Após o fracasso da noite anterior e já sem saber como faria para explicar minhas atitudes para meu filho, fiquei a manhã toda sentada na frente do quarto dele esperando que ele saísse. Já eram 3 horas da tarde quando ele finalmente saiu para fora e foi até a cozinha, eu corri atrás dele e tentei argumentar:
Eu – Filho o que aconteceu ontem não foi nada demais, você entende né? (Fabrício ficou em silêncio).
Eu – Amor fala comigo, por favor!
Ele apenas fez um sanduíche, pegou uma bebida na geladeira e voltou para seu quarto sem falar comigo ou ao menos me olhar nos olhos. Eu fiquei sem chão certa de que havia perdido meu filho de vez.
Passaram duas semanas e nesse tempo todo ele não dirigiu a palavra a mim nenhuma vez se quer, eu insistia para conversarmos, mas ele não dava a mínima para os meus lamentos. Na terceira semana ele finalmente veio conversar comigo porém o assunto foi curto e nada agradável para mim:
Fabrício – Eu vim te avisar que amanhã eu vou me mudar com a Micaela para a casa que alugamos.
Eu – Mas já? Eu não fiquei sabendo que você tinha encontrado uma casa.
Fabrício – Era isso que eu tinha pra dizer, preciso ir agora.
Eu – Espera filho, conversa comigo, quero fazer as pazes com você. Me explicar sobre aquela noite.
Fabrício – Não estou pronto para te perdoar e nem falar sobre isso, me deixa em paz.
Meu filho me deu as costas e saiu, eu fiquei muito abalada com aquilo. No dia seguinte ele foi embora e apenas me deu um tchau a distância, eu estava vendo meu amor, meu filho querido me abandonando daquele jeito por causa dá vadiazinha foi o fundo do poço para mim. O que seria da minha vida sem o meu bem mais precioso?
Nos meses seguintes eu vivia triste e cabisbaixa, mas sabia que tinha que me reerguer por conta da minha outra filha e foi ela o motivo para que eu consegui seguir em frente. Comecei a dar um pouco mais de atenção ao meu casamento porém meu marido continuava me traindo, inclusive havia engravidado sua amante, isso não me chateava porque meu coração pertencia a outro homem, meu lindo e amado filho. Mesmo assim continuávamos casados por conveniência.
O tempo passou e mais ou menos 1 ano e 4 meses depois Fabrício me procurou e disse que estava pronto para me perdoar e tentar entender o que houve comigo para que eu agisse daquela maneira absurda e imprópria. Antes de qualquer explicação eu o abracei e o beijei no rosto, mas com uma vontade imensa de beijá-lo na boca.
Foi muito bom poder matar a saudade do meu bebê, que estava cada dia mais lindo e mais gostoso. Depois de matar a saudade eu finalmente comecei a me justificar e expliquei para ele que o amava e o desejava como homem. Ele ficou chocado com as minhas revelações, falou que isso era uma loucura e que jamais aconteceria dele se envolver sexualmente com a própria mãe.
Eu fiquei decepcionada com a rejeição de Fabrício, e comecei a chorar na frente dele. Ele todo carinhoso me abraçou e me consolou em seu ombro, dizendo que não me amava como mulher porém me amava o dobro como mãe, isso não levou a dor embora mas serviu como um prêmio de consolação para uma mulher rejeitada. Eu e Fabrício voltamos a ter uma relação muito próxima e extremamente carinhosa, queria tanto estar perto do meu filho que passei a ser gentil com Micaela, mesmo não suportando-a.
E assim fomos levando a vida até que 2 anos depois eu sofri um acidente de carro e quebrei uma das pernas. Apesar de não ter sido grave, eu teria muita dificuldade para me locomover e meu marido por conta do trabalho e minha filha por conta da escola em tempo integral, não poderiam me auxiliar em casa, por sorte Fabrício estava de férias e se ofereceu para me ajudar até que eu me recuperasse, vi ali a oportunidade perfeita.
Quando ele veio em casa ficamos muito tempo conversando, estava muito calor e por isso resolvo tomar um banho. Fabrício ajeita um banco para mim no banheiro e também amarra a perna imobilizado com um saco de plástico, aqueles pretos utilizados para por o lixo, dessa forma não molharia a faixa. Ele me leva até o banheiro e me coloca sentada no banco, ao sair diz que se eu precisar de algo é só chamar. Tiro meu vestido e como não estava usando peças íntimas eu fico completamente nua e ligo o chuveiro. Passado uns 3 minutos eu propositalmente saio do banco e me ajeito no chão, em seguida derrubo banco como se eu tivesse levado um tombo, meu filho ao ouvir o barulho vem correndo até o banheiro:
Fabrício – Mãe tá tudo, você se machucou?
Eu – Aí filho desculpa, eu não tô conseguindo tomar banho sozinha.
Fabrício – Tudo bem mãe, eu te ajudo.
Eu – Filho tira sua roupa, se não ficará todo molhado.
Fabrício – Não sei se é uma boa ideia?
Eu – É claro que é, nós já tomamos inúmeros banhos juntos e além do mais você estará de cueca garoto.
Ele meio receoso acabou tirando suas roupas, o volume na cueca era enorme mesmo mole meu o pirocão do meu filho não decepcionava. Me apoio nele com uma das mãos e com a outra vou esfregando meu corpo, quando chego nos meus peitos eu sensualizo bastante para que ele veja a mãe gostosa que ele tem e não quer fuder. Percebo os olhares atentos e direcionados aos meus seios.
Depois disso desço com a mão até a xoxota e começo esfregar o meu clitóris na frente do meu filho, passo lentamente os dedos no meu grelo inchado de tesão por conta daquela situação. Fabrício não consegue tirar os olhos dele de mim, mesmo que sua cabeça diga não seu pau diz sim kkk. Eu fico me masturbando para o meu filho e vejo que seu pau está duro de tesão pela mamãe, aquilo me anima bastante.
Eu – Filho me ajuda aqui.
Fabrício – Pode falar o que precisa que faça mãe?
Eu – Esfrega aqui para mamãe meu amor.
Coloco a mão dele na minha buceta quente ele toma um susto e tenta retirar, mas eu consigo segurar sua mão por mais alguns segundos, tempo o suficiente para ele sentir o quanto eu estava molhada e com tesão para dar a minha xoxota pra ele.
Fabrício – Mãe tá maluca, já falamos sobre isso.
Eu – Você pode ficar de pau duro vendo sua mãe tomar banho, mas eu não posso ficar com a buceta molhadinha de tesão né? (aperto a piroca de Fabrício que pulsa na minha mão)
Fabrício – Mãe eu não sei porque isso aconteceu, mas já chega, vou desligar o chuveiro e você vai para o seu quarto se trocar.
Ele então me leva até meu quarto e chegando lá quando ele vai virar para sair eu seguro em seu braço e pergunto se ele tem certeza que não quer relembrar os velhos tempos e mamar nos meus peitos. Meu filho fica desconfortável com a proposta e apenas sai do quarto. Após me trocar vou até a sala e ficamos lá assistindo TV até a hora em que minha filha chega, então Fabrício se levanta e vem se despedir de mim e eu sussurro em seu ouvido: ‘te espero amanhã querido para me ajudar com o banho’. Ele não diz nada e vai embora, sabia que seria uma luta intensa entre o remorso que ele sentia após o ato e o tesão que sentia enquanto o realizava e nossos banhos eram o momento certo para eu tentar virar o jogo.