Este conto é sobre mim (Alexandre), meu namorado (Gustavo) e um amigo (Júnior). Sou branco, magro, tenho cabelos castanhos e tenho estatura mediana. Tenho 27 hoje, mas tudo aconteceu quando eu estava com 24. Meu namorado, na época, tinha 25 e meu amigo 24. No geral tínhamos as mesmas características, exceto que Júnior era um pouco definido e meu namorado tinha largado a academia tinha um tempo, então tinha um corpo menos desenhado, mas notável.
Eu sempre me senti pequeno perto de Gustavo. Eu sou tímido, ele é mais confiante e experiente. Ele nunca me deu motivos pra não confiar nele, exceto que as vezes ele criava situações só pra me ver ficar com ciúmes e rir de mim depois. Em festas flerta com outros caras segurando na minha mão, fica comentando sobre as malas que ele vê e me mostrando os garotos com quem ficou e contando como era o sexo. Quando eu não consigo mais esconder a cara de desconforto ele vem, me abraçava rindo e vamos pra outro lugar. Nunca entendi o que ele vê em mim. Eu até que me acho bonito, mas o Gustavo tem uma beleza mais em evidência, além de um corpão.
Um dia fomos na casa de um amigo, o Júnior. Eu tenho poucos amigos, mesmo assim demorei apresentar o Júnior. Esse amigo é muito bonito, ele chama muita atenção, então eu sabia que tinha a chance do Gustavo querer aprontar a dele quando saíssemos.
Não era nenhum programa muito organizado. Só queríamos comer alguma coisa enquanto conversávamos. O Júnior começou a fazer perguntas sobre como é nossa relação, até cair no assunto que estava até demorando: sexo.
O Gustavo começou a expor tudo, dessa vez nem olhava pra mim pra saber se tudo bem ele contar tudo aquilo. Não deu nem pra ficar com raiva, eu estava com muita vergonha. Eu não consigo falar o que sinto, eu sempre escondo, então tudo continuou acontecendo diante de mim. A parte mais embaraçosa foi este diálogo entre Gustavo e Júnior:
-O Alê é doido pelo meu cu. Ele prefere ser passivo, mas sempre dá um jeito de enfiar a cara no meu cu e outras coisas também.
-Como assim? kkkkk
-É que ele gosta de ver todo tipo de coisa enfiada em mim. Eu falei pra ele que ele faz arte com o meu cu, mas que se continuar assim vou começar a divulgar pro público. kkkk
Dessa vez sim ele olhou pra mim. Esse é o Gustavo que eu conheço. Uma piada idiota pra me fazer sentir ciúmes. Mas ele não parou por aí:
-Eu tô brincando, mas é um pouco verdade. Ele gosta de tirar foto também.
O Júnior sim percebia meu desconforto, e daí mandou:
-De boa, Alê. Achei diferente só, precisa ficar com vergonha não. Minha namorada também gosta que eu enfie coisa nela.
Júnior é bi, mas esconde até hoje e só namora meninas. Elas sempre sabem que ele é bi, são sempre umas meninas com a cabeça bem aberta, então apesar de sério, eu sei que ele já fez muita loucura no sexo. Acho que ele queria me ensinar a ser um pouquinho mais mente aberta, então fez questão de dar seguimento no assunto:
-Mas e aí, Gustavo? O que o Alê já enfiou em você?
-Cara... deixa eu lembrar... já enfiou banana, morangos, uvas, pepino... não só de comer, também, ontem ele pegou uma caixinha de lápis 24 cores e enfiou um a um. Só vendo a foto para acreditar.
Eu fui no meu limite e ele já tinha passado um pouco do limite que eu conhecia dele. Pra minha surpresa foi o Júnior que mandou essa:
-Você liga se eu ver Alê?
Fingi costume, porque eu sou fraco:
-Por mim de boa.
O Gustavo deve ter se assustado um pouco com a minha resposta e falou:
-O cu é meu. Eu que tenho que deixar. Não deixo ver não.
Nós rimos e o Júnior fez a gentileza de mudar completamente de assunto fazendo uma pergunta qualquer. Eu achei que o pesadelo tinha passado, mas então o Júnior pediu licença para ir até a cozinha pegar algo pra gente beber. Do quarto, onde estávamos, dava pra ver Júnior pra lá e pra cá na cozinha pegando as coisas. Gustavo aproveitou a saída do meu amigo e colocou o pau pra fora duma vez:
-Ca-ra-lho, amor. Seu amigo é muito gostoso, olha como ele me deixou com aquele assunto.
-Gustavo, não tô sacando a sua hoje. Se você quiser fazer algo com o Júnior me avisa que eu saio e vocês ficam a vontade.
Gustavo ficou sem jeito depois da bronca, fiquei seco e ele também. Guardou de volta a pica que estava realmente muito dura e babava de um jeito que só aconteceu nas nossas primeiras transas. Eu estava revirado em ciúmes. Ele odiou tanto eu ter cortado o barato dele que resolveu jogar baixo. Quando Júnior voltou, comentou:
-Enquanto você tava lá na cozinha, fiquei pensando aqui, acho que tudo bem você ver a foto. Eu não ligo.
Júnior não sabia o suficiente do contexto pra saber que Gustavo não queria mostrar a foto muito mais por minha causa do que por vergonha dele mesmo. Eu quis socar a cara dele quando ele concordou em ver:
-Aí Alê, vai ter um primeiro espectador pra sua arte. kkkk Mostra aí Gustavo.
Na foto, Gustavo estava de 4, com a bunda virada pra câmera, bem no centro, vestindo só uma camiseta, com 24 lápis abrindo seu cuzão em todas as direções. Eu olhei pro seu pescoço e ele estava todo arrepiado, adorando aquela situação que ele mesmo criou.
-Nossa! Eu tô sem palavras. Mas Gustavo, isso foi ontem?
-Cara, foi. Tô todo arregaçado, o cu tá parecendo uma bucetinha. kkkk
-Opa, de bucetinha eu gosto. kkkk
-Olha isso aqui.
Estávamos sentados eu e Gustavo na beira da cama e Júnior numa cadeira gamer. Gustavo se levantou e tirou suas calças. Enquanto esperávamos ele fazer o óbvio, Júnior olhou pra mim com misto de choque e preocupação. Fiz cara de quem estava sem jeito, mas sorri e voltei a minha atenção para o Gustavo, em sinal de que tava tudo bem aquilo ali acontecendo, quando não tava. Gustavo ficou de frango assado na cama enquanto passava o dedo do começo ao fim naquela fenda que todos os lápis deixaram. Eu estava mal, mas era meu ponto fraco. Era minha intenção mesmo, transformar aquele cu numa xota linda, rosinha e vertical.
O Júnior é muito experiente, não iria permitir ser enrolado. Pra ele tudo no dia era sinal de que estávamos armando um sexo a três, mas só teve certeza nessa hora. Ele então se levantou, foi até Gustavo, que ficou um pouco em choque, passou a mão na poça gigante de baba que se formou no abdômen do meu namorado e levou a mão completamente melada até seu cuzão e começou uma dedilhada bem úmida.
Gustavo com carinha de culpa e muito tesão olhou pra mim e disse:
-Pode amor?
Eu fiquei em silêncio enquanto olhava pra ele com tristeza. Júnior então colocou seu pintão pra fora da bermuda de moletom que estava e jogou todo o peso do seu pau de 18cm que estava meia bomba sobre o rosto de Gustavo. Enquanto o dedo médio do Júnior fazia o cu do meu namorado emitir sons molhados e excitantes, Gustavo nada fazia sobre a rola, que já estava completamente dura, esfregando na sua cara, apenas gemia bem dengoso e mordia os lábios. Olhou pra mim novamente, como quem pedia autorização e eu novamente nada fiz. Dessa vez, até desviei o olhar. Sem entender, Júnior disse:
-Cara, vocês não me avisaram antes. Desculpa se meu pau estiver com um cheiro forte, eu ainda não tomei banho hoje, eu posso ir ali jogar uma água.
Ao ouvir isso, Gustavo fez um "aaiiiii" bem manhoso, se virou pra mim e disse:
-Vem amor. O cheirão tá uma delícia. Se eu chupar vai sair o cheiro e não vai sentir igual depois.
Se eu não tinha perdido o Gustavo até então, ali com certeza perdi. Não queria deixar Júnior mais desconfortável ainda, então dessa vez decidi bancar a brincadeira toda:
-Chupa amor. Pode chupa bem gostoso, vou só ficar olhando.
Gustavo sabia que eu estava me obrigando àquilo tudo, mas deu prioridade pro seu desejo. Depois daquela pica já ter passeado por todo seu rosto com tanta tensão entre todos, meu namorado abocanhou bem guloso toda a pica duma vez e eu senti uma vontade forte de chorar. Ele ficou paradinho ficou ali só salivando com a cabeça cutucando sua garganta. Durante a conversa, mais cedo, Júnior tinha dito que gostava disso. Quando Gustavo desviou seu rosto para respirar um pouco, Júnior disse:
-Alexandre, que namorado guloso você tem. Lembrou tudinho que falei. Olha só, a pica tá toda envernizada. Tá gostosinho Guto?
-Muito!
-Aé? Onde tá mais gostoso, na boquinha ou na xoxotinha?
-Na boquinha!
-Entendi. Que delícia. Então eu vou deixar o pau na sua boca já que você gosta, mas eu vou chupar esse cuzão beiçudo também, combinado?
-Aiiiii... combinado.
Ele achava que tava me fazendo um favor dando corda pra situação, mas estava me destruindo mais. Júnior se deitou na cama, com a cabeça para os pés dela, onde eu estava sentado, e Gustavo se encaixou para formar um 69. Júnior dava beijos de língua no cuzão do meu namorado enquanto Gustavo se acabava em sua jeba. Eu não sabia pra onde olhar. Júnior dava várias linguadas e depois olhava pra mim com cara de safado lambendo os lábios. De repente ele colocou a língua pra fora e me puxou pelo pescoço, fazendo eu chupar a língua dele em movimento de vai e vem. O cheiro do cu do Gustavo tava no seu rosto. Era muita informação pra mim, eu queria ficar excitado, mas não conseguia. Eu voltei pra minha posição e Júnior retomou suas linguadas violentas.
Júnior pediu pro Gustavo voltar à posição de frango assado, dessa vez na quina da cama. Ali sentou no chão, encaixando suas pernas como dava e voltou a mamar aquele cu. Ele estava realmente amando aquilo. Nessa posição coloquei meu rosto bem pertinho do de Gustavo e começamos a conversar bem baixinho:
-Amor, se você quiser eu paro agora, dá pra ver que você não tá bem.
-Tá tudo bem sim, você queria isso. Pode terminar, depois a gente conversa.
-Tem certeza amor?
-Tenho sim.
-Depois que sairmos daqui eu vou te dar o melhor sexo, tá bom?
-Não precisa, de verdade.
-Não faz assim, eu faço o que você quiser.
Gustavo estava claramente sentindo culpa, mas queria tudo aquilo ao mesmo tempo. Então começou a tentar me oferecer compensações e eu não sabia mais o que responder, tinha muita coisa pra pensar, só queria chorar quando tudo aquilo acabasse. Enquanto conversávamos rosto a rosto, Gustavo fechou os olhos, mordeu os lábios e começou a gemer. Só então eu percebi que Júnior estava de pé com metade do pau dentro de Gustavo.
-Amor, ele tá abusando de mim. Você vai deixar?
Voltei a ficar sem reação, só assistindo tudo ganhar mais proporção.
-Não deixa amor! Se você não quiser, não deixa! Aiiii... amor... aiiinn... ele já colocou até a metade. Por favor, faz alguma coisa. Aiii.... Tssss... Aiêê... amor, não deixa ele colocar tudo, meu cuzinho é seu, fala pra ele... tssss... aiiiinnn... não deixa, amor. Tá entrando tudo. Eu tô sentindo, tá tudo dentro! Até as bolas, amor. Me desculpa. AAAiiii... eu tô sentindo TSSS, tá tirando tudo... tssss... e colocando tudo dentro de uma vez. AIIIII... aAIIII.. AIIII... Desculpa amor! Desculpa!!
Gustavo apelou assim pra ver se finalmente eu me rendia. Senti muito tesão. Essas palavras acompanhadas do cheiro do pau de Júnior o tempo todo no rosto de Gustavo colocaram o que eu estava sentindo em outra direção. Tudo se conectou de repente. Meu namorado é uma puta sem limites, sempre foi. Ele sabia que eu era dependente dele, então nunca ligou de testar meus limites. E agora ele sabia que mais do que nunca eu ficaria grudado nele, porque nesse dia ele descobriu que eu sou capaz de ficar com tesão, mesmo quando ele foi a pessoa mais escrota que eu já conheci.
Cada vez que Júnior tirava o pau totalmente do cu de Gustavo, uma caçapa redondinha se formava no meio daqueles lábios rosas, amaciados no dia anterior. Júnior até tentou segurar a onda na minha frente, mas sempre foi um dominador.
-Gutinho, vai deixar eu melar seu buracão?
-Aiii... u-uhum...
-Tá gostoso? Tá delicinha?
-Tá!
-Onde tá o meu pauzão?
-Na minha xota.
-Bucetão, é? Tá no bucetão?
-Aiinn... Is..isso.
-Vou atolar, pode? Deixa eu atolar a pica?
-Si... AIIIINNNNN.
-Shh... Shh... calma. Respira. Só sente a pica enterrada no seu rabo. Quer que tira?
-Tsss... sim.
-Guenta só mais um pouquinho.
-Tira, por favor.
-Mastiga ela. Mastiga minha pica que você gosta.
-Não consigo.
-Não, né? Tá largão, né? Pronto, pronto, tirei. Shhh...
Essas palavras não ajudaram muito, já que Júnior voltou a bombar com tudo. Depois de meter mais uns 10 minutos incessantes, como um macho alfa, Júnior começou a se preparar pra gozar:
-Quer leite no bucetão?
-QUERO!
-QUER? Quer cadelinha?
-Sim! Me dá leitada.
-Tss.. na onde?
-No bucetão!
-Pede de novo, Guto.
-Enche minha xota de leite!
-É pra por na xota do Guto?
-Aii... A-aham!
-Gosta que chamo de Guto?
-Adoro!
-Que delicia, meu amorzinho. E o namorado gosta de fazer o cu do Guto de caixinha?
-Aiiinnn. SIIMM!
-Ele pôs moranguinho aí dentro, é? Que mais?
-Uva...aiii... banana.
-Comeu banana pelo cu, que safadinho você Guto. Que mais?
-Tubo de desodorante, pepino, linguiça calabresa... TSS... cenoura, bola de ping-pong... TSS, ain... bola de sinuca, taco de sinuca, cabo de vassoura...
-Tudo isso? Então agora toma leite! AAAHHHH!
A foda se prolongou demais. Júnior injetou muito leite no cuzão estourado do Gustavo. Todos os detalhes me torturavam. Nunca durante o sexo eu e Gustavo trocamos palavras tão sujas. Nem eu mesmo chamo ele de Guto. Depois de respirar ofegantes, Júnior sentou de volta na cadeira gamer de olhos fechados respirando intensamente. Gustavo ficou de barriga pra cima sobre a cama sem conseguir segurar a porra dentro dele. Eu comecei a fazer carinho nos cabelo de Gustavo enquanto ele sorria pra mim com cara de muita satisfação. A cereja do bolo ficou para o final. Havíamos esquecido que Júnior também havia compartilhado detalhes curiosos de suas preferências sexuais.
Sentado com o pau ainda duro apontando para cima, Júnior ergueu a cabeça, olhou para gustavo e chamou ele com o dedo indicador com uma cara extremamente safada. Ao se aproximar, Gustavo viu Júnior movimentar a cabeça pra cima de leve e olhar para o próprio pau, num sinal claro para Gustavo sentar nele.
Gustavo se encaixou ali, bem acomodado, enquanto Júnior respirava perto do seu pescoço e dava pequenos beijinhos.
Sem entender, fiquei atento ao rosto de Gustavo, que de repente teve um leve espasmo e começou a gemer. Eu continuei sem entender. De repente, olho para baixo e tenho a visão apenas das bolas de Júnior para fora do cu de meu namorado. Vejo algumas gotas deslizarem do talo do pau e percorrerem as bolas de Júnior, terminando por pingar na cadeira. Eu quase gozei sem encostar no pau. Júnior estava mijando dentro de Gustavo. Meu namorado apenas gemia enquanto era injetado com mijo quente e amarelo por 2 minutos diretos. Era muito mijo. Ao final, Júnior tirou com muita calma o pau de dentro de Gustavo, fazendo cair o mínimo possível da urina que estava armazenada lá dentro. Se levantou, pegou a cueca e bermuda de Gustavo e ajudou ele vestir. Gustavo parecia ter gostado bastante, mas, mesmo assim, parecia um pouco confuso e, provavelmente, estava um pouco inseguro com a proposta que, até então, parecia ser de que ele mantivesse o mijo de Júnior dentro dele sem poder por pra fora.
Júnior foi tomar um banho, enquanto isso nos organizamos para ir embora. Ao sair do banho, Júnior disse que estava cedo, mas decidimos ir mesmo assim.
Em casa, com Gustavo, fiquei observando o que ele faria a respeito dessa última situação. Ele nada fez enquanto eu permaneci lá, nem tocou no assunto banho. Ele já tava sacando que eu estava vigilante demais, então beijei ele e disse que conversaríamos sobre tudo aquilo depois, porque precisava de um tempo. Ele estava com bastante sono, começou a dar umas cochiladas e eu parti.
Em casa eu chorei. Alguns dias depois já conseguia enxergar melhor a situação e passei a me masturbar pensando sobre. Gustavo dormiu com 1 litro de mijo de outro homem no rabo. Isso nunca vai sair da minha cabeça. Eu ainda bato muita punheta pensando nesse dia. Quando aconteceu, eu chegava a sair da sala de aula na faculdade pra ir no banheiro bater punheta, do tanto que esse pensamento me invadia. Ficou apenas como uma ameaça tocar nesse assunto. Ficamos estranhos, nos distanciamos emocionalmente e um dia, enquanto mexia no notebook do Gustavo, encontrei um vídeo, datado do dia do ocorrido.
Continua...