Castidade - Enfim 3 (Parte 13)

Um conto erótico de Contador82
Categoria: Heterossexual
Contém 1858 palavras
Data: 21/10/2021 16:36:02
Última revisão: 18/07/2024 02:49:14

Estava sentado no sofá algemado com as mãos pra trás há alguns minutos distraído com meus pensamentos cheios de ciúme tentando me recuperar do que havia assistido. Voltei o olhar pra tela do notebook e a imagem estava pausada bem no instante em que Pedro iria iniciar a penetração em Ana. Ele havia deixado a câmera em algum lugar filmando-os de perfil. Observei aquela imagem por algum tempo sentindo muita raiva mas a medida em que minha raiva crescia, aumentava também meu tesão e mesmo tendo acabado de gozar meu pau já estava dando sinais de vida.

Ana voltou do banheiro e veio andando em minha direção. Fiquei observando como era linda minha esposa. Ana possui um rosto muito harmônico e perfeito com um certo ar de inocência (menos quando era maldosa comigo). O corpo dela vinha melhorando a cada dia ficando mais maduro e sensual com belas curvas tendo seu ponto alto nos quadris, mais especificamente na bunda, que era grande e arrebitada e parecia ainda maior por ter uma cintura realmente pequena. Seus seios eram pequenos mas nem tanto. Eu gostava do tamanho e do formato deles que eram bem empinados porém Ana já vinha há um bom tempo dizendo que queria aumenta-los e só não havia colocado silicone ainda por medo de não ficar bom e perder a naturalidade deles. Eu observava toda aquela sensualidade sabendo que ela tinha sido usada em prol de outro homem há pouco tempo atrás o que deixava tudo mais excitante. Eu não havia percebido mas estava sorrindo, não explicitamente mas o bastante para Ana perceber e comentar:

- Puxa Amor, que bom que você está feliz! Fico aliviada em te ver assim. Tenho medo de forçar muito o seu limite e ao invés de essa situação ser algo bom para nós, transformar-se em motivo de briga ou coisa pior.

Eu não respondi nada , apenas assenti com a cabeça. Ana estava se tornando especialista nesse bate e assopra. Ela conseguia ser maldosa o suficiente para impor suas vontades mas cuidava para que eu não ficasse mal demais. No fundo ela fazia com que eu aproveitasse toda a fantasia. Ela deixava meu ciúme no máximo mas não passava de um limite que eu aguentasse, lógico que sempre forçando esse limite para mais. No início, essa fantasia em que estávamos vivendo agora, era algo somente dela mas ambos sentíamos que já estava se tornando algo dos dois.

Ana soltou meus braços para eu descansar um pouco, sentou-se no meu colo e me abraçou. Foi um abraço tão bom e tão sincero que tudo o que eu estava sentindo de ciúme naquele momento deixou de existir. Iniciamos um beijo apaixonado e ficamos assim por algum tempo até que Ana perguntou:

- Pronto pra assistir o restante do filme, Amor?

Eu assenti com a cabeça e só de imaginar o que viria, todo o ciúme que eu estava sentindo há minutos atrás voltou naquele momento. Senti meu coração acelerar, minhas mãos suarem e tremerem, a insegurança...tudo!

Antes de dar play novamente Ana fez a fatídica pergunta que eu torcia pra ela ter esquecido:

- E aí Amor, com vai ser? Trancado no cinto ou solto? Lembre-se que se for solto vou te algemar e vou comer seu cuzinho bem gostoso! A escolha é sua.

Eu não queria ser enrabado naquela noite Seria muito humilhante assistir a esposa dar pro ex enquanto era enrabado...

- Bom, se é assim...prefiro ficar preso -respondi.

- Hum...você é quem sabe... – disse ela pensativa e contrariada – mas se você deixar eu te enrabar, quem sabe eu deixe você me comer um pouco hoje...mas não é certeza...quer arriscar?

A proposta tinha melhorado mas ainda sim eu estava bem relutante pois não havia certeza de nada. Eu poderia ser enrabado e ela poderia mudar de ideia depois. Pensei mais um pouco e como não conseguia chegar a nenhuma conclusão perguntei tentando ser direto:

- E o que eu tenho que fazer pra esse “talvez” transformar-se em uma certeza?

Ana sorria ao ver eu tentando negociar algo que a pouco tempo atrás era “ direito” meu. Ficou pensativa alguns instantes e me lançando um olhar sarcástico e desafiador disse:

- Bom...tem uma condição: se eu te enrabar e você não gozar você poderá me comer. Caso contrário volta pra gaiolinha sem poder meter em mim. Aceita o desafio?

Eu sabia que naquele momento eu teria uma grande chance de conseguir aguentar ficar sem gozar e por mais que fosse muito gostoso e excitante ser enrabado ( sim, eu já adorava mas não assumia) eu já havia gozado há poucos minutos atrás e isso me daria um controle maior sobre a minha excitação. Acabei aceitando o desafio.

Ana foi até a mala de acessórios dela, pegou aquele consolo enorme, vestiu e ficou alisando aquele pauzão com um olhar dominante. Pegou as algemas e prendeu minhas mãos novamente pra trás e me fez sentar no sofá. Puxou meus cabelos e forçou a entrada daquele consolo na minha boca. Eu tentei resistir mas ela com jeitinho e um pouco de força conseguiu romper a barreira.

- Chupa Amor, eu sei que você está morrendo de vontade! – disse ela manhosa. Não precisa ficar com frescura, eu sei que você quer.

Fui abrindo a boca e quando percebi já estava engasgando com o pauzão. Ana ria com uma certa maldade e ficava dizendo coisas pra me provocar:

- Olha só Amor como você já esta chupando bem! Já já você vai conseguir engolir ele todo sem engasgar! Hum... vai ser uma delicia ver você engolindo uma rola de verdade! Quem sabe, não é Amor?

Ana sabia que eu não faria isso mas ela fazia questão de dizer essas coisas pra me humilhar e no fundo eu já curtia bastante toda essa humilhação.

Depois de me fazer chupar bastante, Ana me colocou de 4 ajoelhado no chão apoiando o peito na mesinha e foi penetrando meu cu bem devagar. Ela fez de um modo tão sutil e gostoso que quando eu percebi senti ela encostando a pele dela na minha e parecia que ainda nem tinha entrado a metade do consolo. No momento em que entrou tudo Ana deu um forte tapa na minha bunda mandando eu rebolar na rola dela. Eu, meio sem jeito, tentei começar a rebolar e Ana me xingando de viadinho, corno, etc, passou a bombar aquela rola no meu cu com bastante força. Senti uma ardência enorme pois ela metia forte e rápido. Por incrível que pareça meu pau começou a reagir e meu tesão foi aumentando. Subitamente Ana tirou o consolo do meu cu, e foi até a mesinha dar play no vídeo que naquela altura eu já nem me lembrava do vídeo. Ana voltou para trás de mim encaixando facilmente aquela rola no meu cu pois já estava bem aberto e voltou a bombar me segundo pela cintura.

Eu olhava para o vídeo e a cena que via era de Ana sendo penetrada por Pedro. Ela gemia alto e tremia de tesão, coisa que era muito rara acontecer comigo. Pedro bombava devagar em Ana mas tinha uma certa cadência bastante vigor. Ana, por sua vez, fazia o mesmo no meu cu. Quando Pedro aumentou o ritmo das estocadas Ana aumentou também em mim. Meu pau que já estava duro, passou a dar solavancos e mesmo eu me segurando para não demonstrar tesão comecei a gemer e tremer involuntariamente. Ana vendo que eu estava com muito tesão ria e dava tapas na minha bunda. Meu estado de excitação naquele momento era forte demais e eu poderia gozar a qualquer momento. Não fazia nem dez minutos que o filme tinha recomeçado e eu já não aguentava mais de tesão. Vendo que não suportaria segurar o gozo pedi pra Ana parar um pouco.

- Por que você quer que eu pare, corninho? – perguntou ela. Eu sei que você está adorando! Suas pernas estão bambas iguais as minhas ali no vídeo.

Eu juntei minhas forças, engoli meu orgulho e disse a ela:

- Se você continuar eu vou gozar agora mas não quero. Vai mais devagar pra eu gozar só no final – pedi quase implorando.

- Ah! – gritou Ana – então você já se rendeu e já sabe que vai gozar dando o cu pra mim! Hahahaha! Bom, já que você está sendo sincero comigo vou meter devagarinho pra você não gozar agora, mas não vou parar de meter! Se vira pra não gozar.

Eu implorei novamente:

- Eu acho que mesmo devagarinho eu não vou aguentar! Pare um pouco, por favor!

Minha esposa tirou o consolo do cu e deu um tempo e enquanto isso beijava minhas costas. A cena que passava no notebook era ela cavalgando em Pedro e gemendo alto. Minha esposa sussurrava no meu ouvido dizendo o que havia sentido naquele momento:

- Olha lá Amor, o pau dele é tão grande que eu posso subir bastante e mesmo assim não sai da minha buceta! Fora a grossura que me dava a sensação de estar entalada!

Eu assistia aquilo tudo de quatro apoiado com o peito na mesinha pois minhas mãos estava pra trás. Pedi para Ana soltar pois estava muito cansado e ela me soltou pois sabia que eu nem tentaria nada naquele momento pois o objetivo era não gozar. No vídeo minha esposa tinha cansado e saído de cima de Pedro que a virou de costas deixando-a de barriga para baixo e as pernas para fora da cama. Ficou em pé atrás dela e deu alguns tapas em sua bunda, cuspiu no cu de Ana e em seu próprio pau, aproximou o pau do cu dela e foi forçando. Ana gritava muito e pedia pra ser arrombada e pedia também para ele meter tudo. Pedro fez o que ela pediu e atolou tudo.

Meu pau babava vendo aquela cena e Ana sem me dizer nada enfiou novamente o consolo no meu cu que por já estar bem aberto recebeu o pau facilmente. Ana voltou a bombar forte no meu cu e, assistir aquela cena de minha esposa sendo arrombada e ser empalado por um consolo ao mesmo tempo foi demais para mim. Gozei!! E como gozei!! Gozei pedindo pra Ana socar forte em mim e foi o que ela fez. Acho que foi uma das melhores gozadas da minha vida e foi sem tocar no meu próprio pau. Continuei assistindo o vídeo com Ana ainda socando o consolo em mim e pude ver minha esposa gozando e ficando desfalecida. No final Pedro gozou em todo seu rosto. Parecia um cavalo! O vídeo acabou e Ana tirou o consolo de dentro de mim.

Fui para o banheiro me limpar com o pernas bambas e quando voltei encontrei Ana ainda no sofá me esperando. Ela ainda não havia gozado e pediu pra eu chupa-la e, enquanto eu a chupava, dizia que eu era um corno manso, mas era o corno manso que ela amava. Encarei como um elogio... Depois que gozou, Ana ficou estirada no sofá e eu acariciando seus cabelos até ela adormecer. Sentia naquele momento uma mistura de satisfação e incredulidade com tudo que havia acontecido mas estava feliz...

Continua

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Comentários

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Cara que loucura meu demais tu e forte amigo

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Muito bom, parabéns

Vivo muito parecido com minha esposa as 12 anos assim. Ela dá pra 5 caras a todo esse tempo, e me enrraba sempre. Pra mim umas das coisas mais gostosas é comer ela e sentir sua ppk muito grande, arronbada mesmo.

Continue assim, é um caminho maravilhoso

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Você disse que isso aconteceu a muito tempo e que está feliz então isso é o que importa, mas fico meio incomodado com situação de humilhação constante. Mas cada um com seus prazeres, não é? Tenho a impressão que você vai abdicar de gozar pelo penis e passar a gozar somente sendo enrabado. Continue contando sua estoria.

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Muito tesão essa sua historia. Muitas mulheres sonham em fazer inversão mas poucas tem a sorte da Ana, de alem de poder te enrabar ainda pode escolher um outro macho pra atender as necessidades dela. Ela sabe que você publica os contos ou você faz isso escondido dela?

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A resposta pra essa pergunta você saberá nos próximos capítulos.

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