Nota:
Meguinhas e Miguinhos, vídeo novinho https://www.youtube.com/watch?v=qQv_YmA5gdI
Esse ficou menos pior 😅
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Anteriormente...
Então, sinto jatos quentes e grudentos encher minha boca.
Ela urrava segurando minha cabeça com força.
Estava totalmente embriagado com aquela situação.
Ela me solta, eu cuspo o esperma da boca.
Ela novamente me dá um lenço e fala.
- Acho melhor você limpar.
Olho para ela totalmente entregue.
- Tá.
E assim, me limpei, ela levanta a calcinha escondendo seu pênis e de mão dadas, voltamos para casa.
Continua...
No meio do caminho, notava a luz dourada piscando longe, no outro lado do riacho.
- Você viu aquilo? Perguntei a minha irmã.
- O quê?
- Nada não, deixa pra lá.
Chegando em casa, minha mãe estava na cozinha, estava iniciando o preparo para a janta.
- Rafaela, pode me ajudar?
- Ah não mãe, estou cansada, vou para o meu quarto!
- Poxa filha, ontem você me ajudou tanto, agora não quer mais fazer nada?
- Então! Ontem já ajudei suficiente, agora quero descansar, quer ajuda, pede para o Daniel.
Ela me olhou.
- Tá bom sua inútil! Vai para seu quarto! Querido, pode me ajudar?
- Posso sim mãe.
E assim, Rafaela vai para seu quarto, enquanto eu e minha mãe fazia a janta.
Ela me olhava a todo o momento, era até meio constrangedor.
- Você leva jeito para fazer comida Dani.
- Obrigado, eu acho. Respondi a ela.
Ela deu um sorriso e assim fiquei ajudando com tudo que ela me pedia.
Então ela falou.
- Acho que não é bom ficar com o cabelo assim enquanto faz comida, deixa eu prender ele.
Ela veio atrás de mim, desmanchou o cabelo e começou alisar ele.
- Posso fazer uma trança? Perguntava ela.
- Pode. Achei que não teria problema.
Ela fez uma trança e continuamos a fazer a janta.
Ela continuava a todo momento olhando para mim.
- Mãe, porque me olha tanto, estou começando a ficar constrangido.
Ela meio que deu uma risada sem graça e disse.
- Ah, sua boca, parece bem ressecada.
- Não sinto ressecada.
- Ah filho, começa assim mesmo, você não nota que está ressecado, e quando vê, está tudo rachado e feio, acho bom passar algo para hidratar.
- Eu não quero minha boca rachada, o que faço para resolver?
- Ah pode deixar filho, tenho a solução perfeita!
Ela tira um batom rosinha do bolso do avental que ela usava.
- Mãe, isso é batom! É coisa de menina!
- Ah filho, é só para hidratar! Ou queres tua boca toda rachada.
Eu baixei a cabeça e fiz sinal de negativo.
- Faz biquinho para a mamãe!
Então fiz o biquinho e ela passou o batom na minha boca.
- Ficou linda! Quero dizer lindo. Fala com uma risadinha.
E assim, continuamos a fazer a janta.
Não demorou muito para meu pai chegar.
Ele olhou para minha mãe e para mim, viu eu de trancinhas e batom.
- Com vão as minhas princesinhas?
Eu arregalei os olhos, minha mãe deu uma risadinha.
Ele chegou por trás da minha mãe, colocou as mãos na cintura dele, encaixando seu pênis na bunda dela e deu um beijinho no pescoço.
Então ele se aproximou por trás de mim, colocou aquelas mãos grandes e ásperas na minha cintura, encostou seu pênis na minha bunda e deu um beijinho em cima da minha cabeça e perguntou.
- Tais usando a roupa do seu irmão novamente?
Eu fiquei sem jeito, o silêncio predominou em mim, só dei um sorrisinho sem graça.
Então ele me soltou e foi sentar à mesa.
- Filha, porque você não vai trocar de roupa e já chama seu irmão. Falava minha mãe com um risinho.
- Tá bom! Sai de lá meio sem graça.
Cheguei em frente ao quarto da minha irmã, bati na porta e falei.
- Rafa, a Janta está pronta! A Mãe está chamando.
Rafaela falou com um tom de animada.
- Pode entrar maninho!
Entrei, ela estava pelada em cima da cama com o pau duro.
Ela arregalou os olhos e eu também, ambos com surpresa.
- O que é isso? Perguntei a ela.
- Tais de batom e trancinha, MANINHA?
Tinha até esquecido do fato.
- Ah, foi coisa da mamãe.
- Tá bom! Vem cá me acalmar maninha! Ordenava a Rafaela.
Eu não podia acreditar no que estava vendo, o pau dela já estava maior do que a 1 hora atrás.
Minha boca salivava pensando no gosto daquele mastro enquanto um calor subia, podia sentir a minhas pernas se umedecendo novamente, o qual já estava encharcada.
- Me poupe, Rafa, faz você!
- Por favor, suplicava ela.
Sentei então na cama, como quem não queria nada.
- Você está me enrolando, você sabe fazer isso Rafa, não precisa da minha ajuda.
Falei para ela.
Lógico, não convencia ninguém.
Ela pegou minha mão e levou até o pau dela, e com sua mão, ela fazia a minha mão esfregar o pau dela.
Estava hipnotizado pelo crescimento do pau dela.
Minha boca salivava, sentia minha cueca cada vez mais encharcada.
O pau dela era quente, duro, latejava entre minhas mãos.
Ela tirou a mão dela, e eu continuava a punheta-la
Minha mão subia e descia naquele mastro.
Então ela fala.
- Faz com a boca.
Ao ouvir isso, minha boca salivava mais e mais.
Eu estava embriagado com o cheiro de macho que exalava do pênis dela.
- Não vou chupar novamente! Respondi a ela.
Olhei para ela, ela estava de olhos fechados, só curtindo a punhetinha.
Eu não resistir, subi na cama, e aproximei meu rosto bem pertinho do pau dela.
Olhei para ela, que me observava com cara de safada.
Peguei o pau dela e dei um beijinho na cabeça rosadinha, arrancando um gemidinho dela.
Encostei a linha na cabecinha rosadinha e com a mão punhetava ela.
Exalava um cheiro de macho vindo dela.
- Chupa puta! Ordenava ela.
Ouvindo a palavra puta, minhas pernas se encharcavam aponto de escorrer pelas coxas.
Então, coloque toda a cabeça na boca, e aí, sinto a mão dela atrás da minha cabeça.
De uma só vez, ela me empurra em direção ao seu corpo, fazendo eu engolir o pau inteiro.
Meus lábios tocaram o saco dela, e meu nariz os pentelhos.
A cabeça do pau dela parou na minha garganta, o que me fez ter ânsia de vomito.
Os pentelhos grudados no meu nariz, fazia sentir o cheirinho de esperma já seco de outra punhetada.
- É assim que se faz, sua puta!
E assim ele me liberava um pouco e já me empurrava contra seu corpo novamente, batendo uma punheta com minha garganta.
Um calor subia pelo meu corpo, meus peitos estavam duros, minhas pernas estavam enxarcadas.
Não demorou muito, sinto os jatos quentes e espessos saindo daquela cabeça rosada no fundo da garganta.
Uma boa parte eu engulo, outra parte saia entre o pau dela e meus lábios.
Era um líquido grudento, salgado e viciante.
E assim, ele liberou minha cabeça, pude tirar o pau dele da boca, deixando escorrer mais esperma ainda.
O esperma escorria pelo queixo, eu aguentava com a mão para não deixar cair na cama, enquanto o pau dela amolecia devagarinho.
Ela se espreguiçava na cama.
- Nossa! Que delícia!
Eu corri para o banheiro, para limpara boca.
Do banheiro eu falava para ela.
- Rafa, a janta está pronta, se arruma que a mãe e o pai estão te esperando.
Eu ainda estava com o uniforme do colégio.
Sai do quarto dela e fui para o meu, tirar o batom, a trancinha e trocar o uniforme do colégio.
Tirei o tênis, depois a meia e a calça, ficando somente de cueca.
Um óleo viscoso tinha molhado a calça e a cueca.
Tirei a blusa, era uma blusa folgada o que escondia um pouco os peitos, o que revelou que não era mais peitoral e sim tetas.
Fiquei olhando hipnotizado para elas.
- O que vou fazer com vocês?
Eram poucas as blusas que podiam esconder aquelas tetas.
Fui no banheiro tirar a cueca que estava ensopada de uma espécie de óleo.
Abaixei a cuequinha, e meu pinto já estava totalmente enterrado no meio do saco, que parecia duas almofadinhas entre as pernas.
Aparentemente o óleo sai entre as almofadinhas.
Coloquei o dentro entre as almofadinhas, tinha um buraco, onde saia o óleo.
Meu dedo entro com facilidade, estava totalmente lubrificado, podia senti a cabeça do pênis lá dentro, estava sensível.
Sentei no vaso e comecei a esfregar ele, podia sentir meu corpo todo se estremecer.
Esfregava cada vez mais, sentia o dedo sendo pressionado pela musculo que rodeava o buraco.
E de repente, sinto meu corpo sendo preenchido por uma satisfação sem igual.
Minhas energias se esvaiam, enquanto mais óleo saia do buraco molhando a minha mão.
Fico ali, quietinho, saboreando aquela sensação sem igual.
Acho que fiquei uns 10 minutos quietinho, então levantei, peguei uma toalha e sequei minhas penas.
Fui até o meu quarto, peguei uma cueca e vesti, olhava para o espelho, aquelas tetas, então peguei uma faixa que tinha usava para jogar futebol, e enrolei no peito, coloquei um moletom branco bem folgado no corpo e um short preto.
Tirei o batom e desmanchei a trancinha.
E assim, fui jantar com minha família.
Chegando lá, minha mãe estava brigando com minha irmã.
Meu pai, estava jantando quietinho
Sentei quietinho na mesa, jantei e falei.
- Mãe, vou dormir na casa do Marcelo hoje, meus amigos todos vão.
Minha irmã já gritou.
- Posso ir também!
- Você está de castigo mocinha! Gritava minha mãe com ela.
- Pai! Suplicava minha irmã.
- É com sua mãe.
E assim, jantamos com discussões e barulhos.
Enquanto elas brigavam, eu juntei uma muda de roupa na minha mochila e fui saindo.
- Estou indo!
- Vai com deus querido! Falava minha mãe.
- Arrasa lá garotão! Incentivava meu pai.
- Espera que vou com você! gritava minha irmã.
- Não vais não mocinha! Minha mãe brigava com ela.
E assim, segui meu caminho sozinho...
Continua...
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