Meia hora depois de Ana ter saído brava de meu quarto por ter discutido comigo porque eu tinha perdido minha virgindade com Cora, escutei uma discussão delas ao longe em seu quarto. Não dava para entender nada devido à distância e após alguns minutos escuto um silencio total até o momento que ouço as batidas na porta e Cora entra com cara de brava e não precisei perguntar nada.
– Elas não queriam me deixar vir. Me disseram que tenho namorado e que somos irmãos. E o que elas fizeram, pode fazer com o irmão? Hipócritas. Se elas não querem e eu quero o problema é meu. Acho que é ciúme delas e queriam estar no meu lugar, mas não tem coragem, finalizou me olhando.
Quando ia falar para Cora se não seria melhor deixarmos para depois, ela simplesmente se despiu do pijama e ficou nua em minha frente como se fosse uma escultura de tão perfeita. Sua face tinha deixado a expressão de raiva e me olhava com excitação. Meu pau que tinha acalmado ficou imediatamente duro como pedra. Eu babava de vontade de chupar aqueles lindos seios e beijar todo seu corpo agora com mais tempo e decidi que depois me resolveria com as outras e se não me resolvesse valeria a pena. Nem precisei expressar meus desejos e Cora já tinha trancado a porta e estava sentada na cama tirando meu pijama até me deixar nu também e pegou em meu pau com as duas mãos e ainda sobrava.
– Eu preciso chupar e ter ele de novo em minha boca e minha xoxota com mais calma. Fiquei viciada nele Dan, me falou com lascívia.
Nem respondi e ela começou a me chupar me empurrando para me deitar na cama. Desta vez ela ainda estava gulosa, mas sem nenhuma pressa sabendo que teríamos a noite toda. E sua chupada era muito mais gostosa. Ela percorria lambendo toda a extensão de meu pau, depois chupava e beijava minha glande dando atenção especial a portinha da uretra e em seguida engolia o que conseguia até se engasgar enquanto o segurava com as mãos pela base.
– Que delicia Cora. Assim com calma é muito melhooooooor. Continuaaaaaa.
– Não vou parar irmãozinho. Você queria aprender com sua irmã mais safada e vou te ensinar tudo essa noite. Vamos morrer de tanto trepar. E voltou a chupar com vontade.
Assim ficamos uns 15 minutos. Quando ela percebia que ia gozar, parava para termos mais tempo e eu estava no nirvana. Então ela decidiu que era a hora de terminarmos e parou um pouco para me deixar ainda mais excitado.
– Eu sei que meu irmão safadinho sonha em gozar na boca das irmãs gostosas. Então agora vou realizar seu sonho seu safado comedor de irmã. Você não presta. Goza na minha boca que quero seu leitinho e não vou perder uma gota, falou voltando a me chupar me masturbando com as duas mãos.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, estou gozaaaaaaaaaaaando. Toma meu leitinho Cora. Toma tudo. Que deliiiiiiiiiiiiicia. É todo seu. Ahhhhhhhh.
Eu já tinha gozando antes com Cora naquela noite, mas saiu tanto esperma como na primeira vez. Acho que era o acumulo pela excitação que senti cheirando suas calcinhas. Cora até engasgou, mas cumpriu sua promessa de engolir tudo sem perder uma gota. E o que deixou ainda melhor foi ver seus olhos azuis olhando em meus olhos enquanto ela se satisfazia com meu leite.
Quando terminei de gozar estava destruído e largado na cama, mas Cora, sem gozar, estava com o corpo em chamas e sem me deixar descansar veio ajoelhada passando uma perna sobre meu corpo até que sua bucetinha escorrendo ficasse bem em cima de meu rosto.
– Agora é sua vez seu safadinho. Pode chupar que já lavei minha xoxota. Faz sua irmãzinha gozar enquanto você se recupera para me comer gostoso. Sente meu cheirinho forte que você adora. Toma meu melzinho.
Quando vi aquela xotinha linda toda abertinha e melada com seu grelinho aparecendo não aguentei e passando minhas mãos em volta de suas coxas a segurei firme a imobilizando naquele lugar e fui com volúpia com minha boca até sua rachinha e primeiro lambi sugando todo aquele delicioso mel que escorria com gostinho acre e só então comecei a cutucar seu grelinho.
– Ahhhhhhhhhhhh Dan. Não vai parar. Que pegada de macho meu irmãozinho tem. Isso, pega essa bucetinha para você que ela é sua agora. Me usa. Ahhhhhhhhhh. Nunca fui chupada assim tão bem. Você já é homem seu moleque lindo.
Ela falava isso olhando em meus olhos lá de cima com o rosto virado para baixo em minha direção e entre nossos olhos aqueles seios firmes lindos que nem balançavam, o que me deixava ainda com mais vontade de a devorar. E como ela havia feito antes comigo, eu também parava quando percebia que Cora iria gozar e assim levamos uns dez minutos e meu pau já estava duro novamente. Só que no final ela usou um truque e quando estava prestes a gozar soltou seu peso sobre mim e sua bucetinha colou em minha boca sem que eu tivesse como resistir.
– Isso safadinho. Devora a xotinha de sua irmã. Toma meu melzinho que eu vou gozar e te dar muiiiiiiiiiito mais. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Estou goooooooooooozando Dan. Ahhhh.
Ela me olhava fixamente e na loucura segurou meus cabelos me fazendo chupar ainda mais forte quase me sufocando.
– Dannnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn. Está muito boooooooooooooooooooooom.
E gozava e gozava sem parar e como prometido por ela eu me afogava em seu delicioso néctar que jorrava de seu pocinho direto em minha garganta.
Seu gozo foi longo e quando acabou foi se afastando sobre meu corpo esfregando aquela xotinha aberta e molhada em meu peito e depois na barriga até se encaixar direitinho sobre meu pau que ficou envolto por seus lábios quentes. E veio descendo com o dorso em minha direção até que seus seios se espremessem em meu peito com ela se deitando sobre mim e seu rosto ficando lado a lado com o meu. Me dando um beijo na bochecha.
– Tô sentindo que você já está pronto para me comer. Você é rapidinho.
– Com uma mulher dessas ele não vai acalmar nunca, falei provocando.
– Vamos ver no fim da noite, respondeu a provocação.
– Vou tentar não te decepcionar Cora.
– Dan, nunca gozei tanto em um oral em minha vida. Você era virgem até agora a pouco e faz isso tão bem. Aliás nunca gozei como já gozei hoje. E nem acabou ainda.
– Você não goza com o Pedro?
– O Pedro foi meu primeiro Dan e nunca tive comparação e você mesmo sendo tão jovem está me mostrando que o Pedro é bem fraquinho. Só agora eu vejo. Ele não tem essa pegada e esse ímpeto que você tem e parece um robô. Ele tem nojo de meu caldinho e você adora o que me deixa muito excitada. Quando você fez aquela descrição de meu cheiro sabia que eu ia dar para você hoje. Você me deixou excitada de uma forma que jamais fiquei. E para completar tem esse pau enorme delicioso muito, mas muito maior que o do Pedro e o importante é que você sabe usar, pois se não soubesse não adiantaria nada. Eu gozava com ele, mas eram gozos bem menos intensos.
– Por que você falou que gozava com ele no passado Cora?
– Ah Dan. Depois de hoje não vai ter um pingo de graça transar com ele e se transar vou ficar pensando em você. Então ao invés de transar com ele pensando em você, prefiro transar com você. Você me quer ou vai ficar preocupado por causa das outras irmãs?
– Cora, desde que descobri o sexo desejava fazer com minhas irmãs, mas era aquele desejo platônico pois jamais imaginei que uma delas aceitaria. Tem gente que fica grilado com isso de ser irmã, mas eu nunca fiquei e não vou ficar amanhã nem nunca. Pode ter certeza.
– Eu também não vou Dan. Você vai ver.
– Então Cora. Agora que consegui realizar em parte meu sonho, ninguém vai me proibir de fazer amor com uma irmã se ela quiser fazer comigo. Nem as outras irmãs. Acho que nunca vai acontecer, mas seu eu pegasse as três, elas teriam que aceitar. Não há nada no mundo que eu ame mais do que minhas irmãs e o que fizer com uma as outras também terão. Se elas quiserem, pois não vou obrigar nenhuma a querer ter comigo o que não quer.
– Você tem vontade de comer as três Dan, perguntou com um ar safadinho mostrando que seu tesão tinha voltado.
– Claro que eu tenho Cora. Não conheço mulheres mais bonitas e gostosas. Só a mamãe.
– Até a mamãe seu safado, falou rindo.
– Não Cora. Só falei que vocês são lindas como ela. Com vocês três não deu tempo para cobiçar a mamãe. Nunca faria isso com o papai. E com vocês, se um dia eu conseguir as três, quero sempre separadas. Não tenho esse fetiche de juntar irmãs.
– Ufa Dan. Pelo menos você não é tão safado assim. Perdoa a mamãe e não quer suruba com as irmãs. Ainda bem porque meu negócio é homem e não mulher. E quando está comigo não quero dividir com ninguém e ficar olhando. Seria muito sem graça, ainda mais com irmãs. Vamos continuar Dan? Essa conversa me deixou excitada de novo.
– Também estou Cora, mas antes quero te fazer uma pergunta pois quero te pedir algo.
– Lá vem safadeza. Pergunta Dan.
– E como fica sua situação com o Pedro Cora? Você não o está traindo?
– Essa é outra coisa que nunca me sentirei bem fazendo Dan. Trair. Mas com irmão acho que não é traição, é? Mas falando sério, acho que não dá mais namorar. Eu gosto dele, mas nem é tanto. E não vou passar a vida com alguém tão ruim em algo que adoro como sexo. Para que insistir? Então eu vou terminar com ele Dan. Sou muito nova ainda e tenho muito tempo. E para ser sincera, por você ser meu irmão, o sexo fica muito mais gostoso e quente. Nunca vou sentir isso com outro homem. Então vou curtir só meu irmãozinho por muito tempo e se você pegar as outras irmãs, não vou reclamar, mas só elas hem. Por que a pergunta?
– Já te falei Cora. Antes eu já não me ligava nas outras mulheres por causa de minhas irmãs. Agora é que não vai acontecer mesmo. Prometo que se conseguir é só com a Ana e a Bia. E te perguntei porque queria pedir que você me beijasse e se estivesse namorando, você poderia não se sentir confortável.
– Por mim, já não estou mais namorando Dan. Só falta informar. E disse que vou te ensinar tudo, não disse? Você nunca beijou?
– Nunca Cora.
– Então espera aqui um pouquinho que vou colocar esse pauzão em minha xotinha e já volto para te beijar. Você quer aprender a beijar com seu pauzão na xotinha da irmã?
– Acho que vai ser demais Cora. É claro que eu quero.
Sua xotinha já babava em meu pau, pois durante toda a conversa ela não tinha parado de se esfregar indo e vindo devagarinho sobre ele. Então na posição de cavalgar ela se levantou de meu corpo até que conseguiu encostar minha glande na entrada de seu canal.
– Será que vou aguentar Dan? Fiquei esfoladinha antes. Mas eu quero muiiiiiito.
Devagar ela foi sentando e por estar um pouco tensa meu pau não entrava até que enfim ela forçou mais e toda a cabeça entrou com ela dando um gemido de dor.
– Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii Dan. Ele parece maior. Desse jeito vai me rasgar toda. Mas eu quero tannnnnnnnnnnto.
Novamente forçou fazendo entrar mais um pouco. E seu gemido misturou dor e prazer.
– Ahhhhhhhhhhiiiiiiiiiii. Como pode ser tão grande com você tão novinho. Como é bom me sentir sendo aberta ao meio por ele Dan. Quero ele todo.
E forçou ainda mais forte fazendo meu pau entrar todo até sentir bater no fundo de sua xotinha. Seu gemido foi longo e durou durante todo o tempo que levou para sua bucetinha engolir meu pau inteiro.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Como é grande Dan. Parece que assim entra mais. Como é gostoso. Parece que estou sendo empalada.
– Ahhhhhhhhhhhhnnnnnn Cora. Meu pau está até doendo de tão apertado. Parece que está sendo amassado. Que bucetinha mais quente.
Cora ficou por um tempo parada até se acostumar e ficamos sentido esse tesão intenso. Aproveitei aquele momento para levar minhas mãos em seus seios que não cediam 1 milímetro naquela posição de tão firmes. Comecei os amassando sentindo sua deliciosa consistência e depois fazia carinho rodando minha mão em torno deles e por fim nas aureolas e biquinhos. Cora colocou suas mãos sobre as minhas espalmadas em seus seios me fazendo apertar muito mais do que faria com medo de machuca-la, mas ela queria sentir aquela dorzinha.
– Está gostando de meus peitos Dan? Aperta com vontade. Eles são seus, irmãozinho. Depois eu deixo você chupar. Agora aperta meus biquinhos. Ahhhhhhhhhhhhhhhh.
– São maravilhosos e muito gostosos Cora. Não vejo a hora e colocar em minha boca. Vou dar muito carinho. Estou até com água na boca.
Depois de um tempo deixando me divertir com seus maravilhosos seios, Cora veio se inclinado em minha direção e tive que tirar minhas mãos daquelas delicias. Assim que chegou frente a frente de meu rosto com aquela boquinha gordinha e seus olhos penetrantes me deu um selinho.
– Quer aprender a beijar com a maninha Dan, falou gemendo com sua xotinha pulsando e apertando meu pau.
– Quero muito Cora. Sua boca é linda.
– E quer aprender assim com esse pauzão enterrado em minha xoxotinha pequena, seu safadinho?
– Não vai ter melhor aula no mundo Cora. Você é a professora perfeita, falei dando uma empinada em minha bunda fazendo meu pau bater em seu útero.
– Seu safado. Com esse jeitinho você vai conseguir tudo que quer de mim e das outras. Mas agora é só meu. Primeiro sente como eu mexo a língua e depois faz igual. Sem pressa. Vamos curtir gostoso com esse pau me arrombando. Também vai ser o melhor beijo de minha vida.
Falando isso Cora colou os lábios nos meus e começou a me beijar ainda com a boca fechada e eu tentava fazer igual a ela. Sem conseguir resistir entrei em um suave ritmo com meu quadril em que tirava um pouquinho e colocava de novo meu pau em seu canal que se agarrava a ele não querendo desgrudar.
Cora abriu a boca e forçando a língua colocou dentro da minha e de levinho começou a bailar com ela mostrando como eu deveria fazer e comecei a imitar seus movimentos. Depois que peguei o jeito.
– Tá ficando muito bom Dan. Ainda mais com você me comendo devagarinho. Agora que você sabe libera os movimentos da língua e se entrega sentido o prazer de me beijar. Vai ver que é ainda mais gostoso.
Voltamos a nos beijar e peguei o jeito e já tomava a iniciativa com nossas línguas se entrelaçando e como era gostoso aquela sensação de beijar minha irmã. Era o amor transformado em um contato físico íntimo e profundo. Devagar a intensidade do beijo foi aumentando e aumentando e quase gozei, mas Cora parou.
– Por que parou Cora? Eu ia gozar. Estava bom demais.
– Eu também ia Dan, mas você não quer gozar chupando meus seios? Você disse que queria.
Olhei para ela com os olhos espantados pois seria mais um sonho realizado após aquele beijo delicioso. Eu sempre cobicei seus seios que faziam parte de meu imaginário quando eu me masturbava sentido seu cheiro em sua calcinha.
– Claro que quero Cora. Sempre sonhei com isso falei sorrindo.
– Então espera mais um pouquinho que vou te cavalgar um pouco, mas não vai gozar hem.
– Vou tentar Cora, mas vai ser difícil ver você sentada aí com meu pau inteiro dentro de sua bucetinha.
Cora se sentou ereta e meu pau foi mais fundo do que antes estivera, não somente tocando seu útero, mas o comprimindo. Ao invés de subir e descer em meu pau, para que não atingisse seu útero, Cora iniciou um movimento para trás e para frente engolindo até a metade e colocando novamente até o fundo. Suas mãos estavam apoiadas em meu peito e desta vez seus olhos estavam fechados pois Cora curtia aquela penetração com sofreguidão.
– Como é bom assim Dan. Devagar minha xoxota está se acostumando com a grossura de seu pau e está ainda mais gostoso. Eu poderia gozar assim, mas sei que você quer meus peitos. Vai de ré e se senta no encosto da cama.
Apoiei as duas mãos atrás de mim no colchão e fui puxando meu corpo trazendo Cora engatada e sem parar seu movimento safado. Quando cheguei no encosto e fui me levantando, no momento que atingi a altura perfeita de seus seios, simplesmente levei minha boca até um deles e quase tive um treco quando senti seu biquinho na ponta de minha língua. Depois sua aureola em meus lábios e o biquinho lá dentro na língua. E por último meus lábios na pele ao redor da aureola e minha língua que rodava em sua aureola e seu mamilo. Eu tinha engolido seu seio até onde conseguia e com a mão fui até o outro o apertando como ela me fez fazer pouco antes. Chupava com volúpia, mas sem pressa pois pensei tantos anos naquele momento e não queria que terminasse logo.
Cora trouxe uma das mãos para minha nunca e enfiando os dedos entre meus cabelos me acariciava, mas sem me apertar contra ela. Era um carinho gostoso que ela me fazia me deixando assim mais deslumbrado com aquele momento que eu jamais imaginei que aconteceria. Cora de pouco em pouco aumentava a intensidade de seus movimentos me engolindo cada vez mais fogosa.
– Dan, como um menino como você pode ser tão bom fazendo isso? Acho que em sua outra vida você era um amante perfeito Dan. Me come meu menino. Me chupa o peito. Nunca senti tanto prazer em minha vida. Me desculpe Dan. Não vou aguentar mais. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Estou gozando meu amor. Estou gozaaaaaaaaaaaaaaaaando. Me enche com seu leitinho delicioso seu safadinho. Eu te amooooooooooooo meu irmãozinho.
Ouvindo Cora gozar e sentindo meu pau ainda mais comprimido naquele ir e vir gozei sentindo choques pelo corpo que arrepiavam minha pele. Sentir seu seio em minha boca tinha feito uma diferença enorme me dando um prazer ainda não atingido. Se amava o corpo inteiro de Cora, estava apaixonado por seus seios sublimes. Após duas gozadas não havia mais tanto esperma, mas ainda assim senti meu leite melando seu útero. E gozando ficamos por uns dois minutos diminuindo os movimentos, mas não parando. Só larguei de seu seio quando finalmente parei de gozar, mas com minhas mãos em seu bumbum eu a puxava e empurrava para sentir mais um pouco daquele canalzinho apertado.
Quando terminamos, Cora saiu de cima de mim e despencou ao meu lado desfalecendo de tanto prazer. O mesmo prazer que eu estava sentindo. Me deitei ao seu lado e enquanto ela recuperava suas forças eu me deliciava acariciando e conhecendo seu corpo com calma. Eu queria conhecer todas as curvas e reentrâncias daquele corpo escultural. Mas não fiz nada malicioso pois precisávamos nos recuperar.
Levou quase meia hora para nos recuperarmos e ficamos descansando enquanto meus carinhos não cessavam. Como era delicioso sentir aquela pele lisa, macia e quente naquela hora. Fora suas partes intimas, não teve um pedacinho seu que não acariciei naquele momento conhecendo pela primeira o corpo inteiro de uma mulher. E era uma mulher linda e melhor de tudo, minha irmã. Não existe nada melhor do que trocar intimidades com uma irmã pois nunca haverá uma entrega e uma cumplicidade tão grande com qualquer outra mulher, como a que pode existir com uma irmã. Nunca.
Assim que se recuperou, Cora veio com o corpo lateralmente sobre o meu apertando seus seios em meu peito e colocando a perna sobre minha perna e após me dar um beijinho gostoso.
– A Ana e a Bia vão me matar Dan. Principalmente a Bia que é a mais chegadinha em você.
– Não sei porque Cora. Sou seu irmão igual sou delas. Elas não têm mais direitos do que você.
– A Ana estava estranhamente saidinha hoje. Parecia que ela queria dar para você.
– Ela é virgem Cora. Assim do nada não iria querer dar para mim, falei omitindo que já tínhamos brincado antes.
– Não sei. Você não a achou estranha? Ela é sempre tão responsável.
– Achei sim Cora. Acho que era o álcool que vocês tomaram na festa.
– Naquela hora já tinha passado Dan. E a Bia deve estar me odiando.
– Talvez ela esteja com ciúme pois sempre fiquei disponível para ela e agora eu não estou. É só isso.
– Não sei não Dan. Aquilo parece brasa encoberta.
– Mas sou irmão delas Cora. Pode ser que elas se importem de sermos irmãos diferente de mim e de você.
– Pode ser Dan. Amanhã quando eu for para o quarto vou sentir o clima.
– Cora, estou preocupado.
– Por que Dan. Tão novinho e preocupado.
– Estou preocupado porque te amo Cora. Estou atrapalhando seu namoro e enfim ele era uma companhia para você. E bem que eu queria, mas nunca vou poder ser seu namorado.
– Por que não Dan? Podemos namorar sem ninguém saber. Sempre que estivermos juntos e sozinhos podemos namorar.
Cora me assustou com aquela proposta, mas bem que adorei. Sempre fui apaixonado por minhas irmãs.
– Eu adoraria Cora. Mas e o futuro? E as outras irmãs?
– Dan, nem fizemos 18 anos ainda. Hoje em dia está todo mundo casando tarde. Com 35 até 40 anos. Então temos tempo para namorar e curtir e se acontecer um acidente de percurso e um de nós se apaixonar por alguém nos separamos. Só não podemos ser possessivos e aceitar na boa se o outro encontrar alguém. Afinal irmãos nós sempre vamos ser e vamos nos amar assim para sempre. Quanto as outras, se você quiser namorar com elas também eu aceito. Faz de conta que você está enganando as três com outras namoradas. Mas de brincadeirinha. Isso se acontecer com elas.
– Você é louca Cora. Uma deliciosa louca. Eu aceito tudo que você falou. Quer namorar comigo, pedi amorosamente.
– Vamos fazer essa loucura juntos. Mas para não me sentir mal, me deixa terminar com o Pedro amanhã. Aí o nosso namoro se inicia. Está bem?
– É claro Cora. Vou adorar ser seu namorado. O mais importante já tenho que é te amar muito. E sempre que pudermos e não tiver ninguém por perto vamos ser namorados de verdade. Você topa?
– Topo Dan. Talvez eu seja presa por namorar um moleque, ela brincou.
– Você é só um ano mais velha que eu Cora. Não sou moleque.
– Sei muito bem que não, meu amante gostoso. Mas você tem carinha de moleque. E eu te amo.
Ficamos por mais de uma hora conversando gostosamente e então Cora me surpreendeu falando do nada.
– Você não tem mais nenhum sonho para fazer comigo Dan. Aproveita para realizar todos essa noite. Faço o que você quiser.
– O que eu quiser Cora?
Falei insinuando que queria seu bumbum, mas sabia que seria complicado e não seria naquele momento.
– Ah Dan. Não vai dizer que é meu rabinho? Sou virgem lá. O Pedro nunca quis comer meu rabinho e eu nem daria que ele quisesse, mas vou querer dar para você. Quero ser tua por completo. Só que vai ter que ser um processo e um pouco por vez. Não vai dar em uma única vez com esse pau. Me desculpe, falou com biquinho.
– Nada a desculpar. Foi apenas brincadeira minha. Eu sei que vai ser complicado, isso se você conseguir, mas não é essencial. Já te tenho de todas as outras formas. Mas agora, o que eu quero mesmo é te pegar de quatro. Com isso eu sonhei muito, falei sorrindo.
– Que delicia seu safadinho. Para falar a verdade também era assim que eu estava pensando. E qualquer dia você vai ter meu rabinho. Vai me tirar a virgindade, ou melhor vai arrombar minha virgindade. Então agora vamos brincar assim.
Quando Cora se colocou de quatro em minha frente eu já tinha gozado 3 vezes naquela noite e ao ver seu corpo e seus contornos naquela posição me senti como se ainda não tivesse gozado. Senti uma excitação como poucas vezes senti. Meu pau já estava duro como pedra. Como seu corpo era o que tinha os volumes mais salientes das três, naquela posição ela estava simplesmente sensacional. Primeiro de tudo seu rosto lindo com seus olhos azuis virados em minha direção rindo de minha babação. Seus ombros e suas costas arcadas com um vale entre elas terminando com dois furinhos em seu bumbum volumoso, branquinho e redondo. Suas ancas que ficaram ainda mais largas se afunilava em uma cintura muito fininha. Suas coxas muito bem desenhadas tinha uma curvatura levinha para fora. Como sua pele, seu rabinho era totalmente branquinho, quase rosa e muito fechadinho mostrando que seria uma tarefa quase impossível penetra-lo. E por fim seus lábios vaginais fechadinhos e levemente vermelhos pelo atrito com meu pau das penetrações anteriores.
– Cora. Você é linda e perfeita em todos os ângulos, mas por esse ângulo é algo de extraterrestre. Eu ficaria de admirando assim para sempre?
– Para que só admirar? Por que você não coloca o grandão aí e deixa a visão ainda melhor, falou safadinha.
– Você tem toda a razão Cora. Vai ficar muito melhor.
Encostei meu pau em sua rachinha e comecei a penetra-la devagarinho e ainda estava difícil.
– Acho que ele gostou dessa posição Dan. Parece ainda maior. Não sei se vou aguentar. Ahhhhhhhhhhhmmmmmm.
Continuei penetrando e conforme meu pau entrava aquela visão ficava ainda melhor. Peguei em sua cintura fininha e a segurando via sua xotinha pequena engolir meu pau e a visão me dava tanto prazer como a penetração. Quando cheguei ao fundo bati forte em seu útero e Cora sentiu.
– Dan, dessa vez não vai dar para colocar até o fundo. Nessa posição você vai me machucar. Mas eu estou totalmente preenchida. Não tem um vãozinho livre lá dentro.
Com calma fui chegando até a posição em que poderia penetra-la sem machuca-la e quando vi que deveria deixar quase dois centímetros de meu pau para fora, comecei a bombar rápido até aquele ponto e Cora já delirava de tanto prazer.
– Me come Dan. Me come. Nunca mais vou gozar tanto em minha vida. Você é demais irmãozinho. Nunca mais vai precisar cheirar minha calcinha pois sempre que quiser pode ter minha xotinha. A qualquer hora e qualquer lugar onde estivermos sozinhos ela é sua. Só sua.
– Ahhhh Cora. Você é gostosa demais. Eu te amo minha irmã linda. E sempre que pudermos vou querer essa xotinha que agora é só minha.
– Com esse pau delicioso agora você a moldou só para você Dan. Ninguém mais vai me preencher como você me preenche. Só você. Então você não pode me abandonar.
– Não vou te abandonar Cora. Você é minha irmã. Vamos estar juntos até morrermos. Não importa como. Ahhhhhhhhhhhhh. Eu não vou aguentar Cora. Estou gozaaaaaaaaaando.
– Estou gozaannnnnnnnnnndo Dan. Mete na sua irmãzinha que é só sua. Mete. Ninguém vai encostar mais nessa bucetinha. Só você.
Com aquela conversa foi um gozo ardente e diferente. E muito, muito forte apesar de ser o quarto da noite. Ver meu pau entrando naquela bucetinha pequena naquela posição alucinante foi muito forte e quando parecia que o gozo ia terminar ele voltava e assim ficou indo e vindo cada vez com menos intensidade por muito tempo.
Na mesma noite que eu tinha perdido a virgindade tive alguns dos gozos mais intensos de minha vida. Como prometera, Cora tinha me ensinado tudo naquela noite e só seu rabinho ficou para uma outra oportunidade o que até foi bom pois já tinha tido muitos sonhos realizados na mesma noite.
Quando terminamos despencamos lado a lado na cama calados, mas com seus dedos me fazia um carinho gostoso entre os cabelos e sorria pra mim com uma cara de satisfação. Já devia ser umas duas horas da manhã e tínhamos ficado naquela farra por umas duas horas. Mesmo ainda com a respiração difícil Cora queria conversar.
– Acho que sempre tivemos nossas briguinhas pois inconscientemente nós desejávamos um ao outro e não queríamos admitir Dan. O que você acha?
– Você tem razão Cora. Sempre me atraiu esse seu jeito de ser dona de seu nariz. E esse corpo faz qualquer um te desejar consciente ou inconscientemente. Até seu irmão essas curvas conquistaram.
– Pelo jeito meu irmão é quem mais gosta de minhas curvas. Também, ficar sempre nos olhando de biquini, lingerie e pijaminhas é de matar né Dan, falou sorrindo.
– Sim Cora. É de matar qualquer um. Se pelo menos uma não fosse bonita e gostosa. Mas todas são estupendas. É covardia.
– Tadinho. Foi muita maldade com nosso bebezinho. Vem aqui dormir em meu colinho, me falou me puxando para deitar entre seu braço aberto e seus seios e me aconcheguei deliciosamente e assim dormimos.
Lá pelas 5 horas da manhã acordei e a luz do quarto ainda estava acesa. E por incrível que possa parecer meu pau estava duro com aquela ereção matinal que é ainda mais intensa naquela idade.
Decidi apagar a luz para dormirmos mais, mas quando olhei para Cora ela estava deitada nua e com as pernas levemente abertas com uma dobrada. E meu pau ficou ainda mais duro, então decidi que iria comer de novo aquela bucetinha, só que bem calmamente na posição papai e mamãe como eu tinha perdido minha virgindade, pois tinha sido muito apressado e não pude curtir direito aquela posição. E seria no escurinho que eu atacaria Cora. Fui apagar a luz e voltei para a cama e quando meus olhos se acostumaram me ajoelhei entre suas pernas e me segurando nos braços deixei que a primeira coisa que tocasse em seu corpo fosse minha glande forçando sua xotinha a se abrir.
Fui penetrando devagarinho e encostando meu corpo no seu e ela parecia pensar que estava sonhando pois não reagia. De repente ela envolve meu pescoço com seus braços, mas ainda só gemia sem nexo. Até o momento que ela deve ter sentido dor em sua xotinha e despertou.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhmmmmm. O que você está fazendo Dan? Pensei que fosse um sonho delicioso. Seu safadinho. Você é insaciável. Quer me comer de novo?
– Quero Cora. Assim de papai e mamãe, mas quero bem devagarinho e curtindo. Naquela hora foi muito rápido.
– Já falei que minha xotinha é sua, amorzinho. A hora que você quiser. Até de madrugada. Me come gostosinho.
Para completar fui com minha boca até sua boca e comecei um beijo gostoso, mas também suave para ser curtido. Ficamos beijando assim levinho sem parar e nossos gemidos eram só resmungos abafados. Ficamos assim por quase meia hora.
– Vamos gozar Cora? Queria gozar juntinhos e nos beijando.
– Claro amor. Já estou quase gozando. E você falando desse jeitinho não aguento.
Voltamos a nos beijar e gozamos deliciosamente naquele escurinho e mesmo o gozo terminando, ainda não queria sair de dentro daquela delicinha. Sabia que a partir daquela noite nunca mais ficaria longe da xotinha de Cora. Fiquei assim por um tempinho e quando percebi, Cora tinha dormido profundamente. Sai de dentro dela e me colocando a seu lado dormimos juntinhos.
Acordamos tarde no sábado e depois de nos abraçarmos e nos beijarmos dando bom dia, antes de se levantar Cora me disse algo.
– Amorzinho, agora que vamos namorar vou te chamar sempre assim quando estivermos sozinhos. Mas para começar a namorar, depois do café vou na casa do Pedro e vou terminar com ele. Ele é muito bonito e não vão faltar gurias para ele namorar. Isso se minhas irmãs não me matarem quando me virem, falou rindo.
– Não vão te matar não Cora. Elas te amam. O máximo será brigar ou não falar como você, mas elas não têm motivo para isso.
– E se elas ameaçarem contar para o papai e a mamãe Dan? O que nós vamos fazer?
– Não se preocupe com isso Cora. Elas não vão te ameaçar e sem ameaçarem me fala que eu resolvo. Nem perca tempo brigando por isso, falei dono da situação.
– Ah é Dan? O que você tem para ter tanta certeza?
– Deixa comigo Cora e me conta qualquer coisa. E vai tranquila no Pedro pois eu quero namorar com você.
– Vai ser gostoso né Dan? Pena que na viagem a Bia já falou que vai dormir com você. Senão faríamos a festa. E agora é que não posso pedir para trocar pois ela nunca aceitaria.
– Não vamos deixar de ter nossos momentos na viagem Cora. Nós vamos dar um jeito.
– Isso meu safadinho. Vai pensando como comer sua irmã namorada bem gostoso. Já te falei que na hora que você quiser ela é sua. Já estou ansiosa. Agora vou lá enfrentar as feras e depois o Pedro. O dia não vai ser fácil, mas a noite você tira meu estresse. E já que elas já estão bravas vou aproveitar e dormir de novo com você sem o papai e a mamãe aqui. Você quer?
– É claro Cora. Vou te esperar.
