Antes de qualquer coisa, queria agradecer e deixar um alo pra todos os tarados que me mandaram msg. Gosto dos punheteiros me dando atenção, meu lado mimada agradece rs
Mas além de tarados e punheteiros, vocês são também sempre sádicos, com essas taras de me imaginar sofrendo com uma rola na bunda... É o tal sadismo do anal que eu escrevi no conto anterior.
Pra quem não me conhece, sou a assistentedepalco@yahoo.com.br
Eu sei que não sirvo muito de exemplo porque eu gosto, deixo e procuro esse tipo de situação, mas dá pra sentir o prazer e a tara nos olhos dos fdp realizando as taras na minha bundinha inocente rs
Já fui uma menina comportada vinda do interior, mas desde que comecei a modelar, passaram tantos tarados na minha vida, conseguiram perverter a minha cabeça e fiquei viciada nessa putaria. Eu faço porque eu gosto.
No fundo vocês adoram perverter a caipirinha vinda do interior e me fazer de vadia... E eu adoro essa sensação de ser dominada e feita de piranha dos tarados.
Não sei o quanto isso mexe com a minha cabeça ou o quanto os machos ja estragaram de vez a minha cabecinha tarada. Mas eu gosto de agradar, deve ser alguns instinto de submissa.
Me sentir valorizada por me rebaixar pros machos. No meio da era do empoderamento, meu fetiche é me sentir a vadia submissa na mão de um macho mandão.
De aguentar um grosso na bunda. Anal é muito extremo pra minha cabeça. Porque eu sinto a tara de vocês em querer botar na nossa bunda, e por eu me sentir a vadia que se presta a esse papel.
Acho que é a síndrome da gostosa burra, eu de verdade sou muito pouco confiante em quase tudo que faço na vida, mas no sexo, ali eu me garanto, porque ali eu entendo e sei muito bem o que to fazendo.
Se os meus amigos de escola viraram médicos e advogados, a única coisa que aprendi na vida foi chupar um pau, e sao nesses momentos que eu me garanto e me sinto cofiante.
E por alguma razão sádica, os machos parecem gostar mais ainda de botar a patricinha de 4 e me fazer aguentar cacetes inimagináveis por trás.
Não sou sub no meu dia a dia, mas no sexo descobri esse meu lado, e anal representa tudo isso de uma vez só.
O sadismo de aguentar um cacete até as bolas, ao mesmo tempo de todo lado dominador que mexe com meu psicológico de subimissa.
Acho que sempre fui patricinha paparicada por todo mundo, quando comecei a modelar e cai na mão de tarados que só queriam judiar de mim, experimentei o gosto de sofrer a busos e viciei nessa adrenalina.
Mas vamos ao conto de hoje.
No último fds, fui participar de uma festa vip de haloween. Teria mídia, fotógrafos e algumas pessoas VIP. É sempre uma oportunidade pra conseguir alguma notinha na mídia, ou fazer algum contato pra trabalhos futuros.
Mas eu queria causar. Mais do que aparecer pra mídia, eu queria chamar atenção dos machos. Meu instinto exibicionista estava entediado com tanta quarentena e eu queria mostrar a raba na cara da sociedade.
Escolhi um body menor possível. Desses que fica cavado na frente e completamente enterrado na bunda. A fantasia se complementava com algumas transparências pra disfarçar o fato de que eu estava usando apenas um maiozinho completamente enfiado na bunda, com a raba de fora no meio do evento.
Um salto pra sempre ajudar a dar aquela empinada e a total falta de vergonha na cara.
Já na entrada do evento, fotografos tiravam fotos dos convidados pra sair na midia digital. Acho que não teve uma foto que eu não tenha virado de costas pra deixar claro pra todo mundo, que eu estava indo la mostrar a bunda.
A princípio, as transparências deveriam proteger a minha raba de ficar completamente exposta, mas meu lado exibicionista não deixou que isso passasse da porta de entrada.
Só de ver os fotógrafos já me fez tirar a transparência pra desfilar de body completamente enfiado na bunda, rebolado como uma passista a cada passo que eu dava na porta de entrada.
Acho que é mal de patricinha mimada, eu sempre quero ser o centro das atençoes e usar o meu corpo pra atrair olhares me ajuda a alimentar essa sensação de ser a piranha da galera, o centro das atenções dos tarados.
Bebada, empolgada, cheia de tesão dançando funk no meio de um evento com quase 200 pessoas. Vestida como a vadia da festa, com o maiô todo enterrado no rabo, empinando a bunda e fazendo quadradinho, eu estava na minha zona de conforto no mundo das exibidas.
Nunca fui boa aluna na escola, nunca fui muito confiante em fazer algo que usasse a cabeça, mas se tem uma coisa que me deixa totalmente confiante é saber o quanto os machos são tarados na minha bunda.
Acho que é por isso que gosto tanto de me exibir, é o momento que me sinto superior, me sinto confiante de não estar fazendo algo de forma errada. Ali eu me garanto
Mostrando a raba e rebolando a bunda pra galera igual uma piranha.
Eu sou uma piranha e gosto muito disso...
Mas se tem uma coisa que aprendi é que menina exibida só desperta mais a tara e principalmente o sadismo dos tarados.
Pra cada macho que me olhava rebolar a raba, mil pensamentos sádicos se passavam na cabeça de cada um.
E se sóbria eu já não sou muito controlada, bebada eu fico completamente exposta a querer uma pica pra apagar meu fogo.
Em algum momento, fui abordada por algum cara, que me apresentou outro cara e eu nem sei mais porque, mas o assunto era sobre trabalho, sobre uma campanha publicitaria que queriam me chamar pro job.
Eu nem trato desses assuntos, passei o contato do meu agente e pedi pra conversarem com ele. Mas eu tava bebada, e cheia de fogo, o que me faz ficar mais fácil ainda de ser enrolada.
As mãos me alisando os ombros, os elogios massageando a minha vaidade, e os olhares de tarado alimentando meu lado de piranha exibicionista.
Eu tenho alguma coisa que sempre atraio esse tipo de tarado, e nu fundo, eu gosto e procuro esse tipo de situação. com a maior cara de pau e sorriso de vadia sonsa, eu dava uma voltinha na frente dos caras.
Eu queria passar o ar de simpaticona, mas no fundo, eu tava doida de vontade de mostrar a raba praqueles dois predadores que me olhavam cheio de vontade de me comer.
E eu queria ser comida... a note toda...
O medo de perder a oportunidade de trabalho e a vontade de levar pica só me faziam dar mais corda pros 2 safados. E os safados sempre vem atras de mim. Sempre atras.
No banheiro da festa, dentro de uma cabine, com um dos safados sentado no sanitário, comigo ajoelhadinha entre as pernas dele. O salto que eu usei pra desfilar na entrada da festa, agora apareciam por baixo da cabine do banheiro
Era o banheiro masculino, qualquer macho que entrasse ali, veria o meu salto aparecendo por de baixo da porta.
Qualquer macho que entrasse ali, saberia que eu estava mamando uma rola.
A patricinha do interior tinha ficado no passado, naquele momento, eu era apenas uma vadia chupadora de rola fazendo negocios ajoelhada no banheiro masculino.
E ainda tinha um segundo tarado me esperando pra me levar pra conhecer o hotel que ele estava. A noite realmente prometia.
Mas isso fica pra um próximo conto
assistentedepalco@yahoo.com.br