123 - O cu de Cristina

Um conto erótico de Edu
Categoria: Heterossexual
Contém 2920 palavras
Data: 22/10/2021 01:05:17
Última revisão: 27/10/2021 08:50:44

Foi dura aquela semana. Dura em todos os sentidos. Depois de massagear o ‘ego’ da minha faxineira passamos a semana sem nos falar, quer dizer, no domingo mandei um zap com um gif de ‘bom dia’. Imaginei começar a semana com algum gesto vindo de lá, mas a cinquentona pelo jeito se fez de difícil. Nem sei quando viu a mensagem, levou horas até que ela me mandasse um comentário.

“Você escreve mesmo sobre mim?”

“Deixa ler um dos seus contos.”

Eu já tinha imaginado mandar uma foto do meu pinto, um link de uma boa sacanagem. Não queria enviar um conto para que ela não viesse a me descobrir na internet, saber quem eu dizia ser. Mas ao pedido resolvi mandar dois contos mais suaves: ‘Flor e Velas’ e mandei também ‘Cris a Faxineira Sedutora’. Pensei em mandar um dos mais lidos, mas pelo título resolvi esperar pela reação aos dois primeiros.

Já era o final da manhã de terça quando veio a mensagem – um emoji de um sorriso e a seguir um texto curto.

‘Adorei ser a sua Flor’

Tomei coragem e lhe envie mais tarde ‘O Cuzinho da Faxineira’. Ainda com receio, mas com esse texto eu queria deixar óbvio as minhas pretensões para a próxima sexta.

Ela só me respondeu na quinta, outra resposta curta.

‘Mais louco do que eu pensava.’

‘Sonhando a noite inteira com você.’ – respondi.

Vieram os emojis dois beijos, dois, achei pouco. Mas vá lá que podia não ser nada.

Enquanto essas conversas iam passando, eu me torturava masturbando relembrando a trepada doida no meio da cozinha. Eu não tinha certeza se algum vizinho não nos vira em plena ação. Foram horas e horas de pau duro sonhando com as tenras carnes da faxineira, Cris parecia ainda mais safada e gata nesses momentos de orgias solitárias. Pensei em lhe mandar uma foto de uma gozada, mas depois achei que era a coisa mais ridícula a fazer – um homem, ainda por cima seu patrão, exibindo uma mancha branca e um pau ficando murcho ao lado.

Felizmente eu não fiz, felizmente chegou a sexta-feira.

Deu nove horas e nada. Deu quase dez horas e eu já ficando ansioso, foi quando a porta abriu barulhenta, era ela entrando como se não fosse nada, como se nem atrasada estivesse. Abriu um sorriso largo, deu bom dia e se foi para o banheiro trocar de roupa.

Quando voltou já trazia a vassoura e a pá para iniciar a varrição. Vestia a roupa de trabalho, os pés descalços. Mas os cabelos estavam do jeito que eu gostava, curtos negros encaracolados, mais bem cuidados até. Mesmo assim mostrei que não estava gostando.

- Que foi tem alguma coisa errada?

- Não mandei você ficar sem nada aqui dentro de casa?

Ela agarrou a vassoura com as duas mãos, o olhar brilhando de satisfação e um sorriso que foi ficando safado. Ela virou de lado e saiu fechando as cortinas do apartamento. Voltou pisando só na ponta dos pés, me olhou com ar de orgulhosa e começou um strip tease meio lento, primeiro saiu a blusa laranja. Depois desabotoou o calção verde e deixou cair no chão.

- E o resto?

- Tudo Edu?

- Tudo.

Ela ficou de costas e desapertou o sutiã preto, se virou escondendo os seios com as mãos, que aos poucos foram descendo até surgirem os seios gordos, os mamilos morenos e a saliência dos bicos ficando duros. Se dobrou um pouco e fez descer uma calcinha rendada vermelha, jogou de lado e me olhou na cara. Voltando a cobrir os seios com o braço enquanto a mão cobria o seu sexo.

- E você, quando vai ser?

- Primeiro varre a casa, faz o seu serviço que eu quero te olhar.

E como Cristina estava mais bela, deu pra ver que ela se cuidara. Quando agarrou de novo a vassoura e começou a trabalhar, deu pra ver que os pelos da buceta eram agora mínimos, um triangulo bem tratado. Ela usava um batom ocre, o rosto maquiado. Cris riu me vendo ficar de boca aberta admirando os seus dotes. Saiu varrendo a casa cantarolando baixinho uma canção.

Não ouvi um pio sequer durante quase meia hora. Deixá-la nua além de fazer bem à vista, também fazia Cris perder a fala. Deitei no sofá segurando o tablet, o pau ficando duro ouvindo os barulhos dela a varrer os quartos. A imaginação correndo solta eu vendo e revendo o corpo da minha empregada, me preparando para o que viria quando ela chegasse na sala.

Só que ela veio muito mais cedo do que eu esperava.

- Poxa Edu, não faz assim comigo. Eu nua aqui e você ai de pau duro ainda vestindo o calção.

- E o que é que tem?

- Quer me torturar é?

Ela deixou a vassoura se estatelar ao chão, caminhou na minha direção. Parou na minha frente, o triangulo peludo da bucetinha na distância do meu braço.

- Foi difícil esses dias, poxa! Difícil me aguentar e agora você me trata assim como se eu fosse apenas pra ser admirada, mais nada!

Ela falava com voz de menina, a mão pequena da morena, começou a alisar a própria coxa e depois a virilha, o polegar sobre os pentelhos e os outros dedos foram sumindo entre as suas coxas. Cris, pelo jeito, gostava de ser admirada enquanto se masturbava.

- Não sabia que você pensava tudo aquilo de mim. Me expor daquele jeito pros outros, Edu?

- Gostou?

- AAAanhhh! Meu Deusss, Edu!

A mão já não alisava, ela mais coçava e furava. Entrava fundo no meio dos lábios úmidos. O cheiro forte de tara tomava conta ao mesmo tempo que um leve suor começava a escorrer pelos dedos. Meu cacete começou a latejar.

- Você me fez virar uma puta. Uma puta pra milhares de homens.

- Dava pra encher uma piscina de porra. Porra em sua homenagem Cris.

Ela mordeu forte os lábios, o olhar tenso e a mão afundou ainda mais dentro da gruta. Cris se tocava bem na minha cara, mordendo os lábios e movendo ágil os pequenos dedos. Dava para ouvir o barulho melado da buceta sendo excitada.

- Ficou assim a semana inteira?

- Hummm hummm... Toda noite, toda hora. Principalmente depois dos contos.

Eu abri um sorriso, coloquei o tablet sobre o encosto do sofá e estiquei o braço até a mão lhe tocar a coxa. Fui subindo devagar até tocar os seus dedos, sentir o calor, a umidade brotando do meio. Cris afastou levemente as pernas, tirou a mão molhada e me deixou acariciar a entrada. Os lábios escuros dobrados, os pentelhos bem cuidados na testa tesuda. E eu ali siriricando a minha deliciosa faxineira.

Fui ficando mais atrevido, abrindo os seus lábios, brincando com seu grelo. Cris me olhava sem falar. Afundei os dedos em sua fenda e ela foi se mostrando mais quente e suculenta. Meti um dedo longo no meio do buraquinho, o polegar começou a brincar com grelinho. Cris respirou ansiosa, excitada, o melado foi ficando denso, o calor foi me queimando os dedos.

- Pelo menos me dá um beijo. Um beijo pra me aliviar a tesão.

- Porque você não me respondeu. Era pra me torturar não era?

- Porque eu achei que você ia me comer na porta. Feito ummmtarado louco, um animal faminto.

- E daí se é isso que eu queria. Vai, me dá logo um beijo. Me lambe... Edu.

Eu me ajeitei no sofá e ela sentou no meu peito, os joelhos nas laterais. Cris encostou as mãos espalmadas na parede, ergueu, ficou por cima da minha cabeça. O rasgo molhado suado, sobre o meu rosto, os lábios escuros dobrados, o cheiro forte de buceta quente.

Que buceta maravilhosa minha faxineira tem, o suor vindo do centro, o cheiro de mulher no cio. Louca pra ser chupada, mamada. Estiquei a língua e lambi suave a pele enrugada. Ela tremeu ansiosa, pus as mãos na sua cintura e boca carnuda se abriu me querendo um afago. Encontrei o seu grelo. Veio o beijo devasso, sugado chupado, bebendo o suco morno da buceta apetitosa.

- Aaaaanhhhhh!!! Eduuuuuu!!!

Ela moveu a cintura sobre a minha face, se masturbou no meu rosto e depois dedilhou o cu com a ponta do dedo. Eu lambendo o grelo e ela foi afundando o dedo no ânus. Cris tremia ansiosa, enquanto me sentia bebendo o suco quente. O calor da buceta a me esquentar as bochechas ela gemendo e fudendo o próprio rabo. A respiração ficando rápida, foi quando ela falou meio rouca.

- O que é que você faz mais comigo, hein? Eu não sou tão depravada!

Enfiei a língua inteira dentro da gruta, ela me agarrou os cabelos com força. Deu pra sentir a piscada, as pernas da Cris tremeram e ela gemeu um grito mais alto enquanto beliscava o bico do seio.

- AAAaaahhhhh!!! AAAaaaannnnnnnnn!!!

Deu para ver como ela estava realmente necessitada. Cris sentou no meu rosto, o olhar fixo no teto e ela vibrando um gozo curto. Foi até ela me olhar fazendo um carinho nos meus cabelos, rindo, mordendo a língua.

- Não sei como você aguenta ficar de pau duro me vendo ficar assim.

Ela se afastou e sentou na outra ponta do sofá. Meio envergonhada, ajeitando os cabelos, vi ela cheirando os dedos. Nem me encarava, mesmo assim voltou à carga.

- E então o que mais você fez comigo nos seus contos?

Eu já estava sentado ao seu lado, o pau empinado latejando. Livrei do calção, deixei o cacete balançando na frente dela, eu já não me importava com mais nada. A pele esticada, a gota escorrendo do alto da pica. Cris mostrou um riso safado. E eu engoli o gosto adocicado da sua vagina. O sabor de uma mulher quando resolve se assumir como puta.

Peguei o tablet e mostrei o conto, ‘Fabiola e Téo – Incesto e Tesão’.

- Agora eu chamo Fabiola?

- Não, aí você trabalha para um casal. Leia só o começo, veja se você gosta.

Era a estória dela com o filho, a trepada louca, o incesto vindo do mais puro tesão do menino.

- Nossa!! Você acha que eu faria isso? Justo com o André? Isso nunca me passou pela cabeça. Me dá até nojo!

Eu não falei nada, nós ficamos um tempo nos encarando. A expressão do rosto dela foi aos poucos mudando. Da censura para uma suave dúvida.

- Se bem que... Na adolescência dele eu percebi certos olhares do André. Hummm... Achei que estivesse enganada, eu tava enganada. Não aconteceu nada!

- Deu vontade? Quando ele arranjou a primeira namorada?

Ela me olhou pensando no que dizer.

- Deu ciúmes. Toda mãe sente ciúmes das primeiras namoradas.

Ela foi ficando desconfortável, pra desviar do assunto, me agarrou o pau duro e me olhou na cara. Começou uma punheta sem força.

- E você nunca pensou em trepar com a sua mãe?

- Com ela não, mas eu sempre tive tesão na minha tia. A Beth.

- E você escreveu também sobre ela?

- Cada conto mais tarado do que o outro.

- Você é um doente Edu, um doente do sexo. Mas não sei como é que você aguenta ficar aqui comigo sem trepar, sem gozar.

- É porque eu quero te fazer um agrado que eu pensei durante a semana toda.

- Um agrado, que agrado?

- Vou te comer o cu. Comer seu cu aqui na sala.

Eu falando e ela me encarando. A mão me espremendo o pau como se ordenhasse uma teta. Passei o indicador no seu lábio, um sorriso cínico no meu rosto e ela com cara de brava.

- É pra me humilhar, não é? Me humilhar na frente dos seus leitores.

- Mas eu quero umas fotos suas nesse conto. Umas fotos... Nuas.

- Pilantra. Você é um pilantra Edu!

- Vai me prepara, me deixa bem babado pra eu poder te fuder sem dor.

- Cachorro!!

Eu ri e ela foi se dobrou lenta sobre o meu corpo. A boca encostou na ponta, Cris me deu um suave beijo, sentiu meu calor pulsando na cabeça na pica. Ela abriu a boca e me engoliu com fome. Vieram as chupadas fortes, acompanhadas das lambidas agitadas. Ela passando a vara na cara, dando batidas no rosto, até me dar uma cuspida longa bem no alto da pica. A gosma desceu molhando a vara e os dedos da faxineira. Aquilo facilitou a punheta, ela agora me agitava com força, espalhando a gosma translucida por toda a vara. Cris me agarrou as bolas, fez um afago e mostrou o sorriso lindo.

- Se depilou pra mim também?

Veio a chupada na bola. Uma sugada gostosa de mulher tarada, mulher experiente no trato das varas. Estiquei a mão e passei a alisar sua bundinha, fui enfiando dedos até chegar no buraquinho, senti seu cu molhado e percebi o furo como se fosse uma pequena boca.

- AAaaahhhhh!!

Furei com a ponta, senti o interior macio. Ela aumentou as lambidas no tronco, as cuspidas na glande. Os gemidos ficando longos.

- Vou te comer cuzinho Cris. Vou te montar bem no meio da sala.

- E vai contar pra todo mundo, vai me fazer de puta na frente de todos eles?

- Vai dizer que você não gosta? Que você não quer?

- Jura que não vai doer?

- Fica de quatro ali no meio, em cima do tapete.

- Então me dá primeiro um beijo. Me prepara, eu sempre gosto quando me prepararam pra ser fodida pelo cu.

Veio aquele beijo escancarado, barulhento e molhado, eu mordendo a sua língua ela me mordendo o beiço. Cris foi descendo até ficar ajoelhada.

- Nos contos você adora quando eu faço assim Cris.

Ela riu mostrando os dentes.

- Até o André me comeu o cu. E eles, gostaram?

Rimos. Ela se afastou, virando de costas, foi até o centro e se dobrou colocando o rosto sobre o tapete da sala. A bundinha miúda empinada, os pés cruzados. Pronta pra ser abatida.

- Então me preparada. Me deixa pronta pra te receber Edu.

Alisei sua bunda, dei uns tapas, ela deu dois gritinhos. Abri suas ancas e admirei seu rabinho aflorado. Era claro que outros já haviam aproveitado. Descruzei seus pés, fiz uma massagem rápida alisando a planta dos pés, ela dobrou os dedinhos. Afastei suas pernas e admirei a paisagem indecente.

A buceta morena molhada e o cuzinho fazendo um biquinho

- Uma visão de outro mundo Cris.

- Canalha! Você é muito depravado. Você e esses seus leitores tarados. Vai me dá um beijo pelo menos, um beijo de língua no cu.

- E nós é que somos os depravados? Quantos já te comeram a bundinha?

- Isso não é da sua conta. Ou você só aceita cu virgem?

Dei uma mordida na anca, ela deu uma gemida leve. Abri de novo a bundinha e deixei cair um longo cuspe, espalhei na entrada. Vi a boquinha engolir um pouco de saliva. Alisei o botãozinho envolta, ao mesmo tempo que com a outra mão passei a massagear a bucetinha. O calor suado reacendeu, Cris gemeu gostoso.

- UUuuunnnnnnfffffff!!! AAaaannnhhhhh!!

Passei a agitar seus lábios escuros e ao mesmo tempo fui descendo e lhe dando um beijo no rabo. Fui sentindo o gosto gostoso do cu de Cristina. Ela crispava cada vez mais forte seus dedos no tapete e miava como uma gata.

- AAaaiiiii Eduuuuuuu!!!

Meti dois dedos na bucetinha, cocei de novo o seu centro nervoso. Cris foi desabrochando, o cu abrindo, pedindo implorando. Afundei o indicador no apetitoso furo.

- Amoooooorrrr!! AAaaannnnhhhhh!!

Cuspi de novo direto no cu, meti dois dedos e deixa ela passou a agitar os lábios ensopados da bucetinha morena. Cris vibrava seu tesão como se fosse uma descarga elétrica. Os dedinhos dos pés tensionados, os pés levemente fora do chão.

- Mete Edu, mete querido!!

Fiz o que ela pedia. Apontei e deslizei a ponta da haste, alisei a abertura do anel. Cutuquei e furei, deixei a cabeça deslizar inteira para o interior do cuzinho. Cris suspirou ansiosa. Fui descendo lentamente, fui ‘encaralhando’ a saborosa faxineira. O cacete foi alargando o seu túnel lindo.

- AAAaaiiiiiiinnnn EDUUuuuuuuuuuu!!

Entrei inteiro até o fundinho. Comecei a cavalgar Cristina como se ela fosse a personagem dos meus contos. Agarrei sua cintura e meti a vara com força, entrando e saindo, saindo e entrando e Cris gemendo e chorando como uma menina vadia. Piranha gostosa como só a Cris podia ser.

- AAAaahhhhh!! Meuuuu Deusssss Eduuuuuu!! Que doooor deliciosaaaa!!

O suor escorrendo pela face e eu comendo a faxineira como um faminto. Saboreando o cu acolchoado, o lindo cu de Cris. Tirei pra fora dei uma última agitada firme. Ela me olhou de lado rindo, eu enfiei de volta a vara toda. Dei aquela sentada na bunda da moça. Nem foi preciso muito, começaram as gozadas, os cuspis longos da mais pura nata.

Eu tremendo e ela agitando o grelo. Foi eu terminar e dela veio um esguicho e um grito de alivio.

- Eduuuuuu!! AAAiiinnnn!! Que loucuraaa moço!!

Fiquei sentado um pouco sobre seu suado corpo suado. Sai e fiquei em pé. Cris sentou sobre o tapete me olhando no rosto.

- Matou a vontade? Era isso que os seus leitores queriam?

- Divina.

Ela riu do elogio e me segurou a ponta, fazendo um carinho.

- Então vem cá. Deixa eu limpar. Ou você dessa vez não vai querer?

Nem respondi, ela abriu a boca e me engoliu inteiro como foi na sexta passada. Engoliu e chupou o gosto de porra com o aroma do cu. Lambeu de olhos fechados, me alisando as bolas.

Deu um último sorriso malicioso e me beijou na ponta... Esperando o mijo, na cara.

- Ai Edu! Tá tão quente!!

- Safada!!

Continuação do contoCris e o suco de buceta

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Comentários

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Top muito bem escrito, me deu até vontade de enrabar a faxineira tb

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