Escrava Encoleirada - Parte 02
A garota cada vez mais se afasta de sua vida em sua situação de escravidão e obediência.
(Essa é uma estória de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa estória são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa estória.)
Adormeci com a escuridão e o balanço do veículo. Despertei com uma luz em meu rosto e o barulho de abertura das portas do veículo.
A mulher abriu a gaiola e fez um gesto para a minha saída. Com um corpo um pouco doendo deixei o veículo e me coloquei em sua frente.
Eu estou em uma garagem fechada. Não tenho muito tempo para pensar a respeito e recebo a ordem para seguir a mulher.
Logo estamos no interior do que parece ser uma residência. Observo tudo com curiosidade. Por um momento lembro-me que já deveria estar em minha casa e na companhia do meu namorado. Impulsivamente falo:
--- Eu já deveria estar em casa. Quando eu posso ir embora?
A pergunta interrompeu o caminhar da mulher desconhecida. Eu a vejo pegar o controle em seu bolso e logo depois o delicioso orgasmo invade o meu corpo.
Minhas pernas fraquejaram com o prazer e quase caio no piso do local, mas me mantenho firme. Eu quero mais e imploro por mais. A mulher apenas comenta:
--- Você é muito bonita, muito mais que o padrão. Você é uma boa garota, não é?
--- Sim, eu sou.
--- Tire as suas roupas.
Peça a peça eu retirei as minhas roupas. Eu quero obedecer a cada instrução da mulher desconhecida. Eu quero mais prazer.
Ela me observa e estuda meu corpo com desejo. Fico contente com o seu olhar de satisfação.
A mulher toca e massageia os meus seios duros e suas mãos deslizam pelo meu corpo. A sensação de seu toque é bastante prazerosa. Eu não sou lésbica, mas devo agradar a minha parceira.
Ela se senta sobre um sofá. Retira a sua calcinha e puxa a sua saia para cima abrindo mais as suas pernas. Ela expõe a sua xoxota em minha direção. Sua voz autoritária fala:
--- Me chupe, eu quero você!
Eu não sou lésbica e nunca me imaginei xupando uma xoxota. Mesmo assim eu sou uma garota obediente e devo dar prazer.
Com a aproximação do meu rosto a xoxota posso sentir seu odor de um perfume. Me sinto ainda mais atraída e logo a ponta da minha língua toca e explora o sexo.
A umidade da vagina da mulher cresce e mesmo sem uma experiência anterior eu exploro as suas saliências. As minhas mãos tocam as suas coxas e adoro sentir a sua pele macia.
Não demora e posso sentir a mulher se contorcer no prazer de um orgasmo, quase ao mesmo tempo que o calor de um orgasmo induzido toma o controle do meu corpo.
Sento ao chão com o meu rosto lambuzado dos fluidos corporais da mulher. Ela ajeita a saia com a respiração ainda acelerada e depois fala:
--- Você é muito boa com a língua e tem um corpo perfeito. É uma pena que eu não possa ficar com você.
Ela mexe novamente no controle e uma segunda vez posso sentir o total vazio de qualquer sensação de prazer. O aparelho foi desligado.
Meu corpo treme de ansiedade por sentir novamente. Quase posso sentir dor. Me sinto muito mal. Lágrimas molham o meu rosto e eu imploro:
--- Por favor, liga novamente. Eu faço qualquer coisa. Pode me usar. Eu sou sua!
A mulher se levanta e vai embora caminhando pela casa desconhecida. Com medo eu levanto e a sigo chorando e implorando.
Chegamos a um quarto e ela aponta para eu entrar. Ela fala com uma voz energética:
--- Cale-se ou eu nunca mais ligo o seu controle e te jogo daqui para a rua.
Imediatamente engulo o meu choro e fico em silêncio. As suas ordens são o que existe de mais importante em minha vida.
Ela mexe no controle e a deliciosa sensação retorna. Mexe num armário retirando um pijama conforme explica:
--- Amanhã eu levo você embora. Hoje você dormirá aqui.
***
A noite foi longa. Tentei me masturbar e ter um orgasmo por inúmeras vezes sem sucesso. Me senti fora do controle de meu corpo. Dormi apenas por exaustão e desejando um organismo com todas as minhas forças.
A luz e a voz da mulher desconhecida me despertou. Me mexi um pouco e depois implorei por um orgasmo. Com voz severa a mulher falou:
--- Nada de orgasmo para você por enquanto. Você precisa comer para sairmos.
Ela preparou um lanche, mas em minha cabeça e só conseguia pensar em sexo. Eu a lamberia e faria qualquer coisa por ela apenas para ganhar um orgasmo.
A cada mordida a minha cabeça lateja por sexo. Qualquer pensamento sobre qualquer assunto não parece ser importante. Mas não ousei pedir algo para a mulher desconhecida. Me limitei a seguir as suas instruções.
Logo me senti satisfeita pela alimentação. Meu sexo molhado lateja por um orgasmo. A mulher desconhecida ficou ausente por algum tempo e retornou bem vestida em trajes sociais. Vendo meu prato vazio pegou o seu controle.
Ansiosa, aguardei pelo delicioso orgasmo que surgiu, intenso, mas muito breve. Eu queria mais. Ela pareceu perceber os meus pensamentos e disse com pressa:
--- Tire o seu pijama. Nós vamos sair. Você não precisa de roupas.
Seguimos até a garagem novamente. Imagino que essa seja a residência da mulher desconhecida. O veículo de transporte está lá com a gaiola que cheguei.
Lembro do meu próprio lar, mas é difícil ficar nesse pensamento. Lembro de uma pessoa, não consigo lembrar quem ela é, mas rapidamente me volto para a situação atual quando a mulher abre a mão contendo uma pílula branca e fala:
--- Engula isso.
Prontamente segui a instrução e senti a pastilha arranhar a minha garganta e descer. Ela disse em seguida.
--- Entre na gaiola.
Me acomodei e ela fechou as portas. Novamente fiquei sozinha, mas dessa vez bastante luz penetrava no ambiente.
O veículo se moveu, manobrou um pouco e logo estávamos em movimento. Senti meu corpo passar a ficar pesado. Rapidamente a minha vista embaralhou.
Lembrei-me da pílula que tomei. Eu fui drogada.
***
A minha consciência retornou aos poucos. Percebi estar sobre uma cama. A luz me incomoda um pouco, mas aos poucos se torna mais suportável.
Me movi um pouco e tentei sentir onde estava. Com certeza já não mais me encontrava na gaiola. Uma voz feminina próxima falou um pouco alto:
--- A número oito está despertando.
Senti meus pensamentos mais nítidos. Lembrei-me do meu namorado que devia estar desesperado com a minha ausência e do meu lar ao qual não retornei como deveria.
As lembranças mais recentes retornaram. De alguma forma eu fui condicionada e viciada ao prazer.
O orgasmo me atingiu, desfocando os meus pensamentos. Me contorci sobre a cama que estava e mal me recuperei e fui atingida por um segundo clímax intenso.
As minhas forças retornaram aos poucos e me levantei um pouco sobre a cama. Estou em um quarto branco com outras camas. Algumas estão ocupadas por garotas nuas adormecidas e outras estão vazias. Uma mulher alta e morena usando um jaleco branco se aproximou segurando um tablet e falou:
--- Você provisoriamente é a número oito. Você compreendeu?
Eu queria receber mais orgasmos, mas me contive. A minha voz saiu mais fraca que que gostaria quando respondi:
--- Sim senhora.
Ela mexeu em seu tablet e se afastou. Uma outra garota estava se movendo. Apenas a observei despertar.
A mulher de jaleco pareceu examiná-la por um momento. A minha observação foi interrompida quando um homem grande e forte vestindo um traje preto se colocou ao meu lado e cobriu a minha visão. O homem transpira força e masculinidade. Com uma voz forte falou:
--- Venha comigo.
Me levantei com calma e prestando muita atenção se poderia servir ao homem de alguma forma. Busquei ver o meu controle em suas mãos ou em algum lugar, mas não pude vê-lo.
Segui o homem para fora da sala e por alguns corredores. O local pareceu lembrar um galpão. Paramos numa cela grande gradeada onde algumas garotas peladas estavam sentadas no chão. Pelo menos algumas pareciam estar usando coleiras como a minha.
O homem destrancou e abriu a porta aparentemente sem chamar a atenção de nenhuma das garotas e me empurrou para dentro.
A porta foi fechada atrás de mim, ao mesmo tempo que uma garota levantou a cabeça e me chamou com um gesto.
Com certa insegurança caminhei e me acomodei ao seu lado. Com voz simpática a garota disse:
--- Eu sou Melanie. A maioria aqui não consegue nem se lembrar do nome. Sabe qual o seu?
Hesitei por um momento. O número oito surgiu parecendo impresso e minha mente, mas pouco depois me lembrei e respondi:
--- Me chamo Karina.
Uma garota chorando e tentando se masturbar em desespero chamou a minha atenção. A maioria se encontrava paradas e apáticas. Melanie comentou:
--- Pobre alma. Alguns devem poder manter parte da razão. A maioria aqui apenas aguarda a próxima estimulação.
--- Você está aqui faz tempo? Sabe de algo?
Ela pensou um pouco e falou:
--- Cheguei aqui há algum tempo atrás. Talvez uns trinta ou quarenta minutos antes de você, difícil saber. Sou número dois. Não sei mais do que você.
A porta da cela foi aberta e uma nova garota empurrada para dentro. Melanie tentou chamá-la, sem sucesso. A garota pareceu estar em um outro mundo. Ela continuou:
--- Cheguei e somente haviam duas garotas aqui. Depois foram chegando mais, mas pouco consegui me comunicar. Você parece ser a única mais consciente por aqui. Posso adivinhar que alguém te deu a coleira.
--- Eu passei por um sexshop. Queria comprar algo para…
A minha lembrança falhou. Tentei recordar o que fui fazer no sexshop sem sucesso. A minha companhia apenas sorriu e falou:
--- Sua memória está falhando, acho que é o normal.
Uma a uma as garotas começaram a se contorcer de prazer e gemer, até que chegou a minha vez e senti o forte orgasmo me atingir. Acho que teria me derrubado se eu estivesse levantada. Um pouco depois e Melanie falou:
--- Não temos mais controle sobre nossos corpos.
Outras duas garotas foram empurradas para dentro da cela. Diferente das outras vezes o homem grande berrou:
--- Número dois aqui.
Melanie se levantou rapidamente e seguiu em direção ao homem. Apenas a vi segui-lo e a cela foi fechada. A garota ao meu lado falou:
--- É a segunda garota tirada daqui. Eu sou númeroKarina.
--- Não consigo lembrar o meu nome. As lembranças parecem embaçadas. É difícil pensar.
Uma a uma as garotas foram sendo tiradas da cela. Em certo momento escutei:
--- Número oito comigo.
Me levantei por reflexo. Eu devo obedecer e caminhei até o homem grande. Finalmente iria descobrir o meu destino.
Continua…