Depois de Cora deixar meu quarto após aquela nossa noite de sexo, o silencio continuava total no quarto delas. Ao menos não estavam brigando. Após tomar banho fui para a cozinha tomar o café e Ana e Bia estavam na sala e nem me olharam se mantendo conversando entre elas.
Pude ver que estavam bravas pois nem deixaram a mesa de café pronta como faziam sempre. Tive que preparar o que eu queria. Logo chega Cora também de banho tomado de vestido e linda demais, já pronta para sair. Se sentou para tomar café comigo e falou baixinho.
– Pelo jeito elas estão bravas mesmo e nem vão conversar conosco. Quando entrei no quarto e dei bom dia elas sairiam sem me responder. Elas falaram como você?
– Não Cora. Nem olharam na minha cara. Deixa assim até a poeira baixar.
– É que não vai mais baixar Dan, pois vamos aproveitar todo tempo que pudermos e elas vão continuar bravas.
– Uma hora tem que passar Cora. Qualquer coisa, falo com elas.
Continuamos conversando até terminar nosso café e liberei Cora para ir à casa do Pedro me propondo a arrumar a cozinha. Ao se levantar falou bem alto para todos escutarem.
– Estou indo na casa do Pedro, mas não demoro. Tchau para vocês.
– Tchau Cora, respondi.
Ana e Bia não responderam, mas olharam para Cora saindo com uma cara de quem não estavam acreditando que Cora tinha a cara de pau de ir à casa do namorado depois da noite que passou comigo. Assim que Cora saiu me olharam sem falar nada e voltaram a cochichar entre si.
Decidi dar um tempo pois em uma semana iríamos viajar e pelo menos Bia não teria como não falar comigo pois iríamos ficar no mesmo quarto. Ainda que fossem só conversas necessárias elas teriam que acontecer.
Não demorou nem uma hora e Cora voltou. A casa de Pedro ficava há uns 20 minutos de nossa casa, então a conversa tinha sido rápida, muito rápida. Ainda estava na cozinha olhando meu celular após já ter deixado tudo arrumado e Bia e Ana continuavam sentadas conversando baixinho. Assim que viram a irmã ficaram surpresas, pois Cora ficava horas na casa do Pedro. Para provocar, já que as irmãs não davam atenção a ela, falou em alto e bom som.
– Terminei o namoro com o Pedro, Dan. Agora estou solteira.
Imediatamente as duas pararam de falar ficando mudas ainda sem olhar para nós, mas percebi que a notícia as deixou chocadas o que acabou com a conversa. Não queria levar aquela situação adiante e tentei ser engraçado para baixar a tensão.
– Agora ninguém tem namorado ou namorada aqui em casa. Vamos ficar todos para titia e titio, falei rindo.
Não adiantou. Ana e Bia se levantaram e se foram sem falar conosco. Com esse afastamento de Ana e Bia, o que elas conseguiram foi me jogar para ainda mais próximo de Cora, ainda mais com Cora indo dormir quase todos os dias comigo e não cansávamos de fazer amor madrugada adentro com ela me ensinado todas as variações do sexo. Mesmo com nossos pais em casa ela continuava a ir pois dizia que estava triste e carente por terminado o namoro e queria dormir em meu quarto porque era eu quem mais lhe dava atenção e assim eles não desconfiavam de nada.
Nos dias seguintes, quando estávamos juntos em família, evitávamos dar qualquer sinal de nossa relação nos portando estritamente como sempre como irmãos, inclusive com pequenas discussões. Porém Ana e Bia sabiam o que estava acontecendo e continuavam no jogo duro de não conversar conosco. A seu pedido, fui com Cora ao cinema e lá pudemos nos comportar como namorados em público quando as luzes se apagaram, matando um pouco nossa vontade de namorar. Nos beijamos, nos tocamos, demos as mãos e comemos pipoca juntos felizes da vida. Minha deliciosa irmã Cora estava se transformando na mulher, não irmã, mais importante em minha vida. Era com ela que eu estava tendo quase todas as primeiras vezes de minha vida sexual e afetiva. E como é bom quando não se precisa começar a gostar de alguém para ter tudo isso. Nós já nos amávamos e então tudo era mais gostoso. O fato de sabermos que de um modo ou de outro nós nunca deixaríamos de nos amar tornava tudo mais leve e sem aquelas cobranças normais de ter de gostar a todo custo da pessoa com quem estamos.
Dois dias antes da viagem eu queria conversar sobre a viagem com Bia e queria testar Cora para ver se ela realmente aceitaria se eu tivesse algo com outra irmã. Em um momento em que sabia que as três estavam no quarto, bati na porta e assim que me permitiram, abri e todas se surpreenderam. Percebi que Cora estava isolada lendo um livro enquanto as outras duas conversavam entre si. Já era noite e logo Cora iria para meu quarto.
– Bia, você poderia ir até o meu quarto? Quero conversar com você.
Todas me olharam, mas Ana e Bia logo olharam para Cora para saber sua reação. E ela foi perfeita dando apenas um sorriso lindo e voltando a ler.
– Não estou a fim de conversar com você, Bia respondeu.
– Não é questão de estar a fim ou não Bia, falei duro.
– Daqui dois dias vamos viajar e quero saber como vai ficar nossa situação no mesmo quarto já que você não olha para mim. Mas quero conversar em particular. Estou te esperando lá.
Fechei a porta e fui para meu quarto e se Bia não fosse eu conversaria com meus pais para trocar minha companhia para ser Cora. Sei que aí ficariam ainda mais bravas, mas eu mostraria que não iria aceitar que me controlassem.
Esperei uns 15 minutos e quando achei que não vinha mais, Bia abriu a porta com cara emburrada e foi se sentar na poltrona longe da cama.
– O que você quer falar Dan? Fala logo.
– É o seguinte Bia. Vamos viajar juntos e vamos ficar 10 dias no mesmo quarto e vai ser horrível ficar com você, se você continuar não olhando para mim e não conversando comigo.
– E que você quer? Que eu troque com a Cora, para você comer ela toda noite, falou magoada.
– Não Bia. Não quero que você troque. Só quero que você volte a ficar normal comigo e pare com essa birrinha boba. Somos irmãos e sempre nos amamos e nos demos bem. Você não tem motivo para ficar assim.
Ela me olhou furiosa.
– Como não tenho motivo? Agora você só fica com a Cora e toda noite come ela. Nem liga mais para mim.
– Foi você quem parou de falar comigo Bia. Depois daquela noite você não olhou mais em minha cara.
– Claro, você sempre falou que eu era especial, mas comeu a Cora.
– Já te expliquei Bia e não vou falar tudo novamente. Fui bem claro nos meus sentimentos. Por você sinto algo especial, mas amo de paixão igualmente minhas três irmãs. Nunca vou dar preferência para uma se as outras quiserem também minha atenção.
– Então não entendo o que significa especial para você Dan.
– Bia, se eu fosse colocado em uma situação que tivesse que escolher entre vocês três, você sempre seria minha escolhida. Sempre. Isso é ser especial. Te acho a mais linda para meu gosto, a mais sensível, a mais amiga e me perdoe, mas também te acho a mais gostosa. Mas como não estamos em uma situação em que sou obrigado a escolher, quero ter a mesma relação com as três igualmente.
– Então você quer me comer e a Ana também?
Bia tentava me atingir de algum modo, mas eu estava decidido a não me deixar ser dominado.
– Não é bem comer o que eu faço com a Cora. Eu faço amor com ela pois eu a amo. E sim, eu também gostaria de fazer amor com vocês duas pois amo vocês na mesma intensidade e vocês são maravilhosas como ela. Se eu não desejasse vocês duas, seria maluco. E se tivesse que escolher só uma de vocês eu te escolheria sempre. Se pudesse me casar com uma irmã me casaria com você Bia.
– Mas somos suas irmãs Dan. Você quer fazer um harém ou uma suruba com suas irmãs?
Sua agressividade continuava.
– Não Bia. Jamais faria amor com duas de vocês ao mesmo tempo. Até me dá um mal estar pensar nisso. Sou novinho, mas não gosto de depravação. Até nos vídeos de internet, só vejo os de casais, nunca os de mais de um casal. Seria sempre com uma e me esforçaria para tratar todas iguais. Não seria harém pois nenhuma seria obrigada a ficar comigo e nem aceitar as outras duas. Até já conversei com Cora sobre isso e foi dela que partiu que não vai se importar se eu namorar uma outra irmã. Mas ela aceita só se for outra irmã.
– Vocês dois são loucos Dan. Nunca vou entrar nessa loucura.
Apesar de ama-la e a querer muito era a hora de a desprezar um pouco para ver se ela sentia.
– Mas não pedi para você entrar Bia. Pode ser que a outra seja a Ana. Ela nem é tão ciumenta. Viu como ela estava assanhada naquela noite?
Sabia que tinha pego fundo a deixando de fora sugerindo que Ana poderia ser minha outra irmã namorada. Com raiva ela perdeu a cabeça.
– E pode ser que eu conte tudo ao papai e a mamãe Dan, falou com faíscas nos olhos.
– Sim Bia. Seria criancice, mas você poderia falar. E aí eu teria que me defender dizendo que tudo isso só começou porque você quis fazer uma aposta comigo e depois meu prêmio por ganhar, por sugestão sua, foi cheirar sua xotinha. E contaria que você se masturbou me olhando cheirar sua calcinha e depois pediu para que me masturbasse cheirando sua xoxotinha. Além disso, depois, porque foi pega teve que contar tudo para as irmãs e um dia as três vieram por conta própria em meu quarto para fazer uma nova aposta. Mas é claro, só faria isso para me defender. Quem levaria a culpa?
– Você não faria isso Dan. O papai e a mamãe me matariam.
– Claro que não faria Bia. Eu te amo. Sempre guardei todos seus segredos. Foi você quem não guardou meu segredo de cheirar as calcinhas e contou para as outras. Se não tivesse contado, estaríamos brincando só nós dois até agora, falei fazendo chantagem emocional.
Enfim Bia parou de retrucar se dando conta do que tinha feito e percebeu que toda a responsabilidade pelo que estava acontecendo era dela. Começou a chorar compulsivamente. Me levantei e sem medo de ser rejeitado fui até a poltrona e me agachando a seu lado a abracei.
– Estraguei tudo. Estraguei nossa amizade de irmão e irmãs e agora não tem como voltar atrás. Agora deixei de ser sua queridinha.
– Você não estragou nada Bia. Nunca deixaremos de ser irmãos que se amam. Se amanhã não fizer mais nada com a Cora, vou continuar amando-a como irmão e ela a mim como irmã. Continuaremos nos tratando como irmãos que se amam, pois, esse amor nunca vai acabar.
– Não quero me afastar de você e nem da Cora Dan. Amo vocês dois.
– Então para com essa frescura Bia. Só estamos longe porque vocês nos evitam. E se você voltar ao normal vai ver que Cora não é mais especial que você.
– Aonde vocês querem chegar com esse namoro Dan? Você são irmãos e nunca poderão assumir e nem se casar.
– Bia, pelas contas da Cora ela tem ainda uns 18, 20 anos até casar. Se ela casar. E até lá podemos brincar de namorar até quando quisermos. Vamos fazer isso até quando for bom para os dois. Para sempre ou até a semana que vem. Quem sabe o que vai acontecer? Lembra que mesmo sendo irmãos você se masturbou ao meu lado e me deixou masturbar sentido o cheirinho delicioso de sua xotinha. Se irmãos não podem fazer essas coisas você não deveria ter gostado e nem incentivado esse nosso momento.
– Mas é diferente Dan. Com ela você faz tudo.
– Depois da brincadeira que fizemos, poderíamos ter continuado e ter feito tudo também Bia. Eu queria. Você não?
– Ah Dan. Eu até que eu queria, mas não sei se teria tido coragem.
– Você não sabe se teria coragem, mas queria. A Cora também quis e teve coragem. Essa é a única diferença entre vocês. Coragem. Você não pode culpa-la por querer a mesma coisa que você e ser corajosa. Seria hipocrisia.
– Talvez seja hipocrisia mesmo Dan, ou ciúme, falou envergonhada.
– É verdade que ela disse que não se importa se você brincar de namorar com outra irmã?
– Sim Bia. E não fui eu quem pediu. Ela que falou. Só que nesse caso a outra também teria que aceitar do mesmo modo. Não pode caber ciúme bobo entre nós.
– Vocês são loucos mesmo Dan. Ela eu já sabia que era, mas você não, falou pela primeira vez sorrindo de leve.
– Talvez Bia. Mas não posso negar que é muito gostoso fazer essa loucura com alguém que se ama tanto.
– Você não tem vontade de namorar uma outra guria?
– Nem um pouco Bia. As três mulheres mais lindas do Rio Grande do Sul são minhas irmãs. Não vou conseguir arrumar nenhuma no mesmo nível.
– A Dan. Não sei o que dizer.
– Bia, a única coisa que estou te pedindo hoje é que você volte a ser comigo e com a Cora a mesma irmã que sempre foi. Afinal como você reconheceu, a Cora nem estaria comigo se você não tivesse inventado aquela aposta. Assim não preciso pedir aos nossos pais que troquem você de meu quarto. Vou adorar ter você junto comigo.
– Está bem Dan. Você tem razão. O começo de tudo isso foi por minha culpa e não vou acusar mais ninguém por isso. Só não sei se a Ana vai aceitar.
– Obrigado Bia. Trata bem a Cora que com a Ana eu me viro quando for a hora certa. Acho que ninguém é inocente nessa história. Aliás a culpa é sua, mas também minha que esqueci as calcinhas na pia, falei sorrindo e a abraçando forte.
– É isso mesmo Dan. Você continua mexendo em nossas calcinhas? Eu tentei te pegar, mas não vi nada fora do lugar.
– Não peguei mais Bia, mas não porque não tivesse com vontade. É que vocês estavam bravas demais e pensei que se vocês descobrissem iriam ficar putas. Então não mexi, mas estou com muita saudade, falei com excitação.
– Ficou com saudade da minha e da Ana. Porquê da Cora você sente toda hora. A maluca até largou do namorado por sua causa. Você deve ser bom irmãozinho, falou insinuando.
– Estou apenas aprendendo ainda Bia. Talvez um dia eu fique bom.
– Sei não. A Cora sempre se gabou do Pedro para nós duas e agora o dispensou depois de uma noite com você. Com essa carinha de menino você já é tudo isso?
– Assim você me deixa constrangido Bia, falei envergonhado.
– Então tá, vamos parar com esse assunto. Vou indo porque a Cora já deve estar vindo. Está tudo bem entre nós, está bem? Tanto com você como com a Cora. Façam o que quiserem, a vida é de vocês. Só não deixem o papai e a mamãe descobrirem.
– Obrigado Bia. Te amo e estou muito feliz de voltarmos a ser como antes. Quando precisar conversar pode vir como sempre veio e se quiser dormir aqui pode vir. Você sempre terá direito a um terço das noites comigo. Não só das noites, mas de tudo, falei dando um último abraço na face a deixando se levantar e ir.
Além de resolver aquela situação com Bia, senti que tinha dado um passo a mais para a ter também. Não seria rápido como Cora, afinal ela era virgem e a mais tímida, por outro lado sempre foi a mais chegada a mim e tínhamos mais intimidade. Quem sabe na viagem, no mesmo quarto, conseguiríamos brincar ao menos nos tocando. A conversa foi tão boa que decidi tentar resolver a situação também com Ana e só poderia ser na noite seguinte pois no outro dia viajaríamos. Com ela tinha o trunfo dela ter praticamente enfiado a bucetinha em minha cara para que eu a chupasse, além de ter se mostrado nua e beijado meu pau. Então usaria esse trunfo.
Não demorou muito e Cora chegou e nem batia mais na porta e ia logo trancando e com seu pijaminha de short e blusinha que sempre a deixou deliciosa já se jogou rindo ao meu lado na cama. Mas tinha algo na mão que eu não consegui identificar.
– O que você fez com a Bia? Comeu ou hipnotizou ela, perguntou rindo.
– Por que Cora?
– Ela chegou no quarto toda mansinha e quando me levantei para vir, ela me deu um abraço chorando, me pediu desculpas e disse que me ama. Até chorei de feliz.
– Só conversei com ela Cora.
– Nossa irmãozinho. Você é novinho, mas é perigoso de verdade. Com esse seu jeitinho e esse rostinho lindo você consegue tudo de suas irmãs. Eu que o diga, falou sorrindo.
Antes de responder a provoquei.
– Foi você que me atacou primeiro naquela noite Cora. Eu não fiz nada.
– Verdade irmãozinho. Então nós dois somos perigosos. Você não gostou que eu te ataquei?
– Foi a melhor coisa de minha vida Cora, falei a abraçando e acariciando.
– Me conta, o que você falou que ela mudou tanto?
– Ah Cora, muita coisa é segredo nosso, mas a fiz ver que a verdadeira responsável por tudo que está acontecendo, que ela diz não gostar, foi ela. Foi ela quem quis fazer a aposta comigo e depois foi ela quem foi pega e contou para vocês o que tinha acontecido. Quando disse para ela parar de responsabilizar os outros começou a chorar e se lamentou por ter estragado a nossa amizade de irmãos.
– Você pegou pesado com ela Dan. Ela é sensível. Agora estou com peninha de minha irmã.
– Não tinha outro jeito Cora. Mas depois dividi a responsabilidade com ela dizendo que também tinha culpa por ter deixado as calcinhas na pia e então ela se acalmou e ficamos em uma boa continuando a conversar. Que bom que ela ficou bem com você também.
– E você vai namorar ela também Dan?
– Não sei Cora. Ela é muito retraída. Eu gostaria muito. E você aceitaria, perguntei olhando em seus olhos.
– Já te falei que sim Dan. Com uma irmã eu aceito te dividir na boa. Assim ficamos cúmplices. O melhor seria com as três pois nenhuma poderia ameaçar contar para nossos pais. Mas nunca com outra seu safadinho. Você é nosso.
– No momento sou só seu Cora, falei já a agarrando e começando os amassos.
Então ela me surpreendeu.
– Olha o que eu tenho aqui Dan?
– O que é Cora?
– Um creme anestésico e um lubrificante. Hoje vamos começar o processo para você comer meu rabinho, falou com cara de sapeca.
Quase cai de costas com o que Cora falou. Eu me satisfazia completamente com o que já fazíamos e nem tinha pensado em ter seu rabinho ainda, mas ela já tinha falado no primeiro dia que ele seria meu. Estar assim a beira de tirar a virgindade de seu anelzinho me deixou descontrolado de tesão. Mas ainda fui responsável.
– Tem certeza Cora? Vamos viajar daqui há dois dias e você pode se machucar. Vamos ficar 4 horas sentados no avião, falei sorrindo.
– É por isso mesmo Dan. Vamos ficar 10 dias sem podermos transar direito e vou ficar muito necessitada. Então quero ter essa lembrança sentindo uma dorzinha. Mas primeiro quero gozar na xotinha. Vem.
Fui por cima dela e quase rasguei seu pijama de tão rápido que eu o tirei. Já começamos um papai e mamãe fogoso como poucas vezes. Foi tão intenso que gozamos nos atarracando, com Cora me arranhando, em menos de 5 minutos.
Quando nosso orgasmo terminou, já estava pronto novamente louco de vontade de tentar comer aquele rabinho virgem. Nem bem Cora se recuperou.
– Como vamos fazer Cora?
– Já está pronto de novo Dan? Que delicia assim rapidinho. Minhas amigas que tem experiência me disseram que o melhor jeito na primeira vez é de bruços com você sobre uma de minhas pernas. Fica um ângulo melhor que de quatro e entra mais fácil. Isso é porque elas não tiveram que aguentar o pau enorme de meu bebezinho, falou com um sorriso nervoso.
– Então está bem Cora. Deita de bruços.
– Sem pressa novinho. Se você se apressar vai me machucar. Vai ter que ter calma.
– Pode deixar Cora. No instante que você falar para parar eu paro e se falar para tirar eu tiro na hora. Sei que temos tempo para conseguir.
Cora se colocou na posição de bruços levemente de lado e com a perna de baixo quase esticada e a de cima dobrada. Naquela posição ela ficou toda abertinha e podia ver meu leite que escorria em abundância de sua bucetinha me deixando ainda mais com água na boca. Me posicionei como ela falou ajoelhado com a perna direita apoiada na cama entre suas pernas e a perna esquerda por fora de sua perna esticada. Depois daquele momento essa passou a ser uma de minhas posições preferidas pois me daria acesso a todo seu corpo e poderia me deitar sobre ela sem colocar todo meu peso. Já tinha visto várias vezes nos vídeos que assistia as mulheres dando o rabinho naquela posição.
Antes que Cora me passasse os cremes a surpreendi a penetrando de uma única vez. Ela já tinha se acostumado com meu pau, mas ele ainda entrava muito justo em sua xotinha apertada.
– Ahhhhhhhhhhhh Dan. Seu safadinho. É gostoso nessa posição. Se não der no rabinho quero gozar assim. Ahhhhhhhhhhhh.
Dei um leve tapa em seu bumbum mostrando como tinha todo o controle naquela posição.
– É uma delícia assim Cora. Não sei porque não fizemos antes. Vejo meu pau entrando em sua xotinha e ela se abrindo toda para ele.
– Seu safadinho. Me come forte então. Faz ela engolir todo esse pauzão.
A penetrava com volúpia a segurando pela cintura vendo meu pau se enterrar naquela bucetinha com ela se moldando em torno. Às vezes parava e tirava ele todo melado e esfregava em seu rabinho dando umas leves forçadas, mas sem querer que ele entrasse. Era só como preparação mesmo. Sem que eu tirasse o pau de sua xotinha, Cora me deu a pomada anestésica.
– Vai Dan. Sem tirar seu pau de minha xotinha, vai passando esse anestésico em meu rabinho pois demora um pouco para fazer efeito. E coloca um pouquinho por dentro também, mas cuidado.
Escutar isso de sua irmã gostosa dando a bucetinha para você naquela posição em que eu enxergava tudo é como acender um barril de pólvora. Precisei fazer o possível e o impossível para me controlar naquele momento e por sorte consegui.
Com meu pau indo e vindo em sua rachinha babando de tão melada, enchi meu dedo de anestésico e comecei a passar em seu anelzinho em círculos. Dei várias giradas por fora e depois forcava um pouquinho na entrada. Sempre com muito cuidado.
– Que delicia você brincando com meu rabinho Dan. Estou sentindo muita sensibilidade nele e está me deixando louca de tesão. Agora coloca um pouco lá dentro com seu dedo. Com cuidado.
Enchi de novo meu dedo com anestésico e assim que coloquei em seu buraquinho e forcei ele entrou um pouquinho.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhiii Dan.
– Está doendo Cora? Quer que eu tire?
– Não Dan. Está gostoso. Não está doendo nada. Pode colocar mais um pouquinho e enche meu rabinho de anestésico.
Fiz o que ela pediu e colocando mais anestésico em meu dedo coloquei até a primeira junta do dedo e fiquei passando por dentro tendo uma sensação de prazer imenso enquanto não parava de bombar em sua xotinha.
– Para Dan. Para.
– Que foi Cora? Está doendo?
– Não Dan, tira agora de minha xoxota senão vou gozar.
Imediatamente tirei de sua xotinha que pingava de tão melada.
– Quase gozei Dan. É melhor tentar agora ou vou gozar. Enche bem seu pau de lubrificante.
Enchi meu pau de lubrificante e encostei naquele rabinho lindo e branquinho como sua pele. Chupando sua xotinha já tinha lambido várias vezes aquele anelzinho tirando gemidos de Cora. E agora estava pronto para tirar sua virgindade. Com muita, muita calma fui colocando pressão. Olhando de cima parecia uma missão impossível.
Cora sempre falante estava quietinha com a cabeça apoiada no colchão e os olhos fechados esperando e minha vontade de penetrar seu rabinho só era superada pela preocupação de machucar e fazer mal à minha irmã amada.
Eram movimentos milimétricos que fazia colocando pressão. As bordas de seu anelzinho iam se afundando sem que seu buraquinho se abrisse. Minhas mãos estavam ocupadas em meu pau para que ele não saísse da rota e não entrasse rápido demais e eu não podia dar outros carinhos. Às vezes parava sem voltar para trás mantendo a pressão.
De repente sinto seu buraquinho se abrindo um pouco e parte da glande entrou de levinho pois consegui controlar aquele deslize para dentro.
– Ahhhhhhhhhhhhhhh Dan. Estou sentindo a pontinha lá dentro. Deixa. Não vai tirar de jeito nenhum. Você está fazendo direitinho e bem calminho. Nem parece um bebê. Você está gostando do rabinho da irmãzinha? Você vai ser meu primeiro aí Dan. E depois vai ser só seu e de mais ninguém. Nunca.
– Está uma delícia Cora. Quente como um forno e muito apertadinho. Estou com medo de te machucar.
– Coloca mais um pouquinho Dan. Já me acostumei e não está doendo nada. O creme está ajudando.
Forcei mais um pouquinho e chegou ao meio da glande abrindo ainda mais seu buraquinho.
– Aiiiiii meu bebê. Você está me abrindo ao meio, mas eu não estou sentindo dor. Coloca mais um pouquinho.
– Se for mais um pouco vai entrar a cabeça inteira Cora. Capaz de doer.
– Coloca Dan. Por favor. Eu aguento.
A seu pedido dei um empurrãozinho mais decidido e conforme ia entrando Cora ia gemendo sem parar.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
Até que a chapeleta entrou e se encaixou ficando engatada e daí para a frente não precisaria mais de minhas mãos e comecei a fazer carinho em seu bumbum e suas costas.
– Que delicia Dan sentir seu pau em meu rabinho. Pensei que seria mais difícil. Acho que na xotinha foi mais difícil e dolorido.
– É por causa do anestésico Cora. Capaz de você não sentir dor, mas ficar machucada. É melhor parar por hoje.
– Nãooooooooooooooooooooo Dan. Não vai tirar. Dá umas mexidinhas para dentro e para fora para eu sentir melhor.
Devagar comecei um ir e vir gentilmente só com minha glande encaixada em seu rabinho e me ver encaixado naquele anel que fazia uma pressão imensa em meu pau já poderia me fazer gozar.
– Vamos gozar assim Cora. Você disse que queria ir devagar. Outro dia tentamos novamente.
– Nem pense nisso Dan. Está bom demais. Pensei que seria mais difícil. Vai brincando e colocando cada vez um pouquinho mais. Arromba o buraquinho da irmã com esse pau imenso meu bebê safadinho. Ahhhhhhhhhhhhhhh, ahummmmmmmmmm. Você está comendo o bumbum da maninha seu safadinho. Me come devagarzinho.
Fui fazendo os movimentos de penetração cada vez um pouquinho mais fundo e quando estava com um terço de meu pau em seu rabinho já achei que era demais e deveríamos parar.
– Cora, melhor parar. Daqui dois dias vamos viajar e você não pode se machucar. Vamos gozar assim e deixar para outra vez.
– Não Dan. Não quero parar. Se entrou até aí vai entrar tudo. Se machucar um pouquinho vou lembrar na viagem inteira de meu irmãozinho me comendo o rabinho. Você não quer que eu fique me lembrando em você comendo meu rabinho Dan?
– Vou adorar Cora e vou ficar muito taradinho, mas pode ser que machuque demais.
– Não Dan. Você sabe fazer com jeitinho. Tira um pouquinho e passa mais lubrificante e só para quando colocar tudo. Me come como meu macho Dan. Não tenha dó de sua irmãzinha. Ahhhhhhhnn.
Quando Cora falou isso percebi que não teria como deixar de satisfazer seu desejo mesmo que a machucasse um pouco. Puxei meu pau até ficar só glande dentro de seu buraquinho, enxarquei de lubrificante e comecei a penetrar novamente e foi fácil até onde já estava antes, mas começou a ficar mais difícil a cada colocadinha que eu dava. Segurei em seu bumbum redondo e cravando minhas mãos em suas carnes a segurei e comecei a colocar muito devagar, mas sem parar em nenhum momento. Meu pau ia conquistando espaço e seu rabinho mesmo totalmente esticado em torno dele ia cedendo.
Cora com suas mãos agarrava o lençol e com sua boca mordia a cama gemendo de dor e de prazer. Quando meu pau chegou à metade decidi mudar a estratégia e comecei com pequenos vai e vens colocando sempre um pouquinho a mais e assim ia penetrando não acreditando que aquele rabinho minúsculo estava aguentando todo meu pau.
Levou uns 10 minutos com muita paciência e o impensável aconteceu com aquele rabinho de Cora recebendo meu pau até o talo sem ficar nadinha para fora. Então mudei minhas mãos para segurar em sua cintura fininha e dei uma última puxada dando aquela última enterradinha. E Cora que não tinha largado do lençol nem com as mãos e nem com a boca, enfim conseguiu relaxar um pouquinho e desbocada como sempre não perdoou.
– Ahhhhhhhi seu putinho. Você quer que ele saia pela minha boca? Não está satisfeito não? Consegui Dan. Consegui, falou com a voz pesada de tesão.
– Me desculpe Cora. Vou ficar quietinho agora. É que não resisti ver meu pau ainda mais fundo.
– Não precisa se desculpar amor. Você foi simplesmente perfeito ou eu nunca teria conseguido. Vamos ficar um pouquinho assim e depois nós tentamos brincar devagarinho.
O rabinho de Cora parecia que iria amassar e triturar meu pau de tão quente e apertado. Seu anelzinho parecia que iria cortar meu pau fora. Se ela se sentia aberta eu me sentia totalmente comprimido, mas era gostoso, muito gostoso, mesmo sem nenhum movimento. Ver minha irmã linda naquela posição se entregando daquela forma para mim dava um prazer muito além do prazer sexual. Tinha muito amor envolvido tornando aquele ato muito mais sublime.
– Não consigo nem respirar Dan. Parece que tem algo dentro de mim me empurrando para fora. Mas é incrível que não esteja doendo muito. Só um pouquinho. Dá uma mexidinha Dan. Come o rabinho de sua irmã seu safadinho.
Comecei ir e vir de levinho naquele buraquinho apertado. Não tirava mais do que um centímetro e enfiava de novo e mesmo somente nesse curto movimento estava ficando gostoso.
– Isso Dan, meu bebê. Mete na sua irmãzinha safadinha. Mete. Come meu rabinho. Ele é todo seu. Só seu, seu putinho.
– Se sou seu putinho então você é minha putinha, sua gostosa. Quis que quis dar o rabinho para o irmão só para ser minha putinha.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh Dan. Não fala assim que eu gozo.
– Ainda não minha irmãzinha. Vai ter que me dar bastante esse rabinho apertado. Só não vou arrombar ele porque te amo muito.
– Ahhhhhhhhhhhhhhh Dan. Onde você aprendeu essas coisas bebê? Assim não aguento.
– Aprendi vendo vídeos enquanto cheirava as calcinhas deliciosas de minhas irmãs.
– Paaaaaaaaaaaaaara. Se você quer comer bastante meu rabinho para de falar sacanagem.
– Só você que pode sua putinha? Veja o que mais eu aprendi nos vídeos.
Devagar fui me inclinado e deitando até encostar meu peito em suas costas. Passei minha mão esquerda ao lado de seu pescoço levando até seu seio espremido na cama e o peguei com volúpia. Com a mão direita entrei por baixo de seu corpo levemente de lado e cheguei até sua bucetinha que estava aberta como eu nunca tinha sentido por meu pau estar atolado até a raiz em seu rabinho. Quando toquei em seu grelinho Cora praticamente gritou.
– Você se saiu melhor que a encomenda seu moleque delicioso. Não é possível assim tão novinho fazer isso tão bem. Você vai ter que me comer a vida inteira seu safadinho. Mete mais forte no meu rabinho. Ele é seu. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh
Devagar fui tirando mais meu pau de seu rabinho até que tirava a metade e a penetrava de novo, mas com cuidado. Se eu exagerasse não era só o rabinho dela que iria machucar, mas meu pau também.
Por uns 5 minutos conseguimos aguentar pois não queríamos terminar rápido. Durante esse tempo eu mordia seu pescoço, sua orelha e depois lambia a deixando arrepiada. Então com medo de machucar demais seu rabinho decidi que era hora de gozarmos. E a provoquei falando soprado em sua orelha.
– Que rabinho mais apertadinho e quentinho que minha putinha tem. Está deliciosooooooooo. Minha putinha quer gozar com o pau do irmãozinho no rabinho e os dedos enterrados na xoxotinha?
Parei de bolinar seu clitóris e enterrei dois dedos em sua xotinha e quase não entraram de tão apertado que estava com o canal comprimido por meu pau em seu rabinho. Cora nem respondeu minha pergunta.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Ela gemia sufocando no lençol.
– Estou gozaaaaaaaaaaaaaaaando meu amor. Estou gozaaaaaaando. Come meu rabinho. Come. Ahhhhhhhhhhhhhhhh. Vou querer que você coma ele sempre até me acostumar. Como é booooom nessa posição te pertencendo irmãozinho. Estou gozaaaaaaaaaando. Não acaaaaaaaaba. Ahhhhhhhhhhhhhhh.
Gozei muito intensamente. Quando dei o primeiro jorro, parei o ir e vir e deixei meu pau o mais fundo em seu rabinho esguichando no fundinho.
– Estou gozandooooooo Cora. Vou encher esse seu rabinho. Como é apertadinho. Ahhhhhhhh.
Ficamos uns dois minutos gozando intensamente e não me atrevi mais a bombar no rabinho de Cora pois já tinha abusado demais. Assim que acabamos a soltei daquela chave de pernas e braços que a imobilizava por completo ficando sob meu total controle e me deitei a seu lado que não se moveu, totalmente acabada pelo intenso orgasmo. Enquanto ela estava imóvel dei mil beijinhos por seu corpo delicioso. Agora não existia um buraquinho ou um montinho que eu já não conhecia naquele corpo divino de minha irmãzinha Cora.
Em alguns contos de incesto, pais, mães e irmãos contam que além do prazer físico e carnal sentem um prazer afetuoso por dar prazer a uma pessoa amada. E pude comprovar naquele momento a veracidade desse sentimento. Estava exultante por ter dado prazer àquela pessoa que tanto amo. Senti uma sensação de amor espalhando por meu corpo indescritível. Como seria possível com outras mulheres um prazer total como aquele? Cora sempre foi uma mulher belíssima e gostosa. Sempre a amei profunda e intensamente. E nossas relações tinham aquele bônus de sentimento de afetividade e amor. A única possibilidade seria ter aquilo como uma das outras irmãs.
Depois te tanto carinho e tantos beijinhos por seu corpo Cora despertou.
– Meu irmãozinho, muito obrigado. Você foi gentil e viril ao mesmo tempo e me fez gozar como nunca. Com amor e paciência você tirou a virgindade de meu rabinho com esse seu negócio grande sem me machucar. Na verdade, da xotinha também naquela nossa primeira vez pois você me abriu como eu jamais tinha sido moldando minha xotinha só para você. E o melhor de tudo é que agora você é meu namorado, falou me beijando.
– E você minha namorada Cora. Te amo. Você é muito gostosa e uma pessoa maravilhosa. Se depender de mim, vamos ficar juntos para sempre.
– De mim também amor. Agora me deixa ir tomar um banho e já volto. Não vai sumir, hem, falou com um sorrisinho lindo.
– Não mesmo Cora. Não acabei ainda, falei provocando.
– Mentira né seu safadinho?
– Veremos quando você voltar.
Assim que Cora saiu fui buscar uma pomada que servia para cicatrizar mais rápido o rabinho. Vira e mexe alguém se machucava indo ao banheiro e usava aquela pomada.
Assim que ela voltou com o pijaminha e ia se deitar falei que queria que dormíssemos nus. Ela ainda empolgada com nosso gozo ficou nua na hora. E nua se deitou.
– Olha o que eu tenho aqui Cora, falei mostrando a pomada.
– Seu safadinho, me dá aqui.
– Não, sou eu quem vai passar.
– É isso que dá se envolver com novinho. Nunca está satisfeito.
– Não é porque sou novinho que nunca estou satisfeito Cora. É porque você é que é muito gostosa. Mas antes de passar a pomada vamos brincar um pouco, falei pulando entre suas pernas. Estou com saudade de seu cheirinho e seu mel.
– Que delicia meu amor, saber que você me deseja tanto. Faz o que você quiser comigo seu safadinho. Já disse que sou sua.
Fui até sua xotinha e a abrindo com os dedos fiz um oral matando a vontade de seu aroma e seu licorzinho que escorria enquanto Cora gemia segurando em meus cabelos. Subi para seus seios e fiquei uns 15 minutos brincando com eles beijando, chupando e sugando, deixando Cora tão excitada quanto eu. E me posicionei a penetrando deliciosamente em sua bucetinha que já babava novamente. Enquanto nos beijávamos amorosamente chegamos a um novo gozo delicioso e prazeroso.
– Meu amorzinho. Você acabou comigo hoje. Nem vou conseguir fechar as pernas falou sorrindo.
– Quem manda ser tão linda?
– Você é perigoso mesmo seu safadinho. Nunca vá me enganar.
– Nunca Cora. Se tiver outra vai ser como combinamos. Somente com outra irmã.
– Então está bem, mas nunca vá se esquecer que fui sua primeira em tudo e sua professora.
– Impossível Cora. A melhor professora do mundo.
Ela não tinha sido minha primeira em tudo pois eu tinha chupado a xotinha de Ana antes, mas ela não precisava saber desse pequeno detalhe.
– Vira aí de bumbum para cima que vou passar a pomada.
– Não vai abusar de sua namorada.
– Não vou Cora. Vai ser gostoso, mas não estou em condição de abusar de você, falei brincando.
Cora se virou e abrindo as pernas pude ter acesso a seu rabinho que estava muito vermelho e esfolado. Com jeitinho passei a pomada com carinho e terminei.
– Até para passar pomada você faz gostoso Dan. Agora vamos dormir nus e bens juntinhos como namorados. Só que vou ter que acordar cedo e ir para o quarto para não chamar a atenção de nossos pais.
Fui tomar um banho rápido e quando voltei Cora já dormia nua sob o lençol. Me deitei a seu lado e a abraçando e puxando sua cabeça para meu peito, dormimos juntinhos.