Quem me contou esta história foi o Sami. Eu, Leo, apenas escrevi e estou publicando. Esta é a segunda parte.
Quando saímos do ofuro, fomos cada casal para um quarto. Eu a e Mariany, na pressa não trancamos a porta, apenas fechamos com o trinco. Deitamos nus sobre a cama e aquela loira linda, carinhosa e sexy ficou me beijando e me acariciando. Ela disse:
- Eu deixei a Graça primeiro, para ela depois ficar com o corninho dela e a gente aproveitar melhor.
Ela segurava na minha pica que logo já estava ficando dura. Ela falou:
- Eu e a Graça temos um caso bi antigo. Somos amigas desde o colégio. Mas tivemos nossos casamentos e não deu certo. Eu e ela gostamos muito de sexo e de novidade. Nossos maridos não davam conta da gente e ainda queriam mudar nosso jeito de ser. Acabou. Até que a Graça conheceu o Moral, e gostou dele. É um paizão, e de muito bom coração. Aí ela resolveu tentar estabelecer com ele uma relação liberal. Tratou de abrir o jogo para ele e deixar tudo claro.
Eu disse:
- Conheço o Moral do antigo casamento. Ele ficou traumatizado com a mulher que trepava com o motorista da empresa e mais um monte de outros. Quando ele descobriu ficou transtornado, e quase fez besteira. Ela jogou na cara dele que ele não dava conta dela. Isso arrasa um cara. Eu fiquei do lado dele e ajudei a superar. A Lumi e o Genilton também ajudaram. Foi a sorte. Quando ele conheceu a Graça na casa da Lumi ficou encantado, se sentiu um novo homem. Não sei como ele encarou as condições da Graça.
Mari me beijou e disse:
- Depois eu conto mais do nosso passado. Ninguém dá conta da Graça também. Ela não pode ver um pau grande e duro, e um cara com tesão nela, que quer dar. Muito safada. Mas ela deixou claro isso para o Moral desde o início.
Ela se abaixou e começou a lamber a cabeça do meu pau, me olhava lá de baixo e falou:
- Quando ela soube pela Lumi que você tinha este pau delicioso, ficou louca, passou a semana toda falando pro Moral que estava com vontade de conhecer você.
Meu pau latejava na mão dela e com as lambidas que ela dava. Eu me sentia meio incômodo ao saber aquilo, a sensação de ser ruim para o amigo. Eu disse:
- Que chato, e o Moral, não se chateia? Não fica triste?
Mari deu uma risadinha e uma chupadinha e depois falou:
- Nós descobrimos que ele fica é com muito tesão. O corninho assumiu. Ele sabe que mesmo melhorando muito do que era não poderá competir com um fodedor como você. Todo cara que tem fetiche de ver a mulher com outro, ou outros, fodendo, se sente muito excitado com isso. Sabe que não consegue ser igual. Se não for enganado, mas estimulado, feito de cúmplice, ele acaba adorando e entra no esquema. Viu como ele gozou ao ver a Graça gozando com você?
Eu fiz que sim e disse:
- Nossa, ele ficou muito excitado vendo a gente.
Mari explicou:
- Eu falava no ouvido: “Olha só corninho, que tesão de ver sua putinha dando pro seu amigo de pau grande. Ela queria isso”. Ele gozou muito rápido.
Naquele momento meu pau dava solavancos na mão e na boca daquela loirinha fenomenal e safada. Ela passou a chupar mais forte, e descobri que ela tinha uma técnica de mamar incrível.
Mari primeiro lambia meu pau todo, deixando molhado. Depois colocava a cabeça da rola na boca e ficava passando a língua nela toda, até eu dar uma repuxada de tesão. Em seguida, enfiava o pau inteiro na boca, sugando forte. Quando o pau chegava na garganta dela parecia que era uma boceta, e apertava a cabeça. Ela retinha o fôlego e ficava três segundos com o pau ali, a garganta apertando a glande, depois recuava. E ao recuar babando tirava a cabeça da boca. Para a seguir ela repetir tudo. Às vezes dava umas pancadas com a rola na própria face e gemia:
- Que caralho ducaralho! Que delícia! Acho que é o pau mais lindo que eu já vi. E já vi centenas.
Achei que era coisa que ela dizia para todos, e não disse nada. Eu queria prolongar a conversa para conseguir controlar as sensações pois estava de novo muito excitado. Eu falei:
- Agradeço as palavras, mas uma deusa como você falando isso, não precisa. Você é o sonho de consumo de todo macho. É maravilhosa.
Ela acariciava meu saco com uma das mãos e disse:
- Confesso que você é todo muito gostoso. E não se acha. Isso faz ficar ainda mais tesudo.
Eu gemi e confessei:
- Para de encher minha bola. Já estou quase queimando a largada.
Mari parou de chupar, me olhou com aqueles lindos olhos azuis de pestanas loiras enormes e falou:
- Eu fiquei louca também quando a Lumi mandou a foto do seu pau para a Graça ver. Ela me mostrou e nós duas babamos. Foi quando ela me chamou para vir aqui.
- A Lumi mandou a foto do meu pau?
- Sim, ela sabe da tara da Graça. A sua irmã é parada certa, firmeza. Sabe todas as nossas putarias.
- Mas mandou a foto do meu pau?
Naquele momento eu me lembrei que uns dias antes a Lumi me pediu para mandar a foto do meu pau duro para ela, que estava com saudade. Mari contou:
- Ela disse que adora seu pau. Adora você. Disse que é a melhor foda que ela já deu na vida. Se não fosse pelo Genilton ela dava sempre para você.
- Não fode, minha irmã falou isso?
- Falou, e disse que não é segredo, que você sabe.
Fiquei quieto, não ia dar mole, mas pensei por qual motivo minha irmã teria contado tudo aquilo? Resolvi perguntar:
- Não entendo o motivo de minha irmã contar essas coisas a vocês.
Mari continuava me chupando, e parando para falar, e eu tinha ajeitado uma posição de esticar um braço e acariciar seus lindos seios. Minha outra mão saia da nuca dela entre os cabelos loiros e acariciava até na lombar. Mari falou meio ofegante:
- A Lumi morre de vontade de variar. Saudade de umas putarias. Casamento enjoa. Já nos disse. Queria que o Genilton topasse uma troca de parceiros.
Eu conhecia minha irmã. Fazia sentido. Mari prosseguiu:
- A Graça vem colocando na cabeça dela para ela ir provocando o marido, contando sobre ela, Graça, sobre as taras dela, que o Moral não dá conta, deixando ele com desejo.
Foi naquele momento que entendi a conversa do cunhado na casa dele falando da Graça.
Mari comentou:
- Acho que acontecerá neste feriado. Depende muito de como o corninho do seu cunhado vai reagir. A Lumi vai dar para o Moral e a Graça fica com o seu cunhado. Por isso ontem ela estava toda saidinha de calcinha e sutiã transparente, na frente do Moral. Para o Genilton se acostumar.
Eu ouvi aquilo e tudo se encaixava. Eu disse:
- Se depender da vontade do Ge, isso acontece rápido. Ele tem muito tesão na Graça.
Senti que ela estava querendo mais carícias e ajeitei ela por cima, para fazer um 69 comigo. Quando comecei a lamber e chupar sua linda xoxotinha, e Mari gemia com muito tesão, e sugava minha rola com todo o prazer. Eu segurava naquela bunda perfeita, bronzeada de sol e com a marquinha mínima do biquíni fio dental entrando no rego, abria as nádegas e lambia o rego, o cuzinho de preguinhas castanhas, e depois a xoxotinha. Eu adorava porque ela não tinha nem um pelinho, era toda lisinha. Mari tinha xoxotinha ainda menor do que a Graça, era uma fenda pequenina entre dois grandes lábios salientes. Eu disse:
- “Putaquipariu” que bocetinha mais linda. A xoxota mais perfeita que eu já vi na minha vida. E olha que eu já vi milhares.
Mari não se aguentou e começou a rir enquanto mamava no meu cacete. Ela disse:
- Fomos feitos um para o outro. Uma linda bocetinha para o pau mais lindo que existe.
Aí quem achou graça fui eu. Ficamos ali desfrutando daquelas carícias deliciosas, nos provocando, sem pressa, degustando cada sabor que podíamos extrair dos nossos sexos.
Eu sempre gostei de chupar uma xoxota, minha irmã Lumi que me ensinou e eu me tornei um hábil chupador de boceta. Eu adoro ficar passando a língua de leve na rachinha, sentir quando ela vai ficando melada. Aí eu enfio um pouco a língua para sentir a mucosa macia entre os pequenos lábios. Colo os lábios sobre o grelinho, e movimento de leve, sugando um pouquinho. A Mari já estava alucinada e gemia:
- Ah, caralho, que boca delicia, que chupada!
Passei a enfiar a língua na xoxota, até no fundo, e depois dava umas linguadas com a ponta sobre o cuzinho. Ouvia a Mary ofegar de prazer. Aí, passei a pressionar meus lábios sobre a xoxota, como se beijasse uma boca e a língua entrando e saindo, com certo ritmo, enquanto eu pressionava a ponta do meu nariz sobre o clitóris que a essa altura já estava saliente e durinho. Não demorou dois minutos e a Mari gozava deliciada com minha boca sugando seu grelo, e a língua passava sobre ele de leve. Ela gozou desesperada dizendo:
- “Putamerda”, que caralho de boca deliciosa! Ah, to gozando sem parar.
Excitada ela mamava no meu cacete com muita entrega, mas como eu havia gozado com a Graça, tinha muito controle do meu orgasmo. Então eu chupei por uns dez minutos e provoquei uns três orgasmos seguidos com a minha boca, naquela xoxota mais linda. No final ela pedia:
- Por favor, me come, mete na minha xana! Me atola essa rola grossa!
Quando eu a liberei, ela queria cavalgar na mesma hora, e montou a cavalo na minha cintura. Essa é a posição que eu mais gosto, porque a mulher pode ter controle de seus movimentos e mexe, rebola, cavalga, se esfrega, enquanto eu beijo, falo coisas gostosas no ouvido, e acaricio sua bunda, dando alguns tapinhas de vez em quando. Foi alucinante sentir ela se encaixando na piroca, esperando a xoxotinha se adaptar e relaxar para poder agasalhar minha rola que foi sendo enterrada lentamente, deslizando apertada em suas paredes vaginais. Mari rebolava, e gemia dizendo:
- Ah, delícia, me atola, vai, isso, me fode gostoso. Ah..., estou toda atolada...
Lentamente ela começou a cavalgar, se afundando e recuando, os peitinhos lindos sendo acariciados pelas minhas mãos e ela apoiada com as duas mãos sobre o meu peito. Olhar no rosto dela e ver suas expressões de prazer, aqueles lindos olhos azuis revirando perdidos nas órbitas, ela entregue às sensações, era maravilhoso. Só aquela visão me garantia uma ereção duradoura por muito tempo. Acho que ela cavalgou como queria por uns dez minutos. Eu estava controlando para esperar o clímax dela quando vi a porta do nosso quarto de abrir e a Graça e o Moral entrarem. Ela trazia o namorado pela mão e sentaram-se ali ao lado na cama. Graça falou:
- Olha só corninho que delícia! Eu adoro ver a Mari gozando numa rola poderosa.
Mari olhou para eles mas parecia não ver, pois continuava gemendo e se esfregando, subindo e descendo, deliciada, até que foi aumentando o ritmo, para se aproximar de mais um orgasmo. Graça então se abaixou, chegou junto dela e abocanhando um dos seus peitinhos, começou a chupar. Em trinta segundos a Mari gozou deliciada e eu não consegui mais reter, pois a xoxota da loira me apertava a base do pau de um jeito alucinante. Comecei a urrar, gozando muito, e exclamando:
- Ah, que delícia! Vocês vão me levar à loucura!
Por quase um minuto nós ficamos ali naquele êxtase embriagante, nossas respirações entrecortadas e arfantes, e uma expressão de felicidade enorme nos nossos rostos. Depois a Mari se deitou sobre o meu peito e me beijou muito carinhosamente:
- Ah, que loucura! Assim eu me apaixono mesmo!
Eu fiz um cafuné em seus cabelos dourados e confirmei:
- Eu disse para a Graça que eu caso, e agora tenho que assinar em baixo.
As duas riram e o Moral falou:
- Tá fodido, mais um pro clube.
Ficamos um pouco ali na cama relaxando. Acho que ficamos em silêncio por uns cinco minutos. A Mari deitou ao meu lado e acabou adormecendo, abraçada na Graça que também pegou no sono.
Senti um toque no meu ombro e vi que o Moral me fazia um sinal para segui-lo. Me levantei da cama com cuidado para não acordar as moças, e saí do quarto. Estava meio cansado, mas mantive a atenção no que estava acontecendo. Moral foi para a varanda dos fundos e se sentou em um tamborete. Eu cheguei e me acomodei em outro, bem perto. Senti que o amigo queria ter um papo mais privado. E estava disposto a conversar.
Abrimos duas latinhas de refrigerante, e começamos a papear com calma.
Continua.
Meu e-mail: leomed60@zipmail.com.br
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