PARTE 4
Comecei a admirar cada vez mais meu paizão vaidoso. Um machão que exibia com orgulho seu corpo viril por todo lugar que caminhava. Preferia sempre está sem camisa, para exibir os ombros largos, o peitoral estufado, parrudo, os braços definidos. Mesmo tendo uma barriga grande, ela era rígida. Suas costas eram tão fortes, largas, musculosas. Em casa preferia andar de cueca o tempo todo. Diferentes de muitos homens que tem tronco musculoso e pernas finas, as coxas e as panturrilhas dele eram muito grossas, de musculatura maciça. Ele não tinha pelos pelo corpo, raspava a cabeça, mas deixava a barba crescer, num tom castanho e bem aparada. Por saber que eu admirava seu corpo, de como eu ficava excitado com seus bíceps, fazia questão de deitar no sofá com os braços atrás da cabeça para deixar seus muques bem aparentes, pontudos.
Já fazia mais de um mês que estávamos num outro tipo de relação. Eu já havia me acostumado a andar só de cueca pela casa igual ao meu paizão. Entretanto, enquanto ele vivia andando sem camisa pela rua, em qualquer lugar, eu ainda não havia encontrado essa coragem. Ainda me sentia muito intimidado de frequentar a academia dele sem camisa, com todos aqueles homens musculosos e suados enquanto eu ainda era magricelo. Apesar que meu corpo havia mudado neste meio tempo, minha postura estava mais correta e havia enrijecido um pouco mais minha musculatura. E voltava toda noite suado, com o calção molhado e grudado ao corpo, sentindo a essência masculina do corpanzil do meu pai. E está ao lado dele até me dava um pouco mais de segurança.
Numa quarta-feira eu fui acompanha ele numa entrega. De manhã cedo eu encontrei ele na cozinha, só de cueca com a rola pesando. Tomamos no café juntos, depois eu tomei meu banho então saímos para a garagem onde ficava os caminhões.
Sem camisa como sempre, o peitoral musculoso já molhado de suor, ele dirigiu até o centro de distribuição que iria embarcar a carga. Esperamos durante toda a manhã, almoçamos ali por perto e pela tarde voltamos pro caminhão. O dia estava muito quente e eu já estava molhado de suor. Paizão mandou eu tirar a camisa e ficamos ali na boleia, os dois sem camisa, suando pra caralho mesmo assim. Enquanto ele dirigia, com seus óculos escuros, reparava no tamanho de seus braços. Num momento ele reparou o tanto que eu olhava e me incentivou a tocar em seus músculos. Ele mantinha o rosto sério enquanto eu passava a mão nos bíceps rígido, mantendo o foco na direção. Meu pau estava muito duro no calção enquanto sentia o corpo daquele caminhoneiro machão.
A noite fomos assistir ao jogo do Vasco num bar ali próximos. Foi depois da academia, meu pai me arrastou para esse bar. Estava lotado, então ficamos um grudado ao outro no balcão. Bebemos e aos poucos eu começava a me entreter com aquele momento tão masculino. Voltamos pra casa passando das onze. Assim que chegamos, meu pai caminhou pesadamente pro banheiro, para mijar. Fiquei ao seu lado e pus minha rola para fora.
- Pauzão, filhão! – ele comentou, me pegando pela cintura e grudando seu corpo forte ao meu.
Eu virei um pouco meu quadril, para que nossas rolas ficassem mais juntas e o mijo caía alto e forte no vaso sanitário, causando muita espuma.
- Muito machão, paizão! – eu comentei, vendo nossas rolas ficarem mais grossas.
Meu pai pegou sua rola grossa e mirou para a minha, começando a mijar na minha rola.
- Pra tua pica ficar com o cheiro do mijão da rolona que te fez, moleque! – ele comentou enquanto o mijo quente me molhava.
Minha pica endurecia e eu esfregava todo seu mijo com minha mão por ela. Nessa altura eu havia parado de mijar de tão duro que eu estava. Sua mijada escorria pelo chão entre nossas pernas e o cheiro do mijo empestava todo o banheiro. Ao fim, papai deu um gemido baixo e rude, bateu sua rola grossa e morena no meu pau duro e a guardou na cueca. Então curvou o rosto, segurou minha rola com aspereza e esfregou a cara nela, sentindo o cheiro da sua virilidade na rola do seu filhão.
- Essa é a benção do teu paizão macho, filho! – disse esfregando o nariz em minha rola. Ele punhetou meu pau até gozar e aparou minha porra com a outra mão. – Machão que nem o pai, seu puto! – ele gemeu colocando a mão melada com minha porra dentro da cueca e esfregando meu gozo na sua rola.
Segui ele, com a rola ainda dura para fora. Papai sentou no sofá, as pernas muito abertas como se aquela rolona pesada o impedisse de deixar as coxas juntas. Pôs os braços atrás da cabeça, numa pose dominante, expondo aquele suvaco ainda suado. Eu tirei os tênis que estava molhados de suor e de mijo, tirei meu calção, ficando nu.
- Tira o sapato do seu paizão! – ele falou rudemente.
Me ajoelhei entre suas pernas para desamarrar seus cadarços. Tirei o tênis sentindo o cheiro de suor da noite de treino. Sua meia estava ensopada e também cheirava a mijo. Assim, liberei seu pé pesado, todo largo, de dedos muito grossos, de musculatura firme e máscula, com veias por toda extensão e um calcanhar extenso. Enquanto tirava seu outro tênis, meu pai esfregava seu pezão no meu pau. Quando estava os dois pés descalços, eu me sentei no chão, com as pernas abertas deixando que seu pezão esfregasse em minha rola e seu dedão grosso como sua rola cutucasse meu cu.
Continuei no chão, e ele se pôs de pé. Arriou o calção junto com a cueca e jogou pro lado. Voltou a se sentar no sofá, com os braços atrás da cabeça e a pica dura batendo na barriga. Seus culhões caiam pesados e livremente entre as coxas musculosas, apoiadas no sofá.
Eu me aproximei entre suas pernas até a sua rola e esfreguei meu rosto nela. Pulsava grossa e quente na minha face, coberta de veias por toda extensão morena, eu lambia e cheirava a virilidade do machão que me fez. Em seguida, ergui meu corpo para cima do sofá, a fim de cheirar seu suvacão, tocar seu braço musculoso. Lambi seus bíceps rígidos, sentido a veia do músculo na minha língua.
- Tu tem orgulho teu paizão, né? – ele questionou sibilando de tesão.
- Meu paizão é muito macho, porra, meu paizão é muito macho – eu gemia de tesão, pois meu paizão era um exemplar de homem que eu admirava demais.
- Tu é meu filhão, meu molecão, tu curte o corpo do teu paizão é...
- Porra, pai – eu exclamei, minha rola babava muito, passando pro outro suvaco, para sentir o músculo do outro braço – Senhor é macho de verdade, caralho, eu fico tão feliz de ser teu filho, de seguir teus passos, eu admiro muito o senhor, seu corpo, sua macheza – falei enquanto me esfregava naquele corpo masculino.
- Bora pra cama!
Papai deu uma batida na minha bunda e nos levantamos. Ambos estavam com a pica muito dura, a sua rola chegava a está quase roxa de tão dura, a cabeça parecia explodir de dando tesão e seus dois culhões enormes estavam bem firmes. No seu quarto ele mandou eu deitar de barriga pra cima, pernas abertas e braços atrás da cabeça. Na cama ele subiu sobre mim e esfregando sua rola febril na minha coxa e começou a lambeu suvaco. Sentia a aspereza da sua barba enquanto chupava, lambia e esfregava o nariz. Antes de fazer o mesmo noutro suvaco ele parou com o rosto sobre o meu e cuspiu dentro a minha boca.
Depois que lambeu meus dois sovacos, paizão manteve seu torso erguido sobre o meu. Esfregava sua rola junto a minha e urrava de tesão.
- Olha, filhão! – falava rouco com gemidos – Porra, caralho! Rola de pai e filho, puta que pariu! – Ele me olhou sério – Tesão demais, né molecão? Diz aí, teu paizão com rola durona esfregando em ti... Puta que pariu!
- Porra, paizão! – eu sibilei – Tu é muito macho, caralho! Tua rola, tenho é orgulho de ter saído dessa rolana, grande pra porra! Meu paizão é macho demais, eu me amarro no seu corpo viril, sua pica é muito grossa! – eu dizia me esfregando na pica que me fez.
Papai deitou sobre mim, moveu as suas coxas me fazendo ficar de frango assado, segurou meus braços sobre minha cabeça e começou a movimentar seu quadril. Sua rola esfregava na minha pica, suas mãos apertavam meus braços a ponto de ser um pouco doloroso e se movia com muita agressividade. Seu suor escorria sobre meu corpo, e a sua barba roçava meu pescoço. Seu corpo grande e pesado sufocava o meu, me pressionando contra a cama, e em pouco tempo eu gozava demais. Só que ele continuava a esfregar sua pica em mim, espalhando e misturando meu gozo ao nosso suor. O quarto começava a está impregnado com o cheiro de nossa putaria e com duas socada de sua pica contra meu corpo, papai urrou alto, derramando muita porra sobre mim.