A vida real de um CORNO convicto /Part 4

Um conto erótico de Andre Cornelio
Categoria: Heterossexual
Contém 1408 palavras
Data: 19/10/2021 20:44:15

O tempo foi passando, Vania continuava linda, provocante e depravada. Pudor e algo que ela nunca teve, casada comigo muito menos. Fazia academia pela manhã, tinha um personal. Tudo pago por mim. Faça frio ou sol ela sempre usava os seus míseros shortinhos, justíssimos e socados.

Engraçado, eu sempre achei que ela entrando na academia eu tomaria chifre com certeza. Mas isso não aconteceu. Apesar de haver muitos machos bonitos e definidos. Ela nunca se interessou por nenhum. Questionei algumas vezes se realmente isso era verdade, mas ela me deixou claro que não gostava daqueles engomadinho bombados, o que a atraia era homens com jeito de homem. Rudes, grandes, safados e naturalmente comedores. O único que ela aceitava com frouxo era eu, RSSSSS

Vania, com certeza era uma mulher muito especial, carinhosa e atenciosa comigo, seu corno. Dizia que sempre me amaria e que nunca me deixaria largar ela. Que eu seria dela para sempre. Mas com os comedores não era assim não. Eles pareciam ter prazo de validade. Havia um certo padrão na forma dela se comportar, normalmente havia de 3 a 4 comedores comendo ao mesmo tempo. No começo era o Jorge (gerente da loja), o Marcel (cliente) e o nosso vizinho. Logo ela descartou o cliente e começou a dar para o Luiz (amigo de trabalho) e isso foi se repetindo, por várias e várias vezes. Todos eram descartados e substituídos em algum momento.

No curto tempo que vivemos juntos ela teve muitos comedores. Sempre que chamava eles de amante ela não gostava. Me corrigia que não tinha amantes, eram só comedores.

O tempo passava, e eu sempre dizia que amava ser corno dela, que estava satisfeito com tudo que ela fazia. Mas que eu queria muito um dia participar de alguma transa dela. Participar como corno apenas olhando ou obedecendo e atendendo todas as suas vontades. Ela dizia que aconteceria, mas tinha que ser com o macho certo, um especial. Eu insistia, pedia e chegava até a implorar.

Alguns meses antes dos meu pedidos de ser corno ao vivo, decidi dar de presente a ela um carro. Ela queria um MINI amarelo, procurei e acabei achando em uma agência perto de casa, na avenida Morumbi. O dono da agência por coincidência era conhecido meu do colégio. Havíamos estudados juntos, nunca fomos amigos, apenas conhecidos. Eu nunca gostei muito dele.

Olhamos o carro, ela amou, e obvio que acabei comprando. Juro naquele dia não percebi nenhum interesse dela por ele. Até comentei que não gostava dele. Ela sequer deu importância ao meu comentário.

Após tanto insistir, qual não foi a minha surpresa, quando ela me avisou que seria o PAULO, o dono da agência, o comedor do meu primeiro chifre ao vivo. Tentei até argumentar pq ele, um cara que eu não gostava, arrogante e petulante. Mas ela apenas me respondeu “pq eu quero ele” “to com tesão nele”

Fiquei me perguntando. De onde vem este tesão nela por ele. Não percebi nada quando compramos o carro, ela não comentou nada. Nem depois.

Decidimos passar na loja um sábado no fim de dia. Quase no horário de fechar. Ele não estava sozinho, mesmo assim entramos. Ela estava com um shortinho jeans minúsculo, as popas da bunda de fora, enfiadinho, um top justinho e um tamanco bem alto. Andamos pela loja, e logo ele veio falar com agente. Enrolei que estava dando uma olhada, porque pensava trocar meu carro. Um dos vendedores dele já me chamou para ver um carro depois outro, detalhava tudo. Enquanto isso ela ficou conversando com ele, foram se afastando para o fundo da loja. Me fiz de otário e deixei ela a vontade. Depois de uns 10 minutos ela me chamou para ir embora. Saímos, de mãos dadas, ela rebolando, minha puta maravilhosa, sorrindo e já me aviso. Liga para ele mais tarde, sei que vc tem o celular, e chama para ele ir la em casa. Antes de eu questionar ela já falou. “não se preocupa ele já sabe que vc e um maridinho bem manso e bonzinho”

Liguei assim que cheguei em casa, nossa!!!!! Muito nervoso devido a situação. Seria a primeira vez que convidaria um macho para comer minha amada esposa. “Paulo, e Andre tudo bem? Vc pode vir aqui em casa hj a noite?” ele respondeu que não podia. Mas que no domingo inventaria algo para esposa e passaria na nossa casa após o almoço.

Após a minha ligação, VANIA me contou por que decidiu que seria o PAULO. Por coincidência ou não, após a compra do MINI, ele passou a ir almoçar quase todos os dias no shopping onde ela trabalhava. No começo só trocavam olhares. Até que um dia ele foi até a loja dela para comprar um presente e acabou convidando-a para um café. Ela aceitou.

Foi um encontro rápido, mas ele não perdeu muito tempo, cheio de elogios e comentários sobre nosso relacionamento, rapidamente ficou claro para ele que VANIA me chifrava e ela fez questão de deixá-lo perceber que eu aceitava e gostava. Depois recapitulando, lembrei que uma ou duas semanas após a compra do carro ela me falou que ia mais cedo para o trabalho, sorrindo “hoje tem hora extra”. Imaginei que seria o JORGE comendo mais uma vez minha esposa. Mas ela confessa nesta nossa conversa que tinha sido o PAULO e que ele já tinha comido outras vezes.

Questionei, porque ela não havia me contado, porque fazer escondido já te nós tínhamos um relacionamento aberto. Não precisava haver mentiras nunca. Havíamos combinado isso. Pediu desculpas, mas argumentou que eu já tinha tomado tanto chifre que isso já era comum. Fazer as escondidas e ainda mais com um cara que eu não gostava a excitou muito. Claro que aceitei o seu argumento sem reclamar.

Claro que como um bom corno que sou, fiquei curioso e pergunte como tinha sido as transas. Ela confirmou que já haviam transado várias vezes. Inclusive no estacionamento do shopping no carro dele. Desde a primeira vez foi ótima. Neste dia que deixei ela na porta do shopping, como sempre fazia, ficava observando-a andar, todos, homens e mulheres olhavam o seu caminhar. Aquele jeito de vagabunda era maravilhoso. Ela me contou que encontrou com ele no café, ali mesmo na frente de todos se beijaram. Foram para um motel barato na marginal pinheiros. Bem próximo ao shopping. No caminho no carro o PAULO já mostrou como seria àquela e as próximas trepadas com aminha esposa. Tirou o pau para fora e pós ela para chupar. Forçava a cabeça dela até engasgar-se, isso com o pau ainda meia bomba.

Segundo ela o pau endureceu rapidamente, era algo indescritível. Depois, quando ela me mostrou as fotos do pau dele e das transas deles, entendi o porquê do indescritível. Era um pau enorme, juro uns 23 a 24 cm, grosso, mas muito grosso, próximo ou igual a uma lata de coca cola. Mas o mais impressionante era a forma, muito torto para a esquerda.

Eu tenho que admitir que fiquei admirado com o pauzão do PAULO. Era realmente muito bonito. E mais ainda admirado com a capacidade do amor da minha vida aguentar aquilo. Fiquei orgulhoso dela. Muito orgulhoso. Ela com certeza era uma mulher especial.

Chegando no motel, ele pediu um quarto qualquer. Entrando na suíte, sequer teve um namoro ou uma troca de beijo. Ele já vez ela ficar debruçada na mesa. Abaixou as causas dela e começou a morder, bater, lamber a bunda. Abriu as nádegas daquele rabo maravilhoso e começou a chupar o cuzinho dela. Ela se arrepiava. E ele já deixou claro porque veio. “sabia, cu de mulher de corno e para se foder sem dó”

Nesta posição, sem pensar em nada, ele pegou algo do bolso, ela achou que fosse uma camisinha, lubrificou o cuzinho dela bem de leve, e começou a comer. Inicialmente lentamente, mas com rigor. Entrou sem parar. Foi a primeira vez que ouvi minha esposa falar que doeu demais. Não só pelo tamanho e grossura, mas também por ser muito torto.

O prato do dia foi o cuzinho da VANIA, a bucetinha ficou só para o final. Duas horas de sexo anal. De todas as formas e posições. Rolou um stress quando ele gozou pela primeira vez no cuzinho dela, ela sentiu a porra jorrar dentro, ele não tinha colocado camisinha. Mas segundo ela foi uma reclamação rápida e ele logo a mandou parar com frescura e continuar.

Continua .....

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Que delícia, tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com. Adoro trocar experiências e confidências eróticas.

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