A vida real de um CORNO convicto /Part 1

Um conto erótico de Andre Cornelio
Categoria: Heterossexual
Contém 494 palavras
Data: 18/10/2021 17:51:21

Começo aqui a narrar a minha vida de corno. Hj tenho 47 anos, sempre vive na cidade de SP. Já fui casado 2 vezes. Na verdade, descobri a minha vocação para cornice muito cedo. Com 17 anos tive minha primeira namorada. Há conheci no colégio, ela estudava pela manha e eu a noite. Aline era uma menina de 16 anos, linda demais, 1,65 mais ou menos, morena, cabelos lisos longos, olhos negros, um corpo muito bonito, seios volumosos, um quadril largo. Mesmo sendo nova assim ela sempre gostou de usar roupas extremamente provocante. Saias curtíssimas, decotes enormes, mas oq mais chamava atenção era as calças que usava. Justíssimas e totalmente socadas naquela bunda maravilhosa. Eram tão socadas que todas dividiam aquela maravilha. Não bastasse a forma de se vestir ela sempre era muito provocante, se insinuava para vários amigos meus, conhecidos e não conhecidos. Até para meu irmão ela fazia isso.

Namoramos por 1 ano e meio, neste período ela viajava muito para a praia e sempre me contava que os meninos da praia ficavam em cima dela. Que ela usava mini sais minúsculas e biquini pequenos. Eu tinha ciúmes, mas também tinha tesão. Sendo muito novo ainda, não entendia este meu sentimento, este meu tesão por ela.

Neste namoro não rolava sexo, ela se dizia virgem, o máximo que acontecia era ela pegar no meu pau e eu chupar os peitos dela. E quando fazia isso ela se colocava a chorar.

Aline, trabalhava em uma escolinha para crianças. Foi após uma viagem de trabalho, onde ela passou 4 dias em um acampamento, que o namoro desandou. Ela voltou muito diferente e depois de muita insistência minha ela confessou que havia ficado com o professor de educação física que trabalhava com ela. Mesmo sabendo disso não terminei com ela. Insisti e tentei superar este chifre. Mas não deu certo. Passou duas semanas ela terminou comigo.

Só quando o relacionamento terminou, e que descobri quem era ALINE. Ela se dizia virgem, mas o único que não comia era ela eu. Não sei se descobri todos que comiam ela, mas sei que amigos meus, o professor de história da nossa escola e um vizinho que já tinha tido um rolinho com ela. Mas com certeza este não foram os únicos. Com certeza vários outros comeram ela. Imagino na praia oq ela fazia, não tenho dúvida que o professor de educação física também comeu. Foram muitos, isso tenho certeza.

Quando descobri tudo, nossa fiquei louco, mas não de raiva, fiquei com um tesão absurdo. Fica imaginando todos meus amigos, professores, caiçaras da praia até meu irmão imaginei que poderia ter comido. Fui atras dela, pedi, supliquei, implorei para voltarmos. Falei que sabia de tudo, mas que eu queria ficar com ela a qualquer custo. Mas ela não aceitou. Mas assumiu que não era mais virgem e que já tinha feito sexo. Mas continuou negando que rodava a banca na escola. Mas sei que era tudo mentira.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 22 estrelas.
Incentive Andre Cornelio a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Almafer

André pode esses contos maiores um pouco amigo, eles estão muito curto falou obrigado.

0 0