Meu filho meu Homem pr7

Um conto erótico de Suzi do Beto
Categoria: Grupal
Contém 1262 palavras
Data: 24/10/2021 03:05:54

Nas semanas seguintes eu transei com cada um daqueles cinco amigos, sempre com Marquinhos junto.

No final do ano, eles ganharam o campeonato de basquete.

Marquinhos disse que sábado ia ter uma festa de entrega de prêmios no clube, junto com os familiares, e depois iam sair para comemorar.

Sexta a noite Marquinhos chega com várias bolsas, disse que era minha roupa para aquela noite.

Tinha um vestido de cetim preto com flores vermelhas e douradas bordadas, tipo quimono, um conjunto de lingerie vermelho, de renda totalmente transparente, a calcinha tinha pequenas fivelas nas laterais, cinta liga, meia 7/8 preta decorada com ramos de flores e um salto enorme.

Ficou bem elegante com um pequeno toque sensual, até estranhei, acostumada que estava com ele me exibindo quase explicitamente.

Sábado acordamos tarde, ficamos de preguiça na cama a manhã toda, depois de um almoço bem leve comecei a me preparar para a festa.

Após a premiação rolou um jantar, regado a cerveja e espumante, depois emendamos numa boate junto com vários outros rapazes e meninas.

Bebi e dancei com os meninos do time, já não me preocupava com a ousadia deles me esfregando.

Por volta de uma da manhã Marquinhos falou que os meninos queriam ir a outra boate.

Sem pensar nas consequências topei.

Pegamos dois táxis, fui com Marquinhos e João me alisando as coxas no branco de trás, o resto dos meninos no outro carro.

Paramos numa casa de strip-tease, falei que eles estavam loucos, iam pensar que eu era uma garota de programa, não ia entrar ali nem por um decreto.

Eles insistiram, disseram que era tradição, e com os seis a minha volta não ia acontecer nada, acabamos entrando, eu parecia uma celebridade rodeada de guarda costas.

Pediram mais uma garrafa de espumante, eu já estava bem alegrinha, cada mulher que subia no palco para fazer seu show eles diziam que eu era melhor.

Em dado momento me pegaram pelos braços e me botaram cima do palco.

Eu ria morrendo de vergonha, a plateia incentivava aos gritos de tira, tira, tira.

Comecei a dançar meio tímida, de repente todas as luzes apagaram, apenas os holofotes me iluminavam, dois atores da casa entraram no palco, dois negros enormes, fortes e cheirosos, trajando apenas sunguinhas mínimas.

Me rodearam me conduzindo na dança.

A música cheia de balanço me induzia a rebolar e mexer o corpo, a única mesa que eu conseguia enxergar era do meu filho e dos meninos, bem perto do palco.

Os atores deslizavam as mãos pelo meu corpo por cima do vestido, abrindo a fenda mostrando as fivelas da cinta liga presas na barra rendada da meia.

Um de cada lado segurou a fita do cinto e começou a puxar.

Eu travei as mãos deles na minha cintura impedindo eles de abrirem meu vestido.

Vi meu filho em pé gritando “vai mãe, deixa eles mostrarem como você é gostosa”, e os amigos “vai gostosa, tira tudo logo”.

Eu rindo meio bêbada soltei as mãos deles e deixei.

Eles soltarem o cinto abrindo só um pouco o vestido, deixando aparecer parte do sutiã e da calcinha vermelhas chamando a atenção, depois baixaram uma manga de cada vez, exibindo meus seios através do sutiã, os bicos visivelmente eriçados.

Me viraram de costas para o publico, passando as mãos na minha bunda afastando o vestido , deixando ver a minúscula calcinha enfiada na minha bunda, só um pedacinho aparecendo acima do rego.

Deixaram meu vestido deslizar para o chão, me viraram de frente, um de cada lado segurando minhas mãos, eu fazia poses flexionando ora uma perna ora outra, como uma atriz de cinema.

Eu ouvia os aplausos e assovios da plateia, estava excitada, curtindo aquela exibição.

Um dos atores me abraçou por trás espalmando meus seios, senti seu pau duro enorme nas minhas costas, até me fez temer, o outro me abraçou pela frente, soltou o fecho do sutiã, ajoelhou na minha frente deslizando a boca no meu ventre, e as mãos na minha bunda.

As mãos do que estava atrás de mim brincavam de mostrar e esconder meus seios.

O que estava a minha frente, soltou as fivelas, tirou minha calcinha e exibiu para o publico sem me mostrar.

Eu estava apenas de cinta liga, meias e salto.

O da frente se levantou, me viraram de costas, o exibindo minha bunda, foram me virando aos poucos, exibindo e alisando meu corpo nu.

Eu estava em brasa alheia ao ambiente ao redor.

Um de cada lado beijava e lambia e mordia os bicos dos meus seios.

Um passou as maos por baixo dos meu braços, acariciando meus seios, me segurou firme, o outro levantou minhas pernas e se encaixou no meio.

Percebi que o pau do que me segurava as pernas estava de fora roçando minha boceta.

Ao longe ouvia a plateia delirando, gritando mete, mete, mete.

um lampejo de lucidez entrou na minha mente, revirei o corpo, me desenvincilhei deles, peguei meu vestido desci do palco me vestindo e falei para irmos embora.

Na mesma hora os seis se levantaram e saímos, já tinha uma fila táxis na porta, João e Pedro entraram comigo atrás, Marquinhos na frente, os outros pegaram outro carro.

Marquinhos deu o endereço da nossa casa, assim que o carro partiu, João enfiou a mão por baixo do meu vestido alcançando minha boceta.

Eu tinha deixado a calcinha e o sutiã no palco.

Mostrou para o Marquinhos comentando que eu que estava completamente melada.

Puxei ele, beijei sua boca.

Pedro abriu meu vestido, chupando meus seios enfiou dois dedos em mim.

Gozei instantemente.

Me virei para beijar Pedro, deixando a bunda a disposição do João, ele já ia botando o pau para fora, quando o motorista do táxi disse que podia fazer o que quisesse com a puta, desde que não sujasse o carro.

O caminho todo até em casa tive meus seios chupados e minha boceta massageada pelos dois.

Chegamos em casa, e todos já foram tirando as roupas, fomos para a beira da piscina.

Sentei na espreguiçadeira rodeada de paus, mamei todos eles.

Me botaram de quatro e me comeram por trás enquanto eu chupava outro.

Quando um gozava outro tomava seu lugar

Não sabia mais quem estava me comendo, quem eu estava chupando.

Tentaram comer meu cu, mas não deixei.

Já o dia amanhecendo os seis me rodearam batendo punheta, e gozaram o restinho que ainda tinham em cima de mim.

Os meninos foram embora, eu estava acabada, jogada na espreguiçadeira, lavada de porra dos pés a cabeça.

Marquinhos me limpou com uma toalha, me levou para o quarto, me deu um banho bem quentinho e relaxante, me botou na cama, dormi o resto do dia.

Acordei no início da noite, dolorida, assada, cheia de marcas pelo corpo.

Marquinhos cuidou de mim, me deu suco, uma sopinha, dormi de novo.

Na manhã seguinte acordei mole, ainda abalada, Marquinhos ligou para minha secretária e mandou suspender todos o nossos compromissos.

Me trouxe café na cama, beijei ele satisfeita com aquele cuidado e carinho.

Ele me perguntou o que eu tinha achado da nossa orgia.

Respondi que tinha ficado feliz de ver a satisfação dele, mas que não tinha saúde para repetir aquilo.

Caímos na gargalhada, ele me beijou cheio de carinho, tocando suavemente os bicos dos meus seios.

Rolei para cima dele excitada, montei nele tentando fazer ele entarar em mim.

Ele me deitou de volta acariciando meu corpo todo com suavidade.

Entrou entre minhas pernas e foi penetrando vagarosamente.

Fizemos amor bem tranquilo, gozamos gostoso e ficamos nos beijando, nos curtindo.

Continua ...

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