Marcos acordou com uma ressaca terrível. Não foi a primeira vez que ele andou bebendo em um bar com seus amigos, mas ele nunca tinha bebido tanto quanto na noite anterior. Ele tinha acabado de fazer 18 anos e levou um fora da namorada e resolveu beber pra esquecer. Sua terrível dor de cabeça era a prova de que sua escolha foi um erro. As lembranças da noite passada eram apenas um borrão, e Marcos não se lembrava de muita coisa. De alguma forma, ele chegou em casa, tirou a roupa e foi para a cama. A única memória que ele tinha, era do sonho que ele teve que estava transando com sua ex-namorada Sandra. O sonho parecia tão real. Ele desejou que todos os seus sonhos sexuais fossem tão reais.
Marcos precisava fazer algo a respeito de sua dor de cabeça. Ele se levantou e viu sua camisa no chão ao lado de sua cama. Quando se abaixou pra pegar a camiseta, Marcos notou a alguns metros de distância uma calcinha. Que diabo era aquilo? Sandra não transava com ele no seu quarto a muitos dias, então ele estava confuso. Marcos pegou o par de calcinhas para dar uma olhada mais de perto.
Definitivamente não era o tipo de calcinha que Sandra costumava usar. Parecia muito mais com um dos pares de sua mãe. Havia uma maneira pela qual ele poderia ter certeza. Ele os virou do avesso, levou o forro da calcinha até o nariz e respirou fundo. Naquele momento ele soube que pertenciam a sua mãe. Marcos pegou calcinhas sujas de sua mãe no cesto de roupas pra cheirar e se masturbar por anos, e ele conhecia e adorava seu cheiro incrível. A pergunta agora era como aquela calcinha veio parar em seu quarto.
Marcos colocou a calcinha embaixo do travesseiro, para usar mais tarde, e foi até a cozinha pegar algo para ajudar com a ressaca. Quando ele entrou na cozinha, ele viu sua mãe fazendo café. Ela estava de costas para ele, e Marcos parou por um momento para olhá-la de cima a baixo, como fazia sempre que podia. Aos 45, Julia parecia incrível para Marcos. Ele se sentia atraído por mulheres mais velhas, mas para ele, nenhuma se comparava à sua própria mãe.
Julia tem cabelo castanho escuro, de comprimento médio, ligeiramente cacheado. Ela tem um corpo esguio, com um pouco de barriga. Seus seios são de tamanho de médio para grandes e estão levemente caídos por causa da idade, mas são bem redondos, cheios, parecem pesados e tem mamilos muito empinados. Sua bunda tem o tamanho certo, redonda e firme, ela ainda faz muitos exercícios para os glúteos para mantê-la tonificada. Marcos amava cada centímetro do corpo de sua mãe, mas amava especialmente suas pernas e seus lindos pés. Ela tinha dedos e arcos perfeitos, perfeitos para alguém com um fetiche por pés como ele.
Julia vestia um shortinho leve de dormir e um top de seda. Enquanto Marcos estava lá babando apreciando o corpo sexy de sua mãe, seu pau de adolescente reagiu com uma forte ereção, a frente de sua boxer estufou como uma barraca de camping. Ele rapidamente colocou sua mão direita a frente disfarçando, e bem a tempo, pois naquele momento, Julia se virou e viu Marcos parado na porta.
- 'Marcos, você me assustou! Não vi que você estava aí!'
Marcos gaguejou um pouco escondendo a ereção, antes de responder nervosamente.
- 'Eu, uh. Eu estava... eu estou com uma forte dor de cabeça, mãe.'
- 'Hááá é né... por que será que está com dor de cabeça, meu jovem ?!'
Estava claro que ela sabia que ele tinha chegado bêbado, e Marcos sabia que era inútil negar.
- 'Sinto muito, mãe. Saí com os rapazes e bebi demais. Não me lembro de nada da noite passada, só to cum uma ressaca dos diabos. Preciso de água e um comprimido pra dor de cabeça, e depois vou me deitar um pouco mais. '
Julia deu a seu filho um olhar severo.
- 'Só me prometa que não vai fazer isso de novo ?!'
- 'Eu não vou mãe, eu prometo.'
- 'Ok, querido. Venha aqui que eu vou te dar um comprimido.'
Marcos foi até sua mãe, e ela serviu-lhe um grande copo d'água e um analgésico para dor de cabeça. Marcos tomou dois grandes goles e engoliu toda a água e a pílula. Ele pousou o copo e olhou para a mãe. Ele percebeu que ela estava olhando para baixo, com a boca aberta. Ele olhou para baixo para ver o que ela estava olhando, e foi então que percebeu que sua ereção ainda estava violenta, e estava parcialmente saindo da perna direita de sua boxer. Envergonhado, Marcos olhou de volta para o rosto de sua mãe, pronto para se desculpar profusamente. Sua mãe ainda estava olhando para sua virilha, e então Marcos a viu ligeiramente lamber os lábios.
- 'Mãe, sinto muito! Eu não percebi... eu...'
Interrompido o transe, Julia ergueu os olhos para o filho, interrompendo-o.
- 'Está tudo bem, menino. Não precisa ficar envergonhado. Eu já vi você nu por tantos anos', disse ela com um sorriso.
Marcos estava começando a ficar vermelho e queria sair dali.
- 'Eu tenho que ir, mãe. Eu vou me deitar.'
Marcos correu para o quarto e Julia ouviu a porta fechar. A visão de sua bela e grossa cabeça de pau saindo de seu short a deixou extremamente molhada. Naquele momento, ela queria tanto cair de joelhos e começar a mamar em seu pênis. Ela teve mesmo que se segurar para não fazê-lo. Agora que seu filho tinha ido para seu quarto, ela não pôde deixar de deslizar a mão direita em sua calcinha e começou a brincar com seu clitóris sensível. Ela gemeu e imaginou seu filho fodendo sua boca e fazendo-a engasgar com seu pau grande e grosso. Não demorou muito para Julia gozar. Foi um orgasmo daqueles superficiais que fazem seu corpo tremer todo e depois cessam e aquela vontade de gozar mais e mais permanece, e ela foi correndo para o seu quarto para fantasiar mais sobre seu filho e se masturbar com seu vibrador.
Marcos foi direto para a cama, envergonhado com o que acabara de acontecer. Sua mãe tinha visto parte de seu pênis ereto, e ele temia que ela contasse a seu pai. Mas, novamente, ela disse a ele que estava tudo bem, então talvez ela pudesse manter isso entre eles. Ela não parecia nem um pouco com raiva, e quanto mais ele pensava sobre isso, ela parecia ter olhado para isso por um bom tempo, e ele poderia jurar que a viu lamber os lábios. Porém, rapidamente, ele disse a si mesmo que era apenas um pensamento positivo. Ele decidiu não pensar mais nisso. Ele tinha mais uma coisa para cuidar, no entanto.
Sua ereção não estava diminuindo, nem os pensamentos sexuais com sua mãe. Marcos não teve a chance de perguntar a sua mãe sobre a calcinha que ele encontrou em seu quarto. Ele teria que perguntar a ela sobre isso mais tarde, mas por enquanto, ele a recuperou debaixo do travesseiro. Ele colocou o fundilho bem no rosto e respirou fundo, enquanto acariciava seu grande pau.
Julia se deitou em sua cama, tocando sua boceta, vigorosamente, pensando sobre a noite passada, e no pau de seu filho dentro dela. Ela não conseguia superar a sensação de ter sido preenchida por aquele enorme pau grosso. Ela nunca em sua vida tinha sido fodida tão bem, ou tido um orgasmo tão poderoso. Seu filho quase a partiu em duas com o caralho enorme que tinha entre as pernas. Ela queria isso de novo. Ela queria de novo, sempre.
O pau do seu marido não a satisfaria mais, os 18cm do marido tinham sido bons até agora, mas agora ela provou os 23cm do filho. Nenhum outro pau serviria, e seus dedos e o vibrador tambem não serviriam. Seu filho tinha 18 anos, mas ela ainda o via como seu bebê, e ela precisava do pênis de seu bebê nela, mais do que qualquer coisa. Julia se levantou e saiu do quarto.
Quando ela alcançou a porta de Marcos, ela parou do lado de fora para ouvir se ele estava roncando. O que ela ouviu fez sua boceta já molhada, pingar. Ela podia ouvir Marcos gemendo, e algumas vezes o ouviu dizer 'mãe'. Qualquer sensação de hesitação se foi, e ela lentamente abriu a porta. Marcos estava deitado em sua cama, de costas no colchão, completamente nu, com seu grande e belo pau apontado para o teto, punhetando.
O primeiro instinto de Julia foi correr para a cama e começar a devorar o seu pênis. Ela queria tanto ele em sua boca, ela queria chupar e beber todo seu doce esperma novamente, ela o cavalgaria tão forte e rápido quanto pudesse. Julia caminhou lentamente na ponta dos pés para o lado da cama de Marcos. Quando ela chegou perto, ela viu que Marcos estava de olhos fechados e, tinha colocado a calcinha dela como se fosse uma máscara, para ficar cheirando e ter as duas mãos livres para punhetar e brincar com suas bolas peludas.
- 'Oh meu Deus!' Ela pensou consigo mesma.
- 'Eu esqueci minha calcinha aqui ontem à noite, e ele a encontrou! Mas por que ele está usando na cabeça ?!'
Nesse momento, Julia se lembrou de ter lido que alguns meninos gostam de cheirar a calcinha suja da mãe e de usá-la para se masturbar. Mas este era seu filho. Foi esta a primeira vez que ele usou sua calcinha assim? Ele gostou do cheiro dela? Ele estava atraído por ela, do jeito que ela estava atraída por ele? Todas essas foram perguntas que ela fez a si mesma. Seus pensamentos foram interrompidos quando ouviu Marcos sussurrar algo. Ele disse,
- 'Mãe, eu quero chupar sua boceta. Deixa eu lamber, por favor.'
Julia não conseguia acreditar no que estava ouvindo. Seu filho estava perdido em fantasias, e nessa fantasia, ele estava implorando para que ela o deixasse chupar sua boceta. Julia quase gozou naquele momento, só de ouvir seu filho dizendo essas coisas, enquanto acariciava seu pau perfeito. Ela sabia que não havia como voltar atrás e ela sabia o que tinha que fazer. Ela se moveu ao lado da cabeça de Marcos e arrancou a calcinha de sua cabeça. Assustado, todo o corpo de Marcos estremeceu e aterrorizado ele falou:
- 'Mãe, o que você está fazendo aqui ?!'
Julia levou um dedo aos lábios do filho e silenciou-o. Ele tentou se levantar, mas ela colocou a mão em seu peito e o empurrou de volta.
- 'Você estava usando minha calcinha na cabeça, e eu ouvi o que você estava dizendo. Você é um garoto sujo, não é? Você quer provar e cheirar a buceta suada da sua mãe, não é?'
Marcos tentou nervosamente responder:
- 'Não, mãe, não! Eu ...'
Julia mais uma vez colocou um dedo nos lábios e o silenciou.
- 'Sim, você quer. Você quer a buceta da mamãe, e sabe o que, bebê? A mamãe quer dar pra você a buceta dela, e eu sei que você está com muita, muita fome.'
Julia tirou a regata e jogou-a no chão. Ela então colocou o joelho direito na cama ao lado da cabeça de Marcos. Ela então girou o joelho esquerdo e o plantou do outro lado da cabeça dele. Marcos estava congelado, sem entender o que estava acontecendo. Sua mãe agora estava montada em sua cabeça, com sua boceta a apenas alguns centímetros de seu rosto. Ele tinha sonhado em comer sua mãe tantas vezes, mas isso estava realmente acontecendo? Ela estava realmente deixando ele fazer isso?
Julia olhou para seu filho, e ele olhou para seus seios perfeitos e rosto lindo. Ela se abaixou e começou a acariciar seus cabelos.
- 'Mamãe está dando pra você sua boceta, bebê. Eu quero que você me experimente. Chupa ela bebê...você pode fazer isso pela mamãe?'
Se isso estava realmente acontecendo, ou era outro sonho como a noite passada, não importava. Marcos iria aproveitar tanto quanto pudesse, ele estendeu a lingua pra fora da boca em sinal para sua mãe. Os sucos de Julia já estavam escorrendo por suas coxas , e ela não podia esperar mais. 'Bom menino', foi tudo o que ela disse, enquanto se abaixava sobre o rosto do filho. Marcos levou um momento para respirar fundo a boceta de sua mãe, o cheiro mais forte e mais incrível do que sua calcinha jamais foi. Nada melhor que conseguir inalar o cheiro de sua mãe, diretamente dela. Ele então se preparou para que sua fantasia de longa data se tornasse realidade. Ele esticou a língua e lambeu levemente os lábios de sua boceta.
Julia gemeu e olhou para seu lindo menino, enquanto ele a provava pela primeira vez. Eram apenas os lábios de sua boceta, mas a sensação a deixou louca. Marcos repetiu as mesmas lambidas suaves várias vezes, antes de pressionar a língua um pouco mais forte, separando seus lábios, saboreando seus lábios, lambendo seus sucos e engolindo-os. Julia estava em êxtase, e agarrou o cabelo do topo da cabeça de seu filho, enquanto ele devorava sua buceta.
Marcos chupou sua mãe, como se fosse alimento e ele não comesse há semanas. Cada centímetro externo e interno de sua vagina estava sendo provado por sua língua. Ele nunca tinha provado nada mais delicioso em sua vida, do que os sucos de xoxota de sua própria mãe. Ele pensou em como seria maravilhoso beber seus sucos todos os dias no café da manhã.
Julia ficou maravilhada com o incrível chupador de bucetas que seu filho era. A única parte que ele não tinha lambido ainda era seu clitóris. Ela estendeu a mão direita e espalhou o topo dos lábios.
- 'Aqui Bebê, lambe o grelinho da mamãe, por favor. Mamãe precisa tanto disso.'
Marcos se ajustou e começou a lamber lentamente o pequeno clitóris de sua mãe. Ele rolou em torno de sua língua e chupou algumas vezes, antes de estabelecer um ritmo médio de lambê-la para cima e para baixo. Isso fez Julia começar a gemer mais do que nunca. Ela começou a sacudir os quadris para frente e para trás, montando o rosto do filho, seus sucos cobrindo-o da testa ao queixo.
- 'Isso, assim Bebê! O bebê da mamãe é um chupador de xoxotas tão bom! O melhor chupador de xoxotas!'
- 'ahnnn... Qual é o gosto da xoxota da mamãe ?!'
O rosto de Marcos foi sufocado pela boceta encharcada de sua mãe, então tudo que ela podia ouvir era ele gemendo sua resposta em sua boceta. Balançando-se para frente e para trás, ela estava tentando acabar com seu orgasmo para fazê-lo durar mais tempo, mas ela não podia aguentar mais. Seus gemidos agora se transformaram em gritos de prazer, e ela montou seu rosto ainda mais forte, enquanto ele lambia seu clitóris tão forte e rápido quanto podia. Julia deu uma bela surpresa para o filho, pois ele jamais podia imaginar que sua mãe esguicha.
- 'Eu vou gozar, bebê, você está pronto? Você está pronto para a mamãe gozar na sua cara ?!'
Tudo o que Marcos conseguiu pronunciar foi um abafado: 'Sim, mamãe.'
- 'Que bom menino! Agora abra bem a boca para a mamãe.'
Marcos fez o que sua mãe pediu, e abriu bem a boca. Julia se ergueu um pouco e começou a esfregar como uma louca o clitóris rapidamente.
- 'está vindo, está vindo querido. Ahnnn....'
Marcos acenou afirmativamente e esperou com a boca ainda mais aberta. Com um grito de 'Oh, Deus,!', Os orgasmos de Julia explodiram e um jato de seus sucos atingiu o rosto de Marcos, o primeiro jato atingiu-o nos olhos e no nariz, e Julia se ajustou rapidamente, de modo que os vários jatos seguintes foram para a boca dele. Os últimos esguichos o atingiram no queixo e no pescoço. Depois que ela terminou, Julia desabou, sua boceta mais uma vez sufocando seu filho. Alguns segundos depois, ela começou a se levantar, pronta para sair do rosto de seu filho, mas Marcos agarrou seus quadris. Julia olhou para seu filho. Marcos, com o rosto coberto de porra, disse uma coisa para ela.
- 'Ainda não mamãe, ainda não terminei.'
Com isso, Marcos deslizou seu corpo ligeiramente para baixo, agarrou cada lado de suas nádegas com os polegares e os abriu. Percebendo o que ele estava prestes a fazer, Julia ficou em choque. Nenhum homem com quem ela fodeu antes, nem mesmo seu marido, tinha lambido a sua bunda, e seu filho estava prestes a dar uma bela lambida no seu cu, talvez mais.
- 'Bebê, talvez eu deva tomar banho antes ...'
Julia foi interrompida quando Marcos começou a lamber a borda de seu cu. Isso fez Julia gemer, pois pela primeira vez, uma língua estava deslizando em torno de seu cu. Um arrepio percorreu a sua espinha, seu cuzinho piscou e sua buceta tambem. Julia amou instantaneamente. E a coisa só ficando mais quente, pois Marcos começou nas pregas ao redor, mas logo estava enfiando sua lingua no cu da mamãe e literalmente chupando o cu dela.
A sensação de ter sua bunda devorada era como nenhuma que ela já experimentou. Seu filho fosse um especialista com a língua. Julia se sentia culpada por estar recebendo todo o prazer. Ela bateu na cabeça de Marcos e disse-lhe para esperar um momento. Ela girou ao redor e se moveu para baixo em seu corpo, para a posição 69.
Marcos puxou sua bunda para baixo com força e enterrou a língua tão profundamente no cu de sua mãe, quanto poderia ir. Isso pegou Julia desprevenida, e ela adorou. Foi excitante em como seu filho estava dentro dela. Ela agarrou seu pau gigante e começou a chupar, balançando a cabeça para cima e para baixo. Ela poderia dizer que seu filho estava prestes a gozar, e ela mal podia esperar para sentir o esperma de seu filho em sua garganta.
Marcos estava alucinado com o cheiro da bunda de sua mãe em sua cara, fantasiando foder aquele cu ele chupava e mordia a bunda dela, gemendo alto enquanto sua mãe chupava o seu pau enorme. Ele não queria gozar logo, mas ele não podia aguentar mais.
- 'Puta que o pariu Mãe... vou gozar, vou gozar..arrr..nnnnn'
E Marcos explodiu sua porra na boca depravada da mãe. Julia estava adorando ter sua boca cheia com o esperma incestuoso de seu filho, mais uma vez. Ela engoliu cada explosão de porra que seu filho esguichou, era muita porra, uma gosma quente e salgada, os primeiros jatos diretamente em sua garganta. Os demais enchendo sua boca, obrigando ela a se esforçar pra engolir, mesmo assim pela grossura do pau enchendo a sua boca um pouco de porra escorria pelos seus lábios. Julia continuou ordenhando o pau do filho até que cada gota de esperma foi sugada, e ele começou a amolecer em sua boca.
Julia se virou e desabou ao lado do filho, colocando a mão em seu peito musculoso. Eles se olharam nos olhos e, após alguns momentos, começaram a se beijar apaixonadamente. Suas línguas se entrelaçaram e dançaram. Não foi um beijo francês normal. Foi um beijo de amantes. Depois de alguns minutos, seus lábios finalmente se separaram. Marcos olhou para sua mãe e hesitou por um momento, antes de falar.
- 'Mãe.'
Julia o interrompeu imediatamente.
- 'Por favor, bebê, me chame de mamãe.'
- 'Claro, mãe ... quero dizer, mamãe.'
Fez-se um silêncio de alguns segundos, mãe e filho se olhando nos olhos com ternura, com amor, com paixão. Então, os dois ouviram a voz de sua irmã Anne gritando da sala de estar.
- 'Onde estão todos? Alôaaa!'
Julia saltou da cama e vestiu a blusa, depois agarrou a calcinha que Marcos estava usando no rosto antes e vestiu. Ela caminhou até a porta, parou e se virou com um sorriso lascivo. Marcos ficou de pé e foi até sua mãe, dando mais um beijo profundo em sua boca, suas línguas mais uma vez acariciando. Julia então saiu da sala para avisar a filha que ela estava em casa. Marcos sorriu, sabendo que este era apenas o começo.
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