Estávamos em meu apartamento. Minha amiga, que sabia tudo sobre e que me permita saber tudo sobre ela, estava ali, magoada, entristecida, achando que a vida com que sonhava estava cada vez mais distante. Seu namorado a traíra de novo... Nunca vou entender porque ela arranja os caras que arranja.
Sabe aquela amizade muito improvável que simplesmente acontece, que te liga tão forte com a pessoa antes que você perceba? É isso o que temos. Tanto que após se sentir humilhada e sozinha ela veio me procurar. Tudo que eu queria era lhe fazer rir, dar-lhe esperanças, saber que ficaria bem.
Fiz algo para comermos, agi do meu jeito idiota com ela como sempre, até que lhe fizesse sorrir. Conversamos muito aquela noite, conosco era assim, o tempo voava. Até que estava muito tarde e achei perigoso que ela voltasse pra casa. Então disse para que dormisse aqui em casa. Ofereci minha cama e preparei um colchão no chão para mim. No meio da noite despertei com um som estranho... Era ela chorando um pouco e suspirando... Aquilo me quebrou o coração. Sem pensar mt, levantei e subi na cama com ela, já dizendo que não queria ver ela assim, que ngm que a fizesse passar por isso a merecia. Ela tentava me cortar pra falar algo mas eu continuava: você é a pessoa mais incrível que eu conheço, só um louco não ia querer você por perto, eu mesmo já não passo um dia sem falar com vc, então não chora.
Foi quando ela finalmente disse tímida: obrigado por isso, mas eu ia dizer que estou sem camisa aqui pelo calor.
Foi quando me dei conta do seu peito espremido contra mim e do calor que seu corpo emitia no meu. Sei que era impróprio nessa situação, mas não tive como segurar minha ereção nesse instante. Ela me perguntou se tudo que eu disse era vdd ou se só a consolava. E eu a lembrei que só éramos amigos a tanto tempo por eu a admirar tanto, por ela significar tanto pra mim. Não sei se pelo horário, pela situação ou pelas emoções... Mas algo mudou entre nós, a platonicidade e amor fraterno se transformaram naquele momento. Fomos absorvidos por uma química e uma atração nunca experimentada por nós antes. Seu rosto cada vez mais perto e sua boca cada vez mais irresistível pra mim. A beijei com intensidade, carinho, tesão... Aquela não era mais minha amiga confidente, era uma mulher que estava mexendo cmg de uma maneira inexplicável... Tudo em mim a desejava cada vez mais perto.
Ela sentiu minha ereção e isso a fez intensificar o beijo. Quando dei por mim já estava em cima dela, beijando-a e descendo para o pescoço, deixando-a arrepiada, fazendo com que suspirasse fundo... Ela dizia embolada que confia plenamente em mim e que era de mim que precisava. Chupei a ponta da sua orelha e sussurrei no seu ouvido o quanto ela estava me deixando louco naquele momento.
Agarrei seu seio com uma mão e beijei o outro... Circulei seu biquinho com minha língua e brinquei com ele para testar sua reação... Senti aquele bico endurecer na minha boca e toda a sua pele se arrepiar. Passei para o outro sugando com força, lubrificando com minhas lambidas e mordiscando o mamilo, apertando o vizinho entre meus dedos.
Ouvir a respiração dela ficando mais curta e acelerada me dava um tesão inexplicável... Meu pau apertado ainda. Na. Cueca implorava pra sair.
Fui descendo beijando sua barriga, lambendo seu umbigo até encontrar somente uma calcinha e o cheiro inconfundível de uma xota molhada, louca para ser tocada.
Agarrei sua bunda com minhas mãos em um tapa espalmado... Ela deixou escapar um gritinho e me chamou de puto... Ver ela dessa maneira, me xingando e se enchendo de tesão era algo que eu não sabia até o momento mas que sempre precisei.
Fui beijando sua coxa e suas pernas, evitando de propósito o sua fonte de prazer para provocá-la mais. Beijei sua pernas até chegar aos seus pés, e quando os beijei a fiz se contorcer um pouco, chupando os dedos e o espaço entre eles... Refiz meu caminho só que dessa vez mais rápido apertando suas pernas quase a arranhando... Afastei sua calcinha para o lado e inspirei profundamente pra me excitar com aquele cheiro.
Olhei dentro de seus olhos como um lobo antes de abocanhar sua presa e ouvi em retribuição: me faz gozar na sua boca.
Abri minha boca para receber de uma vez toda aquela excitação. Lambi de baixo a cima até o grelo. Entrei, com minha língua, dentro dela e passei por todas as suas paredes, para recolher o máximo de seu suco. Senti sua mão empurrar meu rosto para mais perto e a vi com a cabeça para trás aproveitando cada momento.
Comecei a chupar seu grelinho que estava duro, quente e muito sensível... O colocava na minha boca e o badalava com a minha língua como se fosse um sino, movimentava minha língua com um cachorro que bebe água e em troca sentia sua perna em pequenos espasmos ao redor da minha cabeça.
Coloquei dois dedos dentro dela ao mesmo tempo que chupava seu clitóris. Nesse momento percebi o quanto ela estava ainda mais molhada, ouvi seus gemidos se intensificando e ficarem agudos, senti sua mão puxar o meu cabelo... Com os dedos comecei um vai e vem frenetico, mas ordenado que criava um som com toda aquela lubrificação...
Foi quando esfreguei mais um pouco a parede de cima e circulei seu grelinho que ele veio: um urro de prazer daquela mulher acompanhado de uma inundação nos meus dedos e no meu queixo... Desci minha boca para aquela abertura e sem esperar suguei todo aquele mel... Ainda entre seus espasmos coloquei minha língua para trabalhar dentro dela e massageei seu grelo com meu polegar. Isso só a fazia se contorcer mais e gemer o meu nome.
Pôr uns minutos ainda sentia suas pernas tremerem, enquanto eu terminava de lamber até a última gota de seu gozo.
Finalmente, subi e apreciei seu sorriso de êxtase roubando-lhe um beijo em seguida para que provasse seu próprio gosto. Quando nossos lábios se afastaram, em busca de ar, revejo aquele sorriso com um quê de malícia e ela me diz: "dá ele pra mim agora"...