Alexandre sentou-se no sofá assistindo ao VT de um jogo de futebol na TV a cabo. Ele estava muito ansioso, como sempre ficava nas noites de sexta-feira. Todas as semanas, as sextas, sua esposa Susana e sua filha Leya tinham uma noite de garotas. Geralmente iam às compras, jantar e ir ao cinema ou ao minigolfe. Seus passeios davam a Alexandre várias horas sozinho em casa as quais Alexandre aproveitava pra fazer o que quisesse. Mas, principalmente, ele utilizava o seu tempo sozinho no quarto de sua filha Leya.
Finalmente, sua esposa e filha apareceram na sala, vestidas e prontas para sair. Susana parou por um momento para se despedir do marido.
- 'Tudo bem, querido, estamos saindo. Devemos estar de volta antes da meia-noite.' Alexandre sorriu e deu um beijo na esposa.
- 'Aproveitem a noite amor!'
Só então sua filha Leya correu para lhe dar um abraço de despedida. Alexandre não se importou nem um pouco quando a filha pulou em seu colo e deu-lhe um abraço, Alexandre enterrou o nariz em seu pescoço e respirou seu perfume. Tudo o que ele conseguia pensar naquele momento era em querer sentir o cheiro de outras coisas em sua filha. Ela beijou a bochecha do pai e saltou de seu colo correndo até a porta da sala.
- 'Te vejo mais tarde papai!' Alexandre acenou para ela também.
- 'Tchau querida.'
Mãe e filha saíram pela porta, e Alexandre apertou sua grande ereção no short. Qualquer contato com sua garotinha sexy gerava uma ereção. Muitas vezes ele se sentiu sortudo por ela não sentir seu pau duro de vinte centímetros através de suas calças enquanto ela se sentava em seu colo. Ele esperou alguns minutos para ter certeza de que elas tinham saído, então abriu o zíper da calça e tirou seu pau duro e latejante. Ainda pensando no perfume do pescoço de sua filha e, no cheiro de shampoo dos seus cabelos. Ele começou a acariciar seu pênis, puxando a pele para trás e exibindo a cabeça grossa e brilhante, imaginando Leya montada sobre ele no sofá, a boca em seu pescoço, dando chupões. Seu pau começou a verter pré-gozo e, embora a punheta estivesse muito boa, Alexandre parou de se masturbar, porque a verdadeira diversão viria no quarto de sua filha. Ele se levantou e caminhou pelo corredor.
Quando ele entrou no quarto de Leya, ele deu uma rápida olhada ao redor, examinando o quarto bagunçado de sua filha. Sua mãe reclamava de Leya o tempo todo sobre como manter seu quarto limpo, mas Alexandre gostava quando seu quarto estava uma bagunça, especialmente quando ela, sem perceber, deixava tesouros especiais que Alexandre adorava encontrar.
Não demorou muito para ele encontrar o primeiro tesouro de que desfrutaria. Ele caminhou até a cama de Leya e se ajoelhou, pegando as sapatilhas favoritas de Leya. Ela os usava em todos os lugares, quase todos os dias. Ele se sentou na cama dela e colocou uma delas no nariz. Ele deu uma grande cheirada, sentindo o cheiro do suor do pé da filha que se espalhava por dentro do sapato. Ele cheirou várias vezes, apreciando o chulé dos pés da filha. Alexandre tinha um fetiche por pés, e os pés bonitos de sua filha estavam muito em sua mente. Ele queria tanto lamber a sola e chupar os dedos dos pés, sugá-los e cheirá-los, sentir o cheiro do esmalte das unhas e o cheiro forte do chulé, mas ele teria que se contentar com seus sapatos.
Alexandre parou por um momento e abriu o zíper da calça novamente, tirando seu pau grande e grosso pra fora. Ele a colocou de volta em seu nariz, e colocou seu pênis dentro da outra sapatilha. Ele lambeu a palmilha, sentindo o gosto do suor do pé de sua filha o máximo que conseguia na língua, enquanto punhetava devagar o seu pênis para dentro e para fora do outro sapato, excitado ainda mais pensando em sua filha esfregando a sola do pézinho em seu pau. Ele continuou por uns 10 minutos, mas sabia que havia muito mais para desfrutar na sala. Ele colocou os sapatos de volta no chão e tirou o seu short e a cueca ficando nu da cintura pra baixo começou a explorar novamente.
Caminhando de pau duro pelo quarto, seu pau balançava apontando para a frente, do outro lado da cama de Leya, havia roupas espalhadas por todo o chão. Sua princesinha era uma desleixada, mas isso fazia o quarto cheirar mais como ela, então ele gostava. Ele se abaixou e remexeu algumas camisas, e seus jeans, e ele viu uma calcinha pequena. Seu coração começou a bater mais rápido, pois este poderia ser o melhor tesouro que ele poderia encontrar. Ele se abaixou e os pegou. Ele ouviu Leya dizer pra sua mãe quando elas estavam se preparando para sair que ela tinha que tomar banho e se trocar, porque ela estava usando a mesma calcinha desde ontem. Ele esperava tão desesperadamente que este fosse aquele par.
Alexandre virou a calcinha da filha do avesso e sabia por dois motivos que essa era mesmo aquela calcinha. MOTIVO 1: o cheiro da boceta suja de sua filha, subiu até seu nariz, uma mistura de suor, urina e porra de buceta, fazendo seu pau pulsar. MOTIVO 2: ele viu uma pequena mancha marrom meio amarelada que devia ser do cuzinho sujo da sua menina. Verdadeiramente ele havia tirado a sorte grande. Pressionando a calcinha até o rosto com força, Alexandre começou a respirar fundo, enchendo as narinas com o fedor da boceta suja e fedorenta de sua filha. Os cheiros eram o paraíso para ele, e ele começou a punhetar o seu pênis com a outra mão. Ele queria sentir esses cheiros todos os dias. Sua garotinha parecia tão sexy e cheirava tão sexy.
Ele afastou a calcinha um pouco do seu rosto e esticou o tecido, deixando as manchas voltadas para cima. Ele abaixou a cabeça, com a língua de fora, e começou a lamber as manchas que sua filha deixava na calcinha. Ele bombeou a mão com mais força em seu pau, com a forte excitação gerada pelo gosto da boceta e do cu de sua filha. Ele não se importava o quão depravado pudesse ser lamber as manchas de mijo e merda de sua filha, ele queria tudo dela, e ele faria qualquer coisa imaginável com ela.
Alexandre estava perto de gozar, ele lembrou quantas vezes ele disse a sua esposa que colocaria as roupas na lavadora por razões óbvias, para que ele pudesse cheirar as calcinhas de Leya e gozar em sua calcinha, como tinha feito antes, e depois lavar um monte de roupa.
Alexandre sentiu seu pau pulsando mais forte em sua mão, sentiu suas bolas formigando, ele sabia que chegou a um ponto sem retorno, ele precisava gozar logo. Ele rapidamente envolveu a calcinha em torno de seu pau, certificando-se de que a área da virilha estava esfregando em seu eixo, e ele começou a punhetar assim. Ele se abaixou e pegou a calça jeans da filha, e colocou o rosto dentro dela, para que ele pudesse sentir o máximo de sua essência. Alexandre não aguentou muito tempo assim, em alguns minutos, o pênis dele inchou e explodiu seu gozo.
Ele envolveu a calcinha de Leya na cabeça do pau, para que poder pegar toda a sua carga pesada e grossa. Ele bombeou seu creme na calcinha de sua menina, e então apertou seu pau para tirar cada gota. Ele pegou algumas de suas roupas do chão, junto com a calcinha cheia de esperma do papai e as jogou na máquina de lavar. Ainda pelado Alexandre foi para o seu quarto bater mais uma punheta antes de tomar uma ducha e cair na cama feliz e realizado.
Na segunda-feira seguinte, a esposa de Alexandre, que normalmente pegava sua filha na escola, ficou retida em uma reunião de trabalho e perguntou se ele poderia pegar sua filha na escola. Alexandre ansiosamente disse que sim e foi buscar Leya. Quando ela entrou no carro, Alexandre viu que ela ainda estava usando suas roupas de ginástica, que era sua última aula do dia.
- 'Oi menina, por que você ainda está usando suas roupas de ginástica? Por que você não se trocou?' Leya parecia irritada.
- 'A professora de educação física nos fez correr até o ultimo minuto da aula. Eu não queria perder tempo porque a mamãe falou que voce vinha me buscar.'
Alexandre viu as roupas da filha suadas. A regata de Leya era branca e ela não estava usando sutiã. Isso combinado com seu suor abundante através de sua camisa, deu a ele uma boa visão de seus mamilos pequenos inchados, cutucando sua camisa. Ele só esperava que ela não olhasse para seu colo e visse o volume grande de sua ereção na perna da calça. No caminho para casa, Alexandre sonhava em parar e levar sua garotinha para o banco de trás, levantando suas pernas e chupar a sua boceta pingando de suor, em seguida, tirar sua virgindade com seu pau enorme. Ele queria tanto ouvi-la gritar enquanto seus buracos eram esticados por seu pai.
Ao chegarem em casa, Alexandre disse a Leya que deixasse as roupas no chão do lado de fora do banheiro e que ele as colocaria na lavadora. Ela fez o que o pai pediu e entrou no chuveiro. Alexandre ansiosamente agarrou suas roupas encharcadas e as levou para a lavanderia. Leya tomava banhos demorados e com certeza ela iria depois para o seu quarto, dando um bom tempo para Alexandre bater aquela punheta sozinho na lavanderia. Ele começou a cheirar sua camiseta, seu short de ginástica e calcinha. Não demorou muito para ele sacar seu pênis e começar a punheta. Nunca antes ele teve as roupas suadas de sua menina para cheirar assim, recém tiradas do seu corpinho sexy, e isso era muito melhor do que ele imaginava.
Ele começou a chupar o suor da camiseta, depois chupou a calcinha. Sua boceta devia ter um gosto incrível, de acordo com os gostos que ele sentia em sua calcinha. Alexandre acelerou os movimentos da sua punehta enquanto se imaginava fodendo sua filha em pé, ali mesmo na lavanderia, apoiada na lavadora de roupas. Ele sempre pensou em pegá-la e colocar suas pernas sobre seus ombros, e segurá-la pela bunda roliça e encaixar sua bocetinha em seu pênis. Ele poderia penetrá-la tão profundamente assim, e ela era tão pequena e leve, seria fácil. Ele estava tão perdido no prazer que não percebeu há quanto tempo estava se masturbando na lavanderia. Tudo o que ele sabia era que estava chegando perto de gozar. Ele ia explodir sua carga de porra ali mesmo no chão, depois era só passar um pano umido pra limpar.
De repente, ele ouviu a porta da lavanderia abrir lentamente, mas seu rosto estava coberto com a calcinha da filha, já que ele a havia colocado no rosto para que pudesse sentir o cheiro, enquanto liberava a outra mão para brincar com as bolas. Seu coração praticamente explodiu para fora do peito, e ele estendeu a mão e lentamente puxou a calcinha de sua filha do rosto. Para seu horror, lá estava sua filha Leya, enrolada em uma toalha, o cabelo ainda pingando agua do banho, uma expressão de choque no rosto.
- 'Leya, o que você está fazendo aqui?! Eu estava apenas.. Ughheu ......'
Leya apenas olhou para o pai por um momento, com um silêncio desconfortável.
- 'Eu ... eu esqueci de pegar roupas para vestir depois do banho, e a maioria das minhas roupas está na secadora, então vim pegar algumas. Papai, o que ...'
Leya olhou para o chão, agora incapaz de fazer contato visual com seu pai. Ela ia perguntar a seu pai o que ele estava fazendo, mas ela estava muito estranha, então ela apenas disse que tinha que ir, e correu pelo corredor até o seu quarto.
Alexandre não conseguia acreditar no que acabara de acontecer. Ele havia sido pego pela filha se masturbando e, para piorar as coisas, ele o fazia com a calcinha dela no rosto. Os pensamentos correram por sua cabeça de sua filha iria odiá-lo para sempre. Ela iria contar à sua mãe e o que viria depois... divorcio? Não havia o que dizer, isso era algo inexplicavel. Ele foi ao quarto da filha e bateu na porta. A resposta de Leya veio muito rapidamente.
- 'Eu quero ficar sozinho, por favor.'
Alexandre queria entrar e tentar falar com ela, mas sabia que agora não era o momento. Ela estava apavorada e ele não queria piorar as coisas. Ele foi para seu quarto e pensou em como havia acabado de arruinar sua vida. Em seu quarto, Leya ainda nua sobre a cama, pegou seu celular e mandou uma mensagem para sua amiga Tina, e em poucas palavras contou o que tinha acontecido.
Tina: OMG !!!!!!!! Você está falando sério!!!!!! Você viu seu papai se tocando? !!!!
Leya: Sim! Entrei na lavanderia e ele estava se masturbando.
Tina: OMG !!!! OH MEU DEUS!!!!! Você pegou seu pai batendo punheta!!!!
Leya: Pois é, Mas ainda fica mais estranho ...
Tina: Como pode ficar mais estranho? !!!! Diga-me!!!!
Leya: Quando eu entrei, ele estava com minha calcinha no rosto. Minha calcinha suja que eu tinha usado na escola e que estava super suada porque tive aula de educação física.
Tina: Wooouuuu!!!! Ele é um daqueles caras!
Leya: Que caras?! Do que você está falando?!
Tina: Tem gente que gosta do cheiro de buceta! E para uns quanto mais fedido, melhor! Ele queria cheirar sua calcinha porque ela estava fedida e suada de você!
Leya: Mas ele é meu pai! Por que ele iria querer cheirar minha buceta suada?!
Tina: Não banque a estúpida! Você e eu assistimos muitos filmes pornôs de pai e filha, e você me disse que é o seu tipo favorito! Eles fazem isso porque é uma fantasia para muitos homens. Você não acha que tem filhas de verdade por aí que querem foder com o pai e pais que querem foder com a filha? Claro que existem!
Leya: Pode ser... mas é meu pai
Tina: Seu pai é bonitão, eu foderia com ele LOL!
Leya: Tina! WTF?!
Tina: O quê ?! Você sabe que eu acho seu pai gostoso! Pai ou não, eu foderia com ele! Aposto que você iria transar com ele também, você está apenas em negação!
Leya: Não, eu não faria! É meu pai Porra!
Tina: Tá bom, tá bom. O pau dele era grande?
Tina: Você vai dar outra olhada? LOL
Tina: Hellooooooooooooooo
Tina: Você está morta, ou só está sendo uma vadia e me ignorando.
Leya: Estou aqui.
Tina: Então responda minha pergunta! O pau do seu pai é grande ?!
Leya: Eu acho.
Tina: Sem enrolação! Sim ou não?!
Leya: É grande.
Tina: :)))))) Quão grande ?!
Leya: Bem grande.
Tina: Mais detalhes vadia! Eu preciso saber!
Leya: Maior do que a maioria dos caras que vimos no pornô, principalmente a grossura.
Tina: PQP :))) Estou babando !!!!! É bonito?
Leya: O que você quer dizer com bonito?
Tina: Não finja que não sabe Vadia! Já falamos sobre isso várias vezes, então responda
Leya: Sim, é lindo. Muito bonito. É grande e grosso, com veias e parece... a cabeça é enorme. Eu admito, é o pau mais bonito que eu já vi. Bem, é o único pau que eu vi pessoalmente, mas parece melhor do que todos os paus dos caras do pornô também.
Tina: Parece que você quer chupar a rola do Papai... kkkk E eu não te culpo! Eu quero chupar o seu pai tambem!
Leya: Não, eu não! É meu pai!
Tina: Mentirosaaa kkk
Tina: Ele tinha bolas grandes?! Diga-me que as bolas dele eram grandes e peludas!
Leya: Sim, enormes. Quase como bolas de tênis muito peludas.
Tina: Mmmmmm. Eu gostaria de estar lá chupando as bolas grandes e peludas do seu pai. Você é sortuda
Leya: Cala a boca Vadia!
Leya: De qualquer forma, tenho que ir para a cama, estou cansada.
Tina: São apenas 18:30! Não é hora de dormir!
Leya: Que se foda... estou cansada
Tina: Ok vadia, mas é melhor você ter mais detalhes sobre o pau gostoso do seu pai pra me contar amanha.
Leya desligou o celular e trancou a porta do quarto. Ainda nua, ela se deitou e fechou os olhos. Tentou tirar dA sua mente o que aconteceu, mas seu cérebro estava cheio de visões da mão de seu pai deslizando para cima e para baixo em seu pênis. Ela não podia admitir no momento, mas quando viu seu pai, sentiu um formigamento no estômago e na bucetinha. Ela tinha visto na internet vídeos de homens mais velhos se masturbando e transando com garotas mais novas, mas esta foi a primeira vez que ela viu algo assim pessoalmente, e seu pai é um homem atraente. Agora ela sabia que ele tinha um grande pau também.
Leya deslizou a mão pela frente da sua barriga sentindo sua pele se arrepiar até que chegou a sua boceta sem pelos, ela começou a esfregar sua xaninha rosada e pensamentos de chupar o pau de seu pai foram enchendo seu cérebro. Sua boceta já estava encharcada de tesão. Leya não quis admitir para sua amiga Tina, mas ver o pau do seu pai foi algo que mexeu muito com sua libido. Pode ser errado porque era seu pai, mas ela não podia evitar. Ela se fez gozar 3 vezes naquela noite, cada vez imaginando o pau do papai em sua boca, em seus peitos e, em outros lugares, talvez ela devesse ter ficado escondida espionando seu pai se masturbar até ele ter gozado. Como seria a porra do papai? Como seria aquele enorme pau grosso esguichando? Com esses pensamentos Leya gozou pela terceira ver e exausta e suada ela adormeceu.
O resto da semana correu normalmente, todos os dias Alexandre levantava da cama esperando a bomba cair e, a cada noite ele ia deitar esperando que sua esposa o pegasse no quarto pra lhe dar a definitiva bronca. Mas as coisas corriam normalmente e parecia que Leya não tinha contado para sua mãe, e estava agindo normalmente perto dele. Ele começou a sentir algum alívio, mas Alexandre dizia para ele mesmo que suas sessões de sexta-feira dentro do quarto de sua filha tinham que parar. Ele já arriscou muito. Quando chegou sexta-feira, Alexandre planejou passar a noite inteira assistindo seu DVR e sentou-se no sofá como de costume. Sua esposa e filha se prepararam para sair como de costume. Elas o beijaram e deram tchau saindo pela porta da sala. Menos de um minuto depois, sua filha Leya voltou.
- 'Tudo bem princesa?'
- 'Sim, papai, eu esqueci uma coisa no meu quarto.'
Leya disse isso e saiu correndo pelo corredor da casa. Alexandre ficou muito ansioso.
- 'Que porra aconteceu? Será hoje que eu vou me ferrar. Puta que o pariu, será que ela vai contar pra mãe hoje?' ele ficou resmungando baixinho
Poucos minutos depois, Leya voltou para a sala e caminhou direto para o seu pai segurando um saco plástico nas mão. Ela sentou no colo do pai e deu-lhe um grande abraço. Alexandre cheirou seu pescoço como normalmente fazia, mas ficou surpreso quando ela lhe deu um beijo. Ela rapidamente pulou de seu colo e entregou-lhe o saco plástico.
- 'Isto é para você papai. Aproveite a sua noite.'
Da mesma forma que chegou, Leya se foi correndo e saiu pela porta da sala, Alexandre olhou dentro do saco de plástico e encontrou uma bolsa Ziplock que tinha um par de calcinhas dentro. Havia uma nota adesiva do lado de fora.
- 'Usei isso a semana toda, e não tomei banho desde quarta-feira. Depois de gozar, deixe ela em cima da minha cama. Divirta-se, papai!'
Alexandre não conseguia acreditar no que via. Isso estava realmente acontecendo? Se ele estava sonhando, ele nunca queria acordar. Ele segurou o ziplock até o nariz e lentamente abriu a fechadura. Suas narinas foram atingidas por um sopro de uma jovem boceta imunda. Seu pau quase quebrou o zíper de sua calça jeans, e ele rapidamente puxou-o para fora, enterrando o rosto na calcinha e se masturbando com o cheiro da doce boceta de sua filha. Logo aquela calcinha estava enrolada em torno do seu pau pulsante, esfregando seus sucos e cheiros por todo seu eixo venoso. Ele gozou com uma potencia que a muito tempo não atingia. Ele tomou cuidado pra encher bem o forro da calcinha de porra, antes de colocar sobre a cama da filha conforme ela havia solicitado. Valeu a pena, ele pensou, e ponderou o que viria a seguir?