Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 2 “O sabor de Ana”

Um conto erótico de dan ABCDF
Categoria: Heterossexual
Contém 6277 palavras
Data: 23/10/2021 16:49:49

Depois de fazer a aposta com Bia onde deveria descobrir os cheiros íntimos de minhas irmãs em suas calcinhas naquela noite, passei o dia sem conseguir pensar em mais nada e até voltei antes para casa, tomei banho e como combinado nem saí mais do quarto esperando que após todas tomarem seus banhos, Bia viria com as calcinhas. Quando deu umas 6 e meia da tarde escuto bater na porta e depois que liberei a porta se abriu devagarinho e era Bia linda e maravilhosa com seu cabelo molhado, um pijama com um shortinho e uma blusinha cinza com bichinhos. Era um pijama comum, mas em seu corpo escultural a deixava muito gostosa.

Em seu rosto uma carinha de quem iria aprontar algo e em sua mão três sacolinhas de plástico e uma daquelas vendas de dormir.

– Posso entrar?

– Claro Bia. Estava te esperando.

Trancou a porta e veio se sentar ao meu lado e tinha dúvidas.

– Será que devemos Dan?

– Não sei Bia. Você que propôs por não acreditar em mim.

– Estou achando isso muito sacana Dan. E se alguém descobrir?

– Só vai descobrir se um de nós contar Bia. Eu não vou.

– Nem eu Dan. Então tá. Vamos resolver logo isso. Tô vendo que você já está empolgado, falou olhando para meu pau duraço sob o lençol.

– É claro Bia, sentir o cheirinho gostoso de minhas irmãs ainda fresquinho é bom demais. Me desculpe.

– Seu safadinho. Eu não vou sentir nenhum cheiro, mas também já estou desse jeito como você. Somos irmãos. Não deveríamos fazer isso.

– E o que vamos fazer demais Bia? Não vou encostar em você e nem você em mim.

– Você tem razão Dan. Vou pôr a venda em você e começar.

Com jeitinho começou a me colocar a venda e arrumou bem para que eu não tivesse como enxergar. Quando teve certeza, a escutei abrindo um dos saquinhos e antes de me dar uma calcinha explicou o porquê de três saquinhos.

– Dan, fui boazinha com você. Para não misturar os cheiros e te confundir coloquei em três saquinhos diferentes.

– Obrigado Bia, mas de qualquer jeito eu iria saber. Suas fragrâncias são inconfundíveis.

– Então vamos ver se você é tudo isso seu safado. De quem é essa calcinha?

Ela me deu a calcinha na mão e eu levei ao nariz inalando profundamente aquele cheiro delicioso.

– Como é bom isso. São os melhores perfumes do mundo esses perfumes íntimos de minhas irmãs. Nunca vou sentir nada igual. Tenho certeza.

– Seu sem vergonha. Fica aí cheirando o cheiro da xoxotinha das irmãs. Você não presta. Fala logo de qual de nós é esse cheiro.

– Você foi muito malandra Bia. Para me confundir deu primeiro a calcinha da irmã que tem o cheirinho misturado das outras duas. Essa calcinha com cheiro delicioso é da Ana.

Quando falei isso, sem querer levei minha mão sobre meu pau por cima do lençol para o apertar e tentar minimizar meu tesão.

– Olha que safado. Além de cheirar a calcinha de uma irmã, quer se masturbar na frente da outra.

Bia falava isso tudo com sua voz doce e suave como sempre e eu podia sentir em seu tom que ela também estava excitada.

– Me desculpe Bia. Foi uma reação involuntária.

– Claro né. Toda vez que cheira a calcinha de uma irmã, faz isso. Você acertou. Essa é da Ana. E essa próxima, falou me dando a outra calcinha.

Sem ter ainda encostado no nariz já sabia que era de Cora, devido ao seu cheiro acre intenso. E no nariz inalei forte novamente por várias vezes curtindo aquele delicioso aroma. Antes que falasse de quem era senti um leve chacoalhar do colchão ao meu lado e como estava vendado, parecia que Bia estava se masturbando ajoelhada ao meu lado.

– O que você está fazendo Bia?

– Não vai tirar a venda Dan. Ahhnn

– Você está fazendo o que eu estou pensando Bia?

– Sim Dan. Não estava me aguentando ver você cheirando nossas calcinhas. É muito excitante. Se você quiser fazer também e aproveitar as calcinhas, pode fazer, mas por baixo do lençol.

Não esperei ela falar uma segunda vez e enfiando a mão por baixo do lençol estávamos nos masturbando um ao lado do outro sem que víssemos os genitais do outro.

– Bia, essa é a calcinha da nossa irmã mais putinha e que não é mais virgem.

– Não fala assim de nossa irmã Dan. Ela não é puta.

– É só um jeitinho carinhoso de falar Bia. Ela é nossa irmã mais fogosa. Pelo menos até agora.

– Paaaaaaara Dannnnnnn. Ahhhhhhhhnnnnnnnn.

Percebi que Bia estava gozando e quase gozei junto, mas resisti e enquanto ela terminava seu gozo envergonhado e longo me deliciava com a calcinha de Cora me masturbando com ela. Assim que ela se recompôs de seu gozo do qual não pude apreciar, mas somente ouvir ela voltou a falar comigo.

– Pronto Dan. Você ganhou a aposta. Nem precisa cheirar a última porque só restou uma irmã.

– Mas eu quero Bia. Seu cheiro é o mais gostoso. Eu quero. E também não estou me aguentando. Preciso terminar isso com seu cheirinho.

– Você quem sabe. Se você quiser a calcinha eu te dou, mas eu já ia pagar minha dívida. Você não pediu para eu estar excitada? Acho que vai ser muito difícil eu estar mais excitada do que agora e foi você que me deixou assim seu safadinho.

Senti uma onda de choque pelo corpo e quase gozei com sua proposta. Já babando de vontade, respondi.

– Verdade Bia? Você vai fazer isso agora? Vai fazer por mim?

– Acho que é a melhor hora. Você não quer, perguntou sorrindo.

– É claro que quero Bia. É o que mais quero na vida, mas não achei que você iria fazer.

– Aposta é aposta. Se você tivesse perdido eu iria cobrar com certeza.

– Então tá Bia. Como vamos fazer?

– Você continua com a venda e se vira de bruços aí na cama. E se quiser continuar fazendo o que está fazendo aí embaixo até terminar, pode continuar. Vou tirar o shortinho e sentar com a perna aberta em volta de sua cabeça e então você vai ficar bem pertinho.

– Está bem Bia. Posso mesmo continuar até terminar?

– E não é isso que você sempre faz quando sente nosso cheiro seu safadinho? Então hoje aproveita cheirando direto da fonte. Mas não se atreva a nenhuma gracinha senão nunca mais vou fazer isso.

Aquela sua fala pareceu um aviso intimidador, mas em minha mente milhões de fogos explodiam como na festa do réveillon do Rio. Se ela falou – senão nunca mais vou fazer isso – significava que se me comportasse, outras vezes poderiam acontecer. Talvez tenha sido apenas um lapso de Bia naquele momento excitante para nós dois, mas me apeguei ao que ela disse e iria me comportar.

– Pode deixar Bia. Prometo. E se quiser fazer algo vou pedir antes.

– Acho que você vai perder tempo, mas não custa tentar. Está pronto?

– Estou sim Bia.

Eu estava de bruços levemente de lado para dar espaço para meu braço e minha mão em meu pau, coberto pelo lençol e por dentro do calção do pijama me masturbava excitado como nunca estive antes. Ainda estava vendado e por azar não via nada mesmo. Escuto Bia tirando o short e subindo na cama e sinto o movimento dela se sentar e com as pernas abertas uma de cada lado de minha cabeça começou a se aproximar e já comecei a fungar tentando sentir seu cheirinho.

– O cachorrinho narigudo já está sentindo meu cheiro? A xotinha de sua irmãzinha está como você pediu, irmãozinho pervertido?

Suas ofensas que mais pareciam declarações de tesão me deixavam cada vez mais excitado. E de longe já senti aquele doce aroma familiar e comecei a inalar me inebriando e me entorpecendo com o melhor perfume do mundo.

– Pronto irmãozinho. A fonte do perfume que você adora, está há 2 centímetros de seu nariz. Aproveite bem, falou com uma voz pesada e excitada.

Se meu nariz nunca esteve tão perto de uma xotinha, a bucetinha de Bia também nunca tinha estado tão perto de um homem. Ela tinha dito só um minuto, mas quando chegou esse um minuto, vendo que eu não tinha gozado ela apenas permaneceu lá.

– Bia, posso te pedir algo?

– Pedir você pode. Só não seja muito safadinho com sua irmã.

– Por favor, tira minha venda. Eu queria ver. Você está de calcinha e já te vejo de calcinha.

– Não no meio de minhas pernas né seu sacaninha. E tenho vergonha pois minha calcinha está toda molhada.

– Não fala isso Bia. Agora que fiquei com mais vontade. E se você tirar a venda vai ser rapidinho pois não vou aguentar sentir o cheiro e ver sua calcinha molhada. Por favor.

– Está bem, já que você está pedindo com jeitinho. Mas não demora.

Bia trouxe sua mão até meus olhos e devagar puxou a venda para cima descortinando aquela xotinha que parecia não ter pelos dentro de uma calcinha rosa e completamente molhada. O contorno de sua rachinha ficava evidente e parecia bem fechadinha me deixando babando de vontade de experimentar, ainda mais molhadinha daquele jeito. Fiquei mais de um minuto a olhando e me masturbando enquanto inalava sua doce fragrância e quando olhei para cima e vi Bia me encarando com aqueles olhos azuis esverdeados lindos e com aquelas deliciosas sardas em volta do nariz, gozei tão intensamente em minha mão como nunca antes sob o olhar incrédulo de minha irmã.

– Ahhhhnnnn. Ohhhhhhh.

Eu revirava os olhos enquanto inalava o mais sublime dos perfumes do mundo e só o que eu desejava naquele momento e não poderia ter era saborear também aquele seu mel. Bia não saiu correndo da posição assim que gozei, estática que estava por ver seu irmãozinho pervertido gozar inalando o seu perfume mais íntimo. Ela estava gostando de me ver contorcendo na cama tendo prazer por ela.

Melequei minha cueca e quando me refiz voltei a olhar sua xotinha marcada na calcinha muito mais molhada. Ela estava precisando muito gozar novamente, mas eu não iria me atrever a fazer nada a mais. Desviando um pouco os olhos de sua calcinha e olhando em seus olhos agi como o safado que ela tanto me chamou.

– Muito obrigado Bia. É o melhor momento de minha vida. Nunca senti algo tão intenso. Só faltou experimentar esse caldinho cheiroso, falei malicioso.

– Safado. Cachorro, falou rindo. Não está satisfeito? Paguei minha aposta e é o máximo que você vai ter.

Me levantei antes que Bia saísse do lugar mostrando a ela que poderia confiar em mim e me sentei ao seu lado deixando meu calção melado coberto pelo lençol. Mas não podia deixar terminar daquele jeito sem nada para o futuro.

– Pode ser o máximo que vou ter, mas não precisa ser uma única vez, né Bia?

– Você não presta mesmo Dan. Vai virar cheirador de xoxota agora?

– De xoxota não Bia. Da sua xoxota. Dela eu seria pois como já te disse, tem a melhor fragrância do mundo.

– E se as outras irmãs fizessem isso, você iria querer cheirar as delas também?

Dei uma risadinha não conseguindo mentir.

– Eu ia Bia. O perfume de cada uma delas também é maravilhoso. Fica muito pertinho do seu, falei sacaninha.

– Nem sei mais do que te chamar Dan. Nosso irmãozinho que parecia comportado é um tremendo predador sexual, falou brincando. E parece que tem uma arma bem grande aí embaixo.

– Não sou predador Bia. Muito menos de minhas irmãs. Nunca tocaria em vocês sem consentimento. Aliás nunca toquei com segundas intenções. Precisei ser muito forte para resistir três aviões aqui em casa. E se eu tocasse e vocês me respondessem um não sério eu pararia imediatamente.

– Eu sei Dan. Me desculpe. Tudo isso que estou te chamando é brincadeira só entre nós. De tudo que falei você só é safadinho. Isso é, falou sorrindo. Agora preciso ir para o banheiro me limpar.

– Só se limpar Bia? Parece que você vai fazer algo mais, falei provocando.

– Acho que vou mesmo Dan, falou com cara de excitada.

– Se você quiser coloco a venda de novo e você faz aqui Bia.

– Melhor eu ir Dan, ou vão desconfiar. Já estou há muito tempo aqui e daqui a pouco vamos jantar. Mas coloque um pouco a venda que vou te fazer uma surpresa.

Nem contestei e já coloquei a venda esperando o que Bia iria fazer. Escutei um barulho como se estivesse trocando de roupa e então ela me pediu para abrir os olhos e esticou a mão em minha direção.

– Pega minha calcinha Dan e se divirta. Depois você coloca lá no cesto de roupa. Só não vai sujar para não dar bandeira.

Eu simplesmente não acreditei naquele presente de minha linda irmã. Aquela guria tímida estava tão sapeca como eu e estava gostando demais de me provocar e atiçar meu desejo, mesmo sendo seu irmão.

Quando peguei a calcinha na mão e a abri, seu fundinho estava completamente encharcado e seu mel tinha até um volume sobre o tecido. Olhando aquilo eu queria imediatamente sugar aquele néctar, mas me contive.

– O, o, obrigado Bia. Vou me divertir muito, mas do jeito que está vai ser impossível só cheirar.

– Faça o que você quiser Dan. Ela é sua por essa noite.

Bia tinha tirado aquela calcinha e colocado aquela que estava no saquinho que tinha pego no cesto de roupa. Com isso ninguém desconfiaria se visse ela saindo de meu quarto. Com jeitinho ela abriu a porta e me dando um sorriso lindo se foi para o banheiro com as outras duas calcinhas na mão dentro dos saquinhos.

Quando saiu, corri trancar a porta e voltei para a cama e abrindo aquela calcinha suguei com vontade seu delicioso mel que tinha em abundância enquanto me masturbava novamente com o pau completamente melado até que gozei intensamente lambendo o fundo daquela calcinha. E gozei lembrando da visão de sua xotinha a um dedo de meus olhos.

No jantar algo parecia errado. Bia estava quieta muito além do normal e não levantava os olhos e Ana me olhava a todo momento. O olhar de Cora era enigmático. Imediatamente me veio a preocupação do que poderia ter acontecido. E como em um castelo de cartas, quando uma carta cai, as outras vem caindo junto. E aquele meu descuido com as calcinhas no banheiro tinha sido a primeira carta do castelo a cair.

Todos nos recolhemos logo após, pois o clima não nos deixou interagir. De meu quarto mandei uma mensagem para Bia pelo celular.

– Estamos bem Bia?

– Sim Dan.

– E porque aquele clima na janta com as outras duas?

– Ah Dan. Fiz algo imperdoável e não vai dar para falar por telefone. Preciso falar pessoalmente. Posso ir aí?

– Vem Bia.

Fiquei pirado com aquela mensagem dela. O que seria tão terrível para que ela tivesse que me falar pessoalmente? E não demorei a descobrir. Quando chegou, bateu na porta e apressada já entrou e estava chorando. Trancou a porta e veio se sentar ao meu lado apoiando a cabeça em meu ombro e eu a abracei com carinho.

– O que foi meu amor? O que aconteceu?

– Fui pega em flagrante Dan. Quando fui colocar as calcinhas no cesto não percebi e a Ana estava olhando pela porta e estranhou muito eu tirar uma calcinha dela e uma da Cora de dentro dos saquinhos e devolver. Então ela me levou para o quarto e junto com a Cora me forçaram a contar o porquê eu estava com as calcinhas delas.

Comecei a me sentir mal e a tremer de nervoso imaginando o que Bia poderia ter contado a Ana e Cora.

– E o que você falou Bia?

– Me desculpa Dan. Que desculpa eu iria dar por ter a calcinha delas dentro de dois saquinhos após ter deixado seu quarto? Seria impossível contar uma mentira e então contei a verdade. Me perdoe. Se você nunca mais falar comigo eu vou entender.

– Meu Deus Bia. O que eu vou fazer? Só fiz isso com você porque achei que elas nunca iriam ficar sabendo. Agora elas devem me achar um depravado de verdade.

– Eu disse para elas que fui eu quem propôs a aposta Dan.

– Ainda assim quem cheira as calcinhas das irmãs sou eu Bia. Acho que nunca mais vou conseguir olhar na cara delas. Melhor ir embora dessa casa.

– Não faz isso Dan. Vou me sentir muito culpada. Não fale mais comigo, mas não vá embora.

– Nunca vou parar de falar com você Bia. Eu te amo. O problema é que não vou conseguir encarar as outras irmãs.

– Elas nem se chocaram tanto assim Dan. Elas sabem que você está na idade dessas coisas e sem querer nós te provocamos. Elas não vão maltratar o irmão mais novo que trata elas tão bem. Talvez só a Cora faça alguma brincadeira, mas não vai passar disso.

– E o que você contou Bia?

– Contei tudo Dan e contei que a brincadeira começou pois você falou que conseguia saber qual era o cheiro de cada uma e não acreditei e fizemos uma aposta. Para falar a verdade, elas também não acreditam que você consegue distinguir o cheiro de cada uma e ficaram curiosas. Quem sabe elas não queiram testar você também, falou tentando sorrir

– Nem me fale isso Bia. Acho que nunca mais na vida vou sentir o cheiro de minhas irmãs nas calcinhas.

– Mas se elas não quiserem eu não me importo que você cheire a minha Dan. Você não gostou da que deixei para você?

– Ainda bem que aproveitei antes Bia. Eu adorei. Mas agora acho que não vou mais conseguir fazer isso novamente.

– Me perdoe Dan. Eu sinto muito mesmo.

– A culpa não é sua Bia. É minha. Agora vai dormir que amanhã precisamos acordar cedo.

– Boa noite Dan.

Me dando um beijo na bochecha Bia se levantou e foi para seu quarto e só Deus sabia o que Ana e Cora ainda falariam com ela aquela noite.

Na manhã seguinte à mesa do café da manhã, tudo parecia normal, porém eu tentava não olhar para Ana e Cora com medo dos olhares delas, enquanto olhava acanhado para Bia. E percebendo como eu estava foi Ana, minha irmã mais altiva quem se mostrou decidida.

– Dan, hoje vou dormir lá no seu quarto. Posso?

Engoli em seco e olhei para Bia que tinha os olhos arregalados e só existia uma resposta para dar.

– Claro Ana. Nem precisa pedir. Toda vez que uma de vocês foi até lá, aceitei na boa vocês ficarem comigo.

Nossos pais nem se tocavam da tensão que existia no ar e brincalhões como sempre no café da manhã contavam suas histórias. Só Cora não concordou.

– Ele disse que ia me chamar para dormir com ele hoje Ana.

– E você disse que não iria Cora. Agora já combinamos. Amanhã você vai. Ele está sempre lá.

– Sou sempre a última mesmo. Quando falo que ninguém gosta de mim, todo mundo diz que não, falou fazendo sua costumeira chantagem emocional.

– Então quer trocar Cora? Você vai hoje e vou amanhã?

– Agora não quero mais.

Entrei naquela conversa para acabar com aquela discussão boba.

– Cora, eu já te falei que queria que você fosse lá em meu quarto por uma noite. E você respondeu que não queria. Mas eu continuo querendo muito que você vá. Vai amanhã à noite lá. Faz isso por seu irmãozinho, por favor, falei quase suplicando

– Vou pensar, falou quase sorrindo e se entregando

Eu estava feliz pois com aquela discussão boba eu tinha saído do acanhamento e tomado uma atitude com Cora. Agora era esperar o porquê elas queriam ir dormir comigo e não consegui um tempo só com Bia naquela tarde para tentar saber o que as outras estavam aprontando e por celular ela disse que não sabia também.

Quando era tarde da noite, Ana veio até meu quarto e estava com uma camisolinha curta que sempre usava. Ao se sentar no lado em que iria dormir, se sentou na posição de Yoga de frente para mim e como sua camisola era curta eu podia ver sua calcinha branca e a marca de sua xotinha o que me deixou excitado e tentei disfarçar colocando o travesseiro por cima de meu pau.

– Dan, faz um tempinho que não venho dormir com você, falou tentando tirar o gelo e meu nervosismo.

– Faz mesmo Ana. Que pena. Adoro nossos papos. É você quem tem os gostos mais parecidos com os meus. Então sempre temos assuntos.

– Eu sei Dan. Você é meu irmãozinho querido. Mas hoje tenho um outro assunto para falar com você.

Engoli em seco, mas resolvi enfrentar com coragem aquela conversa.

– Já imagino o que seja Ana. Me perdoe por mexer em suas coisas. Não vai mais acontecer.

– Em princípio fiquei um pouco chocada quando a Bia nos contou tudo, mas depois, me lembrando que você tem 16 anos, percebi que é muito normal. E sem querer a gente de provoca pra caramba.

– A sua existência já é uma provocação Ana. Você é maravilhosa em todos os sentidos. Tenho orgulho de ser seu irmão. Por isso não quero te magoar e não vou mais fazer isso.

– Uau, meu irmãozinho não é só safadinho. É um galanteador também e já tem jeito para conquistar as mulheres. Obrigado amor. E o que você fez com minha calcinha não me afetou em nada. Nada mesmo. Você nem suja elas. Não me importo se você fizer de novo se você gosta tanto de meu cheiro como a Bia contou.

– Sim Ana. Eu adoro. Como eu disse para a Bia, nem me interesso pelas outras gurias porque tenho as 3 mais lindas do mundo em minha casa.

– Você leva jeito seu safadinho. As gurias estão perdidas com você. Além de lindo tem uma conversa que ganha a guria. Mas estou curiosa. É verdade que você consegue distinguir nosso cheiro ou foi somente sorte você ter acertado na aposta louca que a Bia fez com você?

A tensão já tinha passado e agora conversávamos descontraídos, mas eu me policiava para não falar uma besteira e estragar tudo.

– É verdade Ana. Você sabe que tenho um ótimo olfato. Tem algo que nem falei para a Bia. Se vocês não estiverem usando perfume ou cremes, o cheiro de seus cangotes tem a mesma fragrância de seus cheiros lá de baixo.

– Acho que vou querer fazer esse teste com você também para tirar a prova, falou em um tom de brincadeira, mas com um fundo de verdade.

– Chega de testes Ana. Não deu muito certo esse. Melhor não.

– Nem se eu fizer a mesma aposta que a Bia fez?

Era uma pergunta maliciosa e provocativa, mas achei que era só uma provocação e fiquei por muitos segundos pensando sem responder.

– Pelo jeito você iria aceitar, seu safadinho. Gostaria de sentir o cheiro da outra irmã direto lá onde ele nasce?

– Ana, pelo que fiz com as calcinhas e com Bia, você já sabe a resposta. Melhor não falarmos mais nisso.

– Mas Bia é sua queridinha. Pode ser que você queira só com ela. Vai que você gosta só do cheiro dela.

– Não Ana. Adoro os três na mesma intensidade até porque são diferentes. E não vem você também com essa de Bia ser minha preferida. Já basta a Cora fazer isso.

– Me desculpe amor. Eu sei que você dá mais atenção a ela porque é ela quem te procura porque é carente. Sei que você nos ama igual. E agora que adora nossos cheiros iguais. Nunca imaginei que meu irmãozinho já pensasse nessas coisas.

– Por que Ana? O ano passado você tinha minha idade. Você não pensava nisso?

– Claro que pensava Dan. É que não importa sua idade você é nosso bebezinho. E agora nosso bebezinho cresceu e virou homem. Acho que eu não estava preparada.

– Pois é Ana. Eu já sou homem e você esse mulherão lindo. Também não estou preparado, falei rindo.

– O que você está querendo Dan? Está fazendo muitos elogios.

– Quero dormir com minha amada irmã. Vamos dormir?

– Vamos Dan. Boa noite.

Apaguei as luzes e diferente das outras vezes em que ela ia dormir longe de mim, se encostou de lado em meu corpo e senti a maciez e o calor de sua pele em minha perna e braço.

No meio da noite em uma de minhas despertadas, senti a cama se mexendo e como Ana ainda estava encostada em mim percebi que se masturbava com gemidos levinhos. E em uma reação instintiva eu a chamei.

– Ana?

– Ah Dan. Aquela nossa conversa me deixou muito excitada. Não consigo dormir. Preciso me aliviar de todo jeito.

Fiquei sem saber como reagir, mas já me excitei também sabendo que Ana tinha a mão em sua xotinha. E então foi ela quem tomou uma atitude.

– Dan, você quer sentir meu cheiro?

Era a oportunidade de minha vida de sentir o delicioso perfume de Ana diretamente em sua xotinha e eu não iria perder.

– Claro Ana. Sempre, falei quase gaguejando.

– Então vem Dan, falou puxando o lençol.

Estava tão escuro que não enxerguei como ela estava. Tremendo de ansiedade fui para baixo e me coloquei entre suas pernas e quando fui chegando perto de sua bucetinha seu cheirinho era muito mais intenso do que eu havia sentido em Bia. Percebia seus dedos mexendo em seu grelinho e eu inalava com sofreguidão aquele perfume intenso chegando quase ao gozo. Sem referência, no escuro eu tentava não encostar em sua calcinha pois ela tinha me oferecido seu cheiro e nada mais. Eu me inebriava com seu odor doce/acre e era um sonho estar entre as pernas de minha irmã mais linda, ainda que eu não visse nada.

Sem que eu esperasse sua mão parou de mexer em sua xotinha e veio para minha cabeça a puxando.

– Pronto Dan. Você já cheirou. Agora lambe minha xotinha e me faz gozar gostoso.

Nem tive tempo de reagir e meu nariz encontrou sua rachinha levemente aberta e totalmente melada. Seu aroma delicioso era intenso como nunca antes eu sentira e assim que meu nariz tocou coloquei minha língua e senti seu mel delicioso. Eu parecia estar no meio de um deserto morrendo de sede pois quando senti a abundância daquele fluído comecei a sugar meio descontrolado.

– Calma Dan. Vai com calma. Lambe lá dentro de minha xotinha e meu grelinho. Você vai ter tempo de sugar todo meu caldinho.

Fiz o que Ana pediu e ela começou a gemer ainda mais. Não podíamos fazer barulho pois alguém poderia escutar. Além de lamber sua rachinha de baixo até em cima, agora eu também beijava sua bucetinha por fora sentindo que ela estava peladinha. Com mais calma já consegui me lembrar do que tinha visto nos vídeos que eu via na internet e lido em contos me preparando para um momento como aquele e fiz algo que Ana não esperava. Em uma das vezes que passei em seu grelinho, parei e o suguei para dentro de minha boca tirando dela um gemido intenso e longo.

– Que delicia Dan. Não para. Você está fazendo direitinho seu safadinho. Está gostando de meu caldinho?

Tirando um pouco a boca de sua xotinha da qual eu nunca mais queria largar.

– É o melhor sabor que eu já senti na vida Ana.

E voltei a me deliciar com aquela coisinha gostosa. Pena que eu não estava vendo pois devia ser linda. Fiquei mais um tempinho lambendo as bordinhas de seus lábios e Ana não resistiu mais.

– Preciso gozar Dan. Por favor. Lambe meu grelinho, lambe.

Suas mãos agora empurravam com força minha cabeça em sua bucetinha e eu não parei de lamber seu grelinho até que Ana tivesse seu gozo. E ele foi intenso e com muitos espasmos em seu corpo fazendo ela arcar na cama e eu ia junto não desgrudando e não perdendo uma gota de seu mel que vertia sem parar. Para não fazer barulho Ana tinha puxado o travesseiro sobre seu rosto e só escutava seus gemidos abafados.

– Ahhnnnnnn. hummmmm.

Quando terminou, seu grelinho estava sensível e ela teve que empurrar minha cabeça para que eu desgrudasse de seu pocinho delicioso.

– Chega Dan. Chega. Estou muito sensível.

Parei como ela pediu, mas levei minha mão espalmando aquela delicia enquanto me coloquei deitado ao seu lado. Não queria perder aquela oportunidade de sentir sua bucetinha em minhas mãos pois não sabia se um dia aconteceria novamente. E quando ela se recuperou.

– Está gostando de minha xotinha Dan?

– Estou amando Ana. Ela é lisinha, quentinha e tem um cheiro e um sabor divino.

– Obrigado por me fazer gozar Dan. Agora é sua vez.

E quando falou isso virou o corpo ficando parcialmente sobre o meu e colocou o joelho sobre minha perna. Então veio com sua mão direta sobre meu pijama e quando sentiu o elástico enfiou a mão por baixo pegando meu pau com sua mãozinha.

– Meu Deus Dan. O que é isso? É muito grande e grosso. Não sabia que meu irmãozinho além de ser grande tinha isso grande também. Sorte que não estou pensando em perder a virgindade com ele, senão você iria me machucar.

Ana falou isso, mas percebi que ficou excitada com o tamanho pois já começou a me masturbar com uma enorme volúpia e ainda sem jeito. Dessa vez fui eu quem pediu calma a ela e com minha mão sobre a sua mostrei como ela deveria fazer. Com uma das mãos fui procurar sua xotinha para sentir aquela delicinha.

– Você sabe como masturbar uma mulher Dan?

– Já vi nos vídeos.

– Com seu dedo passa dentro de minha xotinha e depois fricciona meu grelinho. Se você fizer direitinho vou gozar de novo com você. Você quer?

– Claro que quero Ana. É o que mais quero. Ahhhhhhhnnnnn. Que delicia você fazendo isso no meu pau.

– Aproveita Dan. Você merece, pois, me deu um gozo delicioso. Ahhhhhhhhhi. Isso Dan. É assim. Você está fazendo certinho. Pega no meu peito com a outra mão.

Quando Ana me falou isso não pude acreditar. Eu ia pegar em seus deliciosos seios que eu tanto cobiçava. Fui puxando a camisolinha para o lado e agarrei com vontade sentindo sua forma e sua consistência deliciosa.

– Isso Dan. Aperta meu seio e meu grelinho. Vamos gozar juntos.

– Continua Ana. Eu vou gozaaaaaaar. Ohhhhhhhhhhh.

– Estou gozaaaaaaaando Dan. Não para. Ahhhhhhhhhhhhhhhhh.

Novamente não podíamos fazer ruído e eu tinha o maior gozo de minha vida na mãozinha de minha irmã melecando-a totalmente. O gozo de Ana foi novamente intenso, mas segurando firme seus deliciosos seios ela só tremia ao invés de dar pulinhos da cama. Quando terminamos de gozar ficamos exatamente como estávamos e eu não queria tirar minhas mãos daquelas delicias e deixei onde elas estavam, mas só segurando com carinho seu seio e espalmando sua xotinha.

Quando nos recuperamos escutei Ana falando naquele escuro da madrugada.

– Que loucura nós fizemos Dan. A porta nem está trancada.

– Me desculpe Ana, mas não estou arrependido. Foi a melhor noite de minha vida, falei satisfeito.

– Nem eu disse que estou arrependida Dan. Só disse que fizemos uma loucura e foi muito bom. Não sabia que meu irmãozinho era tão gostoso.

– Por outro lado, eu já sabia que você é minha irmã mais gostosa Ana.

– Você acha mesmo isso Dan? As outras são lindas.

Eu não precisava dizer que pelo meu gosto Bia era a mais gostosa, mas Ana fazia mais o padrão da mulher gostosa e não era mentira o que eu falava.

– Todo mundo sabe disso Ana. Eu, nossas irmãs e todos que te conhecem. Seu corpo é simplesmente perfeito.

– Obrigado amor. Você também é muito lindo. E vai fazer a alegria das mulheres com esse troço grande que você tem.

– Ana. Tenho um desejo. Eu queria te ver nua e nesse escuro não dá. Posso acender o abajur?

– Já que fui eu quem te acordou e você foi maravilhoso vou fazer isso Dan. Pode acender.

Quando acendi a luz voltei para o meio das pernas de Ana e comecei a admirar aquele corpo tão desejado por tantos e ela para ajudar puxou a camisola para cima me mostrando tudo. Eu babava por tanta beleza e gostosura e devagarinho abaixei e beijei sua bucetinha lindinha que tinha os lábios bem fechadinhos e falei.

– Obrigado coisinha linda. Adorei te conhecer.

Ana deu um sorriso lindo de satisfação e em seguida fui até sua barriga perfeita dando mais uns beijinhos e por fim pedi.

– Ana, sei que estou abusando, mas posso beijar seus seios?

– Para quem já chupou minha xotinha, é claro que pode Dan.

Fui até cada um deles e beijei as aureolas e depois os mamilos deixando bem meladinho sob o olhar curioso de Ana me vendo matar a curiosidade em seu corpo.

– Agora só falta o bumbum Ana. Posso ver?

Sem falar nada ela se virou e quando ficou de bruços aquela obra prima redondinha e volumosa foi a cereja do bolo daquela noite. Devagar me abaixei e beijei seus dois montes carnudos e depois suas costas.

– Ele é espetacular Ana. Lindo e carnudo. Posso dar um aperto neles?

– Pode Dan. Você já beijou.

Com minhas mãos fui para seu bumbum e pegando suas carnes senti como eram firmes e gostosas. Para não abusar, dei uns três apertões e parei.

– Que gostoso eles são Ana. Exatamente como eu imaginava. Pode se virar.

– Então você fica imaginando como eu sou Dan?

– Claro Ana. Além das calcinhas era só o que eu fazia. Pelo menos agora vou ter essa que vai ser a melhor lembrança de minha vida até hoje. Muito obrigado. Vamos dormir?

– Espera aí seu safadinho. Eu também não te vi pelado no claro. Quero te ver também. Não mereço?

– Merece tudo que você quiser Ana, falei já abaixando a cueca ajoelhado enquanto ela se sentava em minha frente de novo no modo yoga me deixando visível o interior daquela xotinha onde eu tinha matado a sede de seu mel.

Ana começou a olhar meu pau duro e como eu ela pediu.

– Posso pegar ele Dan?

– Você já fez muito mais que pegar Ana. Claro que pode.

Então ela pegou e o puxava para baixo e para os lados com dificuldade para olhar como ele era.

– Ele é grande demais Dan. E duro. E grosso. E bonito como você, falou sorrindo. Já ouvi minhas amigas falarem que seus namorados tinham o pau grande, mas com certeza não é igual ao seu. Você já mediu?

– Nunca Ana. E você está exagerando, não é tão grande.

– É bem maior e mais grosso que o normal Dan. Já vi muitas fotos na internet. Se entrasse na minha xotinha iria me machucar, isso se entrasse, falou com uma carga de excitação na voz.

– Posso dar um beijinho nele? Mas é só um beijinho. Me desculpe, mas não vou fazer o mesmo que você fez em minha xoxotinha.

Aquela noite eu já tinha ido ao céu muitas vezes e iria de novo com o pedido de Ana, minha irmã mais linda aos olhos de todos.

– Claro Ana. E não precisa pedir desculpa. Nunca tive essa experiência e não vou negar que eu gostaria, mas não preciso disso para ficar feliz. Você já realizou muitos sonhos meus hoje. Sentir seu cheirinho direto na fonte. Sentir seu sabor. Te ver nua. Beijar seus seios e apertar seu bumbum. Acho que não vou dormir por uma semana.

– Que gostoso Dan. Fico feliz de ter realizado seus sonhos, falou já se inclinando em direção ao meu pau.

Quando chegou ela primeiro beijou as laterais acompanhando o comprimento e por último deu dois beijos na glande quase me fazendo gozar em seu rosto, pois além do prazer de sentir seus lábios em meu pau havia o prazer de ver aquela minha irmã linda fazendo aquilo para mim e me olhando nos olhos.

– Pronto Dan, melhor pararmos e voltarmos a dormir. Cadê minha calcinha? Tirei no escuro e não sei onde coloquei.

Foi evidente que Ana quis cortar aquele momento ou poderia acontecer algo mais e já tínhamos ido longe demais.

Quando achou a calcinha e começou a colocar dei um suspiro profundo.

– Que foi Dan?

– Ana, essa é a noite mais feliz de minha vida e te ver assim nua é um sonho que eu nunca imaginei que realizaria. Tenho medo de nunca mais te ver assim, falei mostrando inquietação.

– Quem sabe, falou deixando no ar.

Se não era a resposta ideal era uma boa resposta. Então apagamos as luzes, mas ainda ficamos conversando.

– Me desculpe te fazer acordar Dan. Eu estava precisando muito e tive que resolver ou não iria dormir.

– Sempre que estiver precisando muito é só me chamar Ana.

– Seu safadinho. Gostou mesmo da irmã mais velha?

– Não tenho palavras para falar o quanto gostei Ana. Você já tinha feito alguma dessas coisas com alguém?

– Está safado mesmo. Já está querendo saber de minha vida sexual. Só peguei em um garoto, mas foi por cima da calça Dan. Tudo que fizemos foi minha primeira vez.

– Para mim também Ana. Vou ter essa maravilhosa memória de ter esses momentos com minha irmã mais velha que eu amo.

– Eu também terei essas memórias Dan. Para sempre. E não podemos contar o que aconteceu para as outras.

– Eu que não ia contar Ana. Vocês que sempre contam tudo uma para a outra.

– Mas isso não vou contar Dan. É um segredo nosso.

– Está bem Ana. Obrigado por esse maravilhoso segredo. Boa noite.

– Boa noite Dan.

Pela primeira vez na vida dormimos abraçadinhos, mas quando acordei Ana já tinha ido embora e fiquei curtindo por um tempo as lembranças deliciosas daquela noite. E já pensava se com Cora poderia acontecer a mesma coisa se ela realmente fosse dormir comigo.

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Comentários

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Adorei o conto a 1 bcta que senti o gosto foi da minha irma mais nova q eu 2 anos tinha 14 anos ela 12 com os pelos ja cheio mas aifa finos foi incrivel e muito rápido enfiei a lingua naquela bucetinha com um cheiro inconfundivel e ao mesmo tempo incitante meu pinto ficou duro e ela deu uma pegadas nao sabia como fazer eu peguei na mao dela e fis ela batwe uma punheta foi incrivel e unica veis infelismente so foi aquela veis e nunca mais tocamos no assunto

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Não decepcionou, ótima história com uma alta carga de erotismo com os acontecimentos fluindo em um ritmo perfeito! Meus Parabéns!

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Pqp Dan , vc ganhou na loteria , muito excitante seu cinto , detalhes , bem escroto , consegue envolver o leitor , levou me para dentro da história , me imaginei um voyeur do lado da sua cama assistindo vc e a deliciosa Ana , parabéns , 10 e 3 estrelas ...

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Caralho q conto fodaaa, sem dúvida essa série pode virar uma nova saga expertacular aqui na CDC. Continua urgente kk

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Excelente conto, parabéns!!! Estou aguardando, a parte 3.

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Cara li os dois contos. Que espetáculo! Saga prometendo demais. Espero que tenham longas continuações. Parabéns

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