Meu filho, meu homem, pt1

Um conto erótico de Suzi do Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 1666 palavras
Data: 17/10/2021 22:13:39

Quando eu era novinha, era uma rata de praia, fascinada pelos surfistas.

Já tinha o corpo bem formado, mais ainda naquela transição entre juvenil e adulta.

Apesar de ainda virgem, era bem safadinha, já tinha namorado todos os meninos da minha turma da escola, mas preferia os rapazes da praia, mais experientes, rolava dedadas e chupadas geral .

O Marcos, me tirava do sério, era lindo, descendente de europeus, 1,85, branco, mas bem bronzeado, olhos azuis, cabelos escuros meio encaracolado.

Tinha 20 anos, gentil e atencioso, era bem mais maduro que o resto da turma devido ao trabalho com os pais, eu dava mole para ele direto, mas ele me achava muito novinha.

No meu aniversário de debutante, ainda virgem, já tinha perdido os traços juvenis, estava com 1,62 48 kg, seios médios, cintura fina, quadris um pouco largos, bunda empinada, e constantes marcas de biquíni bem a acentuadas.

Fomos comemorar numa boate.

Logo que chegamos encontrei o Marcos, ele tinha passado um ano estudando nos EUA.

Ele me olhou surpreso, dizendo que nem parecia a menininha de um ano atrás, me deu um abraço que me derreteu toda.

Fomos para a pista de dança, dali para uns amassos num canto mais reservado foi um piscar de olhos, suas mãos deslizavam pelas minhas coxas e sua boca sugava meus seios.

Me deixou excitada demais, pedi para ele me levar para um motel e tirar minha virgindade.

Foi maravilhoso, ele foi extremamente delicado, carinhoso e cuidadoso.

Começamos a namorar sério, dois meses depois descobri que estava grávida.

Meus pais eram muito rígidos, nunca me dei bem com eles, ficaram revoltados e me expulsaram de casa.

A família do Marcos por outro lado adorou a notícia e me acolheu.

Durante a gravidez me inscreveram num curso técnico de administração e contabilidade e fiquei ajudando na loja de artigos esportivos do pai do Marcos.

O bebê nasceu lindo, parecido com ele, batizamos de Marcos Júnior.

Marcos e meus sogros não se importavam de eu ter rodado na mão de todos os amigos dele, nem da minha fama de boqueteira, eu amava e respeitava eles como os pais que eu gostaria de ter tido, e agora eu só tinha olhos para o Marcos e o Marquinhos.

Consegui me emancipar, nos casamos e mudamos para outro estado para cuidar da nova loja que o pai dele tinha inaugurado.

Cinco anos depois, o negócio ia bem, eu era responsável pela administração e Marcos pela prospecção de produtos e clientes para as duas lojas

Tínhamos uma vida social reservada, mas não abríamos mão da praia, e pelo menos uma vez por mês Marquinhos ficava com uma babá de confiança para irmos a boates, Marcos sempre fazia questão de me ver bonita e sensual.

Numa dessas viagens de negócios ele sofreu um grave acidente e morreu.

Meus sogros sucumbiram a dor da perda do filho único, e faleceram logo em seguida.

Aos 20 anos eu estava viúva, com um filho de cinco anos.

Herdei todo o patrimônio, duas lojas bem posicionadas no mercado e duas casas bem confortáveis.

Aluguei a casa dos meus sogros, assumi totalmente a direção das duas lojas, fiz algumas viagens para garantir os fornecimentos.

Sempre levava o Marquinhos comigo, e isso ajudou a negociar uma nova relação com os fornecedores, através da internet.

Os anos foram passando, minha vida se resumia tocar os negócios e cuidar do Marquinhos.

Aos 25 anos, eu era uma jovem executiva de sucesso, totalmente dedicada aos negócios e ao meu filho, que estava se tornando um belo rapaz tão alto e forte como o pai.

Nunca me interessei por outro relacionamento, mas fazia questão de cuidar do corpo e me vestir bem, ligeiramente sensual, como meu falecido marido gostava, mesmo em casa.

Costumava chegar do trabalho tomar um belo banho, vestir um baby doll curtinho, revisar os trabalhos escolares com o Marquinhos, jantar juntos e depois assistir algum filme ou programa com ele na sala.

Mantinha o bronzeado na piscina, acompanhada do Marquinhos, e as vezes algum amigo dele que vinha jogar videogame.

Tínhamos uma relação bem próxima e afetuosa, repleta de carinhos e beijinhos.

Ele se mostrava bem maduro e interessado na administração dos negócios.

Para o debut do Marquinhos organizei uma festa com buffet, para os amigos dele, numa boate.

Desde a morte do Marcos eu não entrava numa boate.

Coloquei um vestido preto destacando os quadris e a bunda, enormes decotes na frente e atrás, deixavam as costas nuas e os seios quase a mostra, uma fenda na coxa direita quase até a altura da virilha, e saltos enormes.

A festa começou com música suave, todos conversando comendo e bebendo, pouco depois o DJ começou a tocar.

Me vi naquele clima de boate, rodeada de jovens entre 14 e 25 anos.

Já bem avançado na noite, os amigos e amigas do Marquinhos formaram um círculo, e nos fizeram dançar no meio.

Eu já tinha bebido algumas taças de champanhe, estava bem alegrinha, o calor das mãos fortes do Marquinhos nas minhas costas tomou conta do meu corpo, provocando uma excitação que há muitos anos eu não sentia.

Assustada, no final da musica falei que precisava ir ao banheiro.

Quando voltei, Marquinhos me esperava com outra taça de champanhe, fizemos um brinde e dei um grande gole, ele botou as taças no bar, me puxou para a pista, me abraçou e voltamos a dançar, a música era agitada, mas ele me segurou junto ao seu corpo e ficamos coladinhos.

Ele chegou a boca bem próxima a minha orelha e sussurrou no meu ouvido agradecendo pela festa, e que o melhor era me ver linda daquele jeito.

Seu corpo colado ao meu e o calor do seu hálito na minha orelha fizeram os bicos dos meus seios eriçarem.

Senti sua mão alisando a lateral do meu corpo, a outra descendo pelas minhas costas até a base, no limite do decote, um arrepio percorreu meu corpo e não contive um suspiro.

Ele surrou no meu ouvido que eu tinha ganho a eleição de gostosa da festa.

Olhei surpresa, puxei ele pela mão até o bar, pedi mais um champanhe e perguntei que história era aquela.

Ele rindo explicou que em toda balada ele e os amigos elegiam a mais gostosa da noite, e apostavam quem conseguia dar uns amassos na vencedora.

Naquela noite eu tinha sido eleita por unanimidade.

Dei gargalhada falei que eles eram loucos, com tanta gatinha elegeram uma velha, e perguntei se ele não se importava de os amigos quererem me pegar.

Ele me olhou sério, disse que tinha maior orgulho de ter uma mãe tão gostosa e desejada, que uma mulher de 30 anos estava longe de ser velha, e achava que eu devia curtir mais a vida. Perguntou se eu já tinha transado depois que o pai morreu.

Sentindo um arrepio percorrer meu corpo, devolvi o olhar sério dele e neguei com a cabeça lentamente.

Ele insistiu e perguntou se nem beijo na boca.

Neguei novamente , falei que só me importava com ele e com os negócios, não me interessava um relacionamento com outro homem.

Ele se aproximou como se fosse beijar minha boca, desviei o rosto, mas abracei ele sentindo todo o corpo dele colado ao meu.

Segurei sua cabeça junto a minha e falei no ouvido dele que ele me lembrava demais o pai dele.

Ele beijou meu pescoço, mordeu minha orelha, beijou o cantinho da minha boca.

Com o coração acelerado, me afastei um pouco, suavemente, dei outro grande gole na champanhe.

Ele pegou minha mão e foi me conduzindo de volta para a pista, voltamos a dançar.

Nos afastamos dos seus amigos, suas mãos voltaram a deslizar pelas minhas costas, testando minha reação.

Apenas sorri, sentindo um fogo me consumir por dentro.

Ganhando confiança, deslizou os dedos para dentro vestido e da calcinha, chegando quase no meu rego, a outra mão tocando a lateral do seio através da cava.

Me contorci toda sentindo o tesão invadir meu corpo.

Ele subiu a mão pela fenda do vestido até minha virilha a outra invadiu a lateral do vestido acariciando meu seio.

Seus lábios tocaram os meus, mas novamente virei o rosto, ele apertou minha bunda, torceu meu mamilo, levantei o rosto entregue aquela onda de choque.

Ele estava ficando ousado de mais, resolvi dar um basta, dizendo que precisava tomar um ar, e mandei ele dar atenção aos amigos.

Sentei sozinha no bar pensando no que Marquinhos tinha murmurado no meu ouvido, nas mãos dele no meu corpo.

A música parou, acenderam as luzes, já eram quase cinco da Manhã.

Saímos todos juntos, pegamos um taxi e sentei junto com Marquinhos no banco de trás.

Ele começou a fazer cafuné, deitei a cabeça no seu ombro, cansada e confusa.

Ele rindo me disse que tinham ficado num impasse com a aposta, já que ele só tinha tirado uma casaquinha.

Eu sorri.

Ele virou meu rosto e beijou minha boca, apenas um selinho.

Sem pensar, segurei sua cabeça e me entreguei aquele beijo, sua língua invadiu minha boca, seus lábios sugavam minha língua, num beijo delicioso cheio de luxúria.

Sua mão desceu pelo meu ombro, afastou a alça o vestido expondo meu peito e começou a circundar meu mamilo, suspirei excitada, ele subiu a mão pela minha coxa por baixo do vestido, me ajeitei no banco facilitando seu trabalho, ele levantou meu vestido até a cintura, enfiou a mão por dentro da calcinha e começou a me masturbar, baixou a outra alça do vestido sugando meus seios, tirou minha calcinha, enfiou dois dedos esfregando meu clitóris, eu gemia e me contorcia descontrolada.

Em minutos eu gozei, um gozo intenso, acumulado há dez anos.

Percebi que estava mais embriagada que imaginei, tinha deixado meu filho alisar meu corpo na boate, e agora permitido me deixar praticamente nua e me fazer gozar nos seus dedos dentro de um táxi.

Já estávamos chegando em casa, foi o tempo de ajeitar o vestido e descer sem calcinha mesmo, morrendo de vergonha.

Continua

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Comentários

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As Preliminares Muito Excitante Espero Os Outros !

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muito bom perfeito nota mil trilhoes de estrelas

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