Nunca podemos afirmar, CATEGORICAMENTE, que já vimos de tudo. Jamais!
O ser-humano nos surpreende o tempo todo com seus gostos, atitudes e decisões. Não que eu seja contra a tudo isso (pelo contrário!) acho incrível a alma humana. Cada pessoa tem seus próprios anseios. Respeito sem julgar. Cada qual, com suas preferências. É justamente isso que nos fazem únicos... e, seres-humanos, não é verdade?
Pois bem. Nos dias 09 e 10 de outubro (deste ano) de 2021. Tive a oportunidade de ir com a família, na cidade de Ubirajara, interior do estado de São Paulo. Na verdade, saímos da cidade, onde moramos, na sexta-feira, dia 08, à tarde e, chegamos lá no início da noite. Fomos pra uma fazenda.
No sábado, dia 10, ia ser comemorado o aniversário de um grande conhecido nosso, num lugar muito agradável. Onde estávamos, era uma fazenda perto da outra, muita mata ao redor, riachos e cachoeiras. Gosto muito de viajar pro interior. É outra vida. Pra gente que mora na cidade grande, nada melhor que passar um final de semana numa fazenda ou sítio, pra descansar de verdade. Aprecio os maneirismos das pessoas simples e acolhedoras, que vivem na zona rural.
No sábado, pela manhã, depois de um bom café, resolvi fazer uma caminhada sozinho pelos arredores, me deleitando com o ar fresco e puro, curtindo o cantar dos pássaros raros que tem muitos por lá. Sem eu perceber, passou por mim um sujeito magro montado sobre um belo cavalo baio, muito bem tratado, que me saudou alegremente à guisa ruralista deles. Trocamos umas palavras e ele seguiu o seu destino. Fiquei na minha, observando tudo: casas abandonadas, grandes moitas de bambuzais, a sinuosa estrada de terra batida... Um tatu arisco me viu e se embrenhou rápido na sua toca...
Estava uma manhã ensolarada muito agradável. Meu objetivo era explorar aquela região com muita calma, só íamos voltar pra cidade grande na próxima segunda-feira. Teria tempo de sobra. Os vizinhos mais próximos da minha parentela, distavam-se cerca de 1 a 2 quilômetros. Caminhei um pouco mais e avistei uma bela chácara com bastante árvores frutíferas com uma enorme casa em estilo colonial, muito bem construída. A vasta quantidade de frutas maduras, liberavam com facilidade um delicioso buquê de fragrâncias, que “surfavam” nas ondas dos ventos, presenteando meu olfato. Uma frondosa jabuticabeira chamou minha atenção, por estar forrada de frutos negros e graúdos. Várias espécies de passarinhos faziam arruaças com seus intermináveis cantos melodiosos, assanhaços e canários devorando mamões... Fiquei ali parado, por alguns minutos, observando tudo com muita atenção. Em dado momento, observei o belo alazão quarto de milha, no qual estava montado aquele sujeito magro que me cumprimentou minutos atrás, ao passar por mim, que naquele momento estava livre, pastando. O dono se aproximou do bem cuidado animal com uma bacia de ração, dizendo:
- Tá com fome, meu gostosão? Olha o que eu trouxe pra você... – e começou a alisar e fazer carinhos no cavalo. Os afagos se tornaram ousados. Foi debaixo do alazão e começou a fazer carinhos bem íntimos no pau do mesmo, que eu, observando tudo aquilo com muita atenção, suspeitei logo de cara, que eu ia ser surpreendido com “algo” a mais. Me escondi. Fiquei curioso e queria ver até onde ia dar aquele dengo todo.
Eu tinha uma visão privilegiada. De onde eu estava o cara magrelo não conseguia me ver, portanto, fiquei de boa. Quieto. De repente, tive a ideia de gravar tudo. Caso não fosse tão interessante, deletava. Simples assim. Meu celular estava com 80% de carga. Dava pra gravar tranquilo. Acionei a câmera e fiquei gravando, com a expectativa de algo bem mais intrigante, picante, que, de certa forma, já suspeitava como ia acabar. Já tinha ouvido muitos relatos de pessoas – homens e mulheres – com seus respectivos animais de estimação: cachorros e cavalos. O tio de um amigo meu gostava de fuder cabritas. Um vizinho meu, o Quinho, nos meus tempos de moleque, gostava de meter a rola nas cloacas das galinhas. Numa dessas safadezas, chegou até matar uma galinha botadeira da avó dele. O cara apanhou que nem gato no saco. A molecada tiravam o maior sarro dele.
Putz! O cara estava masturbando o alazão! Cuidadosamente, pra se certificar que estava seguro, à sós com o cavalo, deu umas olhadelas pro lado, ele pensava que estava somente ele ali, mas não imaginava que tinha alguém (eu), curioso pra ver o desenrolar daquela cena. É aquele negócio: um dia alguém acaba descobrindo, aquilo que você guarda como segredo. Com certeza ele já estava habituado em dar aqueles tipos de carinhos ao animal, e, o animal, já conhecia os desejos do seu dono. Resumindo: ambos estavam na mesma “sintonia”.
O pauzão do animal foi crescendo aos poucos, de
acordo com os carinhos que recebia. Com as duas mãos, o sujeito o punhetava com vigor. Se curvou um pouco mais e começou a chupar com volúpia aquele baita caralhão, que resultou numa ereção absurda, dobrando de tamanho, atingindo aproximadamente, uns 50 centímetros. Parecia um braço!
O proprietário do cavalo lambia aquele cacetão, com uma vontade fenomenal, fazendo estalos com a língua, expressando a grande satisfação que estava sentindo naquele momento. Até babava no pau... Esfregava aquele falo enorme na cara com orgulho e muito tesão. Beijava, lambia... murmurava algo (que eu não conseguia ouvir direito); depois o abocanhava o máximo que podia, com extrema gulodice, ao ponto de até engasgar. Puta que pariu! Que cena incrível!
De vez enquando, ele dava umas cuspidas bem caprichadas no pirocão. Percebi que ali próximo dele, no chão tinha um pode grande, branco. Imaginei na hora ser um certo tipo de lubrificante. E era mesmo! O seu fulano, dono do cavalo, se livrou da calça que vestia. Meteu a mão dentro dum pote (que deveria ser vaselina) e lambuzou bem a bunda, enfiando dois dedos no cu, preparando-o pra receber a jeba assustadora do animal. Aproveitou e, fez o mesmo no pau do seu “amante”, distribuindo uma boa quantidade do produto esbranquiçado em toda extensão daquela enorme rola durérrima.
Chegou o momento crítico... (pelo menos pra mim) um mero espectador às ocultas. A única testemunha ocular pra presenciar aquela “tortura” anal. O cara, com toda intimidade, se curvou debaixo do animal tesudo, empinou a bunda magra e ajeitou a cabeçôrra daquele caralhão, que mais parecia um chapéu. Gemendo e com cuidado, foi introduzindo aquele pau assustador no seu brioco, que, já acostumado, foi “engolindo” o pirocão do cavalo fodelão. Dessa vez, pra facilitar a penetração, o cara abriu a bunda com a as duas mãos, permitindo facilidade ao “amante” equino. Com bastante cautela, o dono do cavalo segurava firme no meio da pica, talvez pra evitar que o animal, no auge do tesão, lhe introduzisse a parte mais grossa e ele não pudesse suportar. Pelo que eu pude ver, pelo menos a metade daquele caralhão entrou no cu daquele cara, que, por sua vez, fazia careta e gemia muito... de prazer com um misto de dor, aguentando firme o desempenho daquela sodomia. O alazão deu umas quatro ou cinco bimbadas fortes e gozou... Gozou fartamente, soltando uns relinchos. Pude ver uma grande quantidade de porra cavalar bem espessa, parecendo um mingau, escorrendo pelas pernas do sujeito que acabara de ser enrabado pelo próprio cavalo. Saiu debaixo do animal, cambaleando, com o cuzão ardendo... mas feliz, satisfeito com seu triunfo: se satisfazer e dar prazer ao seu animal-amante como sempre.
Confesso pra vocês, caros leitores, que fiquei admirado com aquele espetáculo pelo qual testemunhei.
Até o próximo conto!