Olá, gente? Tudo bom com vocês?
Hoje vim aqui para dar continuidade àquela história (não sei se vocês lembram) em que fui fodida por 3 garotos deliciosos. Se não lembram procurem aqui mesmo no site que acharão.
Bem, fiquei toda ardida por uns 3 dias ou mais. Tive que mamar no pau do meu marido por todos esses dias. E como vocês sabem tive que engolir o leitinho dele. Tem mulher que não gosta de porra, acha nojento; mas, sinceramente, eu amo porra! Assim também como adoro ver outras pessoas treparem enquanto eu me masturbo gostoso.
Os garotos ficaram frequentando a igreja onde meu marido é pastor. De longe ficavam me olhando com aquele olhar de que queriam me comer mais vezes. Mas dos três o que mais me encantava era o filho da mulher que eu sempre ia fazer limpeza na casa dela; fazer unha. Numa manhã de sábado eu acabara de acordar e, como de costume, meu marido começara a mamar nas minhas tetas grandes e deliciosas. Depois eu sentei no pau duro dele e comecei a cavalgar deliciosamente em busca de prazer pra nós dois. No meio da cavalgada o meu celular tocou. Parei de cavalgar e atendi. Era a minha patroa querendo que eu fosse fazer uma limpeza no quarto do filhinho dela no domingo. Claro que aceitei. Continuei minha cavalgada até fazer meu marido esporrar gostoso.
- Dá muito tesão em saber que essa buceta gostosa é só minha, amor – disse ele apertando as minhas coxas.
Eu me levantei e fui pro banheiro, dizendo:
- Meu corpinho é todo seu, amor. Sempre. Depois do café fomos para a igreja onde costumo ministrar aulas para as crianças e adolescentes. Depois voltamos para almoçar e, depois de tirar um cochilo eu fui tomar um longo banho e por volta de 3 da tarde fui para a casa da minha patroa. Como era só para limpar o quarto daria tempo eu fazer o serviço e depois voltar para o nosso culto dominical. Estava usando um vestido cobrindo os joelhos, mas daqueles que se ajustam ao meu corpo. Um sutiãzinho preto e uma calcinha também preta. Ao chegar à casa da minha patroa estavam numa churrascada e bebedeira. Garotas dançando com seus namorados ou amantes, sei lá; a dona da casa veio me receber e falou ao meu ouvido por causa do som às alturas:
- Você limpa o quarto do meu filho, por favor. Ele torceu o tornozelo e está no meu quarto.
- Tudo bem. Vou fazer rapidinho.
- Obrigada. Vou pegar seu pagamento.
Ela me levou até à cozinha onde me deu o material de limpeza e o meu dinheiro. Fui para o quarto e quando entrei, a primeira pessoa que encontrei foi o safadinho deitado, assistindo televisão.
- Torceu o pezinho, foi? – perguntei, sorrindo.
- Foi jogando bola. Eu não sabia que a senhora vinha. Mas já que veio... senta aqui... – ele alisou a cama e ficou me olhando com uma cara de safado, sorrindo.
- Cadê sua namoradinha?
- Ela passou a manhã aqui comigo.
- Com certeza fizeram de tudo,
- Não fizemos nadinha. Sente aqui... vem?...
- Não posso. Sua mãe até já me pagou. E alguém pode chegar.
- Eles estão bebendo desde de manhã. Eles nunca vem. Senta. Vem...
Eu não resisti àquele pedido. Eu sentei. Ele me agarrou e começou a me beijar pelo pescoço e aos poucos foi me deitando na cama. Daí começamos a nos beijar na boca, de língua. Aquele garotinho tinha uma boca e um beijo delicioso. Ele foi abaixando as alças do meu vestido até aparecer meu sutiã. Naquela safadeza quando dei por mim ele já estava nu, de pau duro!
Dessa vez ele agiu diferente. Foi até ao guarda-roupa e trouxe uma daquelas picas de silicone. Eu sorri. Ele disse que tinha visto em um filme e queria fazer comigo, se eu quisesse, claro. Adorei. Ele disse que media 20 centímetros. Era pretona e cheia de veias. Ele apertou um botão e a pica começou a vibrar gostosa. “Uau! Como você tá safadinho!”, sussurrei e o chamei para mim.
Depois de mais alguns beijos ele botou o pauzão preto pra eu chupar. Comecei a mamar naquele pau negro de silicone como se estivesse mamando em um de verdade. Enquanto isso ele apertava meus seios e aquela safadeza estava me deixando louquinha de tanto tesão. O som estava cada vez mais alto lá na sala. Depois ele tirou meu sutiã e ficou mamando no meu peito enquanto passava a cabeçorra da pica negra de silicone no biquinho do outro peito. E assim ele foi alternando... e meus gemidos quase eram abafados pelo som da música. Eu não queria, mas ele me fez tirar o vestido e ficar completamente pelada. Até a calcinha ele tirou. Eu pedi que ele trancasse a porta para que eu ficasse mais à vontade. Daí eu apertei os peitos para que ele fizesse a “espanhola” com aquele pau. Como estava untado pela minha saliva o pau deslizava facilmente indo e voltando entre meus peitões deliciosos. Depois ele foi passando a cabeçorra da pica pela minha barriga... pelo meu umbiguinho... até chegar na minha xoxota. Arreganhei as pernas e ele preferiu abrir a xoxota com as mãos e ficar olhando... passando o dedo por dentro... pelos ladinhos. Eu estava louquinha de tesão. Remexia os quadris e gemia bem gostoso para deixa-lo louquinho. Eu mordia o lábio inferior e brincava com meus peitos. Era uma delícia! Ele, então, meteu dois dedos na minha xoxota e eu gritei de prazer. Nossa, que delícia aqueles dedos entrando e saindo e eu ajudando remexendo os quadris. Depois ele passou a meter três dedos e eu quase fui à loucura. Gritava de tesão. Eu tentava segurar o gozo, mas estava cada vez mais difícil. Então pedi para que ele introduzisse quatro dedos... bem devagar. Ele foi metendo... devagar... bem devagar... e minha buceta gulosa foi engolindo os quatro dedos... e logo foi entrando a mão inteira... eu gritei de tesão e comecei a gozar como uma puta. Foram umas sequências prazerosas de gozos... e junto meu mijo esguichava molhando tudo e ele metendo e tirando a mão bem devagar ou rodando para um lado e outro a mão dentro da minha buceta.
Depois das deliciosas gozadas eu o puxei para mim e ficamos trocando beijos e carícias enquanto eu descansava um pouco mais. Ele me confessou que a namorada dele jamais toparia aquele tipo de sacanagem gostosa. Depois pediu para ver meu cu. Fiquei surpresa porque ele não gostava de sexo anal. Despudorada como sou, e deitada de barriga pra cima, puxei as pernas com os joelhos quase encostando nos peitos e deixei que ele ficasse olhando meu cu. Ele começou a abrir devagar e logo foi metendo o dedo. Mordi o lábio inferior e gemi gostoso. Ele metia e tirava o dedo e depois meteu dois e ficou naquela sacanagem de tira e mete os dois dedinhos no meu cuzinho. Eu remexia a raba e gemia. Depois ele pegou o pauzão negro de silicone cheio de veias deliciosas, ligou e o bichão começou a vibrar. Ele encostou a cabeçorra bem na entradinha do meu cu e eu gritei me tremendo toda. Era uma sensação deliciosa de prazer! Aquela coisa vibrando bem na entradinha do meu orifício. Fiquei louquinha remexendo a raba. Ele então perguntou: “A senhora quer sentir ele dentro do buraquinho?” A minha resposta de puta foi segurar na mão dele e guiar aquela coisa vibrando para dentro do meu cu. E ele foi metendo devagar... atolando os vinte centímetros até o saco encostar na bunda. Aquela vibração me deixava louca. Eu o puxei para sobre mim e pedi que ele me comesse já que estava de pau duro o tempo todo. Ele não exitou e entre as minhas pernas começou a meter gostoso na minha buceta. Aquela DP estava maravilhosa. Ele dizia que estava sentindo a vibração do pau que estava no meu cu. E ele continuou metendo gostoso. Mas ele disse que não queria gozar dentro e sim nos meus peitões. Concordei. Ele tinha uma ejaculação super farta.
Ficamos nos beijando na boca enquanto eu saboreava aquele pau jovem e duríssimo fodendo a minha bucetinha. “Sua buça é deliciosa”, dizia ele, metendo mais rápido. “ah... tô sentindo a vibração do pau... “
Nossos gemidos se misturavam; nossas carícias eram intensas. O garoto foi bem controlado em tirar o pau segundos antes de gozar. Ele se levantou rápido dizendo: “É agora, dona Anita... vou gozar nesses peitos maravilhosos...”
Eu apertei os peitos e ele veio por sobre mim e gritou gozando aquelas jorradas fartas de leite que lambuzaram meus peitos. Era um leite grosso e branquinho. Foram três jorradas sequenciais e fartas! A primeira bem farta lambuzou meus peitos; a segunda já em menor quantidade caiu um pouco mais pra cima, perto da minha cara; e a terceira e mais fraca caiu no lado do meu rosto. Seus gritos de prazer eram música para os meus ouvidos e vitamina para o meu tesão. Ele espalhou com o pau o leite grosso pelos meus peitões e depois meteu o pau todo lambuzado na minha boca. Mamei gostoso e o deixei limpinho. Ainda tinha um restinho de leite no canal da pica.
Depois nos beijamos e ele sentiu o sabor do próprio sêmen na minha boca. Depois pedi pra ele tirar aquele vibrador do meu cu. Ele tirou devagarinho e disse: “Tá limpinho. Seu cu ficou aberto. Tá arrombado.” Eu ri.
Fui até o banheiro e limpei a porra que estava nos meus peitos e no meu rosto. Dava pra ouvir a gritaria da mulherada lá fora. E a música bem alta.
Ele foi ao banheiro e me abraçou por trás. “Sabe o que eu queria?” “Não. O quê?”, perguntei. “A senhora colando velcro com a minha namorada” Eu comecei a rir da proposta dele. “Que idade tem sua namorada?” Ele estava amassando meus peitos e acariciando meu corpo. “Ela tem 16. O que isso tem a ver?, ele perguntou. Eu me virei de frente pra ele. “E o que você queria? Comer nós duas?” Depois de nos beijarmos, ele confessou: “Na verdade eu queria ver vocês transando gostoso. No final eu queria que vocês se beijassem de língua e eu queria separar o beijo de vocês com meu pau e gozar na cara das duas.”
Fiquei em silêncio. Isso poderia dar muito problema. Vesti minhas roupas e fui fazer uma limpeza no quarto dele. Claro que ele me ajudando.
Quando terminamos já era noite. Eu saí às pressas pois ainda tinha que ir pro culto dominical.
Anita.