Uma foda equivocada

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 1409 palavras
Data: 03/10/2021 05:45:34
Última revisão: 01/02/2023 15:17:26
Assuntos: Heterossexual

Uma foda equivocada

Conto de Marcela Araujo Alencar

Carla vai ao encontro do marido e discute com ele. Não gostou nem um pouco dele a avisar em cima da hora que iria trazer seus colegas da empresa para festejar o aniversário dele. Ela pensava em o surpreender com um convite para uma noitada romântica em uma casa noturna e depois irem para o motel Estrela da Noite, onde eles fizeram a primeira transa, antes de ficarem noivos.

Em vez disso teve de passar o dia em casa, ao lado dele, recebendo a empresa que ele contratou para o bufê. Carla uma bela loira, esplendorosa nos vinte e quatro anos. mesmo não apreciando a vinda dos amigos em sua casa, pois são homens rudes e que a olham com desejo estampado em seus rostos e isso a irrita.

As 16:30 começam a chegar os primeiros convidados e ao contrário de outras ocasiões, desta vez, para alegria de Carla, muitos casais e até moças sozinhas e como não poderia deixar de ser, homens solteiros. A área da piscina e da churrasqueira ficou lotada e o trânsito dentro de casa foi pouco. Carla logo se enturmou com as senhoras e com algumas das moças solteiras, todas colegas de Samuel. Com isso os olhares da rapaziada em cima dela quase não foi percebido.

Carla se soltou e até bebeu um pouco acima da conta e não sabe se foi a bebida ou algo que comeu, mas ela se sentiu enjoada com vontade de vomitar. Foi até Samuel e lhe sussurrou que iria subir para procurar um comprimido pois estava se sentindo enjoada. Ele no meio dos colegas, pouca atenção prestou no que ela falou, e só concordou com um aceno de cabeça. Carla iria para o seu quarto, no pavimento superior, mas quando atravessou o salão em direção das escadas, sentiu que iria vomitar e com a urgência, mudou de direção e foi para a cozinha e entrou no quarto de empregada, que ela e o marido costumavam usar, pois tinha um banheiro completo que não era usado por terceiros e só o casal fazia uso dele. Carla mal entrou no quarto, correu para o banheiro e vomitou sujando o vestido e o chão. Puta da vida, usou uma toalha para limpar o chão, tirou o vestido, o sutiã e a calcinha e entrou no box e ficou embaixo do chuveiro, tentando melhorar com a água fria.

*****

Orlando, com vontade de urinar, foi para o banheiro da área da churrasqueira, mas encontrou quatro outros caras esperando a vez. Como estava "apertado" procurou o amigo Samuel e perguntou qual o banheiro mais perto, pois necessitava com ausência esvazia a bexiga.

-Orlando, tem um banheiro pertinho, lá na cozinha, tem um corredor que acessa o quartinho auxiliar, vá se aliviar nele, amigo.

Sem perda de tempo Orlando foi rapidinho, abriu a porta e entrou no banheiro. Botou o "bilau! Pra fora e suspirou aliviado com o mijo saindo em jatos fortes. Carla dentro do box, escutou a porta do quarto ser aberta e depois a do banheiro, e o suspiro de alívio do "marido" urinando. Querendo o surpreender, esperou que o barulho da "mijada" cessasse e de supetão, peladona, saiu do box e gritou, toda fogosa:

- Querido, olhe aqui..... uma bucetinha ansiosa por um pau!

Orlando, no mundo da lua, leva um tremendo susto e se vira, ainda com o pau fora da calça e o que vê o faz arregalar os olhos. A linda esposa de Samuel, que todos na empresa cobiçam, está totalmente nua, com água escorrendo por todo o corpo. Ele fica fascinado com essa belíssima visão e perplexo, sem ação, memoriza cada pedacinho da nudez de Carla.

Ela arregala os olhos ao perceber que não é Samuel, seu marido que está com o pênis pendurado, mas sim Orlando, um seu colega. Fica por segundos paralisada pela surpresa e dá dois passos para trás, recuando para o box, mas na afobação, tropeça na saliência que divide os dois ambientes, e cai de costas, batendo com a cabeça na parede no fundo do box. O baque é tão forte que ela perde os sentidos. É tudo tão rápido que quando ele se dá conta, Sara já está estendida inerte no piso do box. Sem titubear e assustado, ele a socorre e ali mesmo, tenta reanimá-la, sem êxito, a pega no colo e a coloca estendida na cama. Pensa em gritar por ajuda, mas ao vê-la abrir os olhos, se volta e com as nãos em sua cabeça, pergunta como ela se sente,, se sente dor.

- Não.... estou bem.... bati com a cabeça, mas não foi nada.

- Tem certeza? A queda foi feia!

- Já lhe disse, estou bem. Não necessita se preocupar.

Orlando fica aliviado ao saber que ela não se machucou na queda e agora, sentado ao seu lado, na cama, a olha com desejo estampado em seu rosto, sem oposição, desse as mãos e envolve os seios com elas. Carla, sente o toque e apenas fala:

-Tuas roupas estão molhadas.... pode ficar nu, querido.

Alucinado de prazer, ele se desnuda e a monta, a segura com os braços e inicia uma esfregação em toda extensão da buceta de Carla. Orlando, percebe que ela está excitada, pois sente sua umidade nos dedos, tanto é, que separa as coxas e facilita a penetração e agora está com o pênis dentro da vagina tão desejada e ela geme de prazer com ele deslizando dentro de suas carnes com movimentos ritmados e longos, quase saindo da apertada e quente vagina e depois voltando com tudo, a fazendo dar gritinhos de extremo prazer. Ele agora a está fodendo como um louco por intermináveis minutos. Ele a enche com uma quantidade enorme de seu esperma. Está maravilhado, ela não quer se desligar dele e continua querendo e querendo cada vez mais. Nunca pensou que um dia pudesse foder a maravilhosa mulher de Samuel, coisa que cobiça a muito tempo, desde que ela visitou o marido na empresa. Carla não lhe nega nada e até 69 fazem. Foram longos minutos em que enlouqueceu comendo a mulher e se orgulhou ao saber que ela também o desejava e lhe disse isso em meio aos gemidos de prazer.

Depois, os dois saciados, ela lhe diz que é melhor voltar para o meio dos convidados, pois fica meio estranho, ela e o marido desaparecerem no meio da festança. Samuel saia que depois eu vou também.

Orlando, a olha perplexo, ela acha que fez sexo com o marido!!!!! Deus do céu! Olha com espanto e volta a indagar:

- Você está bem, Carla?

- Que coisa, Samuel.. já lhe disse que estou bem. Vá logo antes que comecem a estranhar o nosso sumiço. Vou me vestir e irei ao seu encontra, amor.

Só então ele compreende o que aconteceu. Ela para "disfarçar" o seu pecado, fodendo com ele, está a fingir que o confundiu com o marido. Que grande atriz essa safada se mostra. Não há de ser nada, o que importa é que fodemos de tudo que foi jeito. Ele se veste e sai rapidinho do quartinho auxiliar.

Carla, depois que o marido a deixa, fala com os seus botões, que coisa estranha, Samuel estava com uma vontade enorme de me foder, nunca o senti assim. Bem é melhor eu ir em busca de algo para essa dor de cabeça. Ela se levanta e se espanta ao ver uma mancha se sangue no travesseiro. Leva a mão na parte de trás do crânio e sente seus cabelos loiros encharcados com algo, retira a mão e ao ver que é sangue, se assusta.

- Minha nossa! Como foi que me machuquei assim?

Sai da cama e no banheiro vê seu vestido molhado e o veste e cambaleando vai ao encontro do marido. É com espanto que Samuel e os seus convidados, a veem surgir vindo do salão. Ela está com os loiros cabelos loiros manchados de vermelho, é sangue que escorre para o vestido. Carla dá um poucos passos e tomba no meio da parede envidraçada que separa os ambientes.

Fim de festa. Carla é levada no colo de Samuel para o seu carro, com a cabeça envolvida em um pano, para estancar o sangue que jorra de um profundo corte na base do crânio. Ao volante Orlando, que é o único que sabe como ela caiu e se machucou. Duas senhoras vão junto com eles para o pronto socorro mais próximo da mansão.

FIM

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Foto de perfil genéricaMarcela Araujo AlencarContos: 192Seguidores: 253Seguindo: 15Mensagem Mulher, 35 anos

Comentários

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👎🏽👎🏽👎🏽😒 repetindo conto, só troca nomes.

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