A Terceira Escrava
Pode um proprietário de escravos resistir ao processo?
(Essa é uma estória de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa estória são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa estória.)
Consegui atingir um novo nível no jogo on-line, ao mesmo tempo que meu orgasmo explodiu entre as minhas pernas.
Ainda limpando o esperma escorrendo de sua boca, Blue se afasta um pouco sorrindo. Uma escrava está sempre feliz.
A minha companheira chegou nessa hora em seu elegante traje executivo após mais um dia de trabalho. Colocou sua bolsa sobre o sofá. Com uma fisionomia de cansaço e irritação falou:
--- Tenho certeza que você aproveitou seu tempo e enviou muitos currículos hoje. Mas pelo menos você faz bom uso das escravas. Toma jeito!
Eu me formei como economista a apenas dois anos, mas o mercado está complicado e eu sou do outro lado da fronteira.
A minha companheira Simone é engenheira civil e trabalha como executiva junior em uma corporação. Ao contrário de mim, ela nasceu em berço de ouro em família rica e tem um bom emprego.
Nos conhecemos durante a universidade e em pouco tempo passamos a morar juntos. Graças a situação monetária de seus pais, depois de formada ela ganhou a bela residência em que moramos e temos uma boa situação financeira que o salário de Simone não permitiria.
Green educadamente pergunta se pode servir o jantar e ainda demonstrando irritação minha companheira concordou.
A escrava Green já está conosco há seis meses. Os pais de Simone fazem uso do mercado de escravos e ela logo decidiu fazer uso de uma escrava e a adquiriu, mesmo sendo um recurso ilegal. Ela tem cabelo liso tingido de verde e um corpo atlético. Já Blue chegou a menos tempo, quase três meses, tem cabelo liso tingido de azul, um corpo mais magro, belos seios e a pele bastante clara. Ambas custaram pequenas fortunas.
Jantamos em quase silêncio. As escravas só comem juntamente conosco se forem requisitadas a fazerem isso. Minha companheira está visivelmente irritada.
Enquanto Green retirava a mesa a minha companheira falou:
--- Toma jeito, ou em algum momento eu vou transformar você em uma dessas escravas.
Ela deve ter percebido o meu olhar assustado. Imaginei como o mercado obtêm os seus escravos e só pode ser por algum método não consensual. Ela apenas riu. Que bom que o seu bom humor voltou.
A minha companheira tocou a coxa de Green e subiu a sua mãe em direção a sua xoxota depilada. Ela interrompeu a sua atividade. Ambas seguiram para o quarto. Imediatamente segui atrás.
***
Observei as coxas claras e depois meu olhar subiu para a bunda de Blue lavando a louça da preparação do jantar. Seu uniforme curto quase não oferece uma proteção e a parte inferior de suas nádegas aparecem conforme o movimento.
A minha visão foi desviada para cada louça sendo depositada no escorredor da pia. A cada peça me sentia um pouco mais incomodado, até que em certo momento impulsivamente peguei um pano e comecei a secá-las.
Em meio a minha atividade escutei a minha companheira chegar e pouco tempo depois ela falou:
--- Muito bem! Não esperava que o efeito fosse tão rápido.
A declaração me congelou por um momento. Tentei entender sem sucesso as suas palavras. Olhando para ela perguntei:
--- Como assim?
Sorrindo ela devolveu a pergunta:
--- Qual foi a última vez que você fez qualquer serviço doméstico?
Tentei me lembrar sem sucesso, mas fazia bastante tempo. Mesmo antes da chegada de Green tínhamos empregadas domésticas contratadas. Em dúvida respondi:
--- Muito tempo. Acho que éramos estudantes ainda e não tínhamos essa casa.
Larguei o pano de prato sobre a pia, tentando entender por que motivos eu estaria ajudando a Blue, fiz o ato como um reflexo. Simome deve ter percebido a minha confusão e falou:
--- Ela disse que provavelmente você não se lembraria.
Confuso perguntei:
--- Lembrar do que exatamente?
Ela riu em algum tipo de prazer cruel que me deixou com receio. Tentei me lembrar ou pensar em algo. Ela respondeu:
--- Uma visita ontem no final da tarde.
Eu não recebi uma visita ontem, mas receoso percebi que as minhas lembranças do dia anterior estão embaralhadas.
Cercado de dúvidas corri para o computador central da casa. Nele acessei o sistema de câmeras da residência. Corri para um horário definido na câmera da entrada principal e não precisei esperar muito para ver Blue abrindo a porta para uma mulher e pouco depois eu a recebendo na sala.
Ainda sem entender e horrorizado me assisti a comprimentando formalmente e depois seguindo para a parte superior da casa. Ampliei a imagem em seu rosto, mas não conheço quem seja ela.
Me concentrei tentando recordar sobre o contato que tive com a desconhecida. Parecia impossível não lembrar do fato recente.
Simone me seguiu e também olhou a tela com a imagem estática da visita e meu rosto em confusão. Ela já estava se retirando sem falar nada, mas a segurei no braço e falei:
--- O que você fez? Quem é ela?
Irritada ela se soltou de minha mão. Me encarando falou com firmeza:
--- Eu dei uma utilidade para você. Adquiri uma conversão sua em um escravo. E o processo já começou como ela me disse que seria.
--- Você é louca!
Contrariada e se afastando ela ainda falou:
--- Mas fique tranquilo, não vou contribuir em nada com o processo, a não ser que você me peça, ou melhor, implore. Está nas suas mãos e na companhia de Green e Blue. Mas conte isso para alguém, deixe a casa ou faça algo estúpido e tenho uma fila de advogados para fazer a sua vida se tornar um inferno e eu cortar inteiramente a mesada que mandamos para a sua família.
Permaneci sem qualquer reação. A minha família depende do dinheiro que transferimos todos os meses. Pensei na atitude sempre passiva e obediente das escravas e o medo surgiu.
Ela me deixou sozinho e precisei me sentar para assimilar a situação. Pela manhã acordei com um pouco de dor de cabeça que passou algum tempo após um analgésico, mas jamais imaginei o que se passou. A resistência, se é possível, está em minhas mãos.
***
Acordei como nos outros dias no quarto de hóspedes. Eu evito a companhia de Simone tudo que posso e ela não estranhou ou nada disse quando me mudei para o quarto de hóspedes.
Já faz três dias que passei pelo suposto processo. Ainda na cama tento organizar meus pensamentos. Penso em quem eu sou e tento descobrir se sinto algo errado.
O desejo por fazer atividades domésticas é angustiante. Assim que levanto preciso resistir a arrumar a cama. Depois parece que cada detalhe na casa atrai o foco da minha atenção.
Não pude perceber qualquer mudança comportamental em relação a minha pessoa nas escravas. Elas continuam prestativas e obedientes como sempre foram. Um dos meus medos é que elas antecipam necessidades, mesmo que uma necessidade minha se torne irregular para quem eu sou.
Assim que deixei o quarto Blue passou em direção a ele e me desejou bom dia. Sua sensualidade e alegria como sempre são transbordantes. Involuntariamente seu uniforme me atrai. Gaguejando eu a chamei e perguntei:
--- Como é ser uma escrava?
--- Não entendi a pergunta senhor.
--- Você é feliz aqui?
--- Sim senhor, sou muito feliz servindo ao senhor e a senhora Simone. Posso ajudar em algo?
--- Tire as suas roupas e fique imóvel.
Eu já tinha olhado muitas vezes para o belo corpo claro de Blue. Seu diminuto e inútil pênis está pendurado entre suas pernas e seus belos peitos me provocaram como sempre.
Embora Green tenha nascido uma fêmea, Blue já foi um homem um dia. Tentei imaginar como ela foi como um homem um dia. Afastei esses pensamentos e a dispensei falando:
--- Pode retornar às suas atividades. Trabalhe sem roupas.
Cegamente como sempre ela me obedeceu. O fato não sofreu qualquer mudança.
Meu olhar inseguro a seguiu enquanto se afastava carregando seu uniforme nos braços. Blue é muito bonita. Chego a invejá-la.
***
Tomei o meu café da manhã sozinho, pois aguardei a saída de Simone. Green colocou a mesa e tenho que resistir a cada impulso de ajudá-la. a cada dia isso parece se tornar mais difícil.
Mentalmente contei os dias e já faz supostamente seis dias que passei pelo início do processo.
Olhei para o meu celular e resisti ao impulso de ligar para alguém e pedir ajuda. Como saber a extensão da vigilância de minha namorada. Apenas confirmei a data e passei rapidamente por algumas notícias diárias que recebo. Não sei se o processo pode me causar novos apagões e perdas de memória.
Largando o celular observo o corpo e meu olhar congela no uniforme da escrava. Posso sentir inveja e desejo por eles. Penso por quanto tempo posso viver assim e não tenho uma resposta. Talvez eternamente. Uma ansiedade forte está presente em tempo integral.
Deixo a refeição pela metade e vou para a sala. Tenho que distrair meus pensamentos, mas é difícil. Não consigo me entreter e me concentrar nos jogos on-line que jogava antes. Já tentei também séries ou filmes na televisão e alguns sites na internet que acompanho, mas tudo parece muito chato.
Segui para o dormitório das empregadas. Fazia muito tempo que não entrava nele. O quarto é simples. Duas camas de solteiro com um guarda roupa grande e uma penteadeira com espelho e uma cadeira. Tudo bem arrumado e impessoal.
Abri uma das portas duplas do guarda roupa. Em seu interior perfeitamente organizados estavam uniformes pretos e brancos de empregada e alguns vestidos predominantemente azuis. É o armário de Blue.
Peguei um dos uniformes em mãos. O tecido pareceu energizar as minhas mãos e me arrepiou. Uma parte minha quer vesti-lo.
Cedendo ao impulso tirei a minha calça e a blusa. Depois deslizei o uniforme sobre o meu corpo.
Eu sou um pouco mais alto que Blue, que já é mais alta que Green. O uniforme ficou bastante curto, exibindo parte da minha cueca e com folgas estranhas na altura do peito. Excitado meu pinto ficou rapidamente ereto.
Calcei uma sandália baixa e depois deixei o quarto. Ela ficou bastante justa e apertada. Passei pela cozinha e encontrei Green ainda arrumando a louça do café. Ela não esboçou qualquer reação ao me ver com o uniforme de doméstica.
Segui para sala e chamei por Blue e pouco depois apareceu vindo do andar de cima. Tentei ler qualquer reação nela, mas se existiu foi completamente imperceptível. Ordenei a ela:
--- Fique de quatro!
Ela sabia exatamente o que eu pretendia fazer. Imediatamente se colocou à disposição.
Ajoelhei atrás dela e levantei a sua saia do uniforme. Com desejo abaixei a minha cueca e segurei o meu pinto já enrijecendo de excitação.
Lubrifiquei com saliva o orifício anal de Blue. Segurei e apertei seus peitos com as mãos e a penetrei com força. É incrível sentir a pele dela em minhas mãos.
A cada estocada minha Blue gemeu com intensidade. A penetrei com força muitas vezes e após algum tempo explodi num orgasmo intenso.
Exausto, sentei sobre o sofá para recuperar as minhas energias. Por algum tempo quase cochilei.
Quando abri meus olhos Blue já não estava mais à vista. Deve ter retornado para suas atividades.
Inseguro olhei para o uniforme preto no meu corpo e apressado corri para o meu quarto. Preciso tirar essa roupa.
***
Novos dias de angústia se sucederam. Me sinto carregando uma tonelada nas costas, mas luto para não ceder às tentações novamente. Irritação, insônia e cansaço me perseguem. Às vezes grito com Green ou com Blue para aliviar a raiva.
Evito ao máximo a presença de Simone. Ela me parece ainda mais altiva e impotente que antes. Me sinto intimidado e inseguro frente a ela.
O final de semana chegou. Estava tomando o meu café da manhã sozinho quando a voz de Simone próxima a mim falou:
--- Pode servir o meu café Green.
Ela se sentou à minha frente na mesa pela primeira vez em vários dias. Seu olhar me parece penetrante e intimidador, mas estranhamente me excita bastante.
Meus peitos estão incomodando bastante e necessito de coçá-lo sob a minha camiseta. Eles parecem estar inchando um pouco.
A minha namorada parece estar de bom humor e com voz agradável falou:
--- Como está se sentindo?
No meu interior eu quero ser simpático com ela. Eu posso sentir poder e autoridade vindos dela. A sua voz me excita ainda mais. A minha voz saiu trêmula quando respondi:
--- Muito mal. O que você esperava?
--- Realmente não sei. Nunca acompanhei ninguém nesse processo. Green e Blue já chegaram prontas.
A minha irritação com Simone durou apenas um instante. O sentimento se afastou rapidamente.
Senti falta do abraço e do carinho de Simone. O cheiro de seu perfume discreto invadiu as minhas narinas.
--- O que está olhando? Pode vir aqui se quiser.
Ela parecia poder adivinhar os meus pensamentos e desejos. Sem pensar a respeito, me dirigi para Simone.
Eu não tinha em mente o que deveria fazer, até que Simone puxou a sua saia um pouco para cima, exibindo sua xoxota com seus pêlos perfeitamente alinhados.
Simone prefere receber sexo oral de uma das escravas, então a muito tempo que não realizo isso para ela, mas no momento isso pareceu o mais importante de minha vida.
Me ajoelhei em sua frente. O cheiro de sua xoxota já excitada me atraiu ainda mais e com desejo a minha língua tocou em seu sexo.
O doce sabor de Simone invadiu a minha boca e ondas de prazer tomaram conta do meu corpo. Com prazer passei a explorar cada parte de seu sexo.
Não me acalmei até que senti que os músculos de Simone se enrijecerem e seu orgasmo explodir. Ela gritou com prazer.
Em condições normais nós seguiríamos para um lugar mais confortável onde eu poderia penetrá-la. Uma parte minha desejava por isso, até que ela me afastou um pouco e falou:
--- Muito bem, pode se retirar que não preciso mais de você.
As palavras me penetraram. Rapidamente meu pinto se tornou mais flácido. Em silêncio me levantei e segui as instruções dela num misto de me sentir satisfeito de tê-la proporcionado prazer, mas decepcionado por não ter tido um orgasmo.
***
Me levantei, mas desejando apenas ficar na cama e apenas esquecer.
É difícil resistir aos impulsos por mais que eu tente. Os pensamentos ficam confusos e embaralhados.
Como nos dias anteriores arrumei cuidadosamente a minha cama antes que uma escrava aparecesse no quarto.
Como nos dias anteriores, meus novos seios parecem ainda maiores e ganhando um certo arredondamento. Mais alguns dias e eu poderia precisar um sutiã. Preocupado afastei esses pensamentos.
Vesti uma camiseta e com prazer senti o roçar do tecido sobre os meus peitos. Eles são bastante sensíveis a qualquer toque.
Em frente ao espelho reparei no meu cabelo que parecia ter crescido mais um pouco mais. O que está acontecendo com o meu corpo?
Deixei o quarto em direção a cozinha, quando ouvi a movimentação na casa. Chegando na cozinha percebi o fluxo de homens carregando as caixas. Vendo Green perguntei:
--- O que está acontecendo, quem é essa gente?
--- Bom dia senhor. Sra. Simone avisou e passou instruções hoje cedo. Chegaram os novos móveis. Posso servir o seu café da manhã?
Ignorei a pergunta a segui em direção aonde as caixas haviam sido levadas. Cheguei à porta do quarto das empregadas, para ver os dois fortes homens abrindo as caixas.
O cheiro de suor e masculinidade invadiu as minhas narinas, me deixando inexplicadamente excitado.
Confuso precisei me afastar dos homens e retornar para a cozinha. O desejo em ser tocado pelas mãos fortes surgiram implacavelmente.
Na cozinha molhei o meu rosto com água gelada, ao mesmo tempo que ouvi Green perguntar:
--- Posso servir o seu café da manhã senhor?
Um dos homens entrou pela cozinha. Com uma voz forte e grave falou:
--- Poderia me ver um copo de água?
Eu podia ver e olhar de curiosidade e desejo do homem por Green, me causando inveja. Seu cabelo chama bastante a atenção e seu corpo é bastante atraente. Reparando em minha presença o homem disfarçou o olhar de Green e disse:
--- Bom dia senhor.
--- Bom dia.
A minha voz saiu mais aguda e falhada que o normal, chamando a atenção do homem. De alguma forma soou mais feminina que masculina.
Sentindo-me ainda mais inseguro segui apressadamente para a sala e depois para o meu quarto. Lágrimas começaram a escorrer pela minha face.
Encontrei Blue limpando o andar superior e ignorei a pergunta que ela fez, seguindo apressadamente para o meu provisório quarto de hóspedes. Tranquei a porta e me atirei sobre a cama. O choro descontrolado me dominou como nunca antes.
***
Com muitas noites mal dormidas me sinto cansado ao despertar e demoro um pouco para levantar.
A minha garganta está seca e me sinto com muita fome. Desde a manhã do dia anterior que não deixei o quarto e me mantive isolado.
Em frente ao espelho examino meus seios. Parecem como os do dia anterior. Eu evito tocá-los que fazer isso me deixa muito excitado, mesmo que meu pinto se recuse a ficar ereto.
Meus olhos estão inchados de todas as lágrimas derramadas no dia anterior e durante a noite.
Inseguro falo algumas palavras para testar a minha voz. Ela faz oscilações entre masculina e feminina.
Mesmo com insegurança deixo o quarto e encontro Green. Antes que ela fale algo já pergunto:
--- Tem mais alguém na casa?
--- Bom dia senhor. Blue está no andar de baixo, provavelmente na cozinha. Posso ajudá-lo em algo?
Sem responder, segui para a cozinha. Eu precisava comer e beber algo.
Comi a minha refeição com calma aproveitando cada mordida e o sabor agradável do café. Blue me observou algumas vezes com o seu olhar discreto. Uma vez saciado me senti inseguro e perguntei:
--- Alguma entrega ou instrução de Simone para hoje?
Com um sorriso largo ela respondeu:
--- Não senhor. Os novos móveis foram montados ontem.
Retirei da mesa a louça que usei e precisei resistir a tentação de lavá-la no lugar de Blue. Estava curioso em ver o que foi entregue.
Segui para o dormitório das empregadas para ver assustado a nova cama simples perfeitamente arrumada e o novo guarda roupas, similares aos que já estavam no quarto.
Abri o guarda roupa com receio, para ver os uniformes pretos e os vestidos rosas perfeitamente enfileirados e arrumados.
Minhas maõs formigavam e quando percebi estava segurando em frente ao meu corpo um dos vestidos rosas. Assustado o joguei sobre a cama e abandonei o recindo. De volta a cozinha perguntei:
--- De quem são as roupas rosas do novo guarda roupa?
--- Não sei senhor.
Uma parte minha sabia a resposta. Green se veste de verde quando não está em seu uniforme e Blue de azul.
Com a cabeça fervendo, mas com dificuldade de focar os pensamentos segui para a sala. Nela ouvi a porta principal sendo aberta e para minha surpresa a aparição de Simone fora do horário habitual.
Um homem alto entrou logo depois dela e eles estavam conversando animadamente. Ao me ver imóvel falou:
--- Acho que você se lembra do João do meu trabalho.
Levei algum tempo para conseguir lembrar do homem que havia visto em duas ocasiões. Ele estendeu a sua mão em comprimento e por reflexo estendi de volta.
O aperto firme e másculo do homem me abalou. Ele respirava confiança e adorei sentir a sua pele junto à minha. Simone falou:
--- Vou buscar o pendrive e já volto.
Ficamos sozinhos na sala e a mistura de insegurança e excitação me dominou. Fiquei calado e imóvel e o homem falou quebrando o gelo da situação:
--- Sua esposa acabou por esquecer alguns dados e aproveitamos que almoçaremos juntos e passamos por aqui. Ela já me falou bastante de você.
O olhar decidido, forte e másculo do homem me fez duvidar de minhas certezas. Eu gosto e sempre gostei de mulheres.
--- É um prazer revê-lo.
A minha voz saiu mais feminina do que eu gostaria e um sorriso bobo estava teimando em permanecer no meu rosto.
Sem se preocupar com qualquer reação minha o homem se sentou folgadamente sobre o sofá e continuou falando:
--- Simone também já me falou sobre as suas escravas, espero experimentá-las em algum momento.
A menção às escravas me deixou desconfortável. Nunca pensei em alguém fazendo uso delas que não fosse Simone e eu. Esse assunto sempre foi tratado com sigilo e discrição devido a ilegalidade da situação. As pessoas de fora sempre acreditaram que elas são empregadas domésticas contratadas, mesmo que sejam um pouco exóticas.
O homem abriu suas pernas mais um pouco, de modo que pude ver o volume crescente entre as suas pernas. Impossível resistir a olhar.
Felizmente Simone voltou a sala, desviando a minha atenção. Eu queria que eles saíssem logo, mas para a minha surpresa ela se sentou ao lado dele e suas mãos se depositaram sobre a sua perna. Ela falou:
--- Que bom que já estão se dando bem.
Sem dizer nenhuma palavra me movimentei para me retirar, quando a voz rígida de minha namorada falou:
--- Não, fique aqui. Sente-se.
Eu podia sentir a frieza em seu olhar e não ousei desobedecer. Sentei-me no sofá em frente deles.
A mão de Simone deslizou sobre a calça de João e rapidamente chegou ao zíper de sua calça. Logo depois observei passivamente o grande pênis ser retirado de suas calças.
A imagem do pinto de João me atraiu e comecei a suar. Calado e imóvel assisti as habilidosas mãos de Simone começar a punhetá-lo.
Não demorou para diante da minha vista o homem soltar gemidos contidos e o grande pinto começar a expelir mais esperma do que jamais vi na vida. A voz autoritária de Simone falou:
--- Agora limpe isso!
Para o meu horror ela estava se referindo ao pinto bastante melado.
Uma parte minha queria obedecer ao comando, mas não consegui me mover e muita repulsa me dominou.
Eu queria vomitar diante da situação e juntando a minha determinação me levantei e para a surpresa de Simone me neguei a realizar o ato e me afastei. Ainda pude ouvir Simone falar:
--- Não se preocupe, cada coisa a seu tempo.
***
Já consigo dormir profundamente de exaustão e os últimos dias foram de boas noites de sono.
Como faço todos os dias, toquei em meus sensíveis seios para verificar seu tamanho. Eles estão cada vez maiores e mais redondos. De forma contrária parece que meu pinto está menor a cada dia.
As memórias estão confusas. Tento recordar como o meu peito era a muito tempo e não consigo, as lembranças estão confusas, mas sei que eles estão crescendo.
Olho para a roupa depositada sobre o sofá. O uniforme preto de empregada parece me chamar. Um pouco confuso não consigo me lembrar, mas tenho a impressão que havia outra roupa no local no dia anterior.
Em frente ao espelho deslizo a roupa sobre o meu corpo. O tecido é agradável sobre a minha pele e meus seios se ajeitam de forma confortável sobre a roupa.
Seguro as duas pernas de uma meia calça preta. Elas parecem bonitas e confortáveis. Com cuidado a deslizo em minhas pernas. Alguns pêlos enroscam no tecido e tento me lembrar se isso sempre acontece.
No chão estão os dois sapatos pretos de couro e com saltos baixos. Com precisão e conforto eles deslizam em meus pés.
Me senti inseguro em meus primeiros passos, mas depois o andar me pareceu natural.
Deixei o quarto, mas não sei exatamente o que devo fazer. Preciso achar Simone para ela me dizer o que tenho que fazer.
Encontro Green. Observo com curiosidade o uniforme que ela está usando idêntico ao meu traje. Ela parece se surpreender com a minha presença e fala imediatamente:
--- Blue, executar instruções da Senhora Simone.
Depois com voz mais baixa ela continua:
--- A senhora me deixou instruções bastante precisas. Pode me acompanhar?
Eu sinto que devo obedecer qualquer instrução de Simone e em silêncio sigo Green. Estou feliz com a companhia dela.
Caminhamos para o quarto das empregadas e Green me acomodou em uma cadeira. Ela está sendo bastante atenciosa e delicada e isso me deixou feliz.
Blue apareceu trazendo um pequeno banquinho e logo estava sentada em minha frente. Green saiu do meu campo de visão e logo depois estava mexendo por trás em meu cabelo.
Cheiros fortes e desconfortáveis tomaram o ambiente enquanto Green passava líquidos e fez alguns cortes em meu cabelo e Blue mexeu delicadamente com as minhas mãos. Me mantive firme sabendo que estou seguindo instruções da Senhora Simone.
Blue terminou primeiro. Eu podia sentir as minhas mãos macias e pude enxergar as minhas unhas pintadas num rosa forte.
Por um momento a cor de minhas unhas me deixou inseguro. Pensei em algum motivo para a sensação que rapidamente desapareceu.
Algum tempo depois, Blue avisou que havia terminado. Ela me levou até um espelho de corpo inteiro no quarto.
Curiosidade e prazer me dominaram quando olhei para a minha aparência no espelho. Meus cabelos estavam pintados de rosa me deixando com uma aparência fortemente feminina e combinando perfeitamente com o meu uniforme de empregada.
Um sentimento de repulsão e dúvida me invadiram, seguido de uma forte insegurança. Eu sou um homem e meu sexo não usa habitualmente uma roupa feminina, unhas pintadas ou um cabelo dessa cor.
Me segurando levemente por trás as mãos de Blue seguram os meus seios sobre o tecido de meu uniforme, arrancando de mim um gemido de prazer. Com sua voz doce fala:
--- Isso é bom, não é? Eles ainda crescerão mais e serão ainda mais sensíveis.
Depois Green falou de uma forma mais autoritária e fora do costume:
--- Tire as suas roupas Pink!
O novo nome pelo qual fui chamado me surpreendeu por um instante. Mas fez um total sentido. Blue e Green tem seus nomes combinando com a cor de seus cabelos e devo seguir a mesma regra.
Blue retirou as mãos de meus seios e se afastou um pouco, ao mesmo tempo que Green repetiu a sua ordem com um pouco mais de ênfase.
Peça a peça, retirei o meu uniforme preto, as meias calças e os sapatos. Me senti um pouco vulnerável e indefeso frente as duas escravas.
Elas me conduziram a deitar sobre uma das camas. Fiquei imóvel e olhando para o teto branco do cômodo. Pouco depois senti um creme frio tocar em minhas pernas.
Pouco a pouco a substância fria sobe sendo aplicada nas minhas coxas, cintura, braços e para o peito, para depois ser retirada com alguma toalha ou um pano.
--- Vire-se!
Me virei na cama e pude ver meus braços totalmente sem pêlos. Não demorou para eu sentir novamente as aplicações do líquido frio.
O processo continuou por mais algum tempo. Imaginei o meu corpo livre de pêlos e tentei me lembrar se sempre tive um corpo com pêlos.
Blue me faz levantar um pouco e ficar de quatro sobre a cama, ao mesmo tempo que fala:
--- Fique imóvel.
Ela se acomoda a minha frente e depois a sua bunda se posicionou em frente e próxima ao meu rosto.
Eu sinto que devo proporcionar prazer para Blue. Minha língua toca o seu cu, ao mesmo tempo que sinto um creme frio deslizando pela minha bunda.
Eu acredito que nunca experimentei o sabor de um anus em minha boca, mas a maciez e o calor se espalham em minha boca.
Sinto um primeiro dedo deslizar dentro de mim e invadir o meu cu. Meus músculos enrijecem em involuntário reflexo.
Algo está errado. Eu preciso sair daqui. Green precisa parar com o seu ato. Me movimento um pouco com a intenção de me afastar. Com voz autoritária Green fala:
--- Fique quieta escrava! Relaxe!
A ordem ecoou em meus pensamentos e qualquer ideia de me afastar desapareceu de meus pensamentos. Eu me sinto como uma escrava.
Imóvel, voltei a explorar a região anal de Blue com a minha língua e voltei a sentir o meu anus ser explorado e massageado.
Em pouco tempo pude sentir um arrepio crescente e um choque passando por todo o corpo. Gritei com uma explosão de prazer e não pude me conter e desabei sobre a cama.
Meu corpo inteiro ficou extremamente relaxado e sem forças. Não sei quanto tempo se passou, até que alguém me chacoalhou um pouco e ouço a voz de Blue que falou:
--- Acorde, a nossa senhora está a caminho.
A lembrança de Simone surgiu em minha mente. Eu a amo muito e quero servi-la.
Com a ajuda de Blue e Green voltei a vestir o meu uniforme. Me sinto relaxada e cansada, mas muito feliz.
Voltei à cadeira e Green fez uma maquiagem em minha face. Ela parecia apressada. Blue deixou o quarto e voltou um pouco depois falando:
--- Tudo pronto?
--- Sim.
Segui as escravas para a sala, onde pude ouvir uma conversa em andamento. Reconheci a voz de minha senhora Simone e fiquei ansiosa em vê-la.
A nossa chegada a sala calou os visitantes que rapidamente se levantaram. A minha alegria em ver a senhora Simone é indescritível.
A minha senhora, mais bonita que do posso me lembrar, sorriu ao me ver. O homem ao seu lado foi o primeiro a falar:
--- Eu nunca tinha visto o processo de perto, não achei que seria possível.
O homem é muito bonito e não posso deixar de ficar excitada em sua presença e ao ouvir a sua voz.
--- Como se sente Pink?
Ouvir a minha proprietária chamar o meu nome me deixou ainda mais contente. Sorrindo respondi:
--- Estou muito bem senhora, obrigado por perguntar. Posso ajudá-la em algo?
Foi o homem que falou:
--- Nós usamos o complexo Y ontem, em situações normais isso acelera o processo em duas a três semanas, mas também é útil para quebrar qualquer resistência. O problema são os efeitos colaterais. Como está a sua memória?
A pergunta me pareceu difícil de compreender, mas devo me esforçar sempre para agradar ao máximo. Tentei perceber algum problema em minha memória e decidi responder simplesmente:
--- Não percebo nenhum problema em minha memória senhor.
--- Qual é o nosso nome?
Olhei para o homem e me concentrei. Tenho a impressão de já tê-lo visto antes, mas não consigo me lembrar do fato. Receando ofendê-lo ou causar algum desconforto respondi:
--- Sra. Simone. Me perdoe senhor, mas não sei o seu nome.
A minha senhora apenas sorriu com a resposta. Com firmeza no toque tocou em minha coxa e subiu pela minha saia para a minha bunda. Depois falou:
--- Ela é perfeita. Não vejo a hora de a usarmos.
É muito prazeroso sentir o toque de minha senhora em meu corpo. Ela continuou falando:
--- Acho que já podemos preparar a sua mudança. Meu namorado agora se tornou um problema a menos.
***
O alarme do despertar matinal soou por alguns segundos. Não havia necessidade de mais do que isso e todas sabemos nossos deveres e funções.
Acordar pela manhã é uma alegria muito grande. Mais um dia onde tenho o prazer de servir aos meus senhores.
Dei um bom dia para as minhas amigas escravas e segui para tomar banho. Sou a primeira na ordem. Blue já estava seguindo para a cozinha ainda de camisola para iniciar a preparação do café da manhã de nossos senhores.
Sentir a água morna tocar em meu corpo é sempre um prazer matinal. Os pingos batendo nos meus seios quase podem me levar ao orgasmo, mas sei que não posso desperdiçar energia de prazer sem estar com meus senhores.
Após o banho procuro ficar o mais bonita e apresentável aos meus mestres. Começo pelo cabelo, maquiagem e cremes corporais fazem parte da minha rotina diária.
Já devidamente uniformizada sigo para o dormitório de meus clientes despertá-los. Enquanto isso Blue seguirá para a sua higiene matinal enquanto Green estará de prontidão para recebê-los para a refeição matinal. Todas funcionamos como um relógio.
A luz da manhã já batia da janela, iluminando levemente o dormitório. O Senhor João e a Senhora Simone ainda se encontram dormindo.
Puxo com cuidado a leve manta que está cobrindo o meu senhor. Ele dorme sem roupas como em todas as noites.
Ele parece já estar me aguardando. Seu pênis ainda flácido aponta para cima. Já ansiando pelo seu sabor, me ajoelhei ao lado da cama e o abocanho com desejo. Blue me ensinou todos os segredos de chupar um pinto proporcionando o máximo de prazer e realizo essa minha função diariamente.
Lambi, suguei e chupei o pinto de meu mestre com maestria. Ele tem o melhor sabor do mundo. Adoro senti-lo endurecendo em minha boca.
Congelo quando meu senhor fala:
--- Pare! Quero penetrá-la!
Por um instante lamentei não receber o esperma de meu senhor João em minha boca. Seu sabor é delicioso, mas o mais importante é satisfazer os seus desejos.
Como das outras vezes que ele pediu o mesmo eu subi sobre a cama em direção aos pés e permaneci de joelhos.
Meu senhor levantou a saia de meu uniforme e com certa força apalpou a minha bunda um pouco, para logo depois lubrificar o meu orifício.
Senti a cabeça do pinto de meu mestre forçar a entrada de meu cu. A dor inicial durou apenas um momento e ele encostou suas bolas em minha bunda com força.
Meu mestre começou um movimento de entrada e saída. O prazer aos poucos começou a me dominar, até que senti um choque por todo o corpo seguido de intensa moleza. O meu orgasmo anal chegou.
Me mantive forte e imóvel, até que senti o esperma de meu mestre me inundar por dentro. A alegria em ter os fluídos de meu mestre dentro de mim me deixa muito feliz.
O Senhor João saiu de dentro de mim. Permaneci imóvel, aguardando se ele desejaria me usar mais, mas pouco depois ele falou:
--- Pode se retirar Pink.
A minha primeira função do dia está encerrada. Com felicidade sigo para a minha próxima atividade planejada.
***
Eu estava no andar superior da residência, quando Green apareceu e falou:
--- A senhora requer a sua presença na sala.
Parei imediatamente a minha atividade e segui para o andar inferior. O desejo de minha senhora está acima de qualquer atividade.
A senhora estava acompanhada de um homem na sala. O cumprimentei educadamente com o olhar e me dirigi a minha senhora falando:
--- Em que posso ajudá-la minha senhora?
Ambos se levantaram e o homem se aproximou com um olhar curioso. Minha senhora falou:
--- Como eu te disse, o complexo Y já foi usado a mais de duas semanas e nenhuma sequela foi percebida.
O homem me apalpou um seio um pouco. Fiquei alerta para atender suas necessidades, mas ele me soltou e apenas falou:
--- Vamos continuar os testes na sua dosagem. A voz, os seios e a aparência feminina de sua escrava já estão praticamente em seu auge. Obrigado pela sua atenção e estamos disponíveis caso deseje adquirir outros escravos prontos ou montar um aos poucos.
--- De nada Sr. Roberto, foi um prazer recebê-lo e disponibilizo a escrava para qualquer verificação ou teste que se faça necessário.
O homem educadamente se afastou e conversando com a minha senhora deixou a casa. Como sempre, eu apenas permaneci aguardando a próxima instrução.
Fim