Olá meu nome é Paloma acho que vocês já me conhecem, quem não conhece, deveria tentar ler os outros contos escritos, cada um deles avança essa história um pouco e ela faz sentido completa, mas entendo quem preferir só a ação. kkkkk ;)
No último conto...
Fico ali um tempo me deliciando com as estrelas, com a sensação do meu corpo molinho de satisfeita, a única coisa que estraga um pouquinho é a pontada de dor do cuzinho cada vez que ele tenta dar uma piscadinha, mas eu deveria saber que ele ia tentar pelo menos um pouco colocar na minha bunda, ela é linda… kkkkkk
Entro em casa como saí de fininho e então… Então eu sinto meu estômago gelado, sinto até um pouco zonza, sinto um frio na espinha que sobe me causando calafrios até a nuca… Minha mãe está cuidando da água quente para o café, meu irmão está sentado no colchão com a vermelhidão no rosto de quem levou um tapa e meu pai está sentado de frente para a porta.
“Eu posso saber onde a senhorita estava?”
………………………………… E agora continua…
Eu devo ter passado vários segundos paralisadas, o medo do que poderia acontecer, me fez rodar na minha mente várias desculpas, precisava ser convincente, mas não poderia ser exagerada ou confirmável, se descoberto como mentira depois eu iria apanhar muito mais do que provavelmente já ia, meu coração estava quase saltando pela boca, quando meu pai grita comigo.
“RESPONDE CARALHO…” Eu me estremeço inteira, mas pelo menos isso destrava alguma coisa e eu consigo falar.
“Eu só saí para caminhar, as estrelas estavam bonitas…”, ele olha para mim revirando os olhos, minha mãe abaixa a cabeça enquanto coa o café, ok, eu sei que isso é plausível e vejo pela cara deles que eles caíram, é claro que sim, eu sou assim, cabeça nos ares como diz meu pai, sempre olhando, lua, estrelas, pôr do sol, nascer do sol, mas é claro, eu também sei que não é perdoável sair de madrugada.
“Porque não avisou seu irmão, porque não deixou um recado?”, enquanto ele pergunta eu percebo que já ficou mais calmo, o frio na barriga está lá, eu não sei como manejar essa situação e pelo rosto do meu irmão vermelho, ele já levou um tapa, dificilmente eu vou escapar dessa sem nem levar pelo menos um também.
"Desculpa, eu não achei que vocês fossem acordar.” Eu respondo com sinceridade, com certeza eu teria bolado algo se eu soubesse que esse ia ser o desfecho dessa situação, meu pai se levanta e vai para o quarto, eu estremeço inteira por saber o que me aguarda, mas vou seguindo, ele não precisa dizer nada, ou fazer nada, eu sei que é o que ele espera.
Eu entro no quarto e só então percebo que estou tremendo meus dentes batendo, ele se senta na velha poltrona, eu sei muito bem o que vai acontecer comigo mesmo assim me aproximo, já sentindo que vou chorar quando ele pega meu pulso e com um puxão me deita de barriga no colo dele com a bunda para cima, ele levanta minha saia com um único movimento, exibindo minha bunda de fio dental.
Eu tento levantar, mais pelo susto da ação do que para tentar fugir eu sei que não devo fugir, papai jamais me perdoaria e provavelmente seria muito pior, o primeiro encontro entre minha bundinha macia, redonda e branquinha com a cabeça da escova de madeira de chapa é muito ardido eu dou um pulo no colo dele e um grito.
1 e 2, 3 e 4, cada uma delas dada em uma bandinha diferente, meus gritinhos, me contorcendo no colo sendo segurada no colo, enquanto escuto ele dizendo, “Isso é para você entender que você não é dona de seu nariz”....
5 e 6, 7 e 8, a ardência se multiplica várias vezes, minha bunda a essa altura já está vermelha, cada bandinha lisinha coberta por uma camada vermelha, não consigo mais conter meus gritinhos de dor, também não consigo mais ouvir o restante da bronca, a dor tomou completamente controle da minha mente, não sinto ou ouço nada que não seja a dor pungente e o barulho do impacto da escova contra cada uma das minhas nádegas.
9 e 10, 11 e 12 minha mente já está tão confusa pela dor no meu traseiro que eu começo a implorar para ele parar, “Por favor chega, já entendi, já entendi….”, e é claro que não estava entendendo mais nada, o que ele falava em resposta, nada, só conseguia entender que minha bunda estava ardendo como se tivesse pegando fogo.
13 e 14, 15 e 16, minha bunda já começa a ter algumas marcas rochas além de estar toda vermelha, estou gritando de dor pedindo para parar, deitadinha de bruços no colo do papai que me segura com um único braço sobre minhas costas, enquanto espanca meu bumbum de fio dental com uma escova de madeira, até ela começar a ficar rocha, eu mal consigo falar já, só consigo chorar, sentindo minha bunda queimando.
Finalmente ele para… Perdi a conta na Décima Sexta, mas com certeza teve mais algumas. “Espero que isso sirva de lição mocinha.”, ele sai do quarto e me deixa sozinha para ‘pensar nos meus erros’, me trancando no quarto, eu me levanto e olho o estado da minha bunda no espelho… A bunda completamente vermelha, com algumas marcas rochas, tento encostar de leve e isso me causa calafrios que se espalham pelo corpo todo de dor.
Fico um tempo esperando em pé no cantinho, ainda chorando quando meus pais voltam para o quarto e me mandam dormir, estar com o rabo pegando fogo não é desculpa para não deitar na cama e muito menos desculpa para dormir descoberta… Me troco e vou para a minha cama…
Eu me deito sentindo o lençol e a coberta encostando um pouco pesado sobre minha bunda, ardendo como se tivesse pegando fogo, eu engulo o choro, mas a verdade é que também estou sentindo algum prazer agora… Agora que já acabou, com a bunda pegando fogo o cu doendo a cada piscadinha, a bocetinha doendo por ter sido usada com força, eu começo a sentir essas dores como um combustível para mais prazer.
Eu começo primeiro encostando na minha bunda devagarinho, dói, eu quase dou um gemidinho de dor, mas não quero que meu irmão acorde, ele está roncando na cama ao lado e quero que continue assim.
Tiro a calcinha debaixo da coberta como já faria e continuo alisando minha bunda pegando fogo, agora também alisando minha bocetinha que corresponde rápido ficando úmida, começo a acelerar ir um pouco mais rápido com mais vontade, me contorcendo, meus gemidos são suspiros e mudança no ritmo da respiração, gemidos em silêncio de dor e prazer.
Me contorcendo inteira sobre as cobertas masturbando minha bocetinha delicada, com a mão na minha bunda pegando fogo, alisando de leve, queimando, doendo, eu estico um pouco meu dedo para dentro e começo também alisar meu cuzinho doído e machucadinho, gostando, explorando essas múltiplas dores enquanto me masturbo eu sinto que não vou aguentar, que vou gozar a qualquer momento.
Eu sinto meu corpo querendo mais, minha bocetinha está doidinha e cansadinha mas quer mais, eu entro um dedo dentro dela massageando por dentro e sinto que é pouco, então enfio três dedos que quase me fazem gemer alto, minha mão na minha bunda continua acariciando as nádegas machucadas e o cuzinho machucadinho eu enfio a ponta do dedinho nele também.
E é assim com os dedos explorando por dentro do meu corpo que eu gozo desesperadamente em poucos segundos, minhas mãos saem da onde estavam para enterrar um travesseiro na minha cara, para evitar qualquer ruído, eu me contorço inteira, eu tenho espasmos que me fazem empinar a bundinha, que me fazem contorcer inteira em fim.
Só assim… Depois de gozar dessa forma ultra intensa, eu fico deitadinha, por alguns segundos e depois começo a pegar no sono, deslizando lentamente para as profundezas do meu sono.
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Esse primeiro arco acabou mas ainda têm muuuuuitas histórias para contar. ;)