle remoto e desliguei o aparelho. Nosso amigo (deste plano) estava tão entretido em comer a bunda de Claudia que nem reparou.
Claudia gozou mais algumas vezes, e foi ficando molinha. Então, Walter soltou um grunhido e ejaculou dentro do cuzinho dela.
- UHNNNNNN!!!!
CONTINUA