Padre não é homem (Temporada 3 - #Parte 15)

Um conto erótico de Estefânio
Categoria: Heterossexual
Contém 2223 palavras
Data: 19/10/2021 13:06:43
Última revisão: 19/10/2021 15:05:25

#3 – Parte15:

Eu, que já era um ejaculador crônico por natureza, estava ficando cada dia mais treinado a ter várias ejaculações num mesmo dia e, apesar de ter passado a noite toda fodendo com a minha filha grávida e arregaçando-a em todos os buracos, já sentia que estava pronto pra mais... E ali estavam Estela e Gorete, duas garotas lindas me pedindo para fazer sexo com elas. Estela eu já havia pego, mas Gorete não, e Gorete nem era da cidade e eu não sabia o que poderia acontecer comigo se eu fizesse sexo com ela. Os pais dela, com certeza, sairiam a minha caça e acabariam comigo com as próprias mãos se o delegado não fizesse nada, mas eu precisava saber qual era o meu limite, e essa ideia era tão forte em mim que eu já não pensava em mais nada... Será que a polícia atenderia a queixa de um casal que chegasse na delegacia alegando que a filha deles foi estuprada pelo padre da cidade? Eu precisava saber...

Peguei as duas pelas mãos e as levei pra dentro do confessionário, onde sentei e fiquei com as duas garotas de pé na minha frente. Lá estava eu, o padre da cidade, com duas jovenzinhas prontas pra serem todinhas minhas pra eu fazer o que quisesse... Meu pau não aguentava isto e já fazia pressão pra arrebentar a minha cueca.

Primeiro puxei Gorete pela cintura, senti o cheiro doce daqueles cabelos macios e dei-lhe um beijo de língua, que ela correspondeu com um suspiro e que, certamente, era o primeiro beijo dela na vida, enquanto isso enfiava a mão por baixo do vestido e por dentro da calcinha da garota, sentindo a buceta, que parecia inchada, latejando de tesão na minha mão. Gorete arfava a respiração e estava toda arrepiada de tesão, louca pra sentir a minha vara. Alisei o cabacinho todo molhado da garota, que separou as pernas num ato reflexo e me abraçou com mais força, suspirando forte e quase chorando de tesão, e senti os pentelhos ralos... Tirei a mão da buceta e, num gesto automático, levei ao nariz... Era perfumada! Lambi os dedos molhados na frente dela, que sorriu... Depois enfiei dois dedos na buceta de Estela, que já estava toda babada de tesão.

Não aguentei mais, meu pau já queria explodir. Tirei o pau pra fora falei, olhando para Gorete: “Chupa, querida! O padre vai te dar leitinho...” Gorete, de olhos arregalados ao ver o tamanho do meu pau, agachou-se, aproximou o rosto de vagar, segurou-o com as duas mãos, sentiu o cheiro, esfregou-o na cara por um instante e por sobre os lábios, num gesto involuntário de tesão, e o levou à boca, passando a pontinha da língua primeiro, pra sentir o gosto e depois abocanhou a cabeça inteirinha, que era o máximo que cabia naquela boquinha pequena. Enquanto eu me masturbava na boca de Gorete, Estela comentou contrariada: “Mas, padre, ela quer que o senhor faça o mesmo que fez comigo... E eu quero fazer junto também!” “Vem aqui, querida, tira a calcinha e sobe na cadeira...” Enquanto Gorete me chupava, eu chupava a buceta de Estela, que rebolava cheia de tesão com aquela buceta vermelha e inchada de tesão na minha cara, apertando a minha cabeça com as mãos e esfregando forte. Gozei, enchendo as bochechas de Gorete com um forte jato de porra e fazendo a garota quase engasgar. Ela engoliu o que pode num grande gole, deixando o resto da porra jorrar na sua carinha linda, enquanto ainda segurava e apertava forte o meu pau duro, cheia de tesão...

Como meu pau ainda estava duro, sentei Estela sobre ele, enfiando-o inteiro na buceta molhada da garota. Estelinha, que estava ardendo de tesão soltou um grito de prazer que deu pra ouvir na igreja inteira “Ai!!”. Imediatamente algumas pessoas acorreram preocupadas pra ver o que estava acontecendo e, quando abriram a cortina do confessionário, viram eu, louco de tesão, segurando e subindo e descendo com força com os dois braços o corpo de Estela sobre o meu pau, num vai e vem frenético, enquanto a pequena Gorete voltava o rosto para olhar as pessoas, tentando limpar com as mãos cara toda suja de esperma...

Uma senhora, que foi a primeira a ver a cena, ficou sem jeito e se apressou a fechar a cortina do confessionário dizendo aos outros que não tinha acontecido nada, e que eu estava apenas purificando duas meninas abençoadas. “Não vamos incomodar o padre” disse ela. Tudo se acalmou em seguida, com todos voltando aos bancos e às suas orações, enquanto eu já me preparava pra encher a buceta da pequena Estela com mais um jato de porra quente, fazendo-a gemer alto de novo, pra toda a igreja ouvir que estava sendo fodida pelo padre e que estava orgulhosa disto “Ai, padre, que gostoso!!!”. Na igreja reinava um silêncio respeitoso, que só era quebrado pelos gemidos e pela algazarra das garotas que levavam o pau do padre dentro do confessionário... Mandei Gorete ir lavar o rosto, que estava todo sujo de porra, imaginando que ela iria até a pia do banheiro que ficava ao lado da igreja, mas a menina saiu correndo com a cara toda suja de esperma e foi lavá-la na pia batismal... Depois voltou correndo pra dentro do confessionário, ansiosa pra levar o meu pau na buceta, já toda babada de tesão. Eu estava muito cansado e com sono, pois não havia dormido bem a noite, então teria que ser rápido com Gorete, que insistia em querer tudo o que tinha direito. Ali mesmo no confessionário, pedi para ela sentar sobre o meu pau e tentar enfiá-lo na buceta soltando o peso todo sobre ele. Ela tentou, mas não ia, então pediu a ajuda de Estela, que a abraçou por trás e começou a força-la pra baixo, quase se pendurado nela enquanto eu a segurava para não cair pra trás, o que fez com que o cabacinho da menina rompesse de repente, num estalo, e o meu pau entrasse inteiro num movimento só, arrancando um enorme grito de dor da menina “Ai!!!” seguido de uma risadinha, já com o meu pau inteirinho engolido pela buceta recém arregaçada. Estela também estava com tesão, e queria ajudar Gorete nos movimentos de subir e descer sobre o meu pau, enquanto as duas gemiam alto, provocando um grande alvoroço dentro do confessionário, que deixava claro o que estava acontecendo lá dentro. De repente Gorete estremeceu o corpo inteiro, num gozo intenso, enquanto eu a enchia com um jato de porra quente na buceta. A garota se jogou sobre mim me oferecendo a boca para um longo beijo de língua enquanto ainda sentia espasmos de gozo pelo corpo, totalmente entregue... Ficamos alguns instantes descansando, eu sentado, Gorete sentada sobre mim, ainda com o meu pau enterrado na buceta, e Estela, que parecia também estar cansada e ofegante, mas ainda cheia de tesão. “Faz mais um pouquinho em mim, padre!” Pediu Estela. “Espera um pouco, querida...” Falei enquanto tirava Gorete de cima de mim e a punha de pé ao lado da cadeira. O sangue do cabaço escorria pelas coxas da menina. Estela aproveitou a situação pra cair de boca no meu pau e espremer a porra na boca, junto com o sangue do cabaço da amiga. Depois, gulosa, já foi sentando e enterrando tudo na buceta, começando a subir e descer, ansiosa pra dar mais uma gozada, enquanto me beijava de língua na boca... Essas garotas eram duas delícias e eu, apesar do cansaço, não perdia o tesão, e logo senti o corpo de Estela estremecer em mais um gozo ao sentir um forte jato de porra invadir sua buceta. “Minha vez, padre!” Falou gorete, sem nem esperar Estela sair de cima de mim... “Agora eu quero atrás!” Estela saiu de cima e, dessa vez, Gorete foi espremer o meu pau na boca, pra aproveitar o restinho da porra, e já ia subindo no meu colo quando pedi um tempinho pra recuperar o fôlego... As duas riram, parecendo orgulhosas por terem conseguido tirar o fôlego do padre, que tinha fama de incansável... Tá bom, padre, mas só um pouquinho...” Disse Gorete. Fiquei alguns minutos ali sentado, com as duas de pé ao meu lado, apenas revezando beijos na boca entre uma e outra, e passadas de mão pelas bundas e bucetas, enquanto elas punhetavam o meu pau pra mantê-lo firme... Isto deixava as duas loucas de tesão. Aproveitei pra enfiar um e depois dois dedos no cuzinho de Gorete, que estava todo suado e babado da baba da buceta que escorria até o cu, enquanto ela rebolava a bunda pra ajudar os meus movimentos. Passados poucos minutos, ela já não se aguentava mais de tesão: “Tá bom, padre, chega de descansar!” Disse Gorete, já subindo no meu colo e apontando o meu pau para o cu. Sentou o peso todo, levantando as pernas, e conseguiu, num estalo, engolir a cabeça do meu pau com um pequeno grito de dor “Ai!”. Depois soltou uma risadinha e ficou uns instantes se recuperando e tomando coragem e então pediu para Estela ajudar, como havia feito antes... Estela, empolgada, abraçou Gorete por trás e soltou todo o seu peso enquanto eu segurava Gorete para que ela não caísse, apoiada que estava apenas pelo cu sobre o meu pau, com as pernas se equilibrando no ar, apoiadas apenas pelas pontas dos dedos dos pés no encosto da cadeira, e isto fez com que o cu de Gorete se esgaçasse de repente, num movimento contínuo para baixo, quando vi a menina ranger os dentes e me olhar com uma expressão de pavor, como num pedido surdo de socorro, vendo seu cu sendo arregaçado a força, de uma só vez, até a grossura do meu pau, e sem poder conter o movimento, pois Estela, cheia de tesão, não parou mais e ficou pendurada nela durante os poucos segundos em que o meu pau era engolido inteiro pelo cu da amiga. Quando finalmente senti a bunda de Gorete tocar os meus pentelhos, percebi que a menina estava desacordada... Estela correu a acordar a amiga aos cutucões. Gorete acordou e olhou para nós com uma expressão séria no rosto, ainda com o meu pau enterrado até o talo no cu, como quem tinha acabado de passar por um grande aperto... Gorete foi, literalmente, empalada sem dó nem piedade! Como era uma garota bem pequena, meu pau deve ter entrado até a altura do umbigo, como uma verdadeira estaca grossa sendo enterrada num só movimento no cu da pequena Gorete sem que eu tivesse tido tempo de fazer nada para impedir. Pra quem não sabe, o empalamento era uma forma de punição usada na idade média, onde uma estaca era fincada no cu da vítima e, muitas vezes, chegava a sair pela boca. De vagar, tirei Gorete do meu colo, desentalando o meu pau do cu da garota, que fez uma leve expressão de dor, e a coloquei de pé: “Está doendo, querida?” Ela parecia ainda estar em choque e apenas olhava pro meu pau enorme ali na frente dela, duro como ferro, pois eu não havia gozado, e todo sujo de sangue, com um olhar incrédulo e apavorado com o que havia acontecido... Mas conseguiu ficar de pé. “Tá bom, falei, você, Estela, vai chamar a mãe de Gorete e diz pra ela leva-la no médico. Eu acho que ela vai ter que ser costurada na frente e atrás...” E Estela fez que sim com a cabeça. Então saímos do confessionário e eu deixei Gorete aos cuidados de uma senhora que estava num dos bancos rezando até que a mãe dela chegasse, e fui dormir, porque eu já não me aguentava mais em pé de tanto sono. Eu sabia que poderia acordar com a polícia na minha porta pelo que acabara de fazer, mas estava pagando pra ver...

Tentei dormir um pouco, mas a minha cabeça voava na expectativa do que aconteceria, depois de eu ter arrombado uma gorota de fora da cidade, cujos pais, certamente, não compactuavam com as crenças locais de que o padre podia abusar sexualmente de qualquer pessoa sem que isto fosse considerado abuso, mas sim uma bênção. Nos poucos minutos que consegui dormir, tive um pesadelo estranho, no qual o Cristo da estatueta que eu via em outros pesadelos, estava em tamanho normal e se aproximou de mim, sempre de pau duro e com aquele sorriso sem vergonha no rosto, e me disse: “Onde eu moro, o sexo purifica”. Acordei de sobressalto. O que era aquilo? Estaria Cristo tentando me dizer alguma coisa?

Não consegui mais dormir. Levantei, lavei o rosto e fui até sacristia rezar um pouco; eu me sentia angustiado, mas não sabia exatamente com o que. Eu já não sabia se era um servo de Deus ou do demônio. O que Deus queria de mim, afinal? Havia se passado apenas uma hora e meia desde que eu fiz sexo com as duas meninas dentro do confessionário, mas para mim o tempo parecia não passar...

Estava eu perdido nos meus pensamentos, orando e tentando, sinceramente, um contato com Deus, quando entrou uma mulher na sacristia: “Padre, sou a mãe de Gorete, o senhor é um estuprador sem vergonha que arrebentou com a minha filha, e vai morrer.” Senti uma pontada no coração.

Continua...

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