Olá amigos, o novinho tarado está de volta.
Dessa vez para continuar o conto que postei hoje, estou escrevendo logo depois do ocorrido.
Para que entendam, leiam a primeira parte https://www.casadoscontos.com.br/texto/Depois das mãos bobas e cantadas que já havia dado naquela coroa, volto hoje entorno da 13 horas (mais vazio) para almoçar nessa mesma lanchonete.
Dessa vez, minha casada cavala estava toda de preto, calça legging e blusinha que deixam seus peitos mais á vista do que já são.
Meu intuito era conseguir que ela viesse aqui pra fora e criar coragem de leva – lá para escada da galeria, onde poderia aproveitar sem o risco de absolutamente ninguém ver a situação.
Passei de frente a loja com o celular na orelha, só para ela me avistar, queria ver sua reação.
Olhei para ela, deu um sorriso simpático e fez aquele olhar de “tudo bem” esperando eu entrar.
Más fiquei parado ali do outro lado da porta, como se estivesse esperando alguém, ela veio para porta então dei sinal para ela vim em minha direção.
Ela se aproximou
- oi menino, tudo bem? Não vai almoçar hoje?
Ela ficou bem de frente, estava uma delicia como sempre, só havia as pessoas das lojas ao lado, porque tudo é espelhado e transparente ou aberto. Minha vontade era avançar nela, também não tive coragem de chama – lá para a escada da galeria.
- Vou sim, só estou esperando aqui ver se meu amigo também vem.
- Beleza, fica á vontade.
A solução era ficar na mesma putaria de ontem, aproveitar a safade e dar uma bolinda bem gostosa de sexta – feira.
Entrei, fiquei sentado la no canto, estrategicamente onde tem uma espaço pequeno saindo do balcão para o corredor, onde cada passada poderia tirar uma casquinha.
Naquela altura sabia que ela não falaria nada,
Ela deixa qualquer homem louco, com aquele jeito de casada safada, que se faz de santa, más que o olhar não nega que é uma puta retraída.
Sentei, ela se aproximou, eu sentia a maldade no olhar dela também, perguntou o que ia querer hoje, fiz o pedido e puxei assunto.
- hoje tá mais tranquilo né? Esse horário é mais de boa,
- Sim menino, sempre é mais tranquilo de comer aqui nesse horário.
A mulher ao lado levantou e deixou o prato no balcão.
Como são aqueles balcões de bar, para retirar e limpar ela ficaria bem ao meu lado.
Então assim que ela chegou, enchi a mão em suas coxas, sem medo algum, ela nem se mexia, começou a limpar mais devagar e retirar em uma calmaria, enquanto eu dava uma pegada com toda vontade.
Ali o pau já fica pulsando, ela foi passar atrás de mim e de novo passei a mão, agora na sua raba gigante. Estava sem controle nenhum, ainda mais sabendo que ninguém estava olhando(pelo menos até aquele momento).
Novamente foi passar, agora saindo do balcão, ela passou lentamente, enchi a mão no lado esquerdo da sua bunda, sentado para frente, só que nisso ouvi um
“mds do ceú, nossa, não acredito nisso”
Era a voz da novinha que trabalha ali, sobrinha da coroa (falei sobre ela na 1ª parte) tinha acabado de ver a peversão com sua tia, vamos chama – lá de Mariana (nome fictício por segurança).
Mariana viu tudo e ficou secando alguns pratos bem de frente, do outro lado do balcão, sussurou baixinho “ muito puto”, respondi até que alto “demais”.
É difícil de acreditar, más estava adorando tudo isso, tudo era muito arriscado, o marido dela trabalha na mesma rua, na outra lanchonete da rede, as colegas de trabalho sabem da minha peversão, mesmo assim, estava disposto a continuar.
A coroa também percebeu que sua sobrinha viu tudo, então ficou sentada onde recebe o pagamento dos clientes, sempre dava uma pescoçada para trás e ela respondia com a cara de safada que já acostumei.
Fui comendo até mais devagar, torcendo para que ela passasse mais vezes por trás do meu banco.
Más ela ficou um bom tempo só sentada, até porque não chegava ninguém para almoçar.
Estava acabando. Chegaram duas meninas, a coroa vem novamente e passa lentamente esfregadno aquelas tetas no meu braço e disfarçando
- é menino, sexta – feira em, finalmente!
- Com certeza, amanhã estou de boa, respondi,
Acabei de comer, más que nem ontem, queria tirar aproveito até o final, e arriscar mais dessa vez.
Ela estava sentada no balcão novamente, reparou que acabei, más não entreguei o cartão dali, fiz um sinal com o dedo por baixo para que ninguém percebesse, pedindo para ela vim em minha direção.
Então ela sai, passa novamente encostando seus melões.
Então levanto e ela retorna, porque queria pagar com ela ao meu lado.
- Tava boa a comida? Ela pergunta com minha mão já estacionada na sua pata de camelo, como era grande, de longe dava para saber.
Queria beijar ela ali mesmo, chupar aquelas tetas que tanto tenho vontade.
- Tava muito boa viu, obrigado.
Entrego o cartão para ela, enquanto ela digita, dou uns tapinhas disfarçados de leve na sua polpa.
O Foda que a casada ama, ela leva ainda mais a bunda na minha direção, seguro a cintura dela por alguns segundos olhando para os lados, o sinal estava verde.
Estava absolutamente vazio, até as outras funcionárias estavam do lado de fora.
Passo a senha, ela me deseja bom final de semana.
Más ainda fui para o último ato, respondo bom final de semana também e vou abraçá-la, sem encostar meu corpo nela, mas peguei com toda vontade do mundo bem no meio daquela raba.
Ela até muda a respiração.
Então nos despedimos e fui saindo, ela ainda chama mostrando a carteira, o tesão era tanto que ia esquecendo em cima do balcão.
Agora, confesso que não sei o que devo fazer, sabendo que suas colegas de trabalho repararam toda a situação, seu marido trabalha logo ao lado. Além de tudo, também uso aliança.
Não importa o que aconteça, foi muito bom essa aventura com essa coroa. Estou louco para que ela deixe eu dar o próximo passo.
Não sei como será semana que vem, más essa adrenalina faz eu continuar.
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