Conheci o doutor Afonso há uns oito anos. O meu primeiro emprego, eu tinha pouco mais de 20. Era num escritório de advocacia – Marcondes & Ramos. Era secretária do doutor Marcondes, um senhor de quase setenta anos, calvo de cabelos brancos. Senhor simpático, cheio de graça, um riso franco. Lembrava meu avô.
Já o doutor Afonso era filho do Ramos, um loiro alto, 1, 80 m, ombros largos, olhos azuis, devia ter na época pouco mais de 25 anos. Tinha o porte atlético, fiquei sabendo que praticava remo na Marina da Barra. Não tinha mulher na firma que não lhe deitasse os olhos, mesmo as casadas, ainda mais as solteiras como eu.
Só que Afonso nunca me deu muita bola, sempre simpático, solicito mesmo, ele mantinha distância. Fiquei sabendo que era noivo da filha de uma dessas socialites da Hípica. Mas como sempre acontece, nem por isso ele deixava de ser admirável, ainda mais para alguém da minha idade.
Não aconteceu nada durante um bom tempo. Só que por uma fatal coincidência a firma foi contratada para um caso grande, envolvendo uma dessas empresas de laticínios de São Paulo e quem ficou responsável pelo processo foi justamente o Afonso. Devido ao excesso de trabalho, acabei sendo transferida para o escritório dele.
Foram semanas pegando no pesado, muita papelada, muito telefonema e principalmente as intermináveis reuniões até depois das 8 da noite. A gente foi se conhecendo. Ele sempre muito sério, calado, e eu me esforçando para atender a suas demandas. A gente foi se acostumando e eu muito mais com ele. De terno e gravata Afonso era uma visão admirável, perfumado então, era o mais delicioso da firma.
Tanto que a mulherada se derretia para o belo, teve gente até que... Foi a Valéria, secretária do doutor Ramos, que um dia me confessou no banheiro que sonhara com o Afonso na cama.
- Na cama!?
- Onde mais? Com um homem desses, quem nunca...
Ela fez com o dedo o gesto de uma mulher se masturbando. Eu não esperava uma confissão daquelas. Fiquei até surpresa.
- Vai dizer que você nunca pensou nele Juliana? Não acredito! Vai dizer que toda vez que ele chega você não dá aquela olhada básica no...
Ela fez o gesto mostrando o tamanho e eu tampei a boca segurando uma gargalhada. Engraçado é que foi o começo de tudo, voltei para o escritório rindo e justo o Afonso me perguntou o motivo.
- Que foi Juliana?
- Nada, me contaram uma piada.
Foi a primeira vez que eu dei uma olhada no meio das calças do doutor Afonso. Antes eu só tinha olhos pro rosto lindo, os braços musculosos, as coxas. Mas foi só depois desse dia que eu passei a reparar o tamanho do pau do Afonso. Não era à toa que a Valeria se masturbava, ela e pelo que fiquei sabendo outras. Quem diria, tão comportadas e elas fazendo coisas, imaginando tudo com homens como doutor Afonso.
Passei a olhar Afonso com outros olhos, discreta, fingindo não ver nada. Engraçado que aquilo foi tomando conta, aos poucos eu fui ficando envolvida com o meu chefe. Pelo menos em sonho, se as outras podiam, até as casadas, porque não eu que na época estava sem namorado.
Foi quando aconteceu. Numa sexta, no final do expediente, só estávamos nós dois na firma. Eu já cansada, os pés latejando dentro dos saltos e sei lá quando, um dos botões da minha blusa se abriu e eu não percebi. Fui entregar uma papelada na mesa do Afonso, pus a mão no seu ombro e me dobrei mostrando um parágrafo na folha.
Foi aí que ele viu, viu meu seio amostra. Ele não falou nada, mas os olhos arregalados deixaram claro o que ele tinha visto. Fizemos como se não fosse nada. Voltei para minha mesa, meio constrangida e sentindo o rosto quente. Dei uma desculpa e sai antes dele.
Fui pra casa e não pensei mais no assunto. Não pensei até de madrugada. Acordei de um sonho estranho, um sonho erótico, eu não via o rosto do homem. Só sabia que ele me comia, depois que eu lhe tirei as calças. Eu escornada numa mesa larga, as pernas abertas e ele batendo a vara grossa na minha vagina.
Acordei deitada de costas, o quarto escuro e eu morrendo de tesão, mesmo ainda sonada minha mão escorregou e tocou a virilha, aquela sensação gostosa de ser acariciada. Alisei minha coxa, e subi envolvendo meus pentelhos, abrindo com os dedos os meus lábios. Deu pra sentir eles molhados.
- Afonsoooooo!!
Foi aí que ele surgiu inteiro. Imaginei meu chefe pelado, me esfregando o grelo com o seu cacete grosso, pontudo. Ah!! É tão bom um sonho no meio da noite. Abri as pernas e comecei aquela siririca intensa, imaginando Afonso ali. O pau grosso me esfregando os lábios, me deixando úmida. Fui levantando as pernas apoiadas apenas nas pontas dos pés, até a bundinha ficou no ar.
Eu tensa, tesa. Bem puta mesmo. Vagabunda, como tem hora a gente gosta.
Meti dois dedos lá fundo e cocei por dentro, como se fosse o cacete do Afonso a me fuder sem modos, bruto, bravo e chucro. Imaginei ele me arrombando, alargando e eu ali gemendo baixinho como se a foda fosse verdadeira. Gozei tremendo, apertando o bico do meu seio e implorando...
- Afonso, Afonsooooo!!
Virei de lado e dormi aliviada. Pena que não era verdade, mas pelo menos satisfeita pensando na foda. Acordei no outro dia e fui cuidar da casa, eu morava ainda com meus pais, simplesmente esqueci, como tantas outras siriricas essa era apenas mais uma da minha vida.
Só que não era, não foi.
Na segunda-feira a primeira coisa que eu conferi quando doutor Afonso entrou na sala, foi o volume das calças. Parecia maior do que eu lembrava, o sonho voltou intenso na minha cabeça, veio como um relâmpago, aquele frisson e eu senti melar a calcinha. Se não fosse um serviço no xerox, e eu teria me masturbado bem na frente dele. Discreta como toda mulher que se preze.
Ainda bem, pensei. E esqueci, os dias foram passando e a gente ali pegando firme no trabalho como se eu não tivesse me masturbado imaginando o pau do Afonso gozando dentro de mim. Pecado assim é ótimo quando ninguém sabe das nossas sacanagens.
A semana foi pesada, o doutor cada dia mais nervoso. Exigente, pedindo rapidez agilidade. Foi assim até sexta-feira, um dia cheio, um dia tenso, tudo dando errado. O processo todo atrasado. Afonso foi grosso comigo. Pediu mais atenção, mais profissionalismo. Só não mandei ele a ‘merda’ porque eu precisa do emprego e eu, gostava do doutor. Fiquei decepcionada, afinal a culpa não era minha se o escritório de Franca não mandara as copias solicitadas.
À tarde a gente mal se falou. Ficou aquele clima azedo, chato mesmo. Quando começava a anoitecer, a turma toda já tinha saído. Eu ali concentrada terminando uma lauda, foi então que eu senti a mão firme do doutor sobre os meus ombros, ele me fazendo uma massagem, deu até pra sentir umas ondas relaxantes me percorrendo o corpo.
- Relaxa garota, hoje você tá muito tensa.
- AAaa... Doutor Afonso, eu não tenho culpa se eles não mandaram. Eu cobrei, mas ninguém me mandou resposta.
- São os prazos Ju, a gente não pode perder os prazos. É muito dinheiro envolvido.
Foi a primeira vez que ele me chamou de Ju... Era sempre Juliana, dona Juliana... E agora essa intimidade casual. As mãos ainda me tocar os ombros, os braços.
- E o que vai acontecer?
- Você precisa ser mais assertiva, mais resiliente, não pode deixar que essas coisas aconteçam.
- E o que é que o senhor quer que eu faça?
- Você precisa aceitar que errou. Que isso não pode continuar.
- Tá eu peço desculpas. Não vai mais acontecer. É isso o que doutor quer ouvir?
- É assim que se fala. É preciso assumir os próprios erros, mas só isso não basta.
- Não!
- Não, a punição faz parte do processo de aprendizagem.
- Como!!?
- Você precisa internalizar que todo erro tem uma consequência. Isso vai te ajudar a se antecipar as falhas.
Eu não estava entendendo nada. Virei de lado olhando Afonso de baixo pra cima, incrédula, engoli em seco e foi quando vi que as dobras da calça do doutor pareciam maiores, mais volumosas.
- Na minha mesa, de costas.
Abri a boca sem acreditar. Mostrei um riso de quem duvida, Afonso me encarou firme. Ficamos assim alguns segundos até que eu me levantei e fui. Fui e deitei sobre a mesa de mogno do advogado. Ouvi ele fechar a porta e trancar. Ouvi seus passos até chegar nas minhas costas, ficou um tempo me observando e eu sem entender. A situação ridícula que era ficar deitada assim pra um homem, ainda mais meu chefe.
- Levanta a saia, deixa eu ver.
Falou tão firme, imperativo, a voz forte de um homem. Mordi os lábios, o coração batendo forte, os seios esmagados na mesa grande. Estiquei as mãos e fui subindo a saia. Mostrei a bunda coberta pela calcinha rendada. Ainda bem que era sexta e eu vinha sempre mais bem vestida.
- Vai me punir por isso, por nada. AAaaaiiiiiii!!
Veio o primeiro tapa, depois ele me alisou a coxa, a mão grande entrou no meio, Afonso me examinou a intimidade.
- Que isso Afonso, não faz assim! Eu não mereço. AAAAaaaaiiii!!
Dois tapas me arderam a bunda. Entre surpresa e indignada brotou uma outra sensação, a de ser eroticamente torturada. Eu não sabia que gostava, mas o meu corpo tremia de prazer, minha buceta esquentou e eu fiquei deliciosamente arrepiada. Um estranho jogo de sedução, como se de repente nós dois estivéssemos conectados.
- Você precisa disso Juliana. Você precisa de punição.
A voz rouca, a voz firme de um homem te controlando a mente. Me veio as cenas da putaria na cama. Dele me fudendo com fome. Senti a bunda ficando quente. O doutor então me puxou a calcinha, fez ela entrar no meio da bundinha. AAAAaiiiii... Aquele sofrimento gostoso, a sensação de ser dominada pelo seu macho.
- Abre, fica aberta. Não fecha.
Apoiei a ponta dos sapatos no chão, erguia bunda e abri o compasso. Afonso me massageou com a calcinha, fez ela deslizar entre meus lábios. O suor foi molhando o tecido, foi deixando ele escuro. Dava pra sentir ele me arranhando o grelinho, ainda mais quando ele enfiava o no meio do meu cuzinho.
- Segura com as mãos Juliana. Abre que eu quero ver.
- Pra que doutor? É pra humilhar, pra me fazer sofrer. Eu já pedi desculpas, eu falei que não faço mais!!
- Mas era isso que eu estava esperando Juliana. Que você fizesse mais. Desde de segunda que eu fiquei te esperando aqui. Esperando todo dia, que você viesse me fazer um carinho e você não veio, não fez.
Ele falava quase no meu ouvido. Me alisando a bunda, me esfregando a calcinha. Me torturando com aquele clima de sedução.
- Você queria um beijo? Um abraço?
- Uma chupada Ju, uma lambida bem na ponta. No alto da cabeça, do jeito que os homens precisam. Você não percebeu que eu precisava?
- AAAaannnnhhh!! Afonsooooo!!
Senti um corrimento, o melado descendo, me molhando as coxas. Retesei as pernas e foi quando ele me rasgou a calcinha. O alivio e a surpresa de me ver inteira nua, meus segredos revelados ao olhar do meu advogado.
- AAaiiii!! Doutor!!
Ele riu se ergue me examinando, passando as mãos nas minhas ancas. Senti seu cacete ainda preso nas calças me esquentando a coxa. Ele mesmo me abriu a bunda e examinou meu cuzinho.
- Bonito, simpático. Era tudo o que eu esperava de você.
Vi de lado ele chupando um dedo e depois veio a sensação. A injeção no meio, me abrindo o aro. Afonso enfiou tudo, enfiou fundo e depois moveu como se fosse um pinto me fudendo o cu. A intromissão de um macho no seu rabo, a sensação de ser dominada pelo tesão de um homem.
- Uunnnnnhhhh!! Afonsuuuuuu!!!
- Perfeito, o seu cu é lindo Juliana. Você tem muito potencial garota.
- AAAaaannnhhhhh!! Minha Nossaaaaaa... Era isso que o doutor queria a semana inteira?
- Você tem que entender os chefes. É preciso aliviar tensão, o estresse. Desanuviar o sujeito, fazer ele pensar direito. E você não fez, você não veio. Me mostrou os peitinhos e depois me deixou só na bronha. Eu querendo carinho, o seu beijo e você lá só me dando trabalho.
- Eu não sabia que o doutor queria, juro!
- É preciso mais Juliana, é preciso usar da sua intuição. É preciso se antecipar. Bastava um beijo, uma chupada me mostrando a língua. E pronto, eu ficava mais tranquilo, eu serviço rendia o dobro.
- Éééé é isso doutor?
Foi quando eu senti o caralho dele na minha bunda. Afonso agora me alisava a bunda com aquele canudo quente. Aquela masturbação gostosa de homem prestes a comer a gente. Ele me prendeu os pulsos com a mão. E a outra me agarrou a cintura e vara longa começou a perfuração.
Aquele cacete longo entrando no meio das minhas coxas, alargando a vagina, me furando sem medida. Fui melando a haste, fui sucumbindo ao tesão. Eu gemendo de olhos fechados, sentindo palpitações. Senti minha buceta morder a pica rombuda do doutor. Foi quando ele voltou a me furar a bunda. Enfiou dois dedos no meu rabo. E me fudeu nos dois buracos. Me fez tremer sem controle.
Veio a primeira gozada e eu molhei as calças do doutor.
- Isso Juliana é assim que se faz. Deixa explodir o tesão. Deixa chegar a putaria.
- AAAaaa!!! AAAaaannnnnmmmmm!! Dooooutooorrr!
Cuspi de novo o meu suco, molhei as minhas coxas. Foi quando ele tirou a pica melada e mostrou.
- Vem e agora faz o seu serviço.
Escorreguei até o chão. O olhar cravado na ponta da vara, o melado brilhando e o cheiro forte de buceta fudida. Abri a boca e mostrei a língua. Veio a primeira cusparada, na cara, na testa. Afonso me segurou os cabelos e colocou o canudo dentro da minha boca. Senti aquele gosto estranho de porra quente com buceta melada. Fui me acostumando e lambendo, fui sugando a vara.
- Chupa menina. Chupa como você mais gosta. Mostra Juuuuuuu!!
Abracei as ancas do chefe. A rola pulsando na boca e ele me jateando o creme. Foi até me encher a boca. A porra grossa começou a descer pela garganta. Arranhei a bunda do Afonso. Fiz ele gemer um último gozo. Ficamos assim um tempo, ele tremendo e eu bebendo a sua nata.
Quando saiu o tronco veio meio dobrado. A última gota pendendo na ponta. Olhei Afonso e alisei a haste. Abri a boca e dei um beijo, um carinho bem na ponta. Chupei a gosma branca do meu chefe.
- É isso que você queria, doutor?
Ele fez um carinho nos meus cabelos, dobrou e beijou minha testa.
- A semana inteira Juliana e você nem percebeu.
Com o dedo que ele enfiou no meu cu, o doutor me limpou o beiço e me ofereceu a mão. Eu levantei e a gente ficou ali parecendo dois idiotas seminus no meio da sala.
- Vai pra casa e descansa. Vou chamar um Uber, segunda a gente conversa.
- Amanhã, doutor Afonso. Amanhã você... Me liga.
Eu encarei e ele sorriu me beliscando a face.
- É assim que eu gosto... Ju.