Nos reencontramos, 10 anos depois do colégio, fomos os melhores amigos, sabíamos tudo um do outro, mas por incrível que possa parecer, nunca rolou nada, até esse dia...
- Que tal irmos a um bar?
Papo rola solto, lembranças e saudosismos, memórias dos namorinhos, as primeiras experiências que confidenciamos um ao outro, de como eu ajudei você a perder a virgindade com aquele babaca, que raiva. Entre risadas, não consigo tirar os olhos do decote generoso, você sempre teve os seios mais desejados do colégio...
Você bebe um pouquinho e me diz que tem umas coisas pra me mostrar mas tem de ser em outro lugar...
Pago a conta e pegamos o carro. Pergunto o que você queria?
Você me olha com cara de safada e pergunta se eu realmente gosto dos seus seios e desabotoa a blusa, deixando-os meio a mostra. Eu te digo que sou tarado por mulher voluptuosa e a culpa é sua, você criou isso em mim. Só de estar perto de você fico doido, tomado pelo tesão.
Você me olha com cara de quem não está acreditando muito no que eu falo e diz:
- É verdade, só de olhar pra minha blusa assim meio aberta já te deixa assim? - e passa a mão na minha perna, coxa e sobe um pouco mais, tateia e me encontra duro feito pedra.
Eu ali, dirigindo, tenso, preocupado, mas sem pode negar que aquilo estava me deixando louco.
Você me olha no olho e diz:
- Não é que é verdade, acho uma sacanagem ele assim, preso, assim como os meus peitos, tem de se libertar... e termina de abrir a blusa. - Gosta?... eu mal consigo respirar...
Logo vem cuidar dele, abre minha calça, tira ele para fora e fica olhando, com cara de criança que analisa um brinquedo novo. Sente ele duro e quente na sua mão, me olha e pergunta se está gostoso assim, eu meio gemendo já respondo que está delicioso e você ri e diz que eu não vi nada, manda eu prestar atenção na estrada e se abaixa. Vai introduzindo ele na boca, apertando com os lábios, sentindo cada centímetro. Sentindo ele duro e já pulsando... tocando ele com a língua.
Com uma mão massageio um seio teu, a outra no volante, tentando fazer as 2 coisas ao mesmo tempo e lutando pra não me perder nas sensações que você me provoca com a boca. Você não dá trégua, mas cuida pra que eu não chegue lá, brincando com meu desespero.
Eu encontro uma quebrada qualquer, no meio do matagal, paro o carro e tento te agarrar. Você escapa, sai do carro e vai pra frente dele, as luzes acesas.
Me mostra os seios de novo, os espreme com as mãos, eles transbordam entre seus dedos, e pergunta se eu quero:
- Então vem pegar!
Eu saio do carro e te alcanço, jogo sobre o capo, cubro de beijos, mas beijos sôfregos, como um esfomeado que encontra comida, abocanho seus mamilos, beijo, mordisco, chupo. Enquanto isso vou tirando sua calça, tudo sobre o capo do carro.
Você me afasta, manda eu sentar no capo do carro e diz que me deve uma coisa...coloca ele duro entre os seios, massageando, subindo e descendo, alternando com movimentos precisos da língua e dos lábios, a melhor sensação da minha vida, tão esperada... A noite está quente, além da lua e das estrelas no céu claro, a única luz é os faróis do carro, a nossa volta mato e as luzes dos carros que passam na rua principal, ao longe.
Chega uma hora que não agüento mais, levanto, te ponho sentada no capo e de uma única estocada te penetro até o fundo. Te segurando pelas costas e pelo cabelo, puxando tua cabeça pra trás e mordendo teu pescoço, teus seios, mordidas quase dolorosas. Você põe as perna ao redor da minha cintura e me puxa mais pra dentro de você ainda mais.
Diz no meu ouvido pra te foder com força, pra matar toda essa vontade de anos. Meto em você como se quisesse entrar o corpo inteiro. Você sente a batida ritmada das coxas...
Nesse momento somos dois animais tomados pelo instinto.
Te viro, ponho debruçada sobre o capo e volto a te penetrar, você vendo minha cara transformada pelo tesão, refletida no vidro do carro, vermelho, suado, gemendo. Assim meto ainda mais fundo em você.
Cada estocada tira teus pés do chão, e te faz ver estrelas.
Entre gemidos te chamo de fêmea, e te pergunto o que você quer?
Você já geme, quase grita:
- Me fode, me fode! Mete em mim que amanhã não quero conseguir andar! - E eu obedeço.
Você rebola pra me provocar, eu resisto, paro, me deito no chão, em frente ao carro. Você vem por cima, senta e sente ele escorregar pra dentro de você com um encaixe perfeito. Ai eu me delicio, com você rebolando, cavalgando e seus seios maravilhosos a minha disposição.
A luz do carro vindo de trás de você, te envolvendo e te mostrando linda, a pele reluzindo, perfeita!
E é assim com você me cavalgando que eu digo que vou gozar, você pede pra eu segurar só um instante e em segundos começa a gemer feito louca e eu ouvindo isso não consigo me segurar mais e gozo até as entranhas.
Você despenca sobre mim e aos poucos vou saindo de dentro de você e continuamos abraçados, deitados no chão.
Depois de nos recuperarmos, você levanta, pegas as roupas e começa a se vestir, me olha e diz que precisamos passar em algum lugar e fazer um lanche pra depois ir pra sua casa e tentar mais umas coisas, pois temos muito tempo perdido e precisamos recuperar. Eu mau acredito que você possa estar falando sério, as a idéia já me deixa com vontade de tentar.
Entramos no carro e vamos procurar um lugar pra comer algo de madrugada antes de começarmos de novo...