Invasor noturno

Um conto erótico de Sarah Baker
Categoria: Heterossexual
Contém 915 palavras
Data: 19/10/2021 03:29:27

Esse é meu primeiro conto, então tenham paciência comigo. Vamos lá:

Sarah Baker fugia do passado. Tinha sido atacada há dois anos em sua casa antiga. Um homem invadiu sua casa na madrugada e tentou violenta-la. Por um verdadeiro milagre, conseguiu fugir com apenas um corte profundo no braço desferido pela faca de carne do agressor.

Mudou-se para uma região afastada da cidade com a ajuda de um amigo. Não revelou a ninguém seu paradeiro nem saía de casa nos primeiros dois anos com medo de ser encontrada pelo criminoso.

Sarah o conheceu numa clínica quando fez um exame para identificar a alergia que tivera. Só entrar na sala do hematologista Eros Molina, não percebeu o olhar de cobiça do médico. Sarah chamava a atenção: era uma mulher de trinta anos, de um metro e sessenta, cinquenta quilos e cabelos ruivos lisos que desciam até a cintura. Seu belo par de olhos azuis em conjunto com o corpo curvilíneo de anos de dança faziam-na um alvo comum para qualquer homem.

Ao recusar as investidas do doutor, o mesmo passou a segui-la e vigia-la. Uma noite após ver a bela mulher colando apenas uma camisola de cetim pela janela, não aguentou a coceirinha familiar e atacou-a durante a madrugada.

Após ser denunciado para a polícia, escondeu-se e ficou a espreita para encontrá-la. Estava decidido a possuí-la de qualquer maneira.

Após investigar os passos do amigo que a ajudou, descobriu um endereço fora da cidade. Ao observar o lugar durante o dia, viu sua musa colocando o lixo pra fora. Sem aguentar mais a situação, masturbou-se no carro mesmo decidindo pega-la aquela noite.

A região era isolada, então poderia fazer o que quisesse com ela sem ser preocupar com os gritos. A noite chegou e colocando seu plano em prática, entrou silencioso e rápido feito um gato na casa. Sarah dormia sem desconfiar de nada. O doutor deixou algo cair na sala de forma proposital para atrai-la até lá. Pouco depois, a ruiva de camisola branca quase transparente cruzou a sala procurando a fonte do barulho. Como estava atrás da porta, ela não o viu imediatamente. Aproximou-se dela em silêncio agarrando pela cintura por trás.

Sarah gritou histericamente enquanto ele a levava para a cozinha apertando-a contra si esfregando-se como podia em seu traseiro. Na cozinha, o bom doutor apoiou-a com as mãos e o rosto na mesa da cozinha. Rasgou num movimento rápido a alça de sua camisola deixando-a apenas com uma calcinha minúscula branca. Passou a mão em seu bumbum redondinho e firme e virou-a bruscamente de frente revelando os seios vermelhos e rijos. Sob seus protestos, apalpou um por um confirmando o que esperava: seios durinhos e esperando sua boca.

Sugou um por um enquanto ela se debatia violentamente. Mamou um por um como uma criança faminta enquanto seu pênis parecia estourar dentro da calça.

- Por favor doutor, não faça isso.

- Não imagina o quanto sonhei em transar gostoso com você Sarah. Tentei ser um cavalheiro, tentei os métodos tradicionais, mas você dificultou.

Arrancando-lhe a calcinha num gesto rápido, viu a boceta mais lisa e vermelhinha de sua vida. Queria chupa-la, brincar muito com ela, mas Sarah não facilitava. Lutava como uma verdadeira guerreira, o que o deixava mais excitado ainda. Precisava penetra-la, pois, senão, gozaria apenas diante a visão que tinha. Voltou a encosta-la de frente para a mesa e abaixou as calças.

- Vou fazer você implorar por isso Sarah. Pode não ser hoje, mas vou faze-la pedir por sexo.

- Isso nunca vai acontecer - viciferou ela aos berros.

Ele afastou as pernas dela e pincelou o pênis na entrada de sua bocetinha vermelha.

- Vou faze-la gritar de dor... E depois de prazer.

Ao dizer isso, penetrou-a de uma vez só. Sarah gritou ainda mais alto enquanto ele sentia a resistência da bocetinha que provavelmente não era usada com frequência e o calor que irradiava dela. Bombou rápido dando estocadas cada vez mais fundas que o faziam delirar de tesão. Embora tivesse parado de gritar, Sarah não demonstrava nenhum sinal de cooperação.

O doutor tirava todo o pênis para depois coloca-lo todo de uma vez. A bocetinha apertada começou a umedecer, mas ainda sim ela lutava, mas com menos força.

Sentindo o orgasmo que logo chegaria, virou-a de frente segurando seus braços e meteu nela de frente com força e rapidez. Parecia um animal no cio frenético. Olhando para ela, percebeu que fingia lutar, mas estava sentindo muito prazer. Isso o encarojou a meter mais forte até que sentiu o jato de porra saindo e preenchendo a vizinha bocetinha apertada de Sarah.

O amigo de Sarah encontrou a casa vazia no dia seguinte. Havia sinais de luta na sala e cozinha e uma nota escrita a mão estava pendurada na geladeira. Nela dizia:

"Levei a paciente para fazer um tratamento ginecológico. Assim que se recuperar, trago-a de volta para casa".

O doutor levou Sarah para seu esconderijo. Lá ele explicou as regras da casa (como por exemplo, nunca usar calcinhas) e avisou que liberaria ela assim que ela abrisse as pernas pra ele sem que ele tivesse que obriga-la. Muita coisa aconteceu naquele esconderijo. Uma das frases que ele mais dizia a ela antes de come-la gostoso era:

"-Não será como a última vez. Agora faremos gostoso para os dois. Fiz dois semestres de ginecologia, então, tenho certas habilidades".

Quer saber as coisas que aconteceram no cativeiro de Sarah? Quer saber se ela melhorou com o tratamento sexual do bom doutor? Deixe nos comentários.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Sarah Petrus a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Oi Sarah, poderia me contar no meu email o desfecho? claraxsub@gmail.com

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível