Vizinha curiosa

Um conto erótico de Vinícius
Categoria: Heterossexual
Contém 1669 palavras
Data: 27/10/2021 08:05:12

Desde que me mudei pude notar ela lá... Volta e meia na janela... Sempre observando, tomando uma fresca...

A vizinha no apartamento em frente era de uma aparência inesquecível: alta, cabelos negros e longos, um olho puxado como de uma índia, e uma boca... Ahhh aquela boca... Parecia ter sido criada pra provocar os instintos mais selvagens de um homem. Fora daquela janela não nos víamos tanto, talvez os horários não batessem. Mas algo era certo: bastava esperar poucos minutos no quarto que logo ela aparecia, quase que de propósito.

Nunca fui nenhum santo, então comecei a testar seus limites. Em uma faxina mudei a cama para perto da janela, passei cada vez mais a me arrumar com a mesma aberta, já ligado em que turnos ela aparecia na dela. Como já era hábito, ficava apenas de cueca na cama... Me deixava perder em meus pensamentos até que ele aquela peça apertada não escondesse de vez em quando o volume do meu membro. Quando percebia, a líbido já era alta dms... E claro que eu não desperdiçava, levantava e deixava de perfil... Não encarava minha vizinha curiosa, mas sentia o olhar dela. Passei a ficar mais na janela "pra tomar fresca" e admirá-la quando podia... Não haviam mais do que sorrisos, mas sabe aquela sensação nítida de que os dois estão amando flertar ao seu jeito e prontos pra mais? Era isso que sentia.

Um belo sábado, estava em casa, chuva forte, sem chances de sair na rua. Quando vi sua luz acessa e ela mexendo no celular a vista. Fui tomar um banho e decidir testar até isso iria. Enquanto a água caia só imaginava como seria bom ter ela naquele box cmg, trocando carícias e prazeres (pensamentos esses que me provocaram). Saí só de toalha, cabelo e pele um pouco molhados. Parei em frente ao guarda roupa (com janela estrategicamente aberta na direção dela) e escolhe bem uma roupa íntima, já notando olhares pra mim... Tirei a toalha, revelando sem pudor meu mastro, duro, moreno, que só pensava em ter aquela deusa por perto... Vesti a cueca preta, que não escondia em nada o tamanho, tomei coragem e a encarei, dando uma piscada safada pra minha admiradora, ao mesmo tempo que admirava aquela expressão surpresa em seu rosto que logo se confundia com uma face de tesão, com aquela boca entreaberta de quem não esperava, e aqueles olhos de quem deseja algo mais que tudo.

Apostando na ousadia fiz um sinal de convite com o indicador, chamando-a até ali. Vejo ela roendo a unha pensativa e logo sua janela se fecha. Penso que ousei dms kkkkk. Deixei para lá e me conformei.

Meia hora depois, escuto uma batida em minha porta. Pra surpresa de ngm, lá estava ela, parada, sorrindo com malícia e juventude. Se encostou na minha porta e disse que foram semanas dms imaginando o cenário para não agir agora. Me aproximo dela devagar, posicionando a mão atrás de seu longo cabelo até encaixá-la em sua orelha, agarro sua cintura, sentindo sua postura enrijecida provavelmente pela tensão do momentos. Aproximo nossos lábios, mas a provoco: apenas escorrendo a minha boca na dela sem beijar de fato... Ela ri daquela forma gostosa que é só dela e diz ser maldade, até que o beijo vem... E que beijo!! Um encaixe perfeito entre os lábios, um sugando o que havia do outro, como que sedentos por eles. Puxo seu lábio inferior com os dentes de forma delicada, sentindo sua respiração acompanhar aquele começo de paixão. Nossas línguas se tocam e dançam uma na outra, apresentando cada uma seus melhores passos, surpreendentemente sincronizados. Prendo sua língua no céu da minha boca, travando-a nos dentes diminuindo a pressão aos poucos e aproveitando aquele sabor. Sinto ela fazer o mesmo e sem nem me dar conta, minhas mãos já passeavam autônomas por aquele corpo. Sentindo a firmeza de sua bunda majestosa, suas trêmulas pernas fartas, aquela barriguinha em evidência por sua blusa e segurando seu rosto próximo ao meu.

Beijo seu pescoço, intoxicado por aquele perfume misturando com luxúria... A trago pra dentro e fecho a porta. A coloco de costas para a parede e continuo com o trabalho, enquanto a chuva trabalha de nosso fundo musical. De cm em cm, arrepiei todo seu pescoço, não esquecendo de beijar a ponta de sua orelha enquanto profiro sacanagens sussurrando.

Finalmente, a levanto em meus braços e a faço cruzar as pernas ao meu redor. Beijo mais aquela boca enquanto minha mão se move em direção aquele biquinho já evidente, pontudo.. parte de um seio nem grande nem pequeno, mas perfeito, gostoso... Faço questão de aproximar devagar para seu desespero, e quando finalmente o agarro sinto aquele gemido no meio do beijo que traz tesão a qualquer um.

Habilmente ela tira sua blusa e me faz cair de boca naquelas maravilhas... Mamo eles com maestria, lambendo devagar um de seus bicos enquanto brinco com o outro usando os dedos (esfregando ele no meio de dois), caio de boca em todo o peito, e o sugo com força, tentando pressionar cada nervo prazeroso daquela área, babando aquela pele com minha chupada e fazendo-a arquear sua cabeça pra trás. Troco e começo a chupar o outro, conduzindo ela, ainda em meus braços, até o quarto. Fecho a janela e a viro de costas pra mim, com suas mãos apoiadas no vidro fumê (víamos tudo mas ngm nos via). A encoxei perguntando se era aquele cacete duro que tocava sua bunda que ela foi buscar... Recebo um " seu cachorro" como resposta. Beijei sua nuca e deslizei por suas costas com a língua, alternando entre beijos. Dei um tapa espalmado naquela bunda maravilhosa pra ouví-la gemer um pouco. Me agaicho e beijo suas pernas, subindo de encontro àquela raba, mordendo ela um pouco... Puxo sua calcinha de renda, bem atolada naquele rabinho e me encanto com o quanto está encharcada. Cheiro aquele perfume de bct molhada com prazer e decido enrolar aquela calcinha colocá-la no meio da sua boca, como mordaça. Afasto aquela bunda pra os lados e caio de boca em seu sexo... Abro muito meus lábios para abocanhá-la por inteiro e sentir todo o seu sulco. Minha língua passa de baixo a cima com direito ao cuzinho que já piscava. Mais um tapa e mais chupadas... Aquela mulher expressava apenas suspiros e gemidos agudos que me estimulavam mais.

Deitei ela na beirada da minha cama e me me ajoelhei em frente a ela... Olhava em seus olhos e a via entregue.... Caí de boca novamente, dessa vez entre suas pernas, me concentrando em seu grelinho já mttt inchado. Afastava o capuz e o lambia, sugava, deixei entre meus lábios para chupar com gosto, enquanto minha língua aberta e molinha a lambia como um cachorro com sede. Tbm olhava sempre pra ela e me deliciava em sua cara de prazer... Sentia sua buceta molhar mais e mais, sentia essa unidade tocar e molhar minha barba que roçava bela enquanto a chupava.

Até que com dois dedos passei a brincar com sua entrada que praticamente os sugava pra dentro, deslizando facilmente naquela abertura encharcada de mel. Passei a estimulá-la fazendo sinal de "vem" com os dois dedos, alcançando seu ponto g. Mas não parava de sugar o grelo nem de lambê-lo. Sentia sua mão afundar meu rosto cada vez mais, segurando meu cabelo curto e cruzando sua perna atrás do meu pescoço. Com a mão livre provocava seu cuzinho que não parava de piscar, até que engoliu meu polegar e me permitiu um vai e vem gostoso e sincronizado. Eu ficaria ali a noite toda só sentindo minha musa se acabar em prazer na minha boca.

Mas logo suas pernas se enrijeceram, seus gemidos, mesmo com a calcinha na boca ficavam incontroláveis, sentia aquela buceta cada vez mais quente de molhada a ponto de encaixar 3 dedos meus... Mesmo seu grelo parecia tremer e anunciar aquele dilúvio de gozo na minha boca... Uma esguichada rara e deliciosa. Ela tentava me afastar mais eu insistia e chupar ainda mais aquela maravilha, provocando novo orgasmo.

Segurei sua mão enquanto limpava toda aquela área. Subi e lhe dei um beijo com seu gosto. Ela retribuía com mais tesão, parecia tê-la despertado de vdd.

Num movimento rápido, me virou e ficou por cima. Beijava meu meu pescoço, meu tórax, com lambidas e mordidinhas. Ao fim da minha barriga se deparou com aquele pacote totalmente duro, já latejando de vontade... Desceu a cueca e foi pega pelo caralho duro se libertando como um elástico pra cima. Seus olhos brilhavam ao ver toda a baba transparente que ele soltava, a ponto de escorrer. Tirou o resto da cueca e beijou a ponta da cabeça, estilo selinho. Beijou as laterais, me fazendo delirar de tesão naquela cama. Até que o selinho engoliu a cabeça do meu pau surpreendentemente até a metade. Que boca quente e macia, fazendo pressão nos pontos certos e implorando pra que eu a enchesse de porra. Tirou de sua boca deslizando devagar para fora... E novamente engoliu, um pouco mais agora. Foi até as bolas (algo que adoro) e as chupou com vontade, como quem chupa uma bala sem medo, colocando uma inteira na boca. Chupava meu escroto a ponto de pôr todo o saco na boca e me fazer QUASE gozar de tão gostoso. Voltou para o pau e o engoliu de pouco a pouco até que chegasse ao talo e fizesse aquele ruído vindo do fundo da garganta. Assim, a brincadeira ficou séria: tratava meu cacete como uma mamadeira deslizando com maestria e velocidade do talo até a ponta, babando ele por completo e deixando que seus dentes o arrastasse de vez em quando... Lembro de sentir uma dormência tão prazerosa quanto o êxtase que vinha depois: jatei em sua boca, sem controle, sentindo a vadia sugar tudo para ela, como que dona de toda aquela porra (e naquele momento ela era). O pôs no fundo da garganta e o liberou limpo, latejando de prazer ainda.

continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive viniciusssa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Listas em que este conto está presente