Sou André, moro no Rio, separado já há 4 anos é sem sexo por vários motivos sem o prazer sexual.
Um amigo, que vou chamar de Pedro, já havia me chamado para ir à sua casa várias vezes. Ele mora em Araruama, na Região dos Lagos.
Como eu estava de férias liguei para ele dizendo que agora aceitaria o convite é se ainda estava de pé. Pedro, que era amigo de infância disse que eu poderia ir é ficar quanto tempo quiser já que ele iria ficar também de férias que iria começar na semana seguinte.
Quando cheguei fui recebido por ele. Estava um calor forte embora o vento, que é forte naquela região não disfarça, ele estava de sunga cavada, que também uso. Quero acrescentar que a sunga que se usava, além de cavada era estreita nas laterais e caia gostoso no corpo e as mulheres olhavam admirando o volume. Ele me abraçou, senti seu membro me tocando a bermuda.
De pronto me apresentou sua esposa. Ela de short e e a parte de cima do biquíni.
Ele sugeriu que eu me trocasse para nós desfrutarmos da piscina. Quando cheguei na piscina percebi que ele me olhou de uma forma diferente é discretamente alisou seu pau.
A esposa dele com um biquíni verde bem clarinho daqueles que dá laço nas laterais e bem decotado. Seus seios médios deixava a roupa bem redondinho.
Conversamos falei sobre o divórcio é ele mesmo comentou que eu poderia estar "no solo", referindo-se à masturbação. Eu ri é falei que tinha que aliviar. Ele me olhou de cima pra baixo, ambos estávamos deitado em uma cadeira de praia, é comentou que eu ainda estava em forma. Nessa hora me veio a lembrança de que quando nós éramos mais novos nós nos masturbávamos juntos é ele me notava, é eu também admirava seu pequeno dote.
Seu pau já se mostrava mais saliente na sunga. Eu olhei é ele viu. O meu tesão aguçou e eu disfarce e perguntei se eu poderia ter outra cerveja, foi quando a esposa dele sugeriu fazer umas linguiça com cebola para tirarmos o gosto.
Eu levantei e fui até o isopor e quando voltei ele falou assim: você continua com o bumbum bonito, ainda mais nessa sunguinha. Eu perguntei se ele não havia esquecido o tempo de criança, é ele respondeu que nunca é que foi a maior satisfação em me receber, e ainda adicionou, se eu não tinha notado no abraço.
Anoitecia e para a sorte dele é quem sabe a minha a Mary, sua esposa lembrou que tinha que ir ao centro de Araruama.
Assim que ela saiu, ele veio ao meu encontro já de pau duro é disse que queria um abraço, eu tremendo de tesão abracei e ele começou a roçar a sunga na minha sunga, em uma louca vontade nós nos beijamos e roçavamos a ponto do pau dele roçar no meu que já também fora da sunga. Ele beijava é chupava meu peito e eu alugava sua bunda por dentro da sunga. Ele voltou a me beijar dizendo que desejava muito isso.
Tirei a sunga dele, ele se virou é eu rodei ainda de sunga na bunda dele, eu errei a sunga e senti a sua boca quente me chupando.
Os dois nus, ele abre a toalha da esposa e se deita, ficamos nós encaixando é nós beijando até que ele se vira é eu, já sem trememer, coloco nele ao mesmo tempo que eu o masturbo. Nesse momento eu tiro, viro ele de frente é chupo o pau dele apertando a bunda dele, me viro é na mesma posição ele põe em mim, é goza dentro. Ele não resiste. Me chupa até eu gozar.
No dia seguinte, após a esposa sair para trabalhar, ele colocou uma calcinha branca dele é fomos para piscina, ele pegou outra calcinha e pediu para eu colocar. Ficamos deitados nós roçando calcinha com calcinha e nos beijando. Ele colocou o pau dele por dentro da calcinha com a qual eu estava é gozamos junto.
Peguei a esposa dele na mesma época, mas vou deixar para outro conto para não ficar tão longo.