Após ganhar a aposta de minhas irmãs descobrindo suas identidades somente pelos seus odores em suas calcinhas, ninguém sabia como começar o pagamento da aposta, mas foi Cora quem primeiro falou já resignada.
– Nenhum de nós pode contar o que está acontecendo aqui hoje para ninguém. Jamais. Eu tenho namorado e ele nunca poderá saber disso. Combinado?
Como se fosse ensaiado um foi falando um após ao outro que estava combinado. Todos nós sabíamos que não poderíamos contar nada daquilo para ninguém. Era um segredo de irmãos.
– Vamos logo fazer isso. Como você quer Dan? Que fiquemos sem calcinha? Tem alguma preferência na ordem?
– Nenhuma preferência. E se vocês aceitarem eu gostaria de tirar a calcinha de cada uma aqui na hora, falei malicioso.
– Esse nosso irmão é safadinho mesmo. Como estamos sozinhos em casa vamos marcar 20 minutos cada uma. O Dan pediu no mínimo 5 minutos, mas entre entrar e sair vamos dar esse tempo. Depois cada uma vai para o banho. Não se esqueça que você também terá que estar pelado Dan.
Aquela proposta de tempo de Ana parecia mal intencionada e percebi que ela queria um tempo maior para que eu chupasse sua xotinha e me empolguei imaginando aquela delicia meladinha.
– Ana, ainda não decidimos a ordem, falou Cora.
Ana começou a tentar organizar enquanto Bia parecia terrificada e nada falava, mas foi a primeira a responder.
– Alguém quer ser a primeira?
– Quero ser a segunda Ana. Assim não sou nem a primeira e nem a última, falou Bia sem que ninguém entendesse bem seu argumento.
– Fico em primeiro, falou Cora corajosa.
– Então fico por última, Dan. Você já pode ficar aqui Cora. Só coloca a calcinha para o Dan tirar, falou tirando todas as calcinhas de minha mão e entregando para cada uma.
Enquanto as outras saíam Cora pegou a calcinha e começou a puxar pelas pernas despreocupada, mas eu virei o rosto porque não queria deixar perder a graça. Quando as duas tinham saído, Cora trancou a porta e por eu a estar olhando surpreso.
– Não quero nenhuma irmã entrando, falou se justificando e se colocando em frente à minha cama.
Aquele momento podia ser definido como aquela série – Além da Imaginação. Às vezes me beliscava para ver se não era um sonho e para minha felicidade era real. Quando sai de baixo dos lençóis meu pau estava armado na cueca e era impossível disfarçar e Cora não desgrudava os olhos pregados nele. Me sentei na ponta da cama e puxei Cora para mais perto que parecia fascinada por meu pau. Quando segurei suas coxas com minhas mãos para começar.
– Dan, você sabe que tenho namorado?
– Eu sei Cora. E daí?
Ela não respondeu e continuou.
– Você sabe que eu gosto dele?
– Você me disse Cora.
Minha mão foi subindo levantando sua mini saia e quando a calcinha vermelha apareceu pude vislumbrar o desenho de sua bucetinha e todos seus contornos pois estava grudadinha em seu corpo. E era lindinha e comprovava que pelo menos na xotinha minhas irmãs eram parecidas pois as três tinham os lábios vaginais fechadinhos escondendo seus tesouros e só um risco aparecendo. Peguei na lateral da calcinha não perdendo o precioso tempo e fui abaixando e sua xotinha descoberta mostrando pelinhos aparados e loirinhos era perfeita e lindinha me fazendo babar e imaginar como seria gostoso aquele mel que eu não iria saborear.
– Você sabe que perdi a virgindade com ele Dan?
Sua calcinha já estava nos joelhos me dando um prazer imenso por desnudar uma mulher lindíssima, ainda mais sendo minha irmã mais safadinha. Quando consegui tirar a calcinha por seus pés que ela levantou automaticamente concentrada em meu pau e no que falava, me levantei e a coloquei sentada em meu lugar. Eu queria conhecer sentir seu cheirinho naquela posição ajoelhado no meio de suas pernas sentada na cama pois poderia olhar para seu rosto enquanto ela me observasse.
Então comecei a fazer minha parte puxando meu short para baixo sem pudor e quando o elástico passou por meu pau ele deu um salto para fora na frente ao rosto de Cora que se impressionou.
– Meu Deus Dan. A Ana tinha razão. Ele é muito grande. É quase o dobro em grossura e comprimento do pau de Pedro, falou desbocada.
Eu olhava para seu rosto que parecia em desespero.
– Você sabe que nunca tive outro homem além do Pedro, Dan?
– Eu sei Cora. Mas porque você está falando tudo isso? Se você quiser que eu pare, eu paro. Juro.
– Não quero que você pare Dan. Muito pelo contrário. É que daqui a pouco tudo que falei não será mais verdade Dan. Você não disse que queria aprender comigo? Sua irmãzinha mais safada? Então agora você vai aprender Dan.
E veio com as duas mãos em meu pau o agarrando com sofreguidão e começou a me masturbar e não demorou para que fosse com a boquinha linda nele tentado colocar na boca o que podia me tirando gemidos de excitação.
– Ahhhhh Cora. Que delícia. Não paaaaara.
Ela estava descontrolada e babava chupando e lambendo meu pau com volúpia me deixando com as pernas bambas a olhando daquele jeito. Não demorou e ela se levantou e tirou a mini saia, a camiseta e o sutiã e pela primeira vez a vi nua e era muito melhor do que eu imaginava. Seus seios volumosos e firmes com auréolas e mamilos pequenos e clarinhos. E sua bucetinha fechadinha onde imaginei que seria impossível colocar meu pau. Ela me puxou para a cama e me deitou vindo por cima invertida em um 69.
– Não queria sentir o cheiro da xotinha da irmã direto na fonte seu safado? Agora ela toda sua. Cheira, lambe e come ela irmãozinho. Divirta-se e me dê prazer. Eu quero gozar muito.
Fui com minha boca e senti aquele sabor mais forte do que o de Ana e era delicioso como seu cheiro. Seu mel escorria em abundância e eu quase me afogava em sua bucetinha de tanto que o sugava o engolindo. Já tendo aprendido com Ana eu caprichava e Cora gemia alto não se importando se as irmãs escutassem. Eu lambia como um cachorro passando a língua por toda extensão e depois dava atenção ao seu grelinho tirando espasmos de Cora.
– Seu safado, onde você aprendeu? Você faz isso muito bem. Ahhhhhhhhhhhh.
E voltou a me chupar com sofreguidão quase arrancando meu pau. Sabia que ela era safadinha, mas não imaginava que ela fosse aquele vulcão. E sem termos muito tempo parou e se deitando na cama na posição de papai e mamãe me chamou entre suas pernas.
– Que pena Dan. Temos pouco tempo. Queria que você perdesse a virgindade com mais calma.
– Não tem nada não Cora. Com você tenho certeza que vai ser gostoso e lindo de qualquer jeito.
– Até nessa hora você que me ganhar Dan. Já sou sua. Olha como estou. Você vai me machucar, mas não pare por nada nesse mundo até chegar lá no fundo, nem se eu implorar, está bem meu amor?
– Sim Cora, mas não quero te machucar.
– Eu quero Dan e uma vez só não vai ser suficiente. Hoje venho dormir com você e não se atreva a chamar ninguém. Vem. Me come.
Me levantei um pouco e fiz questão de olhar meu pau encostando entre aqueles lábios dividindo-os e empurrando-os para o lado e começando a entrar. Era uma visão do paraíso e eu fazia o impossível para não gozar. No momento que começou a penetração Cora já gemia de dor me arranhando. Com sua lubrificação meu pau foi entrando muito apertado em seu canal que era esmagado como em uma prensa. Eu ainda olhava e quando Cora já reclamava do tamanho ainda estava no meio e seus lábios completamente esticados em torno de meu pau parecendo que não iriam aguentar e se romper.
– Você vai me rasgar ao meio Dan. Ahhhhhiiiiiiiiiii. Minha bucetinha nunca vai ser a mesma. Ahhhhhhhiii. Não para Dan. Me come com esse seu pauzão. Come sua irmãzinha safada. Minha bucetinha vai ser sempre sua quando você quiser. Para. Para Dan, você está me arrombando.
Cora tinha falado antes para eu não parar nem se ela implorasse e não parei, contudo diminui o ritmo e bem devagar fui colocando até que bateu no fundo e senti toda a compressão de sua xotinha.
– Tá tudo lá dentro irmãozinho safado. Você está arrombando sua irmã seu safadinho. Me come, me come com força que vou gozar. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Estou gozaaaaaaaaaaando Dan. Não para. Me dá seu leite. Goza lá dentro. Ahhhhhhhhhhhhh.
Ao invés de meter com força que poderia machuca-la fiquei fazendo um movimento de entra e sai em ritmo lento e escutando sua explosão de prazer gozei jatos e jatos em sua xotinha em uma intensidade que poucas vezes se repetiu em minha vida. Era minha irmã mignon perfeita e gostosa com a carnes nos lugares certos se debatendo embaixo de mim enquanto gozava no pau do irmãozinho. Aqueles olhos azuis lindos me olhavam com lascívia.
– Isso Dan. Jorra na bucetinha de sua irmã. Me dá seu leitinho. Outra hora vou querer tomar seu leitinho. Vou querer tudo. Minha bucetinha agora é sua quando você desejar. Me cooooooooome Dan, falou finalizando aquele imenso gozo cheio de gemidos e espasmos.
Infelizmente não tínhamos tempo de curtir aquele momento como gostaríamos. Eu nem tinha chupado seus seios volumosos, não tinha beijado e sentido melhor seu corpo em minhas mãos. Cora se declarava enquanto eu puxava meu pau de dentro de sua xotinha.
– Se pau é delicioso Dan. Não vou mais conseguir ficar sem ele. Nenhum vai ter mais graça agora que você deixou minha xotinha toda aberta. Você promete que vamos fazer isso sempre?
– Se você não tem problema com isso eu prometo Cora. Você sempre foi meu sonho. E agora é a mulher de minha primeira vez. Minha irmã gostosa que eu amo. Nunca vou parar de te querer.
Enquanto trocávamos juras íamos colocando as roupas apressados.
– Dan, depois conversamos melhor de como isso foi bom. E agora vê se não come as outras duas hem seu sem vergonha, falou sorrindo.
– Nem se eu quisesse iria conseguir Cora. Você acabou comigo.
– Nem vem Dan. Você é novinho e aguenta muito mais. Se eu pudesse agora, iria querer mais umas três. Esse seu pau é uma delícia. Estou esfolada e com uma sensação de vazio nela, mas estou feliz. Muito feliz.
Para encerrar, Cora me deu um selinho e enquanto ela saia, abri a janela de meu quarto para tirar aquele odor acre que conhecia tão bem. Agora era esperar Bia e ver até onde poderia ir com ela. Mas ela sempre foi especial e não iria avançar um milímetro além do que ela permitiria. Depois de perder minha virgindade com aquele avião que é Cora, eu podia ter calma para conseguir Bia. Já Ana, pelo que já tínhamos feito anteriormente, me parecia mais perto. Um único descuido meu tinha virado minha vida de cabeça para baixo e eu estava vivendo o sonho que sempre sonhei. Mas nem tudo seriam flores.
Demorou uns 10 minutos para que Bia chegasse e foi bom para dar tempo que o cheiro de sexo no ar saísse. Quando ela chegou não tinha cara de muitos amigos e parecia emburrada. Eu já a esperava de pé e a acomodei na ponta de minha cama e em seguida fui trancar a porta e ela me olhou assustada.
– Por que você trancou a porta Dan? Elas sabem o que estamos fazendo e não vão entrar.
– Quero te falar algo importante Bia. Não se assuste. Por isso tranquei.
– O que você quer me falar?
– Sabe o que é Bia. Percebi que você não queria entrar na aposta e só aceitou por causa da Ana e da Cora. Então, se você quiser vamos ficar aqui só conversando por 10 minutos e aí você sai e nós dizemos que aconteceu conforme a aposta. Não quero te forçar a nada Bia. Você é especial para mim. Já te falei isso.
Do nada Bia começou a chorar convulsivamente me deixando sem entender e me preocupei.
– Por que você está chorando Bia? Fala para mim, por favor.
Bia ainda chorou por um tempo antes que conseguisse responder e quando respondeu acabou comigo.
–Se eu sou especial como você falou, então porque acabou de comer a Cora?
Nunca tinha ouvido Bia falar dessa forma. Se falava, nunca foi comigo e aquele seu comentário me pegou fundo. Mentir seria impossível depois dos ruídos que causamos e pelo estado que Cora deve ter chego ao quarto.
– Apenas aconteceu Bia. Essa nossa brincadeira hoje me deixou muito excitado por ter sentido o perfume de vocês. Acho que com a Cora foi a mesma coisa, pois ninguém premeditou nada e quando vimos já estávamos na cama. Me desculpe. E aconteça o que acontecer você sempre vai ser especial para mim. De verdade.
– Você poderia ter resistido pelo menos até eu vir. Eu não iria me entregar como a Cora porque sou virgem e você sabe, mas poderíamos fazer algo para nos satisfazer. Eu também fiquei muito excitada.
– Me desculpe Bia. Foi impossível resistir. Estou sendo sincero, mas preferia mil vezes que tivesse sido com você. E poderíamos ter nossa primeira vez juntos.
– Eu não quero ter minha primeira vez ainda Dan. Só íamos brincar.
– Tudo bem Bia. Entendi mal. Acho melhor você ir. Já deu o tempo e falamos para elas que você pagou a dívida.
– Por que não quer ver e sentir o cheiro de minha xoxotinha Dan? Por que se satisfez com a Cora e agora não se interessa por mim?
Realmente Bia estava magoada e nada que eu falasse resolveria, então fui com minha mão sobre sua xoxota sobre o vestido e a espalmei assustando Bia, mas nem deixei ela falar.
– Bia, entenda de uma vez por todas. A xoxotinha que eu mais quero cheirar é essa. Aquela que mais quero sentir o sabor é essa. A que quero beijar e ir muito além é essa. Mas sou muito jovem ainda e amo minhas outras irmãs também e não vou perder a oportunidade com elas se aparecer, mas quando eu durmo é nessa que eu sonho, é com esse rosto que eu sonho e é com essa boca que eu sonho, falei colocando os dedos em seus lábios. Não sei o que é isso, mas acho que é mais do que apenas amor de irmão e tesão. Amor de irmão e tesão é o que sinto pelas outras.
Bia me olhava sem saber como reagir e achei por bem terminar e tirando a mão de sua xotinha.
– Melhor você ir agora Bia e conversamos uma outra hora. Não quero brigar com você por nada desse mundo. Se você não quiser falar comigo é seu direito, mas vou ficar muito triste.
Triste, mas não chorando Bia se levantou e me olhando profundamente nos olhos deixou meu quarto. E ainda restava Ana, a gostosa Ana e eu não estava no clima, mas não precisei falar nada pois ela já disse tudo quando entrou no quarto batendo a porta atrás de si.
– Seu moleque, fiz tudo para essa noite dar certo. Além de ver as xoxotas que você ainda não tinha visto e tanto queria ver ainda iria me comer. Eu estava disposta a perder minha virgindade mesmo que você me machucasse com esse pau grande que você tem. Mas você estragou tudo preferindo a Cora. E como você já viu minha xoxota não preciso pagar essa aposta. Tchau.
Saiu batendo o pé de meu quarto e fiquei destruído imaginando como iria sair daquela enrascada com Ana e principalmente Bia.
Se eu já tinha saído do clima com a reação de Bia, após a reação de Ana eu torcia para Cora não vir a meu quarto como havia prometido pois eu teria que recusa-la e ela também poderia ficar chateada comigo.