Morando juntos , eu e VANIA, o sexo era constante, e mais ainda as putarias que falávamos o tempo todo. Eu deixava claro como me excitava saber dos machos que se interessavam por ela, cantadas, chavecos e até dos mais atrevidos. Ela me contava tudo em detalhe inclusive assumia os que ela gostava. Detalhando os atributos do macho. Sempre dizia “para este eu dava fácil”.
Com esta afinidade mútuas os detalhes de tudo da vida dela foram aflorando nas nossas conversas. Contou de como iniciou no sexo. Para não perder a virgindade com 14 anos, ela so praticava ANAL além de chupar pegar e tudo mais. Com 15 anos perdeu a virgindade para um vizinho. Depois disso nunca mais parou. Me contou como era rodada, já tinha dado para todo tipo de macho. Nunca conseguiu ser fiel. Para ela sexo não tinha limites. Isso ficou claro em tudo que ela contava. No colégio ela e uma amiga chamada IRIS fazia a alegria da garotada. Depois da aula elas marcavam com os meninos na casa da IRIS, onde os pais trabalhavam até tarde da noite, e as duas davam para vários ao mesmo tempo. Ela me falou em 3, 4 até 6 meninos da escola. E claro continuou assim na vida adulta.
Claro que nestas conversar não perdi a oportunidade de falar como adorava isso. Que achava o máximo ela ser assim. E obvio perguntei a ela se já tinha me traído. Ela riu muito, mas negou, e já perguntou “vc quer ser traído? Quer ser corno? Bem manso”. Nesta hora me veio um frio na barriga, mas não podia perder a oportunidade. Então falei claramente que sim, que queria, que gostava e expliquei tudo a ela, como descobri que gostava de ser corno. Conforme texto escrito e publicado anteriormente.
Ela escutou tudo, apenas rindo e pedindo alguns detalhes a mais do que eu contava. Depois de contar tudo ela viu como eu estava de pau duro, e brincou, “pelo jeito e tudo verdade”. E riu muito. Sabia que ela iria comentar a situação e depois de alguns minutos ela me falou “se vc gostam então pq não fazer” E a partir deste dia começamos a falar dos detalhes de como isso aconteceria.
Na quela noite enquanto transavamos, eu pedia implorava para ela me cornear, pedia para ela me chifrar logo, que era tudo que eu mais queria. Ela claro me chamava de corno o tempo todo. Eu eu delirava. No fim da transa, quando eu já não aguentava mais, ela começou a falar que eu tinha que ser corno mesmo. Que ela precisava de machos melhores que eu e acabou assumindo que eu já era corno.
Ela sempre que ia mais cedo para o shopping, dizendo que ia fazer hora extra, na verdade ela ia sair com um gerente de uma loja masculina que já a comia a muito tempo e as vezes, com um cliente que conheceu depois que já estávamos juntos. Os dois comiam ela.
O Jorge, gerente da loja era um cara fortão, másculo, pirocudo que não tinha dó dela não, metia sem dó, batia, fazia ela se engasgar com a rola na garganta, adorava meter no cuzinho dela, deixava ela marcada. Eu sempre que questionava das marcas ela dizia que eram minhas. Meu subconsciente de corno não permitia questionar. Ser otário faz parte da cornice.
O cliente se chamava MARCEL, um cara mais ponderado, executivo bem de vida, casado, bom de cama, pica normal. Enchia ela de presentes. Quando questionava das sacolas, ela me dizia que havia comprado. Ser trouxa faz parte da vida de um corno manso.
Depois destes acontecimentos, dela assumir que eu já era chifrudo, decidimos colocar em pratica a nossa vida de corno e safada. Tentei definir algumas regras como evitar amigos, vizinhos, pessoas do trabalho, mas obvio não adiantou. Os chifres se intensificaram, ainda sem eu estar presente. O primeiro foi o vizinho do AP onde morávamos. Um dia ela me falou dele, deixou claro que iria dar para ele. Que só me avisaria quando. Ele era um cara normal, mas muito simpático e galanteador, tinha cara de cafajeste. Por isso, com certeza, que ela se interessou. Depois ela descobriu que ele tinha uma pica normal. Até menor que a minha.
Dois dias depois, quando estava saindo cedo para o trabalho, ela falou. “e hoje que o vizinho vem” Nossa quase enlouqueci, pedi para ela meter na nossa cama e deixar tudo sujo, não arrumar nada, inclusive as camisinhas usadas eu queria achar depois. Liguei várias vezes para ela pela manhã, mas ela não atendia. Só após ao meio-dia ela me ligou, fiquei de pau duro a manhã toda. Atendi desesperado. “e ai amor como foi” a resposta foi maravilhosa “ aiiiiii meu CORNO, foi maravilhoso” Não via a hora de ir para casa. Chegando a noite a beijei toda, implorei para ela me contar em detalhes tudo que aconteceu.
Ela riu muito, mandou eu me sentar, baixar as calças e ficar me punhetando. Narrou tudo desde o início. Que ele, assim que entrei no elevador, já tocou a campainha, quando ela abriu a porta, ele entrou e já a pegou ela no corredor. Começou beijando-a na boca, desceu pelo pescoço, já abocanhou os seios. Passava a mão no corpo todo dela, arrancando as poucas roupas que usava. Ele não deu tempo para ela fazer nada, mandou ela ajoelhar e colocou o pau para fora. Enfiou na boca dela e fez chupar, ela tentou argumentar que era melhor ir para dentro do AP, que alguém poderia ouvir e contar para mim. Ele sequer deixou ela continuar, enfiou mais o pau na boca dela dizendo “seu marido e corno e todos sabem disso”.
Segundo ela, do corredor já arrastou para sala e ali comeu a bucetinha dela de todas as formas. No braço do sofá, em cima do tapete, de 4 e muito mais. Metia com força, socava fazendo aquele barulho típico de macho que mete com sem dó. Ela disse que não conseguia se conter e gemia alto. Não se preocupou se alguém podia estar ouvindo.
Depois da sala, ela atendeu o meu pedido, o levou para o nosso quarto para a nossa cama. Ali ela deu a ele aquilo que todo corno não deve sequer tocar. O cuzinho!!!!! Ele acabou com ela, comeu o rabo da minha mulher por longos minutos e de todas as formas. Segundo ela não doeu nada, entrou fácil, deslizou pelo reto dela deliciosamente. Foi uma longa sequencias de entre e saia. Deixando-a arrepiada o tempo todo. Após o termino da narração dela eu já havia me melado todo.
Aí veio a brincadeira que depois deste dia se tornou constante na nossa vida. Ela me mandou procurar as camisinhas usadas pela casa. Aquele dia descobri que o vizinho gozou três vezes. E ela me contou que gozou duas.