Uma babá muito safadinha

Um conto erótico de Julietta
Categoria: Heterossexual
Contém 8513 palavras
Data: 26/10/2021 14:01:42

Enfim, terça-feira.

Logo mais a toda a galera iria aparecer, fingindo interessada em jogar um futebolzinho, para logo começarem a perguntar sobre o meu final de semana, claro que sabendo tudo sobre a pós-baladinha que William, Marcelo e eu havíamos feito no carro.

Não demoraria nada para quererem transformar aquele joguinho amistoso em um verdadeiro jogo de pelada, se é que me entendem.

Ainda por cima, para me deixar mais tensa ainda, existia Ricardo e sua rola gigante. Da primeira vez ele ficou pianinho mas eu duvidava que ele manteria essa posição depois do que havíamos feito ontem e com seus amigos a se gabar de terem passado o ferro na gostosinha da Julietta.

Minha ansiedade era tanta que compensei o dia anterior perdido de academia e me acabei nos exercícios. Fiz tudo com dedicação total. Até os professores viram que eu estava exagerando e pediram para eu maneirar, o que eu fiz apenas nos primeiros movimentos, enquanto eles ainda estavam perto, mas bastava eles se distanciarem que eu tornava a me jogar por completo em cada uma das atividades.

Em casa me larguei no sofá, já com o pensamento de falar que não poderia jogar por estar muito cansada. Claro que surgiriam piadinhas que falariam sobre a origem do meu cansaço, mas pelo menos eu conseguiria manter parte da minha dignidade. Uma parte bem pequena, diga-se de passagem, mas manteria.

Com esses pensamentos, cheguei a cochilar no sofá e fui acordada com o telefone a berrar perto do meu ouvido.

– Alô? – falei ainda sonolenta.

– Julietta, é você?

– Sim! Quem gostaria?

– É sua mãe, quem mais seria?

– O que é que foi, mãe?

Ela falou e falou. Falou tanto que meu sono até passou. O que importava era que ela havia conseguido a desculpa perfeita para mim. Uma mulher que fazia alguns bicos na empresa onde ela trabalhava estava precisando de uma babá nesta tarde. Ao saber que ela morava perto de nossa casa, minha mãe disse que eu adorava crianças e que ficaria muito feliz em ajudar.

Feliz eu fiquei mesmo, mas não por cuidar de um pirralho qualquer e sim por conseguir um álibi perfeito para me afastar de casa por um dia e ainda faturar uma graninha fácil.

Disse para minha mãe que topava e voltei a me deitar nos sofá, agora sem sono.

Quando o telefone tocou novamente, atendi imaginando ser minha mãe para me passar o endereço.

– Alô?

– Alô! – Disse o homem do outro lado da linha – A Julietta está?

Fiquei intrigada e perguntei:

– Quem fala?

– É o Jota!

Meu coração disparou. O que ele queria?

– Então…

Ficou uns instantes em silêncio e depois falou.

– Então, o Diogo e o Carlos Alberto falaram que não vão poder jogar hoje e pediram para desmarcar.

Aquele era meu dia de sorte.

– Tudo bem. – Respondi escondendo a alegria – jogamos na quinta.

Mas ele não desligou.

– Mais alguma coisa, William?

– É… – ele gaguejou – Tava pensando em dar um pulinho aí na sua casa pra gente bater um papo, sei lá.

Bater um papo, sei. Não precisava ser muito esperta para saber qual o papo que ele queria bater.

– Não vai dar, Jotinha. Minha mãe acabou de me ligar e conseguiu um bico de babá para mim hoje a tarde.

– Poxa! – silêncio – Que pena.

– Pois é. – emendei.

– Então a gente se fala. – Disse ele antes de se despedir bem desanimado. – Tchau, Loira!

– Tchau, Jotinha.

Desliguei o telefone e me espreguicei com um sorriso de orelha a orelha. Eu tinha decidido testar essa vida de biscatinha e estava realmente me surpreendendo com o prazer que eu podia sentir com o sexo. Porém, eu também percebia que a cada dia que passava meus amigos me viam menos como uma mulher e mais como um objeto, e essa ligação do William serviu para deixar isso bem claro.

Com todos sabendo da surubinha do final de semana, eu teria que me preservar o máximo possível pois todos eles tentariam tirar uma casquinha da loirinha e eu bem sabia que não conseguiria resistir ao xaveco de qualquer um deles, nem do petulante do Diogo, e iria para cama, ou sofá, ou carro, ou qualquer outro lugar só para levar rola. Fiquei até surpresa comigo mesma por não me deixar seduzir pela voz grossa e charmosa do negão e falar para ele passar aqui em casa com uma caixa de camisinhas para usarmos todas.

Fiquei me admirando no reflexo curvo da TV de 29 polegadas, notei como meu bumbum ficava grande com aquela calça leggings toda colorida e meus peitos tão redondos naquele top apertado, sem falar na minha barriguinha reta. Não tenho barriga tanquinho, mas sempre fiz questão de ficar o mais retinha possível, com nenhuma saliência.

Pela terceira vez naquele dia o telefone tocou. Atendi mas nada falei. Não sabia quem poderia ser e tinha medo de me levar por quem quer fosse. Para minha sorte era apenas minha mãe passando o endereço de onde eu iria.

Me apresentei na portaria do prédio com cinco minutos de antecedência, trajando uma camiseta branca bem grande, um colete jean, uma bermudinha jeans e um tênis vermelho de cano alto, com aquela estrelinha do lado. Uma roupa normal para uma mulher normal. Era um look que eu usava muito durante a escola para esconder meu corpo e, por se tratar de um serviço de babá, achei sensato não vestir nada provocativo.

Já na porta do apartamento, a dona da casa me esperava com a porta aberta.

– Ufa! – o alívio estava estampado em seu rosto. – Bem que sua mãe disse que você era pontual.

Então virou-se para dentro do apartamento e gritou:

– Carlinhos, a babá já chegou.

De lá de dentro veio um grito que em nada se parecia com o de uma criança.

– Porra, mãe. Falei que não precisava de babá!

Pensei comigo: “Ela me contratou para tomar conta de um marmanjo?”.

Mas a voz completou sua frase:

– Cê tinha dito pra eu ficar em casa pra cuidar do Felipe.

– Não! – gritou de volta a mãe – Eu falei pra você ficar por que você tá muito vagabundo e tem que estudar pra passar no vestibular.

Virando-se para mim, a mulher falou aos cochichos:

– Não precisa se preocupar com o Carlinhos não. Ele vai ficar trancado no quarto dele estudando.

Sem nem virar-se, ela gritou bem alto, fazendo doer meus ouvidos.

– Lipinho, vem conhecer a babá, vem, meu filho!

Rapidamente surgiu um menininho atrás da mãe, meio tímido, que aparentava uns três ou quatro anos de idade. Fomos apresentados e recebi um papel com os horários do menino. Lanche da tarde, soneca, banho e jantar, caso ela se atrasasse. Disse que poderíamos assistir a alguns filmes e me indicou a prateleira com algumas fitas VHS.

– Muito bem, agora tenho que ir. – disse ela beijando a testa do menino para depois gritar. – Tchau, Carlinhos. Tô indo.

Como não houve resposta, ela tornou a berrar:

– Carlinhos! Tô saindo, filho! Não é pra ficar enchendo o saco da babá nem do seu irmão, entendeu?

– Sim, mãe.

Depois dessa conversa com o filho, ela virou-se para mim e falou:

– Bom! Se precisar de alguma coisa, pode falar com o Carlos Alberto. Ele só parece ser chato, mas é um rapaz muito bom.

Assim que ela fechou a porta atrás de si, minha cabecinha começou a viajar: “Carlos Alberto? Não! Não pode ser o Tourinho!”

Felipe segurou na barra da minha bermuda e foi me puxando pela sala. Entramos em um corredor e fomos nos aproximando de uma porta entreaberta.

– Meu cato é o último! – falou o menino a me puxar.

“Que não seja o Tourinho! Que não seja o Tourinho!”, era o mantra que eu fazia, torcendo para ser apenas uma coincidência. Ao passarmos na frente do quarto, Felipe parou e apresentou-se seu irmão:

– Cauos! Essa é a Uieta!

Carlos Alberto, que estava sentado na beirada da cama, virou-se para mim. Tourinho virou-se para mim.

– Julietta?

– Carlos?

Ficamos a nos entreolhar por uns instantes.

– Não imaginei que fosse você a babá do Lipe! – disse ele finalmente.

– Pois é!

Respondi sem graça e ele, malandro, levantou-se rapidinho e foi me cumprimentar com um beijo no rosto e uma mãozinha marota na minha cinturinha.

– Cê conhece a Uieta, Cainhos?

– Sim, conheço sim, Lipe! – respondeu Carlos dando um tapinha sutil no meu bumbum, me assustando no processo e me fazendo dar um pulinho. – Sou amigão dela, não é, Juju?

Depois do tapa, a mão continuou no meu rabo e dava leves apertões, o que fazia meu grelinho melar-se todo.

Saindo desse estado de estupor, empurrei-o.

– Sou sim, Lipe! Mas hoje eu vim brincar com você e não com ele.

Fui empurrando o rapazinho para seu quarto, mas Tourinho não desistiu.

– Qualé, Juju! – novamente a minha traseira foi alvo da mão certeira do irmão mais velho – Brinca comigo também! Eu sei que o Lipe não vai ligar, não é?

O irmão mais novo apenas virou a cabeça e fez que não antes de disparar para dentro do quarto e abrir uma porta do guarda-roupas e começar a tirar vários brinquedos de lá.

Aproveitando que o guri não estava prestando atenção, dei um tapa na mão de Carlos Alberto e sussurrei:

– Tira a mão, seu safado!

– Pô, Jujuzinha! – agora as duas mãos estavam me apertando o rabo – Da outra vez só ficamos na chupetinha. Hoje podemos aproveitar e ir até o final. Tenho várias camisinhas guardadas. – Deu uma apalpada bem forte – Tenho até umas de morango se quiser provar!

Sem aviso, Felipe levantou-se e veio correndo com três bonecos na mão.

– Eu vô sê o veimeio. Cê vai sê a rosa. – Me entregou um boneco rosa e um verde para o irmão – E cê vai sê o veide.

Com seu boneco vermelho ele começou a bater nos nossos bonecos e depois saiu com o boneco a voar.

Contrariando o que eu tinha certeza de que aconteceria, Tourinho pega seu boneco verde e vai atrás do irmão, fazendo uma lutinha com os bonecos. Fiquei impressionada com o fato de ele preferir brincar com o irmão a continuar a me bolinar.

Quando dei por mim, havia entrado na brincadeira e ficamos com os bonecos a voar por todo o quarto e, durante todo o tempo, Carlos Alberto não tocou em mim, pelo menos não sexualmente falando. Limitava-se a trombar seu boneco contra o meu ou a tomá-lo de minha mão, dizendo que iria matá-lo, só para ver seu irmãozinho correr para salvar a rosinha.

Acho que a brincadeira teria durado mais ainda não fosse pelo próprio Felipe a dizer que estava com fome e fomos os três para a cozinha.

Quando fui pegar o leite na geladeira, levei um tapão na bunda. Virei para ralhar com Carlos mas ele já estava ao lado do irmão, brincando com ele.

Coloquei o leite na leiteira, levei ao fogo e fiquei esperando esquentar. Vez ou outra eu dava uma olhada para trás para ver se meu amigo não se aproximava para um novo tapa. Já com o leite bem morninho, como Felipe insistiu em dizer, ouvi Carlos Alberto perguntar ao irmão:

– Ô, Lipe, cê quer uma banana?

– Quelo!

Olhei para trás e o vi tirando duas bananas do cacho e depois foi a dispensa e voltou com um pote mel. Descascou-as e entregou uma para Felipe. Desliguei o fogo e ao virar vi o irmão mais novo colocando o mel na ponta da banana. O irmão mais velho fez o mesmo.

– Gosta de banana com mel? – Carlos Alberto perguntou.

– É bem dotoso! – afirmou Felipe com a boca cheia.

– Prova aí!

Ao me dizer isso, ele levou a fruta lambuzada de mel até pertinho da minha boca e deu um sorrisinho bem sacana. O antigo Tourinho tinha voltado.

Olhei para o garotinho que comia a banana completamente alheio ao seu redor. Voltei o olhar para meu amigo percebi que não tinha como acontecer nada além de nos provocarmos mutuamente, visto que o irmão mais novo estaria sempre por perto. Decidi me deixar levar pelo momento e entrar na brincadeira

Assim como havia feito quando chupara sua rola, abri bem minha boquinha e coloquei quase toda a banana lá dentro. Ainda bem que não era uma banana tão grande. Não mordi. Deixei meus lábios bem salientes, dei umas giradinhas bem lentas e sutis na minha cabeça e fui me afastando, até a fruta estar por completo fora da minha boca.

Para provocar, falei:

– Não gosto muito de banana, mas adoro um mel docinho!

Ele arregalou os olhos e sorriu.

– Não seja por isso!

Carregou a banana de mel e tornou a me oferecer. Dessa vez não abri a boca. Voltei-me para o fogão e coloquei o leite do rapazinho de quem eu estava tomando conta. Coloquei duas colheradas de chocolate em pó e entreguei para ele, junto com um pacotinho de torradas. Passei margarina em três torradas e disse:

– Coma tudinho, viu, Lipe.

– Tá bom, Zuzu!

Fiz um cafuné em sua cabeça e virei para Carlos Alberto, ainda com a fruta na mão com o mel a escorrer. Tomei sua mão e a levantei na altura do meu rosto. Abaixei a cabeça e fui lambendo de baixo para cima todo o caldo prestes a pingar, até chegar no topo onde fiquei uns instantes paradinha, com meus lábios a beijar a pontinha fina. Dei uma risadinha e uma piscadela para novamente levar a cabeça para a frente e engoli-la quase por inteiro.

Carlos Alberto deu uma espiadinha no irmão e encheu a mão em meu peitão, apalpando com vontade.

Sem desviar o olhar do meu colega, dei três mamadas caprichadas na banana antes de ela quebrar em minha boca. Tomei a parte que ficou comigo, mordi e, virando para Carlos Alberto, disse:

– Acabou!

Ainda comendo a banana, me aproximei de Felipe e fiquei brincando com ele.

Tourinho não perdeu tempo e colocou-se ao meu lado e espalmou a mão em meu rabo.

Levei minha mão até seu cacete duro e fiquei massageando. Dei uma olhadinha por cima do ombro, fazendo cara de safadinha, e falei bem baixinho:

– Pena que eu vim aqui só para cuidar do seu irmãozinho e não vou ter tempo pra te dar atenção, não é, Tourinho?

Sua mão até parou de apertar meu bumbum.

Dei uma reboladinha, só para atiçar.

– Acho que você vai ficar na mão hoje, Carlinhos!

O tarado deu um apertão bem forte na minha bunda e fechou a cara. Bufando, sentou-se à mesa e tomou o café da tarde com o irmão e eu.

Enquanto comíamos, Carlos Alberto me encarava irritado e eu, para atazanar-lhe, fazia questão de morder todo e qualquer alimento que colocasse em minha boca de forma lenta e bem sensual. Mordia torradas de modo a deixar os lábios bem avolumados. Quebrava as bolachas e as molhava no leite, só para ter que lamber o leite que escorria. Dobrava metade do pãozinho ao meio, fazendo-o parecer um falo, e abria bem a boca para acomodar uma boa parte lá dentro antes de morder.

A cada nova provocação, mais e mais puto meu colega de jogo ia ficando. Ele chegava a abaixar o rosto e coçar a cabeça, tomar o pote de margarina para ler o rótulo e desviar a atenção, ficar cutucando o pão só para não ter que levantar o olhar. Pegou um pedaço de papel ao seu lado e após lê-lo, mudou de expressão.

Com um sorrisinho no canto da boca, ele se aprumou na cadeira, suspirou e levou as mãos atrás da cabeça.

Seu irmãozinho o imitou assim que acabou de comer.

– Teminei! – disse o pequeno.

Antes mesmo de eu ter qualquer ação, Carlos Alberto levantou-se e deu um leve toque no ombro do irmão.

– Tá com você!

Felipe ficou em polvorosa. Carlos Alberto saiu correndo. Felipe levantou-se, derrubou a cadeira e disparou atrás do irmão. Não demorou até eu também entrar na brincadeira de pega-pega e ficar correndo pela casa atrás dos dois.

A empolgação do rapazinho era tanta que ele gritava a cada vez que chegávamos perto, por conta disso tanto seu irmão quanto eu nos focávamos em ir atrás dele só para vê-lo gargalhar enquanto tentava se esquivar.

Carlos Alberto aproveitou um momento que chegou bem perto dele e o agarrou, abraçando-o e tirando-o do chão.

– Não podi! Não podi!

– Te peguei, Lipe! Agora não largo mais!

– Não! Não! Não!

Após o terceiro não, ele bocejou.

– Tá com sono, Lipe?

Deitando no ombro do irmão, respondeu:

– Um poquinho! Só um poquinho!

Mas esse pouquinho foi o suficiente para ele adormecer ainda no colo.

Enquanto ele se direcionava para o quarto do irmão, corri até a mesa e peguei o papel que havia recebido de sua mãe. Nele marcava que a soneca deveria ser das catorze às quinze horas, mas já passávamos das catorze e trinta.

Voltei para a sala a tempo de ver Tourinho deixar o quarto do irmão, depois ir para o seu e sair balançando alguns pacotinhos.

– Tenho sabor morango, abacaxi, uva e tenho neutra também.

Antes mesmo de eu pensar no que responder seu braço contornou minha cintura, sua mão agarrou meu bumbum e sua boca colou-se à minha.

– Nunca pensei que ser obrigado a ficar em casa seria algo tão bom! – Deu uma mordida no meu pescoço que me deixou mole – Hoje vou tirar meu atraso, Jujuzinha. – Soltou meu rabo só para estapeá-lo bem forte – Ah se vou!

– Vai nada, seu safado.

Consegui empurrá-lo

– É hora do menino dormir e não vou fazer barulho para acordá-lo.

Carlos Alberto começou a gargalhar.

– Acordar o Lipe? Nem se você jogar uma bomba naquele quarto ele vai acordar. O moleque dorme igual uma pedra. – Tomou minha mão e colocou os pacotinhos – Ainda mais depois de ele ter passado da hora e estar cansado por conta de tantas brincadeiras, acho que ele vai dormir até umas quatro da tarde fácil, fácil.

Dessa vez as duas mãos me enlaçaram pela cintura e meus seios foram esmagados contra o peitoral amplo de meu colega de jogo.

– Você planejou tudo isso, né, seu safadinho?

Suas mãos percorreram meu quadril até chegarem ao botão da minha bermudinha jeans, que foi rapidamente desabotoado, e o zíper aberto. A mão tentou entrar no vão que dava acesso a minha rachinha, mas a bermuda era apertada demais. Tentou então abaixá-lo mas minha farta traseira o impediu. Ele até tentou forçar, procurar outros lugares para enfiar a mão, mas nada funcionava. A bermuda jeans continuava no mesmo lugar.

Empurrei-o.

– Vai pra lá, tarado. Todo bombado mas não consegue abaixar uma bermudinha como essa?

– Pô, Juju, tenho culpa não! Não passa! Seu rabo é muito grande. Como é que você consegue colocar isso?

Apontei com a cabeça o sofá.

– Senta alí.

De um pulo ele acomodou-se no meio do sofá e já foi arrancando a bermuda e a cueca, deixando seu cacete grosso e pulsante bem a vista. Joguei os preservativos em cima dele.

– Meu pau tá com muita saudade dessa sua boquinha, Juju!

– Engraçadinho!

Do bolso, tirei três xuxinhas. Guardei duas e levei a restante à cabeça, para fazer um rabo de cavalo. Parei com o cabelo nas mãos e fiquei admirando Tourinho tirar a camiseta e mostrar por que tinha ganho esse apelido. Ele não era bombado, não fazia academia, mas era realmente bem encorpado, naturalmente forte. Mesmo já tendo-o visto outras vezes sem camisa durante nossos jogos, e até na nossa primeira brincadeirinha colorida, porém agora eu podia admirá-lo. Sem muita pressa, na verdade. Até esqueci que estava trabalhando como babá. Tornei a pegar mais uma das xuxinhas e, ao invés de fazer um rabo de cavalo único, dividi minha cabeleira dourada em duas mechas e as prendi na altura das orelhas. Tirei o colete e virei de costas para tirar a camiseta e o sutiã.

– Porra, Jujuzinha! Já gozei na sua cara e você vai querer pagar de tímida agora?

Cruzei os braços sobre os seios e virei de frente para ele.

– Você é foda, não é, Carlos Alberto? Uma loira como eu, no meio da sua sala, fazendo um striptease e você querendo quebrar o clima dessa maneira?

– Poxa! Me desculpe, Juju! É que é foda ficar vendo você assim e não ficar maluquinho pra meter!

– Hmpf! Posso terminar então?

– Claro! A vontade!

Tornei a dar as costas para ele e fui abaixando a bermuda, rebolando, jogando os quadris para os lados a cada descidinha que a roupa fazia. Tendo abaixado apenas um pouco, ele teve uma bela surpresa.

– Caramba! – sua voz saiu alta e ele mesmo se repreendeu – Que calcinha é essa!

Não que eu tivesse saído de casa com qualquer outra intenção a não ser cuidar de uma criança, mas, dadas as circunstâncias, tinha optado por vestir uma calcinha vermelha bem pequena, pequena mesmo. Na parte de trás havia apenas um triangulozinho acima do bumbum e um fio descia, sumindo entre minhas nádegas.

– Gostou, é?

Abaixei mais um pouco a bermuda, mostrando quase todo meu bumbum.

– Pra caralho! Vai me dizer que você não saiu preparada pra se encontrar comigo, Juju!

Olhei por sobre os ombros e falei:

– Não vim não preparada pra nada. Só gosto de estar sempre sexy!

Quando meu bumbum ficou todo exposto, inclinei-me para frente e comecei a desamarrar os cordões dos tênis e graças aos meus alongamentos fiquei com as perninhas bem retinhas e o rabo todo empinado, dando uma bela vista ao meu companheiro. Ao ficar ereta novamente, terminei de abaixar a bermuda até ela cair aos meus pés. Chutei-a para o lado e segurei no fino cordão lateral da calcinha, pronta para abaixá-la também, quando Carlos Alberto solta a seguinte frase:

– Não tira a calcinha não!

Virei um pouco de lado, abismada.

– Cê fica show assim! Deixa ela mais um pouquinho!

Fiquei de frente para ele, com as mãos na cintura.

– Por que é que homem gosta tanto das roupas íntimas das mulheres?

– Não é da calcinha que eu gosto. É o seu bumbum com a calcinha que me deixa doido.

Com um andar felino, me aproximei.

– Meu bumbum te deixa doido?

Girei subitamente meu corpo e empinei a bunda.

– Será que gosta mesmo do meu bumbum?

Fui agarrada pela cintura, puxada para trás, me desequilibrando mas sem cair, e recebi uma mordida na bunda, seguido de um tapão estalado.

– Gostar é pouco, Juju! Eu fiquei vidrado nesse rabetão desde o primeiro dia que você apareceu na rua.

Disse isso enfiando a cara no meio da minha traseira e balançando-a alegremente de um lado para o outro, como se quisesse que eu rebolasse com seu rosto ali e como eu adorei a ideia, comecei a balançar os quadris de uma lado para o outro, deixando Carlos Alberto curtir meu rabo ao máximo, com direito a novas mordidas, beijos, tapas. Ufa! Já estava na pontinha dos pés, com a bunda toda arrebitada, mãozinhas nos joelhos e o safado não parecia querer parar. Sua língua conseguia até dar umas passadinhas na bucetinha, ainda protegida pela calcinha minúscula, e às vezes resvalava no meu cuzinho cujo cordãozinho fino da calcinha apenas passava por cima.

Com uma mãozada no meu rabo e um empurrão, finalmente Carlos Alberto parou de brincar com minha bunda e deu uma ordem que cumpri com alegria.

– Ajoelha e cai de boca, vagabunda!

Meu amigo estava bem à vontade em seu sofá, com a mão na base de seu pau, balançando-o, igual fizera da outra vez.

– Você é muito oferecido, Tourinho!

Com uma agitada mais forte, a glande acertou meus lábios algumas vezes, ao ponto de um fiozinho de saliva formar-se e nos manter conectados mesmo distantes.

– É essa sua boquinha de chupadora de rola que chama minha rola, Juju!

Apoiada com as mãos em suas coxas firmes, fiz um biquinho com os lábios e Tourinho, com um sorriso, encostou a cabeçorra em minha boca.

Como se fosse um pirulito, dei uma lambida de respeito na cabeça avermelhada para depois passar a dar várias lambidinhas bem rápidas, mais parecendo uma cadelinha que quer aproveitar do seu petisco.

– Caralho, Jujuzinha! Que língua é essa!

Minha resposta veio em forma de uma abocanhada rápida e sugadas fortes e velozes, desesperadas até, louca para me acabar naquele pirulitão grosso.

– Uuuuhhhh! – ele controlou o urro para não acordar o irmão – Que delícia!

Mesmo sabendo que estava agradando, minha cabecinha de vagabunda estava funcionando a mil e queria tirar o máximo de proveito daquela situação em que eu me colocara, o que fazia com que eu me identificasse cada vez mais com as piranhinhas da minha escola que eu outrora menosprezava.

Parei. Levantei o olhar e fiquei esperando meu macho abrir os olhos e me encarar. Sem desviar o olhar, sorri o tanto que consegui por estar com a rola entre meus lábios, e desci um pouco, até ter meia rola dentro da boca. Fiquei assim alguns instantes, admirando as caras que Carlos Alberto fazia em seu momento de tesão. Então, fui um pouco além. Dei algumas sacudidelas em minha cabeça de modo a chacoalhar minhas madeixas que desciam ao lado de minha cabeça, mas isso não foi suficiente para ele entender o que eu queria. Tentei novamente, agora com uma sacudida mais forte e recebi apenas um:

– Putinha safada!

Sabia que não era algo tão fácil de deduzir, por isso tive que tomar suas duas mãos e levá-las até meus cabelos, uma em cada rabo, e forcei-as para baixo, fazendo minha cabeça descer junto.

– Tu tá de brincadeira!

Ao soltar suas mãos, voltei a apoiar as minhas em suas pernas e dei uma piscadinha. Pronto. Não havia mais dúvidas.

– Vagabunda!

Ao dizer essa palavra tão linda, Tourinho enrolou meus cabelos em sua mão e puxou minha cabeça para baixo até todo seu cacete grosso sumir em minha boca. Mesmo com dificuldades para respirar, não quebrei o contato visual. Fiquei encarando-o, quase desafiando-o, vendo Carlos Alberto morder o lábio inferior e uma voracidade crescer em seu olhar.

– Piranha!

Amenizando a força que fazia em meus cabelos, pude finalmente me afastar um pouco e respirar um pouco melhor. No entanto, Carlos Alberto não me soltou, foi apenas controlando minha subida e quando meus lábios voltaram a envolver apenas a glande vermelha e pulsante, com um tranco ele me fez descer de uma vez, enterrando sua piroca corpulenta no fundo de minha garganta.

Mal meu queixinho tocou em seu saco, a força que ele fazia diminuiu e subi a cabeça, só para ser puxada com tudo outra vez.

O safado passou a usar meus cabelos como rédeas controlando a velocidade com que eu descia e subia. Ora mais lento. Ora mais rápido. Em alguns momentos ele até travava minha cabeça quando seu cacete tomava minha boca por inteira, mas logo ele recomeçava a me reger o boquete do modo como queria.

Na maior parte do tempo eu permaneci com os olhos cerrados, deixando ele se divertir com a putinha loira que vos escreve. Nos poucos momentos que eu abria os olhos, que eu conseguia abrir, melhor dizer, eu contemplava sua vontade de se impor perante mim. A expressão de arrogância que massageava o ego de meu macho. O desejo que ele fora obrigado a conter

alguns dias antes. Aos poucos ele ia se soltando. A cada puxada de minha cabeça seu olhar se tornava ainda mais perverso, o que arrepiava meu corpo inteirinho.

Eu estava realmente adorando ser tratada daquela forma. Não conseguia me reconhecer sendo tão submissa daquela maneira, mesmo imaginando que as biscatinhas que eu conhecia deviam ser obedientes também, já que eram bem burrinhas. Era uma nova mulher. Uma nova Julietta. Uma Julietta que estava realmente vivendo um prazer sem igual. Uma Julietta que estava fodendo livremente, sem amarras, sem preocupações.

Minha mente então voou quando Carlos Alberto parou de balançar minha cabeça e começou a mover os próprios quadris, fodendo minha boquinha de baixo para cima, bombando sem se preocupar com nada, como se metesse em uma bucetinha.

– Que boquinha de veludo, Jujuzinha!

Levantou minha cabeça de uma vez. Respirei. Limpou as lágrimas que haviam escorrido pelas minhas bochechas.

– Cê é tão branquinha que fica vermelhinha fácil, fácil!

Estava esbaforida demais para responder. Apenas sorri. Em seguida, tomou uma das camisinhas, abriu e me entregou. O aroma artificial de uva tomou conta do quarto. Coloquei-a na cabecinha e, sabendo que ele não queria que eu continuasse o boquete, usei a boca apenas para desenrolar o preservativo até a base do cacete grosso de Tourinho.

– Ah! Que delícia, Juju!

Ao mesmo tempo que me elogiava, fazia um leve cafuné no topo da minha cabeça.

– Agora sobe aqui que vou cobrar a foda que cê tá me devendo.

Fui afastando a cabeça devagar, terminando com um beijo bem dado na cabeçorra protegida e meu amigo foi logo colocando seu senso de humor para trabalhar

– Gostou do sabor?

– Não é ruim não. – respondi e fiz uma pequena pausa – Mas prefiro in natura!

– Ah, vagabunda!

Minha frase nada inocente atiçou-o. Não tinha nem me levantado quando ele, ligeiro, ficou de pé e me agarrou pelo braço, me ajudou a levantar mas com a intenção de me colocar sobre o sofá. No momento que meus joelhos tocaram o estofado, deixei meu corpo tombar para frente, ficando de bruços.

Safado, Carlos Alberto deu um tapão no meu bumbum depois abaixou-se atrás de mim para mordê-lo e, por fim, enterrou a cara em meu rabo macio, rindo como um maluco ao ponto de me dar um friozinho na barriga:

– Sem chance, Jujuzinha!

Dei uma viradinha e vi a cara do tarado, quase espumando de tanto tesão, me abraçar na altura do bumbum e com um sorriso sádico no rosto, dizer:

– Eu tô de olho nesse rabo desde que você apareceu lá na rua.

Puxou-me para cima pela traseira e quando me dei conta já estava posicionada como uma cadelinha, de quatro, com os cotovelos no sofá e o bumbum todo empinadinho.

– Essa sua rabeta é gostosa demais pra ficar deitadinha. Cê vai levar ferro como toda patricinha vagabunda que nem você tem que levar. De quatro!

Afastou as nádegas, encaixou a rola no meio delas e ficou roçando de baixo para cima, aumentando minha excitação e me fazendo rebolar no seu cacete. Claro que isso rendeu um tapão bem dado na minha bundona.

– Ui!

Virei a cabeça sutilmente.

– Cala a boca, vadia!

Ganhei outro tapa, agora na outra nádega.

– Ai, safadinho!

Mais um tapa.

– Cê ainda não viu nada.

Carlos Alberto passou a alternar os tapas na minha traseira. Ora em uma banda, ora na outra. E não eram tapinhas de leve não, eram bofetadas fortes e estaladas, daquelas que ardem e fazem você recuar. No caso eu recuava. Na verdade, só tentava fugir, porque não conseguia ir para frente pois eu ainda estava com a micro calcinha e Tourinho soube como usá-la para me segurar a cada tentativa de escapar.

– Volta aqui, patricinha! – dizia cada vez que me puxava para trás, desferindo um novo golpe em seguida.

O pior é que eu nem podia gritar ou Felipe poderia acordar e nos pegar naquela situação que seria muito difícil explicar. Puxei uma das almofadas e cobri meu rosto para abafar meus gritinhos. Eu até poderia mandá-lo parar. Era só eu me virar e segurar sua mão, nada impossível, mas eu estava gostando aquela dorzinha latente que seus tapas causavam. Mais que isso, eu estava adorando ser dominada daquela forma. Ser usada pelo safado do Tourinho. Sentir seu membro quente esfregando no meio das bochechas do meu rabo. Era algo novo e espetacular.

Finalmente, após a saraivada que eu tinha levado, ele parou, mesmo assim fiquei com medo de ainda receber mais uma bofetada e gritar mais do que deveria, por isso continuei a morder a almofada enquanto me virava bem devagarzinho, na expectativa de levar mais um tapa e somente tive a certeza de que ele não mais me bateria quando pude olhar em seus olhos e sentir as duas mãos espalmadas no meu bumbum.

– Seu rabo tá vermelhaço!

– Também, – retruquei – você só fica aí me batendo ao invés de meter!

Claro que levei mais um tapa por falar assim.

– Na sua casa cê ficou cheia de frescurinha mas tava doida pra levar rola!

Afastou o cordãozinho da minha calcinha para o lado e ficou a pincelar minha bucetinha com a rola.

– Tava sim, qual o problema?

Ele então encostou a cabeçorra e empurrou só um pouco pra dentro, só para me provar que eu estava doidinha para fuder, e ele estava certo, como estava certo.

– Mete logo, seu puto! – falei até mais alto do que eu queria tamanho era meu tesão – Enfia essa rola na minha xaninha!

– Agora sim!

Sua resposta veio acompanhada de uma enterrada firme e constante. Carlos Alberto só parou de se mover quando seu quadril apertou-se contra meu bumbum e sua piroca alojou-se por inteira dentro de mim.

As mãos que haviam coberto meu rabo de bofetadas agora afagavam a traseira sem pressa e a acariciavam com uma delicadeza que não imaginei que Tourinho pudesse ter. Essa idealização, porém, durou até a carícia transformar-se em um apertão para depois virar um belo de um tapa ardido que ele deu sem dó.

– Sabia que seu rabo ficaria muito mais delicioso com você assim, de 4, na minha frente.

Afastou-se lentamente e cravou a vara toda na minha bucetinha com um movimento rápido e forte. Acertou mais um tapa no meu bumbum vermelho por conta das bofetadas anteriores e foi tirando o pau lentamente. Parou por uns instantes para admirar minha traseira novamente e tornou a enterrar a rola na minha xotinha, com um tranco seco e profundo.

Carlos Alberto ficou nessa brincadeira de socar tudo de uma vez e tirar devagarinho por um tempo. Aos poucos o ritmo foi cadenciando e o entra e sai ficaram na mesma velocidade. Ele seguia lento mas constante.

– Isso! Que delícia!

Ele falava enquanto sua rola entrava e saia da minha xoxotinha.

– Como eu sonhei com isso, Juju! Comer você igual uma cadelinha, vendo esse rabão empinado balançar.

Sem aviso, ele acelerava e dava uma sucessão de cravadas vigorosas em meio àquela foda, quebrando a morosidade de uma forma deliciosa, quase sempre acompanhada de várias bofetadas na minha traseira.

Em uma dessas brincadeiras, Tourinho segurou-se em minha calcinha enquanto socava com força. Aquela minha lingerie não era das melhores e com a empolgação do safado ela não aguentou muito, arrebentando em sua mão.

– Roupinha vagabunda igual a dona!

Estava adorando o estilo dominador de Carlos Alberto.

– Ain! Não fala assim!

Respondi virando só o suficiente para ele ver minha cara de manhosinha.

Divertindo-se com minha fala, Tourinho deu mais um dos seus tapas ardidos.

– Cê gosta de putaria, né, safadinha.

Carlos Alberto diminuiu a velocidade da foda, mas não parou, e tornou a puxar a calcinha, agora fazendo-a descer pela minha perna. Dei uma ajudinha levantando a perna e fiquei sem a roupa de baixo. Ele a amassou-a em sua mão e levou ao nariz, aspirando profundamente.

Fiquei excitadíssima com aquele gesto e dei umas comprimidas na minha bucetinha, apertando a rola que deslizava para dentro e para fora.

– Delícia!

Após fazer essa exclamação, ele atirou minha lingerie longe.

– Ei!

Novo tapa.

– Ei nada! Agora sua calcinha é meu troféu. Vou exibir meu prêmio pra rapaziada toda. Vão ficar doidos quando falar que te comi de quatro e rasguei até sua calcinha.

– Seu tarado! – respondi esticando meu braço para dar-lhe um tapa na perna.

Tourinho deu uma gargalhada e falou:

– Tarado? Cê ainda não viu nada!

Dessa vez não houve tapa mas sim uma cravada potente, profunda, que me fez ir para frente. Ao apoiar as cotovelos no sofá, o safado agarrou-se nos meus cabelos, nos meus dois rabos de cavalo, e disse:

– Aguenta aí, potranca, que você tem me atiçado por mais de um mês…

Deu um puxão que me fez levantar um pouco e apoiar as mãos no sofá.

– Depois ainda me pagou um boquete espetacular que só me fez ficar ainda mais louco pra te comer…

Com uma nova puxada, fui forçada a levar minha cabeça para trás, o que fez minhas costas arquearem e meu bumbum ficar todo empinado.

– Tá na hora de fazer você pagar por toda a provocação, loirinha! Vou te cavalgar igual a éguinha que você é!

Usando meus rabos de cavalo como rédeas, o tarado realmente me transformou em sua montaria. Chegou bombando brutalmente, com uma gana que eu nunca tinha sentido antes, enterrando a rola tão fundo e com tanta força que eu me contorcia toda, ainda mais tendo meus cabelos esticados por completo.

– Ai! Tourinho, vai devagar!

– Devagar nada!

Com muito custo consegui virar um pouquinho a cabeça e o que vi foi um homem ensandecido atrás de mim, com os dentes cerrados, sobrancelhas arqueadas, bufando tal qual um touro ao montar uma vaca. No caso a vaca era eu e Carlos Alberto fazia jus ao seu apelido Tourinho. Tourinho não. Touro. Acho que búfalo seria um apelido melhor.

Suas estocadas eram tão fortes que meus braços, mesmo fazendo academia regularmente, não conseguiam me manter na mesma posição por muito mais tempo. Havia, no entanto, um problema. Eu não conseguia descer o corpo pois meu couro cabeludo doía com as repuxadas em minhas madeixas loiras. Junte a isso o tesão que eu estava sentindo com aquele animal a me subjugar daquela forma.

– Mmmmmm! Mmmmmm!

Por sorte havia alguns brinquedos espalhados pela sala e eles me faziam lembrar de que havia uma criança dormindo e que eu deveria estar tomando conta dela e não fudendo com seu irmão! Eu fazia de tudo para me segurar, para não gemer alto, para não gritar para meu cavaleiro para meter mais forte. Para acabar com minha bucetinha. Para me fazer gozar mais e mais. Me contive.

– Uhmmm! Affff! Affff!

Eu arfava baixinho.

Por um momento, senti meus cabelos sendo soltos. Forcei o corpo para frente e consegui descer o suficiente para apoiar meus cotovelo sobre os sofá. Ouvi um ruído abafado quando o pé de Tourinho afundou seu pé em uma almofada ao meu lado. Nem tive tempo de me virar e senti sua mão pesada agarrar-me pela nuca e forçá-la para baixo, ao mesmo tempo que meu braço era puxado para trás, levando meu rosto de encontro com o tecido rugoso e macio.

– Vagabunda!

Grunhiu enquanto metia sem parar.

– Vagabunda!

Sua voz saia entredentes e sua voracidade me consumia em excitação.

– Vagabunda!

Mordi a almofada que sustentava minha cabeça e pude extravasar um pouco do tesão que tomava meu corpo.

– Va… ga… bun…

Sua voz sumiu em em meio à respiração custosa. Seu quadril continuava subindo e descendo, enterrando sua piroca na minha grutinha como um pistão bem lubrificado, deslizando sem qualquer resistência de minha parte.

Mesmo parecendo impossível, Carlos Alberto tirou forças não sei de onde e começou a bombar ainda mais forte. O sofá rangia enquanto arranhava o piso.

Com a mão liberada, tateei ao redor por qualquer coisa que servisse como mordaça improvisada e coloquei em minha boca, mordendo tão forte quanto o orgasmo que eu tinha. Para minha sorte, meu macho também havia chegado ao seu limite e dava trancos rápidos e secos, bufando, cravando os dedos em minha cinturinha, soltando todo o peso do corpo sobre o meu, praticamente caindo sobre minhas costas, me fazendo afundar ainda mais no sofá macio onde ele havia descontado todas as punhetas que deve ter batido para mim nesse último mês.

Com uma última cravada, tão profunda quanto possível, ele finalmente parou. Deixou-se deitar sobre minhas costas e tive que ficar ouvindo sua respiração ofegante pertinho de meu ouvido.

Ao levantar-se, começou a gargalhar. Primeiro baixinho e logo em seguida bem espalhafatoso, sentando-se atrás de mim, sem parar de rir.

Encarei-o, pronta para perguntar o que era tão engraçado, quando retirei o pano que cobria minha boca e arremessei-o longe.

– Caralho! Por que não falou que era sua cueca, seu idiota!

Gargalhando ainda mais alto, Carlos Alberto deu um tapão em minha coxa antes de responder:

– Pô, Juju, só vi agora!

Sentei-me.

– Não tinha como prestar atenção em outra coisa que não fosse sua rabeta gostosa balançando, né?

Disse isso enfiando a mão por baixo de mim e apertando meu bumbum.

– Seu besta.

Empurrei-o e fiquei de pé para colocar minha roupa.

– Se veste logo, Tourinho! – falei jogando a camiseta para ele – Não quero ter que explicar pro Felipe o que você estava fazendo pelado aqui comigo.

Mas ele se fez de desentendido e continuou largado no sofá. Bom, pelo menos até ouvir o barulho de uma porta se fechando. Com o susto Carlos Alberto ficou de pé e foi colocando a roupa o mais rápido que conseguiu. Terminei de calçar o tênis, sentei-me e fiquei rindo de meu anfitrião que corria pela sala para vestir-se.

Ao ouvir o som da privada, ele desesperou-se ainda mais. Pegou a roupa e correu em direção à cozinha, somente voltando quando já estava completamente vestido.

Encontrou Felipe brincando comigo de carrinho.

O dia seguiu-se normalmente, claro, dentro do que podemos chamar de normal depois de uma foda com um colega safado. Ou seja, toda oportunidade que aparecia, Carlos Alberto aproveitava para apalpar minha bunda, me encoxar, apertar meus peitos e até mesmo me beijar quando seu irmão estava mais longe.

Não posso reclamar pois era bem divertida essa brincadeira de dar uns amassos às escondidas, ainda mais quando quase éramos pegos pelo Felipe.

Achei que ficaríamos apenas nisso até o fim do dia, mas a cereja do bolo ainda estava por vir.

Depois de um lanchinho, o rapazinho quis assistir a um filme. Coloquei a fita no videocassete e deixei-a rolar. Era um filme meio bobo de uns monstros jogando basquete contra uns desenhos.

Ainda no começo do filme, comecei a sentir um frio de tremer.

– Vou pegar cobertores disse Carlos Alberto.

Quando ele voltou, cobriu o irmão que estava deitado em uns almofadões no chão e com um outro cobertor grande me cobriu.

Virei para ele e perguntei:

– Caramba, que frio é esse? Estava suando há poucos minutos!

– É o ar-todiçonado. – Respondeu o irmão mais novo sem tirar os olhos da televisão.

Carlos Alberto sentou-se ao meu lado no sofá e cobriu-se com o cobertor, já colocando a mão sobre minha coxa.

Me aproximei dele e sussurrei:

– Cê ligou o ar já pensando nisso, não é, seu safado?

Tomando minha mão, ele respondeu:

– Não! Pensei em outra coisa.

E colocou minha mão sobre seu pau, duro como uma rocha.

– Nem pense que vou bater uma punhetinha pra você! – sussurrei.

Carlos Alberto deu uma risadinha e falou bem baixinho:

– Também não é isso não.

Olhou para o irmão, como se conferisse que ele estava entretido com a televisão, puxou-me para perto de si e sussurrou ao pé do meu ouvido:

– Julietta, me faz uma chupeta.

Levantei a cabeça.

– Não acredito que você tá fazendo uma piadinha sem graça como essa!

– Pô, Juju, não dá pra evitar.

Já tinha soltado sua rola mas ele tornou a tomá-la e direcioná-la de volta, agora com a bermuda abaixada.

– Desde antes de você pagar aquele boquete pro Riquinho e pra mim a gente já fazia essa piadinha. Assim que você falou seu nome, a piada tava pronta.

Dei uma apertadinha no cacete pulsante e abri um sorrisinho.

– Safado!

Sorrindo de volta, ele disse:

– Vai, Juju! Uns beijinhos não vai fazer mal!

Apontei com o queixo para Felipe.

– Esquenta não! Ele adora esse filme. Nem vai perceber.

Se toda a brincadeira que estávamos fazendo estava me deixando excitada, aquela possibilidade de fazer um boquete escondido estava me deixando com o grelhinho escorrendo de tanto tesão.

O rapazinho realmente parecia totalmente concentrado no filme e achei que seria uma experiência excitante por demais para deixar passar.

Levantei o cobertor e deitei-me no peito de Tourinho. O cobertor não era muito espesso e deixava boa parte da luz entrar. Escorreguei a cabeça pela sua barriga até meus lábios tocarem a glande de onde saia a primeira gotinha de porra. O aroma de sexo debaixo da manta alterava meus sentidos de tal forma que apenas abri a boca e me deixei descer mais um pouco, engolindo quase meia rola de uma só vez.

Ainda com receio de ser descoberta, limitei-me a ficar passando a língua sobre a cabeçorra e ensaiava uma punhetinha bem de leve, lenta e constante, acreditando que passaria despercebida caso Felipe resolvesse olhar para trás.

No entanto, Tourinho já tinha provado de meus dotes orais e não iria se contentar com uma linguinha sacana. Estando meu cabelo solto, foi fácil para ele enrolar minhas madeixas em sua mão e empurrar minha cabeça para baixo, fazendo quase todo o cacete se alojar em minha boquinha só para depois ele puxar-me para cima até a rola sair por completo. Estava bem claro para mim que eu teria que chupá-lo com bastante capricho para terminar rápido e não correr o risco de sermos pegos.

Parti da premissa que Felipe estava atento à TV e comecei a chupar com gosto, apreciando aquele banquete sigiloso e arriscado. Dei uma sugada forte e passei a mover minha cabeça para frente e para trás, me deliciando naquela mamada. Minha mãozinha delicada massageava o saco de Tourinho, fazendo sua respiração ficar mais rápida.

Percebendo que aquela situação insólita mexia tanto com minha coragem quanto a de Carlos Alberto, que acelerei minha cabeça, tanto quanto possível, disposta a presentear meu anfitrião com a melhor mamada de sua vida.

Sem qualquer aviso, as mãos de Tourinho me seguraram a cabeça.

Achei que ele estivesse querendo me sacanear como fizera das outras vezes, mas não era o caso. Quando ouvi a voz de Felipe, meu coração acelerou.

– Por que a tia Juju está embaixo do cobertor? Ela não gostou do filme?

Fiquei imóvel. Podia sentir minhas mãos geladas.

Demorou um pouco até Carlos Alberto ter uma ideia.

– É que ela está dormindo.

– Ah sim! – disse o rapazinho. – Mas a TV está muito alta. Ela vai acordar.

– Não precisa, Lipe! Pode deixar o controle aí!

Se ele abaixasse o volume ficaria difícil continuar meu boquete sem ser ouvido.

Ainda bem que Tourinho tinha mais interesse em continuarmos que eu.

– Se você abaixar o volume – falou o irmão mais velho – ela vai acordar, já que ela já se acostumou com o barulho.

Todo esse diálogo acontecendo e eu com meia rola entalada na boca, sem poder me afastar, nem ao menos me mover.

O irmão mais novo parou para pensar para depois falar.

– É mesmo.

– Agora sente-se aí e continue vendo o filme.

– Tá bom!

Meu coração tinha se desacelerado um pouco quando senti meu cabelo ser puxado para cima. Para não dar na cara, segurei a tentação de reclamar da dorzinha que senti no topo da cabeça e mantive-me quietinha. Quando fui empurrada para baixo percebi que poderíamos continuar em nossa safadeza e, para dizer a verdade, eu tinha ficado ainda mais excitada depois de quase sermos descobertos.

Mais que depressa retomei meu boquete, chupando rápido e com sugadas fortes. Porém, para colocar um fim rápido à nossa sacanagenzinha, coloquei minha mãozinha para uso mais uma vez, agora, porém, eu a usava para punhetar a rola que me enchia a boca, deslizando-a por toda a extensão do mastro, dando um prazer ainda maior para o filho mais velho, fazendo ele arfar mais profundamente, evidenciando seu gozo iminente.

E foi nesse momento que percebi que a ideinha que ele tivera na primeira vez que eu o chupara, de me fazer beber seu leitinho, iria agora se concretizar.

A piroca pulsava entre meus lábios, prestes a explodir, e não havia nada que eu pudesse fazer para evitar a erupção que inundaria minha boca. E eu sabia que se me recusasse a deixá-lo gozar em minha boca, seu irmãozinho veria a sacanagem que estávamos fazendo além de sujar todo o cobertor, sofá e sua roupa, o que seria bem difícil para limpar e ter que encontrar uma explicação para a mãe quando visse a bagunça.

Parei de mover a cabeça e fiquei a movimentar apenas a mão, escorregando fácil com a ajuda de minha saliva que encharcava o pau de cima a baixo, ao mesmo tempo que meus lábios apenas sugavam e mordiscavam a cabeça que latejava bem acomodada entre eles. Tudo o que eu podia fazer era torcer que a nossa primeira foda o tivesse aliviado o suficiente para que seu gozo não fosse tão abundante quanto da primeira vez.

A lei de Murphy, no entanto, não falha, e quando o filho da puta começou a gozar, tive de fazer um tremendo para conseguir segurar todo seu leitinho em minha boca sem perder o fôlego.

Ainda bem que Carlos Alberto também empenhou-se em segurar os gemidos mesmo comigo a punhetá-lo enquanto gozava. Só não foi muito bom para meus cabelos pois ele agarrou com força enquanto enchia minha boquinha. Nem que eu quisesse conseguiria sair de seu colo naquele momento.

Exatamente como da primeira vez, Carlos Alberto ejaculara como um touro. Ficamos os dois imóveis. Ele por conta de ter tido mais um orgasmo. Eu por estar receosa de que toda a porra escorresse pela minha boca e fizesse uma lambança no sofá. Respirei fundo e fiz a única opção que me restava. Engoli tudo de uma vez.

Não que seja uma iguaria tão deliciosa assim, mas a excitação ajuda bastante na hora da porra encorpada e viscosa descer goela abaixo.

Fiquei ainda alguns minutos quietinha, esperando nossa respiração se normalizar, sentindo a rola diminuir lentamente em minha boca.

Recuperada, levanto-me lentamente e confiro se Felipe continua entretido com a TV. Dou uma encarada severa em Carlos Alberto que me retribui com um sorriso. Começo a me levantar e o irmão mais novo vira para trás.

– Você perdeu a melhor parte do filme.

De pé, inclinei-me para frente e acariciei sua cabeça.

– Me desculpe, Lipe. É que me bateu um sono. – Fingi um bocejo.

No mesmo momento que eu fazia um cafuné em Felipe, Carlos Alberto aproveita-se e enche a mão na minha bunda e eu tive que fingir que nada acontecia para não levantar suspeitas do rapazinho que eu tinha sido contratada para cuidar.

Assim que ele tornou a prestar atenção no filme, dei um tapão na mão de tourinho e sai de perto, indo beber água. Ao voltar, sentei-me no chão, ao lado de Felipe, para fugir dos ataques do tarado, mas não adiantou muito pois ele ficou a me cutucar com o pé e depois sentou-se ao meu lado e ficava passando mão em mim a todo momento.

Ainda bem que pouco depois do fim do filme a mãe dos dois chegou. Desse momento em diante Carlos Alberto ficou afastado de mim, para não levantar suspeitas.

Depois de me pagar, a mãe acompanhou-me até a porta, carregando o filho mais novo no colo e o mais velho logo atrás apenas a ouvir a conversa.

Ela me agradece por ter tomado conta dos dois filhos e diz:

– Pela carinha de felicidade do Lipinho, ele deve ter adorado ficar com você. Então não precisa se preocupar, Julietta, assim que precisar dos seus serviços novamente, eu falo com sua mãe.

Carlos Alberto abriu um sorrisão de orelha a orelha.

Eu sorri sem graça, agradeci e andei rápido para o elevador.

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Comentários

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Demais...todos os seus contos são demais e este não é exceção...que bom que voltaste a escrever...

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Essas relações são as melhores. Dei muito trabalho para as empregadas de casa. Que delícia.

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Pensei q tinha parado de escrever Julietta, fiquei feliz pq tava cm sdds dos seus contos, espero q volte a publicar periodicamente dnv. Nota 10 e muito excitante seus contos.

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Listas em que este conto está presente

garganta profunda
garganta profunda, engolidora de porra.