Depois do dia em que minha esposa treinou sem calcinha e de tanto tesão gozou enquanto o Personal, o Felipe, lhe ajudava no treino, ela parecia só pensar nisso. Falava o nome do Felipe 5 vezes por dia. Me dava ciúmes mas o tesão ao lembrar da sacanagem e do que ainda poderia vir pela frente falava mais alto, e eu levava tudo na esportiva. Passada uma semana, ela perguntou se iríamos mesmo fazer um jantar para ele. Eu disse que sim, mas lembrei a ela que teríamos que pensar numa forma dele vir sozinho, já que o Felipe é noivo e pelo que fala a noiva dele é bem controladora.
No treino seguinte, dessa vez com calcinha, fomos fazendo várias perguntas e descobrimos que sua noiva teria aula na quinta-feira a noite. Nesse mesmo dia, o Felipe nos deu a triste notícia que estaria mudando de cidade no próximo mês pois havia recebido uma oferta melhor de trabalho de um primo que era dono de uma academia no interior de São Paulo. Isso nos pegou de surpresa mas ao mesmo tempo já fez com que fizéssemos imediatamente o convite pro jantar na quinta-feira. Combinamos que iríamos treinar à noite e que após o treino ele iria comer um estrogonofe conosco. A princípio ele disse que não podia, que tinha que pegar a Carla (sua noiva) no curso, mas acabou topando, quando prometemos que não levaria muito tempo.
Chegamos em casa, tomamos banho e tivemos um papo sobre o assunto. Falei pra Diana:
- Esse teu estrogonofe vai ter que ser o melhor da sua vida porque não vai ter segunda chance né. Não sei quando veremos ele de novo, depois que ele viajar.
- É, mas ele só viaja daqui um mês
- Verdade. Dá até pra repetir o tempero da minha mulher se ele gostar. Rs
- Você vai mesmo querer oferecer menu completo? Tem certeza disso?
- Você ainda tem dúvida? Se não for dessa vez acho que vou ter que esperar mais uns 10 anos, e não sei se vamos conseguir um cenário tão perfeito e alguém com tanta pegada.
Quando o Felipe me alongava e alongava a Diana após o treino, podíamos sentir um pouco dessa pegada. O cara tinha muita força. Enquanto ele me puxava de uma lado para o outro, eu ficava imaginando a facilidade com que aquelas mãos iriam jogar minha esposinha pra lá e pra cá, bater no bundão dela e deixar ela toma marcada e usada.
- Eu ainda tenho dúvidas se quero dar para outro.
- Vai dizer que você não fica com tesão quando ele lhe puxa e se encosta em você?
- Não! Foi só aquele dia, porque eu estava sem calcinha, e porque você pediu!
- Um monte de mulher querendo pular a cerca, eu abro a cerca e você fica nessa… sei não viu.
- Amor, eu tenho medo de começar a gostar dele.
- Mas aí você vai ter que curar a paixão comigo, porque ele vai embora, esqueceu?
- É né…
- É. Então trate de aproveitar enquanto pode.
E nisso fui abraçando ela por trás, beijando seu pescoço, encostando meu pau na sua bunda e falando:
- Eu vou estar lá, assistindo e batendo punheta pra você, minha safada
- Seu safado. Corno manso.
Fico louco quando ela fala assim. Virei-a e beije-a com todo o gosto, coloquei ela em cima da bancada da cozinha e fui tirando sua roupa, indo direto pra bucetinha que já estava molhada.
- Chupa essa bucetinha que vai levar outro pau, vai corno
- Vai amor?
- Vai, vai levar pau e porra do personal. E meu corninho vai me limpar toda.
A primeira vez que falei pra Diana que queria chupar sua bucetinha esporrada ela se assustou, mas logo incorporou essa tara nas nossas fantasias e ela já era a primeira a puxar o assunto.
- Eu limpo meu amor
- Vai mesmo deixar o Felipe gozar dentro de mim, corno otário?
- Vou meu amor, ele merece usar minha mulher do jeito que ele quiser.
- Mas o cuzinho não vou dar não
- Ah, não. Por quê? Imagina ele metendo no seu cuzinho enquanto chupo sua buceta desse jeito.
Enquanto falávamos eu ia chupando a Diana e sentindo sua boceta ficar cada vez mais molhada e macia, o que me deixava ainda mais maluco.
- Vai doer
- Claro que não vai. Comigo nunca doi, porque vai doer com ele? Eu vou ensinando ele e ajudando.
E eu já ia colocando meu dedo lá atrás enquanto lambia ela de cima a baixo.
- Pqp, você é muito corno!
- E você é muito vagabunda!
Nisso fomos acelerando nossos movimentos até que ela começou a gritar, se contorcendo, apertando minha cabeça por entre suas coxas, enquanto eu imaginava como seria esta mesma cena na próximo semana, quando sua bocetinha já estaria esfolada e esporrada. Será que vou gostar? Será que via dar tudo certo?
Aceitamos ideias e receitas de estrogonofe para a próxima quinta-feira!