Deitei no seu peito e disse que ele não estava proibido de trazer os amigos, mas só um de cada vez.
Ele partiu para cima de mim já soltando os laços da camisola, beijando e chupando meus seios, cheio fome.
Transamos no sofá da sala mesmo, gozamos junto, num sincronismo perfeito.
Aquela noite foi uma loucura, estávamos os dois extremamente excitados, depois de gozar acabávamos pegando no sono, as vezes eu acordava, começava a lamber e chupar ele, as vezes ele acordava, chupava meus seios e me penetrando, transamos várias vezes ao longo da noite inteira.
Dois dias depois Marquinhos avisa que vai trazer o Pedro para almoçar em casa no fim de semana.
Pedro era o mais novo do time, um rapaz louro de 17 anos, 1,75, magrinho mas bem forte.
Sexta feira fui na depiladora, pedi uma depilação bem cavada, e fiz uma seção de bronzeamento artificial para encaixar no biquíni que Marquinhos comprou.
Sábado acordei ansiosa e excitada, Marquinhos tinha saído cedo para surfar.
Tomei um café reforçado, dei uma geral na bagunça da noite anterior, tomei um banho, me perfumei, vesti o biquíni com uma saída de praia preta transparente por cima.
As 12:30 os dois chegam e vão direto para a ducha da piscina, eu estava encomendando o almoço, não estava com cabeça para cozinha.
Levei uma jarra de suco e um balde de gelo com cervejas e meu espumante.
Servi o suco para eles, Pedro já abriu o espumante e serviu uma taça para mim, eles já sabiam que a bebida ajudava a me soltar.
Fizemos um brinde e virei a taça quase toda, na mesma hora Pedro completou a taça, agradeci sorrindo, tirei a saída e entrei na ducha, fiquei debaixo da água fazendo poses e me exibindo.
Marquinhos me abraçou embaixo do chuveiro, me beijou, me virou de frente para o Pedro e perguntou o que achava da mãe dele de biquíni.
Pedro disse que eu era um tesão, ainda mais com aquele biquíni molhado, me deixava ainda mais gostosa.
Marquinhos riu e disse que preferia sem, e foi soltando os laços, me deixando nua.
Pedro já veio abocanhando meus seios, e enfiando a mão na minha boceta, me arrancando gemidos de êxtase.
Me abracei entregue aquele rapaz, os dois me alisavam, apertavam beijavam e chupavam, aquilo era bom demais.
Pedro me pegou no colo me beijando a boca, me levou até o sofá da varanda.
Me botou debruçada no encosto e começou a me chupar.
Marquinhos deu a volta e botou o pau na minha boca.
Pedro lambia e chupava me levando as nuvens, não demorou e gozei na sua boca.
Estava impressionada como aqueles meninos sabiam tratar uma mulher.
Transamos a tarde inteira, no final já estava escurecendo, me botaram de joelhos para mamar, e gozaram na minha cara me chamando de puta.
A noite na cama, falei para o Marquinhos que tinha ficado preocupada com eles me chamando de puta.
Perguntei se ele achava mesmo aquilo.
Marquinhos me olhou rindo, confirmando com a cabeça, disse que tinha certeza que sempre fui puta, afinal tinha engravidado com 15 anos, eu mesmo tinha dito que tinha feito muita safadeza antes de casar com o pai dele, tinha certeza que o pai sabia que eu era uma puta e não se importava, senão não teria casado, perguntou como tinha sido nossa relação depois de casar.
Garanti que quando Marcos era vivo, eu só tinha olhos para ele, e depois que morreu era tanta coisa para se preocupar que nem pensava em sexo.
Marquinhos, me olhou cheio de compaixão e disse que acreditava em mim, mas perguntou se as vezes eu lembrava do que tinha feito antes de casar e o que sentia.
Fiquei pensativa, me dei conta que nunca mais tinha lembrado de nada, respondi que naquela época era movida pela curiosidade, e realmente, mesmo antes de casar o Marcos sabia que eu era uma putinha bem safada, sabia que já tinha ficado com todos os amigos dele, e as putarias que eu tinha feito.
Marquinhos deu uma gargalhada.
Eu ainda preocupada perguntei se ele se sentia incomodado pelo meu passado, se achava achava ruim a mãe ter feito de tudo, menos transar, com os amigos do pai.
Ele deu outra gargalhada, disse que o que incomodava era eu ter deixado de me divertir, deixar de viver para cuidar dele.
Não se incomodava nem um pouco de ser filho de um puta, ainda mais eu sendo tão gostosa, gostava de ver os olhares de cobiça que eu despertava, gosta de ver a inveja de outros ao me ver com ele, mas eu era a puta dele.
Ele me botou de quatro e me comeu puxando meus cabelos, dizendo que eu era a puta dele, e ele ia trazer todo o time para me comer.
Nas semanas seguintes eu me acabei de gozar com cada um daqueles cinco amigos, sempre com Marquinhos junto.
Continua...