Lá estava eu, num motel de Brasília, de quatro numa cama grande e confortável, lençóis brancos, pernas abertas, dois travesseiros embaixo da minha barriga, bunda empinada, apoiado em meus cotovelos, mãos amarrotando o lençol, e feliz, muito feliz. Atrás de mim, de joelhos, o cara que eu havia conhecido há pouco mais de 1 hora num café da cidade, também casado. Moreno, tórax bonito, cabelo curto, tatuado nos ombros, dotado, uma delícia.
Havíamos nos encontrado num bate papo gay há menos de 3 horas pela Internet. Marcamos um primeiro encontro num café da cidade e logo que nos conhecemos o papo rolou solto. "Safado..." ele me disse baixinho antes do garçom chegar. Eu fiquei encabulado, abaixei os olhos, mas respondi com um meio sorriso maroto. Adoro ouvir coisas assim. Sentimos um tesão mútuo e imediato naquele café. Química pura. Fomos para o motel mais perto, no carro dele. Um nervosismo tomou conta de mim no caminho. A garganta seca. Um sentimento de culpa misturado com um tesão enorme. "Segura meu pau", ele falou enquanto abria o cinto e abaixava sua calça jeans. Eu estiquei o braço timidamente até encontrar seu pau. Quando o senti em minha pele, ele latejou gostoso e então eu o segurei com vontade. Ele já estava duro como pedra. Seu pau pulsou várias vezes em minha mão. Tão bom sentir que estamos dando prazer a alguém com nosso corpo, nossa habilidade. Punhetei de leve, acariciei suas bolas (e que bolas...), trouxe a outra mão para ajudar na massagem. Ele gemeu baixinho, suspirou, abriu mais as pernas e me deixou acariciá-lo até o motel. Tive certeza de que eu queria aquilo tudo para mim e aos poucos me acalmei até chegarmos ao nosso destino.
Agora, no motel, depois de tirarmos nossas roupas e de algumas preliminares, eu o olhava pelo espelho da cabeceira da cama. O pau dele já dentro de mim, num entra e sai delicioso, ainda lento porque eu tinha de me acostumar com aquele volume dentro de mim. Ele olhava para baixo, na direção da minha bunda. Me elogiava, me chamava de puta, de cachorra, de safado...Suas mãos me seguravam ora pelas ancas, ora pelos ombros, me puxando para trás para enterrar novamente seu pau. Aos poucos, me acostumei com ele dentro de mim e comecei a sentir um tesão enorme. Então passei a gemer e dizer "hmmmm...delícia", "me fode", "tesão", "isso", "vai"... E pelo espelho na cabeceira da cama, olhava para mim naquela posição e para ele me comendo por trás. Não acreditava que eu estava ali, tão fêmea. Mas ao mesmo tempo sentia essa felicidade enorme em estar ali. Aos poucos, os movimentos dele se aceleraram e se intensificaram. Tive de me agarrar mais forte ao lençol da cama. Agora meu cu recebia estocadas fortes e precisas. Eu me sentia aberto e me contraindo inteiro, delirando mais e mais de prazer. Um sentimento de preenchimento, de plenitude, de realização tomou conta de mim. Me entreguei por inteiro àquela sensação maravilhosa. Me senti uma puta realizada.
Num dado momento, ele segurou meu pescoço com uma das mãos e com a outra passou a apertar meu glúteo e me dar tapas na bunda. Adorei. Eu, casado, boa pinta, não afeminado, macho, mas uma puta naquela cama entre quatro paredes, sendo fodido de quatro por outro cara casado. Eu pedia mais, "mais forte", "vem", "assim..." Numa breve pausa, talvez para segurar o gozo um pouco mais, ele desacelerou e me disse: "Vou te comer uma vez por semana, sempre às sextas-feiras, tá ouvindo. Quero ter você toda semana neste motel." Seu pau entrando e saindo devagar em mim. Eu me senti lisonjeado e disse "sim". Ele não escutou, ou fingiu que não escutou, e me perguntou: "Você quer que eu te coma toda a semana?" Desta vez com a voz mais alta e melosa de prazer, eu respondi: "Quero, sim!" "Delícia...quero muito..." "Aaai, quero sempre...agora vai, me come forte de novo, vem...".
Ele voltou a bombar seu pau em mim, com mais e mais força. Ele já suava, seu suor pingava em minha bunda e em minhas costas. Estávamos molhados, da cor do pecado. Ele passou a falar palavras ininteligíveis. Quando gozou, fechou os olhos, esticou a cabeça para o alto de forma que pelo espelho na cabeceira da cama eu vi seu pescoço viril todo esticado. Logo depois ele urrou como um animal, e em seguida deu suspiros fortes e altos. Enquanto isso, ele espremia mais a minha pele com a ponta dos seus dedos, afundando seu pau todo dentro de mim, até o talo, lá no fundo, até terminar os espasmos do seu orgasmo. Momento mágico para mim. Eu consegui satisfazer um outro homem de uma forma espetacular. Me senti poderosa, capaz de saciar qualquer macho. Foi meu maior prêmio.
Ele saiu de dentro de mim, tirou a camisinha e a jogou no chão. Deitou-se ao meu lado, cansado, suado, e também feliz. Olhou para mim, sorriu, e disse: "Que gozada gostosa; você é uma delícia, adorei". Eu sorri e disse: "Semana que vem tem mais...". Ele sorriu de volta. De repente, num movimento inesperado e espontâneo, juntamos nossas mãos levemente e entrelaçamos os nossos dedos. Era nosso pacto silencioso, em nome do nosso prazer. Ali senti uma nova dimensão de vida se abrindo diante de mim: me tornei uma fêmea insaciável, louca por machos ativos.
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