Nunca tive qualquer problema com o incesto ou com a possibilidade de incesto com minhas irmãs. Muito pelo contrário, eu o desejava em todas minhas masturbações diárias em homenagem a elas. Eu lia contos eróticos e não me conformava que em muitos deles os irmãos relutassem quando suas irmãs os provocavam. Era certo que não tinham irmãs como as minhas, pois se tivessem não resistiriam as melhores mulheres para ter intimidade que é uma irmã.
Comecei a ler esses contos de incesto após um evento de uma aposta com minhas irmãs que vou contar à frente. E não era como muitos dizem, para me sentir menos mal por desejar minhas irmãs gostosas. Eu lia para aprender como ter minhas irmãs, pois muito novo ainda, não tinha essas experiências, e se conseguisse uma delas não queria fazer feio. Depois que começou a acontecer inesperadamente o incesto, eu vinha até esses contos para tirar ideias do que fazer nesses momentos e me inspirei demais em situações que eu nunca imaginaria sozinho com minha nula experiência.
Então muito do que fiz de sexo com minhas irmãs foi baseado nesses contos e elas não acreditavam como tão novo eu tinha tantas ideias. Em alguns casos, usava só uma parte do que tinha lido e em outras a quase totalidade. Posso dizer que em minha vida real com minhas irmãs, várias situações foram frutos do que li nessas histórias reais ou ficções, e se alguma similaridade houver com algum conto mais antigo é porque há mesmo. Até porque com milhões de relações sexuais que acontecem todo dia no mundo é impossível não repetirmos o que os outros também fazem.
Agradeço imensamente esse aprendizado nesses contos e por esse motivo vou dar minha humilde contribuição também. E só vai ser possível, pois após a mesma aposta com minhas irmãs onde comecei a acreditar que o incesto poderia acontecer, comecei a fazer anotações em um diário para ter para mim essas possíveis lembranças. E eis que hoje elas existem.
Amo de paixão minhas irmãs e elas a mim. Nos damos muito bem e sou daqueles irmãos compreensivos e que dão todo apoio quando elas precisam ou quando tem suas costumeiras briguinhas de irmãs. E nunca fiz isso para me aproveitar. Apesar de desejar cada uma delas intensamente jamais fiz nada com malicia com elas. Se eu abraçava era pelo sentimento de amor fraternal e com o decorrer da história todos vão entender que acima de meu tesão por cada uma delas estava meu amor de irmão.
Já que falei delas, vou falar como são. Eu sei, em quase todo relato a irmã é a mais linda e a mais gostosa. Me desculpem se isso virou lugar comum porque as pessoas mentem, mas no meu caso é realmente verdade. Então eu babo toda vez que falo delas. E vou explicar de onde vem essa beleza. Somos de uma cidade do interior do Rio Grande do Sul de imigração alemã e tanto meu pai como minha mãe são descendentes de alemães. E não há muita diferença genética entre esses imigrantes que vão se casando entre si, produzindo filhos quase todos parecidos. Tanto meu pai como minha mãe são loiros de olhos azuis. Altos e meu pai tem um corpo muito bem cuidado. Minha mãe é um caso à parte. Ela foi uma Modelo até seus 20 anos e além de seus 1,78 metros tem um corpo lindo e perfeito, falso magro, firme, cheio de curvas e um bumbum fenomenal mesmo sendo de origem alemã. Ela é perfeita e com sorte na seleção genética, após 4 filhos sendo 3 em uma mesma gestação sua barriga é retinha e definida e em sua juventude fez muito sucesso como Modelo fotográfico.
Foi como Modelo que conheceu meu pai, engenheiro de formação, mas na época um pequeno empresário produtor de vinho em nosso estado e se casaram quando mamãe estava com 20 anos e ele 29 anos. Logo ela engravidou e quando fez a primeira ultrassonografia recebeu a chocante noticia que seriam trigêmeos. Foi aí que meu pai brincou com ela que se fosse sempre assim eles iriam precisar de todas as letras do alfabeto para dar nome a todos os filhos no futuro. Claro que era uma brincadeira, mas minha mãe gostou da ideia e decidiu nomear os filhos com as iniciais pela ordem do alfabeto. A, b, c.... E só pulariam o F e o H que eram suas iniciais.
Entre chocados e felizes eles foram para a primeira ultrassonografia onde já daria para saber o sexo dos bebês e ficaram surpresos quando a médica informou que seriam 3 gurias. Foi grande a decepção de meu pai que esperava ao menos um filho para levar sua pequena Vinícola avante. Não que ele não amasse filhas mulheres, mas era um desejo seu ter ao menos um filho homem e quando ficou sabendo que seriam trigêmeos teve quase a certeza que pelo menos um seria menino.
Quando elas nasceram, receberam os nomes conforme a ordem de nascimento. A primeira Ana, a segunda Bia e a terceira Cora. Eles sempre amaram nomes curtos e práticos, algo bem alemão. E as três eram loirinhas, de olhos azuis e branquinhas como leite. E nem poderiam ser diferentes. As diferenças surgiram mais para a frente pois não são idênticas. E como mamãe estava naquela vida louca de cuidar de trigêmeas, não se preocupou muito em se prevenir e inesperadamente ficou grávida novamente após 5 meses e para a felicidade de meu pai nasci dois meses após minhas irmãs terem completado o primeiro aninho de vida. E adivinhem. Sou loiro, de olhos azuis e alto como meus pais. Como não gosto de falar sobre meus atributos basta analisarem como são meus pais e principalmente minha mãe pois puxei mais a ela para saberem como sou. E seguindo o alfabeto me chamo Dan e é Dan mesmo, não é a abreviação de Daniel.
Bom, precisei dar essa introdução para que todos possam entender a nossa família e nossa aparência. E apesar de minhas irmãs terem o mesmo biotipo, há muitas diferenças entre elas, algumas grandes e outras pequenas sutilezas. Vou aqui as descrever já com os corpos formados saindo da adolescência, quando a nossa história se iniciou.
Então para simplificar, as três são loiras de olhos azuis e pele bem clarinha. Ana tem o porte de minha mãe e poderia ser uma Modelo se quisesse. Todas suas curvas são acentuadas, mas ela é uma falsa magra. Cintura fina, ancas largas, bumbum generoso e arrebitado, seios médios e firmes, pernas longas e torneadas, cabelos longos e muito bonita com o rosto simétrico e mais quadrado do que as outras além de uma boca grossa linda. Enfim um avião. Como minha mãe ela também é uma mulher forte, independente e decidida. E de tão independente não namorava e até já cheguei a imaginar que ela pudesse ser gay, mas com o tempo descobri que por ser tão exigente ninguém se enquadrava no perfil que ela queria. Sempre nos demos super bem, mas para os outros ela era a bela insuportável. Pura maldade de invejosas.
Bia tem os cabelos loiros ondulados longos, mas levemente avermelhados ruivos e são lindos. Seu rosto é oval e fininho diferente de Ana e é linda também com boca não tão grande. Ela também é alta, mas diferente de Ana suas curvas são mais suaves e por adorar vôlei tem um corpo todo proporcional com um bumbum bem firme a arrebitado. E seus seios são maiores do que os de Ana sem serem grandes. Particularmente é o corpo que eu mais gosto. E tem algo que faz palpitar meu coração que são suas sardas no rosto a deixando linda. Em todas suas crises contra suas sardas quando era novinha era sempre eu quem a confortava dizendo que a achava a mais bonita das três por causa de suas sardas e de tanto falar isso ela aceitou suas sardas vermelhas como parte de sua beleza e hoje vive bem com elas. Das três é a mais tímida e carente e por esse motivo a mais próxima a mim. Apesar de atleta é toda dengosa e sensível e muitas vezes as outras duas abusam de sua bondade.
E por fim Cora, a caçula como nós a chamamos por ter nascido apenas poucos minutos após as outras. Das três ela é a menos alta. E seu corpo é mais para o tipo mignon com as carnes certas nos lugares certos. Tudo é perfeito nela e seu bumbum é o maiorzinho e mais redondinho. Os cabelos longos são os mais claros das três e seu rosto é oval como o de Bia com lábios grossos como os de Ana. É a mais extrovertida, simpática, chatinha e sapeca das três e a única que tinha namorado, com quem fiquei sabendo que tinha perdido a virgindade.
Aliás, no momento em que essa história se inicia, era a única que não era mais virgem e ela era bem nova. Sei que muitos leitores não vão acreditar nesse relato. Nem eu acreditaria se lesse. Na verdade, nem acredito que aconteceu comigo, mas aconteceu. Na real a história começou quando descobri a masturbação ainda novinho. E desde a primeira já foi homenageando minhas irmãs. E não havia descriminação, todas eram homenageadas na mesma intensidade. Como um único irmão mais novo elas não se incomodavam de ficar de calcinha e sutiã em minha frente e nuas só nos acidentes de as pegar saindo do banho ou abrindo a porta do banheiro.
Nossa casa era uma casa antiga, na Vinícola, mas essa Vinícola fica dentro da cidade. Antiga, mas muito bonita em pedra e tijolo bem ao estilo alemão. Havia um quarto muito grande onde as trigêmeas foram colocadas desde que nasceram para que fosse fácil mamãe cuidar das três. E havia um quarto bem pequeno onde fui instalado. Meus pais tinham a suíte e o próprio banheiro do outro lado da casa. No entanto só havia um banheiro grande que nós quatro usávamos, o que sempre foi motivo de brigas pois todos queríamos usar na mesma hora antes de ir para a escola. Quando meus pais liberavam o quarto, quem estava atrasado corria usar aquele banheiro.
Então em minhas masturbações juvenis quando via uma das irmãs gostosas de calcinha eu não ia para o movimentado banheiro, mas para meu quarto onde me masturbava. Sempre tranquei a porta e nunca fui pego em flagrante, mas Ana e principalmente Cora, viviam batendo na porta perguntando maliciosamente o que eu fazia trancado. Só comecei a me masturbar no banheiro quando tive a ideia de pegar a calcinha de uma delas e quando senti o cheirinho em minha narina, gozei como nunca tinha gozado na vida. Daí para frente era um caos quando eu entrava no banheiro e minhas irmãs queriam usá-lo pois eu precisava me aliviar. Eu queria saber de quem era cada calcinha, mas como elas tinham calcinhas iguais era quase impossível.
Eu tentava entrar no banheiro após uma delas usar e assim saber de qual irmã era aquela calcinha por cima das outras, mas sabendo que eu iria demorar se entrasse no banheiro, elas sacaneavam e entravam uma após a outra enquanto tinha ainda uma lá dentro. Quando conseguia entrar e ia pegar as calcinhas para me masturbar elas estavam todas misturadas. Mas com o tempo fui identificando cada calcinha e cada cheiro.
Preciso explicar. Tenho um dom que sempre ajudou. Desde muito novinho tenho o olfato e paladar excelentes para alegria de meu pai que me queria como enólogo de sua Vinícola. Sempre consegui distinguir sabores e odores de tudo e principalmente na comida e minha mãe fazia testes para ver se eu descobria e eu sempre descobria o que ela usava, não importasse o quanto ela misturasse. Quando chegava para uma refeição em família, sem saber o que teria já dizia o que tinha para comer e o tempero usado somente pelo cheiro na cozinha. Nisso fiquei com a fama de chatinho, pois sempre tinha que me exibir e meus pais e minhas irmãs não perdoavam tirando sarro.
Foi por ter esse olfato que percebi que os aromas deliciosos de minhas irmãs em suas calcinhas eram diferentes entre si e relacionando com a calcinha quando sabia de quem era, pude ter na mente o perfume de cada uma das três perfeitamente identificáveis. A partir daí nem precisava saber de quem era a calcinha pois pelo cheirinho eu já as identificava. No dia em que eu tinha ficado mais tarado por uma de minhas irmãs devido a algum acontecimento especial naquele dia eu ia direto em sua calcinha e com seu aroma delicioso gozava intensamente.
Nunca gozei em suas calcinhas pois não queria que elas soubessem que seu irmão mais novo era um pervertido e também porque não queria perder os privilégios de poder olhar para elas quando estavam mais à vontade. Sem me aproveitar de momentos junto a elas para tirar uma casquinha e sem que elas descobrissem que eu cheirava suas calcinhas, continuavam a não se incomodar com o irmãozinho mais novo me dando aquelas fantásticas visões de seus corpos deliciosos. Tentei algumas vezes gozar pensando em outras gurias do colégio, mas não conseguia. Com aquela abundante e perfeita matéria prima que tinha em casa era impossível me interessar por outra guria.
Evidentemente eu sofria da SFA - síndrome do falso amigo, quando todos os garotos queriam ser meus amigos por causa de minhas deliciosas irmãs, mas isso era algo que não aceitava. Mesmo para os poucos amigos verdadeiros, nunca facilitei para eles com minhas irmãs. Sempre fui ciumento e se por acaso alguma delas quisesse namorar com algum deles isso iria acontecer sem minha ajuda como tinha acontecido com Cora. E felizmente minhas irmãs, por saberem que eu era ciumento e por meus amigos serem mais novos que elas, nunca pediram minha ajuda.
No entanto era um ciúme de irmão. Se naquele momento uma delas chegasse para mim e dissesse que realmente gostava demais do carinha e iria namorar com ele eu ficaria satisfeito de minha irmã estar feliz. Só que ele não aprontasse com ela pois aí iria se ver comigo. Todos que nos conheciam sabiam que eu era assim e se precisasse partia para a briga com qualquer um que fizesse mal a uma de minhas irmãs, fosse quem fosse. E teve alguns casos desses principalmente em baladas onde íamos juntos e caras folgados assediavam em demasia uma de minhas irmãs sem que ela quisesse e aí a briga rolava. Como sou grande e forte, na maioria das vezes uma cara feia minha já bastava.
Minhas irmãs adoravam esse lado meu pois havia o limite que falei de não atrapalhar quando elas queriam conversar com alguém e apesar de meu ciúme, saia de lado delas deixando que conversassem sozinhas. Por essas minhas atitudes, as três sempre me adoravam como sempre as adorei. De verdade, sempre fui um irmão legal que conversava, apoiava e até defendia minhas irmãs quando elas precisavam. Eu me adaptava a cada uma das três personalidades para ser um irmão legal e amoroso, e eram raras as vezes que tínhamos atritos, e na maioria das vezes não era com Ana, a mais decidida, mas com Cora. Mesmo jovem, entre quatro mulheres já havia aprendido sobre TPM e que não devia provocar nenhuma nesses dias e com a ajuda delas que sempre me avisavam que estavam naqueles dias, evitava qualquer frase mal colocada.
Não teria nenhum problema em transar com nenhuma irmã, porém eu via isso como uma impossibilidade tão grande que não arriscaria perder a confiança que elas tinham em mim em uma tentativa frustrada. Nossa família era liberal, mas respeitosa um com outro e só o fato de imaginar perder a amizade de uma de minhas irmãs em um avanço meu já me dava um frio na barriga. Nunca partiria exclusivamente de mim uma tentativa de incesto. Dessa forma eu ia me satisfazendo sentindo os deliciosos aromas das xotinhas de minhas irmãs gostosas em suas calcinhas.
Vou começar com o aroma de Cora, a única não virgem e talvez por esse motivo seu perfume era o mais diferente. Seu cheirinho era doce, mas com um acre no fundo marcante e muito gostoso. O delicioso cheirinho de Bia era o mais doce de todos com um aroma que penetrava mais fundo no nariz. Principalmente após um treino de vôlei. Mesmo seu suor não era acre como das outras. Em casa ela sempre foi a que mais sofreu com os pernilongos e todos dizíamos que seu sangue devia ser mais doce que os nossos e acho que é verdade e transmite essa doçura para seu delicioso mel. E por fim o também delicioso perfume de Ana. Fica entre o de Cora e Bia. Não tão doce como o de Bia, mais ainda doce e não tão acre como o de Cora. Um maravilhoso equilíbrio entre os dois diferentes e maravilhosos odores das outras.
Quando eu estava com 16 e elas 17 anos um acidente aconteceu que mudou toda nossa história e o inimaginável teve início. Um dia, quando estava sozinho em casa, fui até o banheiro e estava muito tarado e decidi que iria gozar sentindo os três cheirinhos ao mesmo tempo o que não era normal, pois sempre usava somente a calcinha de uma delas. Seus aromas já não estavam como muitas vezes quando pegava suas calcinhas ainda meladinhas e além do aroma eu saboreava seus sabores divinos. Era uma tarde e as calcinhas eram dos banhos da noite anterior, ainda assim eu conseguia identificar e sentir muito bem cada um deles. Comecei a me masturbar alternado aquelas calcinhas em meu nariz e quando estava a ponto de gozar, escutei alguém chegando e passando pela porta do banheiro em direção ao quarto das gurias. Não sabia qual delas era e continuei até gozar intensamente.
Como de praxe, me limpei e fui para meu quarto para descansar e ficar pensando no delicioso aroma de minhas irmãs os quais eu nunca poderia sentir diretamente em suas grutinhas. Após uns 5 minutos me deu um pânico súbito. Eu teria ou não colocado as três calcinhas de volta no cesto, todas separadas para não chamar a atenção como sempre fazia? Eu não conseguia me lembrar e disparei em direção ao banheiro e quando cheguei lá, para meu desespero estava fechado e sendo usado. Minha mão gelou e comecei a tremer. Se eu não tivesse guardado seria meu primeiro descuido em anos. Eu sempre fui meticuloso em voltar tudo ao lugar, mas naquela tarde eu não tinha certeza se tinha feito isso ou não.
Com o coração acelerado queria saber qual das três irmãs estava lá dentro e esperei uns minutos em frente da porta e quando decidi bater e perguntar quem era, a porta se abriu e Bia levou um susto.
– Você quer me matar Dan? O que você está fazendo aí parado?
– Eu queria usar o banheiro Bia.
– E porque não foi no de nossos pais?
– Acabei de chegar e você abriu a porta, falei mentindo.
– Então tá. Pode usar, falou saindo da frente.
Quando entrei olhei por tudo e as calcinhas não estavam lá o que me deu uma certa aliviada. Provavelmente eu tinha colocado elas de volta no cesto. Para conferir abri o cesto e quando vi as três calcinhas juntas e emboladas, meu mundo caiu. Eu nunca teria colocado as três juntas. Eu sempre colocava cada uma delas de volta junto com as roupas de cada irmã para não chamar atenção. Daquele jeito, com certeza tinha sido Bia e sabendo que eu estava no banheiro antes dela, não tinha como ela não saber que eu tinha pego aquelas calcinhas no cesto.
Bia era a irmã mais próxima a mim por ser a mais carente e tímida. Eu não tinha certeza se era melhor ela ter visto ou uma outra. Cora com certeza já teria perguntado na saída do banheiro assim como provavelmente Ana. Mas Bia disfarçou quando me viu. Minha preocupação não era ela saber que eu fazia aquilo com as calcinhas delas. O meu maior pavor era ela se afastar de mim após quele acontecimento. Fui para meu quarto e até chorei de raiva de mim mesmo por ter deixado acontecer. Eu não seria mais o irmão confiável para Bia, justo para Bia por quem eu também tinha um sentimento especial. Meu amor por ela não era maior do que para as outras, mas tínhamos uma ligação especial e estava prestes a perder. Não sabia se ficava quieto no meu canto e esperava sua reação ou se ia conversar com ela. E me acovardei esperando o jantar para ver como ela me trataria.
Quando o jantar chegou todos estávamos à mesa naquela noite e com um certo alívio percebi que Bia me tratava amorosamente como sempre. Minha preocupação era ver como ficaríamos quando estivéssemos sozinhos e se ela não contaria para as outras. Depois do jantar, aquela bagunça de sempre com alguns nos celulares e outros vendo série e perto da hora de dormir todos fomos para os nossos quartos. Nunca gostei de dormir cedo indo sempre dormir lá por volta de uma hora da manhã.
Quando foi meia-noite escuto três batidinhas na porta e deixo entrar e quando a porta se abriu meu coração disparou. Era Bia.
– Posso dormir aqui com você? Briguei com a Cora e não quero ficar lá.
Era comum isso acontecer desde crianças, principalmente com Bia, pois as irmãs abusavam dela. Ainda assim já tinham dormido comigo muitas vezes tanto Ana como Cora em momentos parecidos de discussão entre elas. Como minha cama era de casal não havia problema de espaço e para fugirem das irmãs e poderem reclamar delas sem serem cobradas vinham até mim e dormíamos quase sempre cansados de tanto conversar. E eu sempre dava razão para aquela que tinha vindo até mim, conquistando ainda mais o carinho delas. Como sempre, não havia maldade e apenas alguns abraços e beijos de agradecimento por acolher aquela irmã naquele momento.
Com as mãos geladas e suando frio eu permiti.
– Claro Bia. Quando eu não aceitei?
Sentando-se ao meu lado em seu lugar costumeiro de dormir.
– Verdade Dan. Você sempre me recebe e me trata com carinho e me acalma. Hoje a Cora me tirou do sério.
– Por que Bia?
– Ela fica insistindo para que eu namore e não quero. Diz que sou uma tonta.
– Se depender de mim você não namora Bia, falei brincando para ela relaxar.
– Eu sei que você tem ciúme de nós Dan. Mas é verdade que por você nós nem namoraríamos?
– Bia, para ser bem sincero de verdade, lá no fundo eu não gostaria mesmo que vocês jamais namorassem. Mas isso é meio bobo, pois por outro lado quero que vocês sejam muito felizes. Então precisam ter alguém. Quero que vocês se casem, mas só quando gostarem muito do carinha.
– No fundo acho que sinto o mesmo por você Dan. Você é meu protetor e quem me dá mais carinho nessa casa. Por mim, por egoísmo, não gostaria que você namorasse ou casasse, mas para você ser feliz aceito qualquer coisa.
Demos um abraço amoroso e voltamos a nos sentar um ao lado do outro. Então meu temor se tornou realidade. Com uma carinha de preocupação Bia falou das calcinhas.
– Dan. Posso te fazer uma pergunta?
– Sempre Bia. Pode perguntar o que você quiser.
– Sabe o que é Dan. Hoje à tarde quando entrei no banheiro depois de você, vi que você tinha pego as calcinhas de nós três.
Eu travei com seus olhos em meus olhos não sabendo como agir diante daquele comentário. Mas não ficaria somente no comentário.
– O que você estava fazendo com nossas calcinhas Dan?
Desesperado eu estava em uma encruzilhada. Ou mentia descaradamente e ela evidentemente não acreditaria pois com certeza sabia o que eu fazia com as calcinhas o que poderia abalar a confiança entre nós. Ou arrumava coragem não sei de onde e contava a verdade. E apenas por não querer que minha irmã mais chegada se afastasse de mim, decidi ser corajoso.
– Você deve imaginar o que eu estava fazendo com elas Bia. Não preciso falar.
– Sim Dan, eu imagino. Mas as três?
– Ah Bia. Estou tão envergonhado. Quase sempre é só uma, mas hoje eu queria as três.
– Como você é safadinho Dan. Pegando as calcinhas das irmãs. Você não acha errado, perguntou sorrindo.
– Para ser sincero não Bia. E daí que somos irmãos? Vocês são as gurias mais lindas que conheço. Por beleza não troco vocês por nenhuma outra. Nunca.
Eu ainda falava envergonhado, mas parecendo gostar da conversa a tímida Bia mostrava ficar satisfeita de me deixar constrangido. E continuou no assunto das calcinhas.
– Dan, as calcinhas não são todas iguais? Por que você quis as três?
– É que o perfume de vocês três são diferentes Bia. E os três são gostosos, falei com a cabeça baixa.
– Uau Dan. Você é mesmo safadinho. Já vi você nos olhando de calcinha, mas nunca você se aproveitou e se esfregou com malicia em nós três. Agora te pego fazendo isso.
– Sou homem Bia. Com três beldades dessas em casa é difícil resistir. Me desculpe se te decepcionei.
– Não Dan. Você não me decepcionou. Continuo amando do mesmo jeito meu irmão safadinho. E como são esses nossos perfumes? Tem algum que você gosta mais, perguntou sacaninha.
– Ah Bia. Não vou descrever cada um, mas eu posso identificar de olhos fechados qual o cheirinho de cada uma de vocês três. E são todos deliciosos.
– Não acredito que você conseguiria identificar com os olhos fechados Dan. Seria muita safadeza. Meu irmão enólogo agora entende também de cheiro de xoxota, me perguntou se divertindo.
– Você sabe que sou bom em identificar cheiros Bia.
– Eu sei sim, mas desta vez não acredito que você possa identificar qual cheiro é de cada uma de nós. Deve ser tudo igual.
– Bia, se você não acredita, não tem como eu fazer nada.
– Tem sim Dan. Pensei em uma coisa, falou com uma carinha de sacana.
– Como vou te provar isso Bia?
– Vamos fazer um teste. Eu, a Ana e a Cora temos uma calcinha igual e vamos usar o dia todo e no fim do dia sem saber de quem é você vai dizer qual é de cada uma.
– Você ficou louca Bia. Para fazer isso você vai ter que contar para elas que me pegou cheirando as calcinhas de vocês. E elas não vão me perdoar como você. Por favor, não faça isso.
– Tudo bem Dan. Acho é que elas iriam gostar de saber que o irmãozinho é um safado e cheira a calcinha delas. Eu gostei. Mas se você não quer não vou fazer assim, mas de um outro jeito. Quase sempre tomamos banho uma após a outra. Então vou por último e pego escondido as três calcinhas e trago para você identificar. O que você acha?
– Já que você não acredita em mim, vou te provar desse jeito.
– Só que vou te vendar porque você já conhece nossas calcinhas seu sacana, falou rindo.
– Tudo bem Bia, tenho confiança em mim. E se eu acertar, o que eu ganho?
Falei aquilo sem malicia esperando que Bia fizesse algum serviço para mim em nossa casa. Às vezes nossos pais nos colocavam para ajudar e eu iria passar essa incumbência para Bia. Só que ela me deu uma resposta que jamais esperaria que desse.
– Você tem razão Dan. Precisamos apostar algo para ficar mais interessante. Se você não acertar você vai fazer um mês de lição de matemática para mim.
– E se eu acertar Bia?
– Hummmmmm. Se você acertar.....hummmmm. Se você acertar vou deixar você sentir meu cheiro diretamente na fonte.
Quando ela falou isso não acreditei e fiquei estático já imaginando que delicia seria.
– Não se empolgue. Vai ser com a calcinha e no máximo 1 minuto.
– Tudo bem Bia. Eu vou adorar e já que você está fazendo isso por mim vou te confessar algo. O cheirinho que mais gosto é o seu porque é o mais docinho de todos.
– Seu sem vergonha, falou rindo. Tá querendo me agradar agora. Então me conta como é cada cheiro.
– Está bem Bia. Eu juro que prefiro o seu, mas adoro também o da Ana e da Cora. Como eu disse o seu é só docinho. O da Cora é o mais diferente. Acho que por não ser mais virgem o dela é mais acre, amarra um pouquinho. E o da Ana é entre o seu e o da Cora.
– Vai me dizer que você pode identificar também se a mulher é virgem ou não? Essa já é demais Dan.
– Bia, nunca senti o aroma de outras mulheres virgens ou não virgens e não sei se todas não virgens tem seus perfumes mais acre que as virgens. Mas acho que conseguiria se estudasse um pouco essa matéria, falei brincando.
Há tempos meu pau já estava duro dentro de meu pijama sob o lençol, mas era indisfarçável no lençol até pelo volume e Bia às vezes olhava para ele. Ela também deveria estar muito excitada com aquela nossa conversa sem vergonha.
– Então se uma de nós duas perdêssemos a virgindade você saberia por nossos cheiros, falou não acreditando.
– Quase certeza que sim Bia, mas não precisa fazer isso para que eu prove, falei preocupado.
– Não vou fazer isso seu safadinho. Você sabe que nem namorado tenho.
– Que alivio Bia. Fiquei preocupado. Posso te fazer um pedido se eu ganhar nesse teste? É meio sacana como você fala, falei tímido.
– Pede e eu te respondo Dan.
– Sabe o que é Bia. Que vergonha. Ah. É que se você estiver excitada na hora que eu for sentir seu cheiro, vai ser muito melhor.
Plaft, plaft. Senti dois tapas no braço e ela sorria.
– Seu safado, sem vergonha. Além de querer cheirar o perfume da irmã, ainda quer ela excitada, falou provocativa.
– Se não quiser não precisa Bia. Foi você quem ofereceu e não eu quem pedi.
– Verdade Dan. Me desculpe. Acho que estou sendo safada também como nunca fui. Vou pensar e se você ganhar, no dia respondo.
– E quando vai ser Bia? Agora não vou parar de pensar nisso.
– Acho que amanhã eu consigo Dan. Também estou curiosa com essa sua habilidade, falou brincando.
– Então está bem Bia. Agora preciso ir ao banheiro antes de dormir.
– Não vai demorar lá no banheiro, falou maliciosa enquanto eu me levantava na cama tentando esconder meu indisfarçável pau duro.
Fui ao banheiro para gozar ou meu pau não abaixaria aquela noite depois daquela conversa com Bia. E fui direto no cesto pegando a calcinha dela e sentindo seu maravilhoso cheirinho doce, gozei em uma quantidade que nunca tinha gozado. Foram jatos e jatos e deixando a calcinha pendurada em meu nariz, com a mão fui proteger para não fazer sujeira no banheiro e ter um novo problema.
Depois de vários minutos voltei para a cama como uma cara de culpa e Bia estava sentada mexendo no celular, mas de novo não me perdoou.
– Qual calcinha você usou, me perguntou na doce maldade.
– Não vou contar, falei convicto e já olhando para meu celular.
Provocativa me colocou em uma situação impossível de não responder.
– Se não foi a minha, vou ficar chateada, depois de toda essa conversa, falou com malicia.
– Sim Bia. Claro que foi a sua. Me desculpe, mas depois dessa conversa, foi impossível resistir sua calcinha.
– Não precisa desculpar Dan. Se você gosta, pode usar quanto quiser meu irmão sacana. Mas não vá suja-las.
– Eu nunca sujo Bia. Respeito muito vocês.
– Estou vendo o respeito que você tem por nós, falou sarcástica. É brincadeira Dan, sei que você nos respeita. Te amo irmãozinho.
– Também te amo Bia. Obrigado por entender. Vou dormir muito bem essa noite.
– Não vai aprontar nenhuma sacanagem em seus sonhos irmãozinho.
Em seguida, me deu um beijo na bochecha e foi para seu lado dormir e como se mexia demais mostrava que estava impaciente e provavelmente excitada. Então disfarcei e ela achando que eu dormia foi ao banheiro e voltou uns 15 minutos depois. Com certeza minha linda e tímida irmãzinha também tinha ido ao banheiro em busca de seu prazer.
Na manhã seguinte havia um ar de cumplicidade entre nós que as outras desconfiaram. E Cora não deixou barato
– O que os dois inseparáveis estão aprontando?
– Nada não Cora. Não precisa ficar com ciúme de mim, provoquei.
– Que ciúme o que seu moleque, falou zoando.
– Só não dou a mesma atenção a você que dou a Bia e a Ana, pois você tem namorado e prefere ele a mim, falei provocando.
– Claro que prefiro ele seu idiota. Ele é meu namorado e gosto dele.
No papel é difícil descrever pois a palavra idiota sempre parece um insulto, mas em nosso caso era dita de um modo sem ofender, mas só de se mostrar um pouco brava.
– Acontece que namorado passa Cora. Amanhã você odeia esse e ama outro. E irmão é por toda a vida. Se você me der oportunidade vou ser mais próximo de você também.
E Ana, gostando da discussão colocou mais lenha na fogueira.
– Eu não tenho que reclamar. O Dan sempre me dá muito carinho, amor e atenção e durmo lá com ele também como a Bia fez hoje.
– Não falei que ele não é um bom irmão, mas que se acha, Cora falou provocando.
Para finalizar fiz uma última provocação, pois a achava linda bravinha e com ciúme.
– Cora, hoje não vou poder porque a Bia vai dormir comigo pois temos uma parada para resolver, mas amanhã vou te chamar para dormir comigo e te dar muita atenção e podemos ficar a noite toda conversando.
– Não falei que esses dois estão aprontando alguma coisa. Eu não sou reserva para me chamar só quando não quer uma das outras. Vai se foder.
Todos rimos de seu nervosinho, o que foi bom pois desviamos do assunto sobre a minha cumplicidade com Bia naquela manhã. Ela ficou totalmente calada durante toda a discussão e era evidente que como eu, estava ansiosa pelo que faríamos no fim daquela tarde.