O Veneno da Prostituição. Dia de atendimento.

Um conto erótico de CarlinhaP
Categoria: Heterossexual
Contém 2875 palavras
Data: 18/10/2021 17:16:46
Última revisão: 18/10/2021 18:19:16

Adotar o nome Carla, foi especial. Adotei quando entrei na prostituição com 16, até o último dia quando aposentei.

Há quase dois anos não faço programa. Tenho 32 anos, casada e feliz.

Leia na descrição minha história de vida e saberá como entrei para o mundo da prostituição.

O depoimento a seguir foi escrito e editado por mim, os nomes citados foram alterados para preservar a identificação de terceiros.

SP, 25 de janeiro de 2019.

Boa noite queridinho diário. Hoje o dia foi puxado, rolou muita putaria, eu gostei, os clientes gostaram é tudo que importa.

Agenda fechada de hoje foi para 4 clientes.

Começo da tarde, o interfone tocou.

- Pode subir. Disse para o cliente.

Enquanto o cliente subia, passei batom vermelho, unhas das mãos pintadinhas de preto. Linda, cheirosa, perfumada e prontinha para o que der e vier.

O cliente bateu na porta.

Eu abri.

O cliente se surpreendeu quando viu a profissional aqui só de lingerie vermelha e sandálias na porta.

- Oi, pode entrar.

- Ele, licença paixão.

Fecho a porta e pergunto.

- Quer algo para beber?

- O cliente, tem cerveja?

- Tem sim, senta que vou buscar.

Peguei a garrafinha e voltei com a tampa aberta. Dei para o cliente.

- É Fábio seu nome, não é?

- Sou eu gata.

- Que gostosa hein?

- Gostou de mim?

- Bem gostosinha, parabéns.

- Obrigada.

- Perguntei ao Fábio, o que você gosta de fazer?

- Gosto de foder cus.

- Só isso? Eu perguntei.

- Não, mas é o principal.

- Então você achou a pessoa certa Fábio, vamos lá no quarto?

- Opa, vamos!

Fábio seguiu comigo para o quarto. No quarto, o cliente botou as mãos nos seios, apertou, brincou com as auréolas, lambeu e trocamos beijos. Mãos passeando na bunda, boceta, pernas e coxas. Toquei o brinquedo já duro.

- Ele pediu para eu ficar pelada.

Tirei a lingerie lentamente.

- Que bucetão gostoso, disse Fábio.

- Obrigada!

Ele tocou os seios e apertou, notei a excitação do cliente, o brinquedo estava para fora da calça. Trocamos mais beijos, Fábio beija bem, gostei.

Passeou os dedos na boceta, botou dedos dentro dela e foi no cu tocar.

- Ele disse, você é bem gostosa hein Carlinha.

- Fico feliz por ter gostado de mim.

- O que quer que eu faça?

- Fica de quatro na cama!

Fiquei do jeitinho que ele mandou. Recebi dois tapas na bunda. Fábio botou as duas mãos na bunda e abriu.

- Vou foder muito seu cu Carlinha.

- Não vejo a hora Fábio.

- Você gosta de dar a bunda?

- Muito, eu quero que você me coma.

O Fábio ficou descontrolado, consegui deixar o cliente excitado. Botou os dedos no cu e meteu. Ele ficou admirado.

- Vem aqui e me chupa.

Desci da cama e abaixei. Fábio é mulato, careca, homem com aparência de 40 anos. Botei a calça e cueca no chão. Enrolei um pouquinho para o tempo passar.

Cheirei o brinquedo, cheiro normal. Botei o pau na boca e lambia, beijei a cabeça, chupei gostoso, fiz contato visual. O cliente foi relaxando com boquete.

- Falou que minha boca é gostosa.

- Disse que chupo bem.

Não parei, continuei com boquete. Chupei as bolas. Ele esfregou o brinquedo no rosto e seios. Chupei até ele pedir para parar.

- Sobe para cama, disse Fábio.

- Como você quer que fique?

- Fica de quatro!

Fiquei na posição desejada.

Fábio encapou o brinquedinho grosso. Botou na boceta e meteu. Gostei da enfiada, segurou na cintura e mandou ver na velocidade do coelhinho. gemendo alto, ele soube usar o brinquedo socando todo.

Ele gostou quando parou um pouquinho de meter, o brinquedo estava dentro. Rebolei no pau, o cara curtiu demais. Voltou a comer a boceta e brincou nela.

- Vou comer o cu agora, disse Fábio.

Ele montou em mim e botou o brinquedo com força. O pau esticou o cu todo.

- Meti no meu cu, eu falei.

A foda com 1° cliente começou em grande estilo.

Fábio brincou com meu cu, saciou sua fome. Gastou o tempo todo fodendo ele. Acho que foram 20 minutos. Conseguiu segurar até o final, quando gozou na bunda.

Sobrou tempo. Ele deitou, encapei o pau do cliente com outra camisinha. Montei nele, botou o brinquedo na boceta. Pulei e cavalguei. Ele apertou os seios que doeu um tanto.

Não parei, foi direto!

- Avisei dos 15 minutos finais.

Fábio botou o brinquedo no cu. Repeti os movimentos, pulei e rebolei. O cliente ficou cansado.

- Fábio pediu boquete.

Deitado, botei o brinquedo na boca e seguiu até Fábio gozou muito no rosto e nos seios. Me melou toda.

Ainda faltava 5 minutos, o programa acabou.

O cliente tomou banho.

- Gostou do atendimento, ele disse.

- Falou que voltaria semana que vem.

Pagou no cartão de débito. Maquininha, coloquei o valor, digitou a senha, pagamento efetuado.

Beijinhos, beijinhos. Ele desceu.

Arrumei a cama, joguei a cerveja no lixo. Lavei o corpo, botei a mesma lingerie. Maquiagem, batom.

- Mandei o próximo subir.

Bateu na porta.

Abri a porta. Que gato. 1.80 de altura, olhos azuis, barbudo, cabeludo e todo de social.

- Oi, qual é o seu nome mesmo?

- João Antônio.

- Prazer João, sou a Carlinha!

- Prazer, Carlinha.

- Entra.

- Licença.

Queridíssimo diário. Que gato foi aquele homem? Cheiroso, gostoso e o bom de tudo, trepamos muito, muito, muito.

- Quer beber o quê?

- Tem licor?

- Senta, vou pegar.

Servi o João com um pouquinho de licor.

- Você é mais linda do que nas fotos.

- Gostou de mim?

- Bem gostosa.

Tocou minha perna quando sentei do lado, trocamos beijos, não resisti aquele gato. Senti a pegada forte, botei a mão dentro da calça para ver o tamanho do brinquedo dele.

- Vamos brincar no quarto?

- Vamos, ele respondeu.

Levei o João, ele me enrabou a bunda até o quarto. Tiramos a roupa rápido.

Querido diário, que corpo era aquele, forte, cheio de tatuagens, o brinquedo nem se fala.

- Mandei ele deitar.

Botei o brinquedo na boca e lambi sem parar. Ele achava graça rindo da minha desgraça. Lambi o pau como se fosse um sorvete da Haagen Dazs.

Esplendoroso diário, até o pau do cliente era bonito!

- Gostou do meu pau?

- Muito!

- Se pudesse ficava até amanhã chupando ele.

João achava graça, ele sabia que tinha gostado. Aquele olhar de homem cretino, esse é o olhar do cafajeste.

Botei a língua no corpo inteirinho do gato.

- Pára, vou ficar sem tempo.

Ele queria comer a boceta.

- Quer sem camisinha? Eu perguntei.

- Você que sabe, a boceta é sua.

- Eu quero sem. Eu respondi.

Querido diário. Foi no pelo.

Montei no João, botei o brinquedo na boceta. Que delícia, comecei na velocidade de tartaruga, fiz contato visual com aqueles olhos azuis, fiquei louquinha pelo gato siamês. Cavalguei beijando ele. João chupou os seios e a foda gostosa, continuou. Botou o dedo no meu cu, o pau pulsante me dando prazer.

A foda ficou no estilo coelhinho, pulei gostoso, trocamos muitos beijos, segurou firme pela bunda e meteu. Botou a boca nos seios e chupou. João se divertiu, brincou bastante no parquinho. Mais pulinhos e reboladas, o cliente estava para gozar.

- Pedi para gozar fora.

- Ele avisou.

Arranquei o pau de dentro. João gozou em andas barrigas. Só tive tempo de respirar um pouquinho. A foda prosseguiu.

Encapou o brinquedo com camisinha.

Deitada, ele montou em mim. Segurou meus calcanhares e botou o pau no cu e meteu.

- Ele pediu se podia filmar?

- Pedi 100,00 reais a mais e o deixaria filmar por 5 minutos.

- Aceitou.

Pegou o celular. Botou o brinquedo no cu e meteu. Começou a gravar o programa. Ele botava com força e não parou de gravar.

Querido diário. Não sei se fiz certo deixar ele gravar e se alguém que conheço assiste? Me arrependi.

- Ele mandou ficar de quatro.

Fiz a vontade do cliente. João montou em mim. De novo sexo anal. Ele deixou o celular de lado. Segurou a cintura e mandou ver no cu.

Que homem gato, ousado e bom de foda. Dei o cu com gosto, indo contra seus movimentos.

- Mandava ele me foder o cu.

Gozei duas vezes, orgasmos intensos e fortes. Olhei no relógio, faltavam 20 minutos. Ele montou mais em mim e meteu na velocidade do coelhinho. O cu estava abertinho.

- Pedia mais no cu.

Senti o cansaço do João. Ele botou a mão no meu cabelo e puxou, botei o dedo no clitóris e fiz siririca até ter outro orgasmo.

Quando o despertador tocou, faltavam 10 minutos.

- Ele disse que meu cu era gostoso.

- Falou que sou deliciosa de comer.

- Avisei do tempo.

Já cansado.

- Mandei ele deitar.

Deitado ficou, botei o brinquedo no cu de costas para João. Sentei, pulei e cavalguei nos 10 minutos finais.

E na hora de gozar. Deitada, ele se masturbou com brinquedo perto do rosto. Botei a mão nas bolas do gato e João gozou. Serviço prestado com qualidade, meu rosto foi a prova, todo gozado.

João tomou banho.

- Pedi o pagamento.

Ele pagou no débito. Maquininha, valor e senha. Pagamento efetuado.

- Disse que gostou do meu cu.

- Convidei que retornasse.

- Ele respondeu, talvez.

Beijos e tchau. Arrumei o quarto. Toalhas novas. Tomei outro banho, troquei por outro lingerie transparente branco.

Pausa para comer. Sanduíche e descanso. O intervalo para outro cliente foi de 2 horas. Parei para dormir um pouquinho.

Acordei 30 minutos antes de atender o terceiro cliente. Passei maquiagem no rosto, batom nos lábios. Aguardei o tempo passar bebendo whisky com energético.

17:07 no relógio. O Interfone tocou.

Autorizo o cliente subir. Esperando na porta, ele bate, eu abro.

- Oi, sou o Felipo, tudo bem?

- Oi, Felipo, sou a Carlinha, entre?

Fecho a porta.

- Quer beber algo?

- Cerveja.

- Pode sentar no sofá, já volto.

Cliente obeso, calvo, de óculos, todo de moletom, deve pesar 130 kg ou mais. Não tenho distinção ou preconceito com clientes, tenho admiração, eles que me sustentam.

Peguei a garrafinha de cerveja, entreguei a garrafa aberta para ele beber.

Felipo estava suado.

- Quer tomar banho?

- Só se for junto comigo.

Não tive opção, querido diário.

- Faça o pagamento primeiro por favor.

Felipo sacou da carteira o dinheiro do programa e me entregou.

- Vai tirando a roupa. Já volto, disse.

Guardei o dinheiro. Voltei o gordinho estava tirando a calça.

- Ajuda aqui Carlinha. Ele disse.

- Sim, claro.

Querido diário, ele era pesado demais, tive medo dele cair e se machucar.

Ajudei Felipo tirar a roupa toda. Ele precisava mesmo de um banho odor nada agradável.

- Vamos tomar banho Felipo.

- Vamos gatinha.

- Você é gostosa, que gatinha.

- Obrigada, vamos?

Botei minha mão na dele, andamos para o banheiro. Ele queria me beijar. Trocamos beijos, toquei o brinquedinho, era pequeno, ficou excitado.

Querido diário, achei que o box não caberia ele. Felipo é imenso.

Liguei o chuveiro, a gente se molhou, eu nem tirei a lingerie, só as sandálias. Barriga enorme. Botei sabonete no corpo, limpei sua parte importante, o pau.

- Quer que eu te chupe? Perguntei.

- Quero, coloca a boca aqui!

Apontando com dedo para o brinquedinho.

- Sim, vou fazer isso agora.

Botei o pau na mão, punheta, punheta. Ele fez ajoelhar.

Botei o brinquedo todo e lambi o cliente. Ele gemeu, eu chupando sem parar.

- Falou gemendo, boca deliciosa gata.

- Continua gata, continua...

Felipo é todo peludão, até no saco. Lambi como se fosse o melhor sorvete. Contato visual com cliente. Ele se sentiu bem.

- Que boquinha gostosa, ele disse.

- Não para gata.

Segui a vontade do cliente. Lambi o brinquedo pequeno. Felipo gozou na boca, muita porra. Joguei fora cuspindo.

- Boqueteira dos infernos.

- Sua boca é gostosa. Ele disse.

- Foi bom? Eu perguntei.

- Só depois eu falo gatinha.

- Quero te comer putinha.

- Onde, aqui ou na cama?

- Na cama gata.

Peguei duas toalhas e sequei Felipo, para ele não escorregar no chão. Tirei a lingerie.

- Vamos meter, vêm. Eu chamei.

Quarto, cama. Felipo deitou o corpo enorme.

- Me dá o buceta.

Ele queria chupar. Montei a boceta na boca, ele se esbaldou lambendo, esfreguei ela na cara toda do gordão. Chupou os seios, brincou, se divertiu.

Querido diário tive uma ideia mirabolante. O cliente aprovou.

- Quer boquete com chantilly? Perguntei.

- Topo. Ele respondeu.

Busquei chantilly e cama. Deitado, botei na cabeça do brinquedinho.

- Está gelado. Ele disse.

- Devo continuar?

- Sim. Respondeu Felipo.

Botei o brinquedo na boca e lambi o pau. Hummm. Gostinho bom. Botei chantilly nas bolas, lambi gostoso.

- Quero te foder. Felipo disse.

- Como você quer?

- Deitada.

- Usa camisinha, ok?

- Ok.

Deitada de pernas abertas. Felipo encapou o brinquedo. Ajoelhado. Botou o pau em mim e engatou para dentro na boceta. Minutos me botando com força. Fiz olhar de apaixonada, o cliente ficou contente, se divertindo, fodeu até pedir.

- De quatro. Pediu Felipe.

Isso me excitou muito. Felipo botou no cu e empurrou. Pau todo e meteu e não aguentou. Em 1 minuto, gozou dentro da camisinha com brinquedo socado no cu.

Engatou outra. Continuou.

Deitado, eu de costas. Botei o brinquedinho no cu. Cavalguei e pulinhos. Gozou outra vez.

Já era, não se recompôs de novo. Demorou para sair do flat tentando reanimar o brinquedo.

Saiu reclamando dele mesmo. Beijos.

- Pedi que voltasse outro dia.

- Ele confirmou que voltaria.

Beijinhos. Felipo desceu.

Arrumei a cama. Cerveja no lixo. Toalhas novas. Banho rápido. Maquiagem, batom, cabelo arrumado. Botei outra lingerie preta transparente.

Interfone.

- Mandei o cliente subir.

Bateu na porta. Abrir. Conversa rápida. Ele entrou.

- Falou o nome, Celso.

Rapaz novinho, 22 anos. Magrinho, cabeça raspada, tímido e bonitinho. Ele faz faculdade.

Querido diário, chegou o último cliente, gosto de fechar o dia dando muito, muito, muito.

Ofereci bebida. Apenas água gelada. Bebeu.

- Pedi o pagamento adiantada.

Celso pagou no cartão de débito. Maquininha, valor e senha. Pagamento efetuado.

- Sou sua por uma hora. Disse para ele.

- Vamos meter? Perguntei.

- Vamos.

- Me acompanhe até o quarto.

Celso estava nervoso. Tenso para dizer a verdade.

- Você é virgem? Perguntei.

- Não, eu sou assim, nervoso.

- Fica calmo, não passa mal.

Rimos.

No quarto.

- Celso, tira minha roupa.

Ele me despiu, toda. Ficou olhando. Tocou os seios e botou dedos na boceta. Fiquei animadinha, boceta molhada.

- Posso tirar sua roupa? Perguntei.

- Agora não, deite na cama e se estimule.

Fiz a vontade do cliente. Cama, deitei, abri as pernas e bati a siririca para ele. Contato visual. O cliente ficou de pau duro. Botou para fora e se masturbou me olhando na cama.

- Me chupa agora. Ele disse.

- Tira a roupa primeiro. Eu disse.

Celso tirou a roupa. Fiz boquete, ele ajoelhou, eu de quatro. Lambi o brinquedo a gosto do cliente.

- Pediu para me comer.

- Como quer me comer? Perguntei.

- Desse jeito.

- De quatro.

Virei de costas, Celso encapou o brinquedinho. Montou por cima e botou logo no cu. Brincou, botando e tirando. E mandou ver engatando brinquedo sem parar. Deu tapas na bunda, puxou o cabelo, achei ele violento demais.

- Você é bonita.

- Gostei do seu cu.

- Obrigada. Amor.

- Está gostoso?

- Melhor que imaginava. Disse Celso.

- Fica à vontade, amor.

Querido diário, enquanto magrinho fodia o cu, estava pensando em convidar a Paulinha para sair e tomar um Chopp na rua Augusta.

O pau do magrinho nem fez efeito. Fiz um teatrinho para ele se sentir poderoso. Ficou pelo menos 20 minutos comendo o cu. E gozou, dando tapas na bunda.

- Gostou? Perguntei.

- Que cu da hora.

- Eu falei que ele era bom.

Ontem, a gente conversou sobre o programa de hoje. Ele só queria comer o cu.

Celso foi ao banheiro mijar e voltou. Continuei na mesma posição a pedido dele.

Celso encapou outra camisinha no brinquedo. Ele pagou 150,00 a mais. O programa todo foi anal.

Montou outra vez atrás. Botou o pau no cu, agarrou na cintura e mandou ver no estilo coelhinho. Consegui gozar duas vezes com Celso. Ele botava gostoso a rola, àquele cara deixou meu cu aberto. Praticamente 40 minutos de muito anal. Estava cansada já.

Podia ser tímido, a rola não cansava.

- Ele pediu para foder em pé.

- Como você quer?

- Celso explicou o jeito que queria.

Duas mãos na escrivaninha. Ele atrás. Sexo Anal. Botou no cu e socou com força. Agarrou na cintura e mandou ver no jeito coelhinho de ser, rapidinho.

Até rolou química entre nós.

- Parece que tá na buceta. Disse Celso.

- Não, está no cu.

Querido diário. O cara comeu o cu quase uma hora. Ele queria o quê?

O despertador tocou e faltavam 10 minutos para acabar.

- Avisei ao cliente.

Celso usou toda sua energia socando, rebolei o cu para ele gozar logo.

- Avisou que queria gozar na minha cara.

- Pedi para ele soltar a cintura.

Celso ficou mais um minuto socando, soltou, eu ajoelhada, tirou a camisinha, punheta, punheta e boquetinho. Contato visual com Celso.

- Ele avisou que gozaria.

O brinquedo encostado na língua. Gozou. Boca gozada, rosto gozado e seios gozados. Lambi o pau melado de porra. Não engoli esperma, joguei tudo no chão.

- E aí, gostou? Perguntei.

- Você é sacana.

- Seu cu é gostoso demais.

- Você é safada.

- Você é gostosa.

- Você é gata.

Elogios de monte. Muito feliz pelas palavras ditas do cliente.

Querido diário. O cliente aprovou o serviço prestado. Celso me deu uma caixinha de 100,00. Tomou banho. Saiu feliz.

- Disse que voltaria mês que vem.

O dia foi bom. Foi diversão do primeiro ao último. Fecho aqui e que fique registrado. SP, 25 de janeiro de 2019.

Para mais informações: novaiscarla943@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 30 estrelas.
Incentive CarlinhaP a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de CarlinhaPCarlinhaPContos: 99Seguidores: 158Seguindo: 0Mensagem Sou a Carla. 32 anos, ex acompanhante de luxo em SP. Quando ainda estava na ativa, escrevi em quatro diários, relatos sexuais com os ex clientes. Minha intenção aqui é só (DIVULGAÇÃO). Para quem nunca saiu com uma profissional do sexo, essa, é a oportunidade de conhecer e aprender sobre o tema sexo pago. Boa leitura.

Comentários

Este comentário não está disponível