#3 – Parte16:
Eu estava de joelhos em frente a um pequeno altar que há na sacristia e voltei a cabeça de vagar em direção à mulher, com o coração aos pulos, para ver se ela estava armada... Seria este o meu fim?
Vi que a mulher, aparentemente, não estava armada. Menos mal, pensei, mas isto ainda não eliminava o perigo que eu corria, afinal eu havia arregaçado a buceta e o cu da filha virgem dela dentro do confessionário... Com as pernas tremendo, consegui ficar de pé e falei, tentando balbuciar alguma coisa: “Ca... Calma, minha filha! Vamos conversar. Sente-se!” Falei apontando a cadeira à frente da minha mesa e, ainda com dificuldades de caminhar, fui com as pernas meio bambas, me apoiando na mesa, até a minha cadeira e consegui me sentar. Ela ficou me observando ainda de pé, e depois sentou-se na cadeira sempre me olhando nos olhos, com expressão de raiva. Ainda sem saber o que dizer, perguntei com cara de desentendido e ar de inocente: “Estuprador sem vergonha, eu?” Repeti o que ela havia dito quando entrou de repente na sacristia. A mulher, sem maiores rodeios, começou a falar: “Padre, vou direto ao assunto, meu marido ainda não sabe o que aconteceu com a nossa filha porque ele está trabalhando. Ele é um homem violento e acabou de sair de um hospício onde teve que fazer um tratamento mental. Ele se descontrola facilmente, Padre, e acho que quando ele souber o que o senhor fez com a nossa Gorete, o senhor estará acabado!” Senti um tremor me percorrer o corpo e tentei esconder as minhas mãos, que começaram a tremer... Então eu, afinal, tinha descoberto o que aconteceria comigo se eu me metesse a abusar sexualmente de gente de fora da cidade, como fazia com as pessoas locais: eu ia morrer!
Notei que, após falar o que falou, a expressão da mulher, aos poucos ficou mais calma, e arrisquei: “A senhora acha que o que eu fiz está errado?” Eu ainda estava esperando dela o mesmo tipo de comportamento das pessoas locais, que me agradeceriam pelo que fiz, e me recusava a acreditar que isto só funcionava mesmo com as pessoas da cidade... Ela abriu a boca para responder, mas se deteve... Olhou para baixo como se pensasse no assunto, depois voltou a me olhar nos olhos e respondeu: “Sinceramente, Padre, eu já não sei de mais nada! Levei minha filha no médico, toda arrebentada pelo senhor, e ela teve que ser costurada na vagina e no ânus, que estavam rasgados. Aquilo me deixou com muita raiva do senhor e por isto deixei ela em casa e vim correndo pra cá com a intenção de estrangular o senhor com as minhas próprias mãos, mas agora eu não sei mais... (e começou a chorar) Gorete me disse que o senhor apenas a purificou fazendo sexo com ela, e alguma coisa em mim parece acreditar que ela está certa... Não sei, Padre, o que está acontecendo comigo? Desculpe!” Ela tentava conter o choro, enxugando os olhos com um lenço que retirou da bolsa. Foi mesmo muito estranha aquela mudança de atitude da mulher... Parece que ela estava sendo conduzida a mudar de atitude por alguma força que eu não conhecia. Seria essa força a maldição que domina esta cidade? Sim, porque o que acontece com essa gente só pode ser uma maldição que atua direto no bom senso das pessoas, tirando delas todos os valores morais, esvaziando-as de todos os pudores, em nome de uma libertinagem disfarçada de fé. Isto não poderia ser coisa de Deus! Então eu não era um instrumento de Deus, mas do demônio, pensei. Como pode uma mãe, frente a frente com o estuprador da própria filha, achar que o estuprador talvez tivesse feito algum bem para ela? E ela continuou: “Padre, a purificação sexual existe mesmo? Parece que as pessoas daqui acreditam nisso...” Ela parecia ansiosa pela minha resposta. Eu estava num dilema: poderia agora negar a existência da purificação pelo sexo, depois do que fiz com essa gente todos esses anos? E como eu viveria sem o sexo que essas moças me dão todo dia? Não sei se esta cidade é o céu ou o inferno, mas sei que aqui eu vivo feliz, e não vou renunciar a isto, do mesmo modo que essas pessoas também não renunciam ao seu modo de vida pervertido. O que mais eu poderia responder a essa mulher, se tudo nesta cidade é movido pelo sexo? “Claro que sim, minha filha, se você acreditar...” Ela olhou para baixo, como se pensasse um pouco e depois olhou para mim, concordando com a cabeça... Pude ver claramente que ela estava sob o domínio de algo mais forte que ela, algo que não a afetaria se ela estivesse longe deste chão maldito. “Padre, não sei o que aconteceu comigo, eu não estou mais com raiva do senhor... Acho que o que o senhor fez com a minha filha foi mesmo para o bem dela, eu sinto isto no meu coração...” Era de arrepiar aquela mudança de atitude. Ela mudou da água pro vinho, como pode isto ter acontecido assim tão rápido sem que eu tivesse feito nada, nem sequer tentado me defender ou me justificar. Eu já estava pronto pra pagar pelo que fiz, mas acho que ainda não seria desta vez. “Você sabe que todas as mulheres desta cidade fazem sexo com o padre pelo menos uma vez na vida, em busca de purificação?” Ela parecia confusa: “Chegamos aqui ontem e eu já ouvi alguma sobre isto, mas nunca pensei que fosse mesmo verdade, Padre.” “Pois é isto mesmo, minha filha... Quando cheguei aqui eu também estranhei, mas logo percebi que era uma forte tradição dessas pessoas, e tratei de me adaptar, falei.” Ela, ainda confusa: “Se adaptar, Padre? Então o senhor se adaptou?” “Sim, minha filha, e hoje eu também acho normal este tipo de comportamento. Me desculpe o que aconteceu com a sua filha, mas eu só fiz o que me parecia normal...” “Por favor, não se desculpe por nada, Padre. Eu sinto que sou eu quem devo lhe agradecer...” Ela falava como quem já estivesse entendendo tudo e já não estivesse mais confusa, me dando a entender que já estava totalmente dominada... “Como você se chama, minha filha?” “Fernanda, Padre.” “E você entende que o que aconteceu com a sua filha foi apenas uma purificação, como é a crença de todos nesta cidade?” “Sim, padre, eu entendo...” E eu continuei: “Para as mulheres daqui, a purificação sexual é um ato religioso obrigatório...” Eu já falava sem medo, começando a admirar a beleza de Fernanda, a mãe de Gorete. Uma moça de uns trinta anos, cabelos loiros, magrinha e cheia de curvas... Depois de tudo o que já fiz com as moças dessa cidade, já me sinto quase no direito de pegar qualquer mulher que apareça na minha frente e, sem querer, comecei a me imaginar comendo aquela gostosa sentada ali diante de mim. “A sua filha já foi purificada, e você?” Ela pareceu confusa novamente: “Eu, Padre? Claro que não! Eu não sou daqui...” “Certo, falei... Então você não precisa...” “Não preciso, Padre? Eu não preciso de purificação?” Ela perguntou. Fiquei em silêncio. Ela parecia esperar por uma resposta minha, mas eu continuava calado. “Eu preciso sim, Padre!” Ela parecia ter tomado uma decisão. Meu pau deu um pulo. “Como assim? Você quer ser purificada também?” Perguntei incrédulo. “Sim, Padre, sinto que preciso... Preciso me purificar no seu corpo santo.” Ali estava a minha frente mais uma bela mulher casada, fiel ao marido mas pronta pra ser arregaçada por mim, mesmo não sendo da cidade e não tendo nada a ver com os costumes e tradições locais. Tudo muito estranho, surreal mesmo, porém era o que eu, no fundo, esperava. Agora eu já havia entendido tudo: a mulher que entrou na minha sacristia pensando em me matar havia se transformado numa cadelinha dócil, como são todas as mulheres desta cidade para mim. Será que eu posso ir em outras cidades e pegar as mulheres de lá também? Comecei a me perguntar... Mas porque isto só começou a acontecer depois que cheguei aqui? Porque antes, na cidade de onde eu vim, as mulheres, com certeza, nem pensavam em se entregar para mim e eu tinha que me matar de me masturbar pra resolver o meu problema de compulsão sexual? Mas será que a mãe de Gorete, Fernanda, estava mesmo falando a verdade ou só queria ver até que ponto eu era capaz de ir? Eram muitas dúvidas voando pela minha cabeça, mas eu não podia parar agora. Afinal, será que essa onda de purificação pelo sexo era só uma crença local ou estava se espalhando pelo mundo? Será? Eu tinha que saber o que essa mulher pensava de verdade. Venha até aqui, minha filha! Pedi para ela, indicando com um gesto que ela devia dar a volta na mesa e vir até onde eu estava sentado... Ela se levantou e caminhou lentamente na minha direção, pensativa e silenciosa, caminhando numa cadência sexy que me deixava cada vez mais louco de tesão. Ficou parada na minha frente, eu ainda sentado... “Você acredita mesmo na purificação?” Perguntei ainda relutante e, confesso, com um pouco de medo de agir. “Sim, Padre, eu acredito sim!” Ela falou com uma voz baixa, porém decidida. “Mas você é casada. Não se importa em fazer sexo com um padre?” Ela parecia ter certeza do que pensava: ”Padre, sou uma serva de Deus e acredito que tudo o que vier de Deus, vem pra me purificar. Posso me entregar ao senhor como quem se entrega a Deus, mas não a um homem.” Fiquei confuso com aquela resposta: “Como assim? Você acha que eu não sou um homem?” Eu estava intrigado com o que poderia ouvir dessa mulher. “Padre, um homem é um ser mundano. O senhor é um ser que foi sacramentado e, portanto, não é mais um ser mundano. O senhor é um ser que foi purificado por Deus e tem Dele o poder de purificar as pessoas.” Novamente, aquela conversa de purificação... Resolvi testar até onde iam as convicções da mulher sobre a necessidade do sexo na tal purificação: “Ok, minha filha, então eu vou benzer você e assim você já poderá sair daqui purificada.” Ela me olhou nos olhos e sorriu, como se eu tivesse falado alguma piada. “O que? Como assim, Padre? A purificação não tem que envolver sexo?” “Claro que não, minha filha!” Novamente ela sorriu, como se tivesse ouvido outra piada: “Padre, eu sei como é feita a purificação, aliás, todo mundo nesta cidade sabe. Não me faça de boba, Padre! Eu sei que para me purificar, o senhor precisa fazer comigo o mesmo que fez com a minha filha! Pode me arregaçar também, Padre, como fez com Gorete, se isto for necessário!” Incrível, pensei! “E você quer isto, minha filha?” “Claro que sim, Padre!” “Mas, e o seu marido?” Perguntei curioso. “O que é que tem o meu marido, Padre? Ele é um homem e tem que ter ciúmes de outros homens, não de um Padre!” Ela falava com a maior naturalidade, como se sempre tivesse pensado desse jeito. Eu já estava com vontade de testar toda essa conversa enfiando a mão naquela buceta ali de pé na minha frente, e foi o que fiz. Enfiei a mão por baixo do vestido dela, que pareceu tremer quando me viu fazer aquilo, e fui até a calcinha, apalpando os pentelhos por cima do pano fino. Olhei para ela sério e perguntei: “É isto o que você quer?” E ela com as pernas bambas, se apoiando nos meus ombros pra não cair: “Sim, Padre, por favor, me purifique!” Afastei a calcinha dela com a mão esquerda e enfiei o indicador da mão direita na buceta carnuda daquela gostosa, que separou as pernas instintivamente. “Você é fiel ao seu marido, Fernanda?” Ela me olhou com um pouco de raiva: “Claro que sou, Padre!” “E você deixa um homem fazer isto que estou fazendo com você?” Ela pareceu ter ficado ainda mais brava: “Padre, eu não sou uma vagabunda, o senhor me respeite! Sou uma mulher casada e sou fiel ao meu marido. Claro que eu nunca deixei nem deixarei nenhum homem me bulinar desse jeito!” Enquanto ela falava, eu enfiava dois dedos naquela buceta molhada... “E eu? O que eu estou fazendo?” Perguntei curioso. “O senhor está só me purificando, não está? Isto não é sexo, Padre, sexo é entre homem e mulher...” Pronto! Eu não precisava perguntar mais nada, era sempre a mesma história: Padre não é homem, Padre é um ser santo, Padre pode tudo... Eu já sabia de tudo isso. “Então tá, minha filha, tire a calcinha e incline-se sobre a mesa pra eu enterrar o meu pau na sua buceta.” Falei assim mesmo, sem rodeios, pra que ela soubesse exatamente o que estava fazendo. Ela não pensou duas vezes e obedeceu como uma boa cadela. Fui por trás, arregacei aquela buceta pentelhuda e já toda molhada com as duas mãos e enterrei tudo em uma só estocada, até o fundo. Fernanda tinha uma buceta carnuda e quente, que engoliu o mau caralho sem esforço. O marido dela devia ser bem dotado também, pensei. E comecei a bombar devagar, sentindo as carnes daquela gostosa abraçarem o meu pau a cada enterrada que eu dava. Ela gemia baixinho, como quem não se achasse no direito de sentir prazer naquele momento santo em que recebia a purificação... Algumas bombadas mais, e eu já sentia a porra fazendo pressão pra saltar pra fora do meu pau e invadir buceta de Fernanda, e estremeci num gozo enorme enquanto ejaculava vários jatos de esperma dentro daquela safada “Hmmmmm”, puxando com força aquela gostosa pelas ancas contra mim, enquanto a porra jorrava pra dentro dela, e já comecei a alisar e preparar aquele cuzinho virgem com o dedão, quando ela olhou para a porta da sacristia e gritou apavorada: “Meu marido!”
Continua...