No dia seguinte eu estava radiante logo pela manhã e não consegui disfarçar e tanto Cora como Bia olhavam para mim e para Ana desconfiadas, porém Ana se portou como sempre. Nem toquei no assunto de Cora vir dormir em meu quarto aquela noite, talvez a irritando por ter sido esquecida.
À tarde, Bia estava ansiosa e deu um jeito de vir conversar comigo a sós em meu quarto e estava com sua bermuda de jogar vôlei que delineava perfeitamente seu bumbum redondo e arrebitado e toda vez que olhava ficava tarado por aquele corpo que é meu preferido entre as três. Como não queria falar alto, se sentou bem do meu lado na cama onde eu estudava alguma matéria.
– Dan, você contou para a Ana o que fizemos?
– Claro que não Bia, esse é um segredo só nosso. Você sabe que nunca conto seus segredos para elas.
– Eu sei Dan. Por isso conto para você. É que ela dormiu aqui e teve tempo para tentar tirar algo.
– Para falar a verdade Bia, ela nem me perguntou nada. Só me falou da calcinha dela.
– Verdade Dan. Ela te deu uma bronca?
– Para minha surpresa não Bia.
– E o que ela disse? Me conta.
– Tem coisa que também é segredo e não posso contar. Mas ela falou que quando soube que eu cheirava a calcinha dela, primeiro ficou chocada, mas depois entendeu pois em minha idade é normal.
– Ela falou isso Dan? Pensei que ela fosse te dar um esporro. E te disse para não mexer mais nas calcinhas dela?
– Aí que foi a maior surpresa Bia. Além de não dar bronca ela disse que se eu gosto e quero, posso continuar cheirando a calcinha dela, pois não afeta em nada a vida dela. A calcinha já está no cesto, aí eu uso e devolvo e vai para lavar. Não muda nada para ela.
– Não acredito que ela falou isso Dan. Achei que nossa irmã mais responsável iria ficar puta da vida. E mais alguma coisa? Me conta tudo.
– A Ana também disse que não acredita que eu posso distinguir o cheirinho de vocês três e que eu só acertei em nossa aposta por sorte. E que também quer apostar comigo, falei sorrindo.
– Aí já é demais Dan. Essa não é a Ana.
Bia não acreditava que nossa irmã mais séria tinha dito aquilo, imaginem se ela soubesse tudo o que Ana me pediu para fazer e fez comigo. Jamais contaria, pois além de ser segredo tinha receio de magoar minha irmãzinha mais chegada.
– Ela falou, mas depois disse que era brincadeira Bia. Não deve ter falado sério. Só foi para me provocar.
– Ufa Dan. Que alivio. Mas até que seria interessante ver se você não deu mesmo sorte comigo, falou agora mais aliviada.
– Eu sinto de verdade a diferença Bia. Até no pescoço de vocês eu sinto seu cheiro doce se você não estiver usando perfume ou creme. E é bem parecido com o cheiro lá de baixo e os das três são diferentes.
– Então quando você cheira e beija meu pescoço, você se lembra do cheiro lá de baixo Dan?
– Sempre Bia. Me desculpe, mas é irresistível.
– Não tem jeito Dan, você é muito safadinho mesmo, falou sorrindo. – E a Cora vem dormir aqui hoje?
– Não sei Bia. Vou esperar, mas não vou falar de novo. Vamos ver o que aquele bichinho lindo vai fazer, brinquei.
– Se prepara. Ela não vai deixar barato.
– Estou preparado Bia. Como já está tudo bem com você e a Ana, estou mais calmo. Se ela ficar brava, paciência.
– Boa sorte Dan. Boa noite.
E sem conseguir me controlar eu não poderia deixar de lembrar de nossa brincadeira.
– Seria bom, se pudéssemos fazer o mesmo que na outra noite Bia. Não consigo esquecer. Me desculpe.
– Seu pervertido. Sou sua irmã. Não podemos.
– Você se importa com isso Bia? Eu realmente não me importo. Eu faria muito mais, falei mostrando minha excitação.
– Você não presta mesmo Dan. Não sei se eu conseguiria fazer mais do que aquilo com meu irmão. Seria estranho.
– Bia, jamais vou pedir algo que vai te deixar mal, mas quero fazer uma pergunta e seja sincera, se puder responder. Se não fosse pelo que os outros pensam, você faria algo comigo?
Toda envergonhada e cabisbaixa.
– Acho que faria Dan. Você é lindo e um amor de pessoa. Acho que não falta nadinha para querer fazer algo mais.
– Obrigado por ser sincera Bia. E tudo o que você falou de mim é igual para você. Boa noite.
– Boa noite.
Tinha sido uma ótima conversa com Bia e depois dos acontecimentos com ela e com Ana eu já não achava impossível acontecer muito mais entre nós. Não a ponto de uma relação completa, mas poderíamos nos curtirmos gostoso como aconteceu com Ana. Só que Bia sempre foi muito mais reservada e não seria nada fácil.
Depois que ela saiu do quarto fiquei à espera de Cora, a rebelde, como eu a provoco. Quando deu meia-noite já pensei que ela não viesse mais, mas como sempre ficaria acordado até a uma da manhã. No entanto 20 minutos depois da meia-noite bateu na porta e abriu sem esperar minha autorização. Ela sempre foi assim mais invasiva. Estava com um pijaminha com shortinho e camiseta como o de Bia e realmente era linda demais com seu bumbum mais redondo, suas coxas mais grossas e seus seios maiores do que as outras. Seu cabelo quase platinado longo a deixavam com uma cara de anjinho, mas eu sabia muito bem que era uma diabinha. Uma diabinha que sempre amei.
– Já vou falando que não vou dormir aqui, falou se sentando ao meu lado na cama com cara de emburrada.
– Cora, te pedi para vir porque te amo e gosto de conversar com você. Não te obriguei. Você faz do jeitinho que você quiser.
Um bom modo se se relacionar bem com Cora era fazer parecer que era ela quem tinha o controle da situação, pois sempre odiou ser mandada a fazer qualquer coisa. E sabendo que era assim, eu me adaptava a ela.
– Eu sei que você não obrigou, pois ninguém me obriga a fazer nada que não quero e você sabe. E também me deixou por último. Essa é minha colocação em sua escala de irmãs preferidas.
– Não é verdade Cora. Tinha te convidado para vir antes da Ana e você não quis. A Bia vem mais porque é mais carente. E você vem menos porque tem namorado.
– Está bem Dan. Só vim para conversar. Não quero discutir. Qual é a história das calcinhas? Você fez isso mesmo?
– Sim Cora. Me desculpe. Estou muito envergonhado e não vou fazer isso novamente. Já me desculpei com as outras também. Acho que foi porque sou jovem e meus hormônios estão descontrolados, falei usando o argumento de Ana para me perdoar. Você me perdoa?
– Para falar a verdade Dan, o Pedro já pediu minha calcinha para ficar cheirando durante a noite, então não acho esquisito e te perdoo, mas não acho legal você ficar mexendo em minhas calcinhas. Sou sua irmã, falou com cara de desaprovação.
– Não se preocupe Cora. Não vou mais mexer. E usei a calcinha de vocês porque acho vocês as mulheres mais lindas do mundo. De verdade.
– Com tanta guria linda por aí Dan? Você é lindo e poderia namorar qualquer uma.
– Talvez Cora. Mas a verdade é que se vocês não fossem minhas irmãs eu iria querer namorar uma de vocês. Pena que são minhas irmãs.
– Pena Dan?
– Você entendeu Cora. Adoro ser irmão de vocês, mas é duro ter três irmãs tão lindas e legais. Gostaria de arrumar uma namorada como vocês e não existe.
– Que exagero Dan. E de nós três quem você namoraria, perguntou querendo me encurralar.
Então decidi agradar minha irmã nervosinha.
– Com qualquer uma das três Cora. Mas se tivesse que escolher uma, seria você. Ou melhor, não poderia escolher pois você já tem namorado, falei sério.
– Até parece Dan. Você não desgruda da Bia e a Ana é quele mulherão lindo.
– Você também é linda e perfeita Cora. E você é a mais experiente e poderia me ensinar tudo já que nunca estive com uma mulher.
Esse foi um dos pontos altos de minha relação com Cora. Nunca em nossa vida tinha deixado ela sem palavras, aliás ninguém conseguia, mas nesse momento ela ficou calada sem saber o que dizer. E a vendo assim continuei.
– As outras ainda são virgens e acho que nem beijaram também. E eu com os hormônios da idade iria precisar de uma namorada que não tivesse frescura, falei sorrindo. Então a escolhida seria você.
– Meu Deus Dan. Você é jovem, mas é perigoso. Acho que você falou o mesmo para a Ana e a Bia nas noites anteriores dormindo aqui com você.
– Não falei porque não seria verdade. De tudo o que falei, inventei algo? Acho que minhas três irmãs são maravilhosas, uns amores de pessoa e amo muito todas elas. Mas só você tem a experiencia e não teria frescura.
– Dan, você me deixou sem palavras. Nunca esperei que você pensasse isso de mim.
– E só pode saber o que penso de você se conversarmos mais Cora. Por isso eu gosto que você venha aqui. É onde podemos ficar sozinhos. Pena que você fica muito com seu namorado.
– É que eu gosto dele Dan, falou pela primeira vez na vida justificando algo.
– Tudo bem Cora. Eu nunca atrapalharia um namoro seu. E sou seu irmão. Só que mesmo sendo seu irmão, por mim não haveria problema.
– Poxa Dan. Vim falar das calcinhas e você me fala tudo isso. Você é mesmo perigoso irmãozinho. Preciso ligar o alerta ou você vai querer mais do que minha calcinha, falou com uma leve malicia.
– E que homem não iria querer com uma mulher tão linda, Cora? Me perdoe, mas sou homem também.
– Então tá Dan. Já entendi, mas vamos voltar ao assunto.
Cora quis mudar de assunto pois visivelmente estava abalada com aquela nossa conversa. A Cora que sempre tinha uma arma na mão não estava mais lá e fiquei muito feliz de deixá-la desarmada daquele jeito.
– Qual assunto Cora?
– Das calcinhas seu taradinho. É verdade que você consegue identificar nossos cheiros e diferenciar cada uma de nós? E que você reconhece se uma mulher é virgem ou não só pelo cheiro? E que o meu cheiro é mais forte por isso, perguntou incrédula.
– É verdade Cora. Consigo identificar qual é o perfume de cada uma de vocês e posso provar quantas vezes vocês quiserem como fiz para a Bia. E não foi sorte. Quanto a reconhecer o cheiro de quem não é virgem não é bem isso. Falei para a Bia que seu cheiro é muito diferente delas e isso pode ser porque você não é mais virgem. Mas como eu nunca senti os cheiros de outras mulheres, não tenho como afirmar. Pode ser apenas que você tenha o odor mais intenso e diferente mesmo.
– Será que você não sentiu o cheiro do Pedro em minha calcinha, falou me provocando.
– Certeza absoluta que não Cora. Quando vejo o fundo de sua calcinha meio esquisito nem pego. E você teria que ter estado todos os dias com ele para que eu não sentisse o seu verdadeiro cheiro e é claro que você não está com ele todos os dias. Poderia ser com outros caras, mas aí você seria uma puta e sei muito bem que você não é, falei devolvendo a provocação.
– Claro que não Dan. Meu único homem até hoje foi o Pedro.
– Sei que você é fiel Cora. Só foi para mostrar como eu tenho certeza de seu cheiro.
– Então o meu é o mais marcante Dan? Você gosta ou prefere os mais suaves das outras?
E aí tive que dizer uma pequena mentira pois o de Bia tinha minha preferência, mas era por muito pouco, pois todos são deliciosos.
– Gosto tanto como das outras, Cora. E é gostoso que os três sejam diferentes.
– Você não presta mesmo hem seu safadinho. Depois de tudo que você falou, pode continuar cheirando minhas calcinhas. Só cuidado para não achar o cheiro do Pedro, falou sorrindo.
– Se eu confundisse um cheiro de homem com seu cheiro delicioso eu me mataria Cora. Isso nunca vai acontecer.
– E o que você e as outras duas aprontaram nas noites anteriores dormindo sozinhos aqui? Você conseguiu cheirar a calcinhas nelas, perguntou totalmente maliciosa.
E dessa vez foi Cora quem me desestabilizou. Será que uma das duas tinha contado para ela? Mas tínhamos prometido guardar segredo. E se ela estava só jogando o verde para colher maduro. Eu não podia errar na resposta.
– Conversamos deliciosamente como estou conversando com você Cora. E zeramos esse assunto das calcinhas. Acho que tudo voltou ao normal agora.
– Sei, falou não acreditando. Não pense que você vai fazer comigo o que fez com elas não, seu sacana.
Se Cora estava jogando, estava jogando muito bem e eu estava na defensiva e precisava mudar isso, então fiz uma tremenda provocação.
– Você que sabe Cora, mas depois não vai dizer que não fiz só com você. Que prefiro as outras. É você quem está dizendo que não quer.
Cora me olhou totalmente espantada com o que eu tinha dito e de novo ficou sem reação para meu deleite e eu quis que nossa conversa terminasse daquele jeito para que ela ficasse pensando se eu estava blefando ou não.
– Você não está com sono Cora?
– Um pouco. Que horas são?
– Duas horas. Amanhã precisamos acordar cedo.
– Passou rápido o tempo Dan.
– Passou sim. Por isso que adoro quando você vem. Conversamos gostoso e na boa sem nossas briguinhas.
– Também gosto Dan. Se você me chamar eu venho mais.
– Não preciso te chamar Cora. Já estou te chamando para quando você quiser. Eu vou adorar.
– Já que é essa hora, vou dormir aqui com você. Posso?
– Deve Cora, falei dando um beijo em sua face e puxando o lençol sobre nós.
– Boa noite Dan.
Fiquei ainda sem dormir por um tempo pensando naquela conversa com minha irmã mais difícil e fiquei feliz da vida por como conversamos e como havia terminado. Se não aconteceu com ela o que aconteceu com Bia e principalmente com Ana, nossa relação ficou ainda mais próxima. E mesmo não tendo partido de mim o início das brincadeiras com as outras irmãs, ficou um gostinho no ar de desafio em brincar também com Cora. Não precisaria ser nada tão intenso como foi com Ana, mas ao menos cheirar sua xotinha com a calcinha como foi com Bia. Eu só não imaginava como aquilo poderia acontecer já que eu não tomaria a iniciativa.
Nos dias seguintes tudo voltou ao normal com Bia sendo a que vinha mais vezes conversar comigo como sempre fora. Sobre nossa brincadeira ela não falava mais nada e pensei que tinha se arrependido, porém ela vivia perguntando se eu ainda cheirava as calcinhas e não mentia dizendo que sim porque era bom demais e ela só ria de minha resposta.
O que percebi é que diminuíram as calcinhas mais comportadas e aumentaram as calcinhas mais ousadas nas cores e nos tamanhos. Aquelas gurias queriam me deixar louco. E Cora sendo muito fofa, mostrou que se preocupava comigo. Algumas vezes e eram muitas poucas vezes, suas calcinhas estavam com um nó deixando difícil de abrir e percebi que não deveria mexer naqueles dias pois ela tinha estado com seu namorado.
No dia a dia foi quem mais mudou comigo deixando de ser briguentinha e passando a me dar mais carinho e atenção, inclusive nos toques de nossos corpos, mas sem sacanagem. Ana e Bia também estavam se comportando da mesma forma, mas elas já eram mais carinhosas antes de nossas brincadeiras. Com cuidado eu alternava minha atenção com cada uma delas para não gerar mais ciúme, principalmente de Cora e muitas vezes ela era a primeira a ter meu carinho ou ser convidada para dormir comigo. Ela não recusava mais nada do que eu oferecia, depois daquela nossa conversa onde ficou sem saber o que fazer e sem saber o que eu tinha feito nas noites com Ana e Bia. Parecia ter sentido perder uma brincadeira daquela comigo. Isso era o que eu pensava, mas para colaborar ela parecia ter se afastado um pouco do namorando ficando muito mais vezes comigo do que antes.
Todas férias, nossos pais nos levavam viajar para algum lugar do mundo onde haviam Vinícolas para ele conhecer e aprender mais sobre vinho. E fazia questão que eu e minhas irmãs aprendêssemos também. E para ficar rodando entre as várias Vinícolas de uma região ficávamos em um Resort. Porém tinha dias que não o acompanhávamos e fazíamos passeios de jovens como ir às praias, parque temáticos e até alguns bares, mas pela idade ainda não podíamos beber em público e só tomávamos o vinho da Vinícola do dia como degustação.
Nesses hotéis os quartos normalmente são para duas pessoas separadas ou casal e eu sempre ficava com uma de minhas irmãs pois sempre fomos em seis. Como em casa, nenhuma delas deixavam de querer ficar comigo, mas nas viagens preferiam não ficar pois perdiam um pouco da liberdade não podendo ficar nuas, se depilar e outras coisas de mulheres em minha frente. Então era mais confortável para elas ficarem com uma irmã e não o irmão. Antes das viagens nossos pais sempre perguntavam quem ficaria comigo e se ninguém se oferecesse eles dividiam os dias das viagens em três ficando cada uma delas uma parte da viagem. Isso quando seriam vários hotéis na mesma viagem. Quando ficávamos dias no mesmo Resort, se ninguém se prontificasse eles iam fazendo um revezamento por cada viagem.
Nossa próxima viagem seria para o Chile e ficaríamos em um Hotel nos Andes onde naquele período tinha muita neve pois era muito alto. E duas semanas antes em um jantar meu pai fez a costumeira pergunta.
– Gurias, vocês já decidiram quem vai ficar com o Dan dessa vez? Porque ficaremos os 10 dias no mesmo hotel.
Como nunca antes havia acontecido e como ninguém esperava Bia foi rapidíssima e se ofereceu.
– Eu fico papai. Coitado do Dan. Sempre todas nós ficamos evitando ficar com ele que é sempre tão legal com cada uma de nós. Não vou mais fazer isso. Eu fico com ele.
Meus pais adoraram aquela resposta adulta de Bia preocupada com o irmão mais novo, mas as outras duas a olharam com um olhar estranho imaginando que havia algo por trás de sua decisão. E Cora não perdoou.
– Foi você quem pediu para ela ficar com você Dan? Não estou entendendo a Bia.
Levantei as mãos para o alto como se estivesse sendo assaltado.
– Não Cora. Não pedi e não conversamos sobre isso. Nem sabia que a Bia iria falar isso, né Bia?
– É verdade, não conversei nada com o Dan sobre isso até porque pensei agora. Mas acho que não vai ter problema né, já que você e a Ana nunca querem ficar com ele. Tem?
Depois de tantas viagens em que teve que haver sorteio para ver quem ficaria comigo, uma mudança repentina de Ana ou Cora, pareceria estranha e elas não tiveram como não concordar. Pela proximidade adquirida nas últimas semanas com as três. eu preferiria ficar uma parte da viagem com cada uma delas, mas Bia surpreendeu a todos. Soube que depois no quarto houve discussão, mas Bia se firmou na posição que Ana e Cora nunca queriam ficar comigo e por isso agiu daquele jeito.
Passados alguns dias que havia brincado com Bia e Ana e me aproximado de Cora, nenhuma brincadeira a mais aconteceu, porém elas estavam ainda mais descuidadas com suas roupas e eu as via muito mais vezes de calcinha e sutiã e quando me pegavam olhando sorriam satisfeitas por meu interesse. Até Cora, mesmo namorando, não queria ficar atrás de suas irmãs nas pequenas ousadias, vez ou outra sendo ela a mais ousada mostrando que era bem sacaninha. Eu não tomava nenhuma iniciativa temendo ser rejeitado e nunca mais conseguir nada, mas não era mais como antes quando achava impossível um incesto com minhas irmãs. Agora já sonhava todos os dias com essa possibilidade.
Poucos dias antes da viagem, uma noite em que meus pais foram passar um final de semana na fazenda de uns amigos, as três tinham saído juntas para o aniversário de uma amiga em comum que começou na hora do almoço e não tinha hora para terminar. Eu não tinha saído preferindo ficar em casa vendo séries. Sou assim mesmo um pouco antissocial. Quando escutei as três chegando em torno das 10 da noite, percebi que estavam um pouco altinhas, mas não muito porque eu não escutava suas vozes muito enroladas. Era mais um alegre intenso.
Depois de quase uma hora elas continuavam falando alto em seu quarto e eu escutava de longe com a porta fechada. De repente tudo fica quieto e logo depois escuto três batidas na porta. Assim que a porta abre, entram as três gritando.
– Surpresa!!!
As três estavam deslumbrantes ainda vestidas com as roupas da festa. Ana e Bia com vestidos esvoaçantes florais e Cora com uma mini saia e uma camiseta justa. Elas se colocaram lado a lado em frente minha cama e eu não sabia para qual olhar de tão gostosas que estavam. E a primeira providencia que tomei foi puxar o travesseiro para esconder meu pau que já endurecia.
– O que está acontecendo? Vocês estão bêbadas, perguntei sorrindo.
– Nós até que bebemos até as 6 da tarde, mas depois só tomamos água. Agora só estamos alegrinhas, falou Ana.
– Deveriam mandar prender a dona da festa. Vocês ainda são menores de idade. Quem trouxe vocês?
– Viemos de Uber. E não seja tão cuzão irmãozinho. Você só tem 16 anos para querer chamar a atenção, falou a desbocada Cora.
– Me desculpe. Você tem razão. Eu só fiquei preocupado com minhas irmãs a quem tanto amo, falei fazendo uma chantagenzinha emocional.
– Você está desculpado. Sei que se preocupa conosco, correu Bia a me defender.
– Mas então o que as três alegrinhas querem comigo?
Então foi Cora quem se pôs a falar.
– Sabe o que é Dan? Estávamos lá no quarto conversando e nos lembramos da história que você pode identificar nossos cheiros nas calcinhas. A Bia diz que viu e comprovou, mas eu e a Ana não acreditamos muito nessa história e queremos comprovar fazendo um teste definitivo com você. Você topa?
Quase cai de costas com a proposta daquelas mulheres lindas e gostosas em minha frente. Eu sabia que não iria acontecer nada entre nós, mas só de sentir o cheirinho da calcinha de cada uma em frente a elas era explosivamente erótico para mim. Mas me fiz de difícil, sabendo que por estarem altinhas insistiriam no pedido.
– Não sei Cora. Com vocês três juntas vou ficar constrangido.
E Cora me desmontou com o que falou a seguir.
– Sabe por que decidimos isso agora Dan? É que estamos as três com nossas calcinhas desde manhã e devem estar bem cheirosas. E se você aceitar nós vamos tirar aqui as três para você cheirar. Só que você tem que pôr a venda pois já conhece todas nossas calcinhas seu safadinho.
Era uma proposta simplesmente impossível de ser recusada e elas sabiam disso. Cheirar suas calcinhas usadas durante todo o dia seria delirante. O problema seria que eu não poderia me masturbar na frente delas cheirando cada calcinha. Sabendo que não conseguiria recusar, foi a primeira vez na vida que tentei levar vantagem com minhas irmãs e seria tudo ou nada.
– Hummmm, hummmmm, fiquei resmungando como se estivesse pensando. – Tenho certeza que vou acertar. O que vou ganhar? Da Bia eu ganhei sentir o cheiro direto na fonte, mas hoje, se ganhar quero ir muito além.
As três se olharam e não paravam de rir de nervosismo e por estarem altinhas. Minha proposta as excitou e elas não paravam de rir até que Ana tomou a atitude. Ela que já tinha me feito chupar sua bucetinha era a que estava mais tranquila com o meu provável pedido.
– E o que você quer de nós se você ganhar, perguntou rindo muito.
As outras continuavam rindo juntas. Então fiz minha proposta. Mesmo que elas achassem um absurdo não iriam ficar bravas comigo depois daquele dia pois estavam altinhas e eu não iria forçar para elas aceitarem. Só aceitariam se quisessem.
– Vou querer sentir o cheirinho gostoso de cada uma direto na fonte. Mas sem a calcinha e pelo menos por uns 5 minutos. Uma de cada vez aqui no meu quarto antes de irem tomar banho. Quero sentir esse cheiro intenso que vocês estão agora, falei sem hesitação.
Elas levaram um susto e até pararam de rir, se entreolhando e pensando naquilo. E veio da pessoa mais séria uma resposta rápida como um raio pegando as outras duas em completa surpresa. Sem nada novo em minha proposta para ela que já tinha me dado aquilo, Ana não tinha nada a esconder e foi muito além do que todos imaginavam com a coragem que o álcool dava a ela.
– Eu topo, mas vai ter que estar pelado também e se errar vai ter que se masturbar pelado cheirando nossas calcinhas até gozar, para assistirmos. Mas é só assistir sem nenhuma putaria, falou desbocada como nunca fora.
Nem as irmãs puderam acreditar na audácia de Ana e muito menos eu. Está certo que ela já tinha me masturbado e até dado beijinhos em meu pau, mas me propor aquilo junto com as irmãs era muito mais pervertido do que cheirar suas calcinhas.
Já excitado e pensando naquela deliciosa bucetinha de Ana que já conhecia fui para o tudo ou nada naquela noite maluca.
– Eu topo Ana. Sei que vou ganhar. E se vou ver as xotinhas suas, nada mais justo do que vocês me verem também. Só que só vale se as três aceitarem ou não tem aposta. Afinal vou ter que descobrir entre as calcinhas das três.
Fiquei esperando ansioso e esperançoso suas respostas e elas ainda riam de nervosismo e conversavam muito entre si baixinho para eu não escutar. Então logo Cora se manifestou.
– Eu aceito, seu sem vergonha, mas não vai passar do combinado.
– Claro que não Cora, falei mentindo pois eu iria querer chupar a xotinha de Ana e por isso fiz a proposta para que fossem uma de cada vez em meu quarto.
Agora só faltava a Bia. Todos olhávamos para ela que mesmo alegrinha continuava a ser a mais tímida e ela não se decidia me deixando preocupado com ela.
– Bia, se não quiser não precisa aceitar. Ninguém aqui vai forçar ninguém a fazer nada. Nunca iria forçar uma de vocês a aceitar o que não quer fazer.
Ela me olhava com a mesma carinha excitada de quando me viu cheirando sua xotinha. Não posso garantir, mas se fosse somente nós dois naquela aposta louca talvez ela já tivesse aceitado, mas com as irmãs ela estava inibida. Só que como o álcool é um péssimo conselheiro, ela não conseguiu resistir à pressão, não feita por nós, mas por ser a única a não aceitar e aceitou dando um sorriso tímido.
– Está bem, vamos fazer isso, mas eu demorei mais a decidir porque sei que o Dan vai ganhar a aposta. Se elas tivessem essa certeza talvez não tivessem aceitado, falou se justificando.
Então uma Ana apressada e irreconhecível continuava ditando o andamento daquela loucura. Com certeza no dia seguinte ela alegaria que estava bêbada para não assumir aquelas atitudes que tomava, mas ela não estava bêbada.
– Bia, coloca a venda no Dan. Quando ele colocar nós vamos tirando a calcinha uma por vez e ele vai ter que ir adivinhando. Vamos ver até onde vai o olfato de nosso irmãozinho safadinho.
Bia me colocou a venda e era impossível saber quem estava tirando a calcinha primeiro pois não paravam de rir bem bobinhas. Meu coração palpitava de tanta excitação e emoção. Então elas ficaram quietas e Bia falou.
– De quem é esse cheiro Dan? Você tem um minuto para responder, falou me entregando na mão.
Aproximei de meu nariz e inalei muito fundo, uma, duas, três, quatro vezes sentindo um aroma tão potente como poucas vezes eu tinha sentido daquela irmã. Elas foram malandras tentando me pegar. Quando fiz a aposta com Bia ela colocou a calcinha de Ana primeiro pois eu dizia que era uma mistura dos outros. Mas desta vez, como todos seus aromas estavam intensos por terem ficado o dia todo com as calcinhas, pensaram que eu iria me confundir com o cheirinho mais suave e doce de Bia.
Aos 5 segundos eu já sabia de quem era aquele perfume delicioso e doce, mas para causar uma tensão e aproveitar aquele aroma intenso como poucas vezes senti fiquei inalando mostrando a elas em meu rosto o quanto eu estava me deliciando e excitado naquele momento.
Elas tinham ficado quietas na ansiedade por minha resposta e no silencio escutava a respiração pesada delas. Não sei se tinham coragem de se masturbar uma na frente da outra, mas se estivessem sozinhas estariam se masturbando como Bia fez naquele dia. Fui tirado daquele transe por Bia.
– O tempo está acabando Dan.
Então comecei.
– Esse aroma doce como mel com nuances de flores é inconfundível apesar do cheirinho de xixi, pois além de sentir esse cheirinho delicioso nas calcinhas também senti lá na grutinha da Bia, falei encerrando a fala.
– Não falei que ele ia acertar, falou Bia mostrando que acreditava em mim.
– E não é que esse safadinho acertou mesmo, falou Cora. Acho que estamos ferradas, falou sorrindo nervosa.
E Ana mais safadinha do que Cora naquela noite.
– Se ele acertar mesmo, ele merece o prêmio. Nosso irmãozinho vai ser o safado dos safadinhos. E um safadinho sem conhecer uma xoxota, não é um safado.
– Mas ele é nosso irmão Ana. Você não se incomoda com isso, falou Bia.
– Na verdade, não Bia. Sou virgem ainda. Quem mais confiável que meu irmão para ver minha xoxota? E se ele me visse totalmente nua eu também não me incomodaria. Um moleque lindo desse me olhando pelada até que faria bem para meu ego.
Então Cora entrou na conversa, ainda com todas rindo de qualquer coisa.
– Hoje você está mais safada do que eu Ana. Não estou reconhecendo minha irmãzinha séria. Acho que você precisa perder a virgindade logo. Isso é falta de homem.
– Por que Cora? Você não acha nosso irmãozinho lindo e gostoso?
– Claro que acho Ana, mas além de ser meu irmão eu tenho namorado. Não preciso fazer nada com meu irmão.
– Se ele te pegasse de jeito, duvido que você iria recusar Cora. Você já viu o tamanho do negócio dele, falou uma Ana completamente irreconhecível.
A mistura de excitação com álcool tinha feito ela se transformar em uma pessoa que não conhecíamos. Já a tinha visto somente bêbada, mas não era assim. Tentando terminar aquela discussão que me excitava, mas que era perigosa pois poderia terminar a brincadeira e me fazer perder meu prêmio entrei na conversa.
– Gurias, a próxima calcinha, estou esperando.
Daí a discussão parou e os risinhos recomeçaram. Ainda tinha nas mãos a outra calcinha e agora tinha duas irmãs gostosas em minha frente sem calcinhas, o chato é que não podia ver nenhuma delas. Então Bia me entrega a outra calcinha.
– Pega Dan. Essa é a segunda.
De novo levei ao nariz com calma e fiquei aspirando forte aquele aroma muito intenso. Por si só ele já era o mais intenso das três e com o uso durante o dia todo estava deliciosamente inebriante. O silencio reinava e sentia a excitação delas no ar e a minha em meu pau em baixo do travesseiro. Então comecei a descrever aquele aroma.
– Esse aroma é intenso, poderoso e acre um pouco adstringente (sabia disso pelas degustações de vinho) que amarram um pouco. Tão gostoso, inesquecível e desejável como o cheiro anterior esse elixir de minha irmã Cora.
Escutei um suspiro muito intenso de Cora excitada com a descrição que dei de seu precioso tesouro que não resistiu ficar quieta.
– Meu Deus. Esse safadinho me deixou totalmente tarada com minha descrição. Preciso me controlar, ela desabafou.
– Está vendo Ana. Ele ganhou a aposta. Veja no que você nos colocou, falou Bia.
– Não obriguei ninguém Bia. Só dei a ideia. Você tem a minha idade e não precisa fazer o que os outros falam.
– Acho que ele merece o prêmio e muito mais, mas precisamos tomar cuidado com esse safadinho. Ele é muito perigoso, Cora falou rindo demonstrando toda sua excitação.
Ouvir aquilo de Cora foi muito estimulante, pois era a única que não tinha brincado ainda e sabendo que conheceria sua bucetinha eu já babava de vontade. Ansioso queria adiantar o final.
– Por favor, Bia, agora me dá a calcinha da Ana.
– Você já ganhou Dan.
– Mas eu quero sentir também o cheiro dela, Bia.
– Eu vou dar, falou Ana.
Demorou um pouquinho e Bia me entregou a calcinha da Ana e por ser a última e aquela nossa brincadeira ter excitado a todos, estava muito mais melada do que as outras. Quando senti aquele cheirinho me lembrei de quando chupei sua xotinha e senti seu mel e quase gozei embaixo do travesseiro. Dei uma inalada mais profunda do que nas outras rememorando aquela bucetinha deliciosa.
– Esse outro cheirinho delicioso é um blend dos outros dois pois à primeira inalada se sente o doce mel e ao final o acre que fica no nariz. É o equilíbrio perfeito de dois odores distintos.
– Que gostoso como você descreveu meu cheirinho Dan. Adorei.
Eu estava me exibindo com aquelas descrições que pareciam descrições de vinhos, mas era porque estava excitado demais sabendo que elas deviam estar me encarando e queria valorizar cada uma delas como mereciam.
– Agora que acertei vou tirar a venda. Tudo bem?
– Tudo bem Dan, falou Cora.
Tirei a venda e em minha frente tinha as três irmãs um tanto desconcertadas e com a excitação estampada em seus rostos. Não riam mais e quando me lembrei que por baixo daquelas roupas estavam sem calcinhas e haviam três xoxotinhas lindas e deliciosas fui eu quem ficou desconcertado.