Oie, voltei. Se quiserem saber mais sobre mim, deem uma olhada no meu primeiro conto ;)
Isso aconteceu da faz algum tempo, era final de semana e resolvi passar o sábado na casa dos meus pais, todos já tinham ido dormir, então como estava sozinha e com saudades de uma boa pica, decidi me divertir um pouquinho. Assim que entrei no quarto, fui tirando a calcinha, ficando só de camisola fininha, peguei meu notebook, o vibrador que tava dentro da mochila e fui pra cama.
Sentei de pernas bem abertas, com o notebook entre elas, coloquei vídeos de mulheres se exibindo, mostrando a buceta na rua, e a minha logo fico molhadinha. Eu gosto disso, de assistir as mulheres andando na rua com uma saia ou vestido bem curto, e com a buceta de fora, não gosto de mulheres, gosto de pensar que sou eu fazendo aquilo, deixando os homens verem minha buceta, e ficarem babando pra me foder.
Enquanto assistir, peguei o vibrador de silicone e coloquei dentro da buceta, fiquei ali, colocando dentro e fora, ficando com a buceta cada vez mais molhada, depois deixei ele todo dentro, só um o fio rosa pra fora, e gozei.
Naquela noite acabei dormindo assim, com a buceta melada e o vibrador todo socado dentro, eu só não espera pelo que acabou acontecendo de manhã.
Já era uma pouco tarde quando ouvi alguém me chamando, e a pessoa estava quase do meu lado.
Ele: Sua mãe pediu pra te chamar, o almoço já está pronto.
Não fui a única a passar o final de semana na casa dos meus pais, eles também tinham convidado um casal de amigos e seu filho, o Matheus. Alto, magro, cabelos loiros, olhos castanhos claro, e um pau que deveria ter uns 18 centímetros, coisa que descobri mais tarde.
Ele pareceu meio atordoado quando veio me chamar, e só quando realmente acordei que eu entendi porquê. Eu tinha esquecido a porta do quarto aberta, ainda estava com o vibrador todo socado na buceta, continuava sem calcinha, e a camisola estava na metade da minha bunda.
Ele já tinha saído do quarto, e eu tinha certeza de que ele tinha visto minha bucetinha.
Eu saí da cama, tomei um banho rápido e decidi aproveitar. Meus pais são bem chatos, então não ia dar pra acabar com a minha carência de pica, mas ia dar pra provocar.
Eu tomei banho, coloquei um vestido soltinho e de alcinha, não era muito curto, mas fiz questão de esquecer a calcinha.
O almoço foi normal, depois ficamos um pouco na sala conversando, e então todo mundo resolveu tirar um cochilo, menos eu, e o Matheus claro que ficou, e essa foi minha deixa.
Eu: Quer assistir um filme?
Ele: Pode ser.
Acima da tv tem uma prateleira cheia de dvds antigos, então eu levantei, fiquei na ponta dos pés pra alcançar, já que sou baixinha e nessa hora senti o vestido levantar um pouquinho, então fiz questão de demorar ali, fingindo estar escolhendo alguma coisa, mas não tinha certeza se ele tinha conseguido ver ou não, então deixei um dvd cair, então me curvei pra pegar, e nessa hora, com certeza ele viu não só minha bunda, mas minha bucetinha também.
Eu: Acho que vai ser esse então.
Ele não falou nada, eu coloquei a comédia na TV e fiquei assistindo sentada do lado dele.
Eu: Nossa, tá calor né? Ontem foi difícil pra dormir, mesmo com ventilador.
Ele: Está sim. Quem me dera estar em casa, já teria tirado essa camisa.
Eu: Ah, uma pena.
Falei já dando um sorrisinho.
Ele: Pelo menos você não tem esse problema.
Eu: Não tenho?
Ele: Não.
Falou e depois colocou a mão na minha coxa, subindo o vestido e deixando minha buceta de fora.
Eu: Gosta do que ver?
Ele: Queria mais do que só ver.
Eu: Aqui não dá. Nossos pais.
Ele: Uma pena.
Eu baixei o vestido assim que ouvi um barulho e naquela tarde só continuamos vendo o filme, nada demais, até que chegou a noite.
Eu tinha pedido o número dele, então logo depois que todo mundo dormiu, eu enviei uma mensagem.
Eu: Ei, está aí?
Ele: Sim.
Eu: Tenho uma surpresa pra você.
Ele: Qual?
Eu: Aceita minha chamada de video que você vai descobrir.
Então liguei pra ele, com a câmera já posicionada pra buceta.
Estava na cama, sem calcinha, com as pernas bem abertas e um pinto de borracha do lado.
Eu coloquei a mão na buceta, separei os lábios, esfreguei o clitóris um pouquinho com a mão, depois peguei o dildo e comecei a esfregar a cabecinha dele na minha bucetinha, da entrada até o grelinho. Tava ficando tão molhada.
Então coloquei o meu brinquedinho na cama e sentei. Deixei ele ver o consolo abrindo minha buceta bem devagar, foi aí que ele entrou na brincadeira, e enquanto ele batia uma punheta pra mim, eu sentava no pau de borracha com vontade de sentar no pau dele.
Fiquei deitada na cama, com as pernas bem abertas, o consolo entrando e saindo da bucetinha, mordendo o lábio pra abafar os gemidos, e gozei assistindo a mão dele deslizando pelo pau até ficar melado de porra, então encerrei a chamada, e assim que terminei recebi uma mensagem.
Ele: Queria sentir o gostinho da sua buceta.
E eu não resisti.
Eu: Me encontra na cozinha, mas não podemos fazer barulho.
Esse era o cômodo mais afastado dos quartos, então tinha menos perigo de alguém ver.
Eu fui pra cozinha assim que mandei a mensagem, e em pouco tempo ele chegou.
Já foi colocando a mão na minha buceta por baixo da camisola, aínda tava bem molhada. Eu afastei as pernas e ele começou a roçar os dedos na minha bucetinha, eu aproveitei e peguei no pau dele por cima da bermuda, depois baixei um pouquinho e fiz o pau saltar pra fora. Tava tão duro... mas aquilo tava muito arriscado, e já ia interromper quando ele abaixou e começou a lamber minha buceta.
Queira ficar ali e gozar na boca dele, mas a qualquer momento alguém poderia nos pegar juntos, então me afastei.
Eu: Alguém pode vir aqui.
Ele: Eu sei. Só mais um pouquinho. Deixa só roçar meu pau nessa bucetinha, vai?
Eu não resisti né?
Ele ficou por trás, levantou minha roupa, começou a brincar com os biquinhos dos meus peitos, e eu comecei a esfregar minha bunda no pau dele, mas não demorou, eu fiquei toda empinada, as pernas afastadas, então ele começou a roçar a cabecinha da pica na minha buceta, e ficou só assim, até que de uma só vez ele meteu o pau dentro.
Ele: Desculpa, não resisti. Queria te sentir.
E eu estava quase pedindo pra ele me foder ali mesmo, quando ouvimos um barulho, então fomos cada um pro seu quarto, e eu tive que gozar outra vez antes de dormir.