A vida nos revela sempre ótimas surpresas. Como em outras apresentações, meu nome é Flavio, moreno, bigode e cavanhaque bem aparados, 1,86m e peso proporcional, sou capixaba de Vila Velha. Costumo dizer que não sou o tipo que as mulheres viram o pescoço para olhar, porém com meu jeito sempre atencioso e respeitoso consigo bons contatos que acabam rendendo situações muito memoráveis. E mais uma dessas situações, todas reais, eu procuro reproduzir a partir de agora.
Andressa é uma daquelas mulheres que você só terá oportunidade de conhecer uma vez na vida. Dona de uma bela personalidade, de ótima formação, independente, ótima mãe e amiga, uma mulher como poucas e para poucos. Eu confesso, tive muita sorte em conhecê-la. Era pra ser algo muito simples. Dois corpos carentes, duas mentes precisando desabafar. Mas o destino... ah meus amigos, o destino não tem freio. O destino não tem explicação. E de um simples "oi, bom dia", de repente passamos a falar vários "ois" durante o dia e a noite. Migramos para o telefone, chegamos a ficar horas - duas, três, uma tarde, tarde e noite - papeando. E parecia que os temas não acabavam.
Mas, tudo na vida precisa, em algum momento, ter um basta. Sim, palavra ou expressão pouco utilizada, eu sei. Mas esse basta era necessário. Não às nossas intermináveis conversas, mas ao virtual. E durante uma semana idealizamos o encontro perfeito. Ela viria até aqui. Sim, pela primeira vez na minha vida eu me vi sendo visitado por alguém na minha cidade. Porque tudo estava tão perfeito que ela quis fazer esse deslocamento. Então, sem mais delongas...
Segunda-feira, 5 horas de viagem, e um pouquinho após as 6 da manhã ela desembarcou. Sua primeira frase pra mim nos fizeram rir depois. Ela disse: -"Não me beija!!!". Claro, no ônibus haviam vários conhecidos. Mas o nosso abraço entregaria tudo até para os sonolentos ou de pouca visão. Era um abraço de dois apaixonados e sedentos um pelo outro. Fomos até o carro, e lá dentro nos abraçamos e beijamos como se o mundo fosse acabar.
Passamos em uma padaria, compramos algo para o nosso café e rumamos até um motel da região. Ah, não vou interromper a narrativa seguinte, mas aqui vale citar algo muito engraçado. Fomos instalados em um quarto ao lado de outro que estava em reforma. Após duas horas de "tudo perfeito", as batidas de marreta nos fizeram falar com a recepção e acreditem, entramos no carro para passar para o quarto ao lado. Que situação... foi trágico, mas ao lado dela tudo era perfeito.
Continuando... quando chegamos ao quarto eu não a beijei. Eu a contemplei. Eu vi o que eu queria ver. Analisei cada traço, cada detalhe. Ela fazia o mesmo. Era algo totalmente diferente de tudo que havíamos vivido. Então nos abraçamos. E depois nos beijamos. E fomos nos despindo. Tudo com muita vontade. E sua boca abandonou a minha e já descia aos meus mamilos. Uma boca deliciosa, uma mulher deliciosa. De - e com- uma língua deliciosa. Tudo perfeito, mas até o que é perfeito pode ficar ainda melhor. E ficou no momento que sua boca alcançou o meu pau. Era fome, era sede, era vontade que não se explica. Ela me chupava como alguém que me dizia que a partir daquele momento nunca mais aquela boca tocaria em outro homem. E como eu já esperava, após tudo o que conversamos nos intermináveis dias que antecederam esse encontro, era um oral simplesmente perfeito. Não dava vontade de tirar minha pica dali.
Sabe quando você acorda e parece que muita coisa já aconteceu? Era o meu pau dentro daquela bucetinha que não tenham dúvidas, foi feita pra mim. Nosso ritmo era perfeito. Eu estava sobre ela, seus pés encostados no meu ombro, uma penetração profunda. Um ritmo ora lento, ora descontrolado. Não era nossa primeira vez, porque tudo era muito perfeito. Vou confessar, nesse momento eu vos escrevo de dentro do meu local de trabalho, impossível atender alguém com essa pica no estado que está. Ela me deixa assim, lembrar dela me deixa assim. Ela faz o meu pau ter vida própria. E aqui eu tento detalhar como foi e o que fizemos, porque tudo foi muito perfeito.
A coloquei de lado e fodi com muito carinho aquela bucetinha tão desejada. Beijava o seu pescoço, mordia a sua orelha, beijava a sua boca. Dava pancadas que a levavam para a frente, sua voz dengosa pedindo mais e dizendo que estava gostoso me deixava ainda mais desejoso de que aquilo não terminasse. Ela já havia gozado uma vez. Eu sai de dentro dela e tive meu primeiro contato com a sua bucetinha, me perdoem pela demora, mas nem eu sei explicar o porque de só nesse momento tê-la chupado. E chupei por tantos minutos que não faço ideia, mas o suficiente para que ela desfalecesse, toda gozada e com elogios os quais eu nem sei se mereço. Eu sei que a fiz gozar muito gostoso e adorei o gosto daquela bucetinha.
Variamos as posições, mamei várias vezes aqueles seios, descobrindo o seu imenso tesão nos bicos. Eu adoro essa parte... Ela então voltou a me chupar. Gostoso, delicioso como em todas as vezes que me tocou com a boca. E me pediu para fodê-la de quatro. Impossível negar. Aquela bunda empinada, aquele cuzinho me convidando, parecendo dizer que me queria...rsrsrsrs
Penetrei, comi, fodi, usem o termo que melhor preferirem. O que eu posso dizer é que fodemos como se fosse a última vez. Pancadas fortes e cadenciadas, penetração rasa e funda. ora a cabeça, ora o pau inteiro. Às vezes uma pequena reclamação de dor. Mais uma linda gozada da parte dela. E então, mais de uma hora após chegarmos, eu enfim gozei. Não gozei o gozo de uma foda normal, eu gozei numa buceta desejada, uma buceta que eu queria pra mim todos os dias. E isso faz toda a diferença. Quando se tem paixão, o orgasmo é muito mais intenso. E esse foi muito intenso.
Descansamos, passamos pelo citado percalço da mudança de quarto e novamente instalados ficamos, como dois namoradinhos, num papo agradável sobre família, amigos e tudo que viesse à nossa
cabeça naquele momento. Rimos, brincamos, nos beijamos. E transamos. Sim, transamos muito. Muito sexo oral, muitos beijos e abraços, muita penetração. Fodemos de quatro, de lado, de frente, ela por cima. Pedimos o almoço, descansamos um pouco e entre um papo e outro, muito sexo e várias gozadas da parte dela. Que já se dizia inchada e saciada. Mas sempre querendo mais. Fomos, enfim, à hidro, onde a comi de quatro novamente. E ali, já não aguentando mais, pedi que fôssemos para a cama, eu precisava gozar. E fiz isso a fodendo por trás. Um sexo ora carinhoso, ora selvagem. Até derramar todo o gozo por suas costas. Se existe momento melhor que esse, eu confesso que ainda não conheci.
Após pouco mais de 8 horas, saímos dali conversando normalmente, porém já tristes por saber que um novo encontro, devido à distância, não ocorrerá em menos de 30 dias. Mas também tendo a certeza que os nossos corações se entenderam suficiente para se desejar e nossos corpos não esperarão 24 horas para sentir o desejo de se possuírem mutuamente. Fui com ela até o local de embarque, onde nos comportamos aos olhos dos seguranças do estacionamento, que pareciam saber que aquele local poderia ser o ponto de continuidade das 8 horas mágicas que se encerraram a pouco.
Enfim, às 16:10 eu a vi partir para suas longas 5 horas de viagem de volta pra casa. Na certeza de que nos falaremos todos os dias e nos encontraremos em breve.
Como eu disse, tudo aqui relatado é real. Espero que tenham gostado. Críticas, mesmo negativas, serão sempre bem vindas e ajudam no crescimento. Um grande abraço a todos!
